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Bibay res trata Ficha 1 Fernando Pessoa ortonimo fo Pessoa orténimo distingue-se por tracos peculiares: avesso ao sentimentalismo, as suas finas emocdes so pensadas, ou sao jé vibragées da inteligéncia, vivéncias de estados imagingrios: “Eu simplesmente sinto / Com a imaginacao. / Nao uso 0 coracéio". Con mu- sical suavidade, em breves poesias de metro geralmente curto, [..1 fiel & tradicao poética “lusitana” e nao longe, por vezes, da quadra popular, Pessoa exprime ou insinua a solidao interior, a inquietacao perante o enigma indecifravel do mundo, o tédio, a falta de imputsos. afetivos de quem, minado pelo deménio da analise, j nada espera da vida - ou entao os vagos acenos do inefivel, o breve acordar da inféincia, a magia da voz que se cala, mal 0 poeta se pde a escutar. [..] Fechado no intemporal do sonho e da reflexao, elabora com subtileza a matéria poética, até conseguir uma pura, cristalina e musical sobriedade. COELHO, Jacinto do Prado, 1997. ‘Pessoa, Fernando’ In Dicionério de Literatura. 4.® ed. Porto: Figueirinhas [pp. 821-822] Lé atentamente o poema de Fernando Pessoa. ‘Assim, sem nada feito e o por fazer Mal pensado, ou sonhado sem pensar, Vejo meus dias nulos decorrer, Eo cansago de nada me aumentar. Perdura, sim, como uma mocidade Que a si mesma se sobrevive, a esperanca, invade, ‘Mas a mesma esperanga o tédi Ea mesma falsa mocidade cansa. Ténue passar das horas sem proveito, Leve correr dos dias sem ago, Como a quem com satide jaz no leito (Ou quem sempre se atrasa sem razio. ‘Vadio sem andar, meu ser inerte Contempla-me, que esquego de querer, Wassily Kandinsky, Swinging, 1926, TATE Gallery, Londres vs Ea tarde exterior seu tédio verte Sobre quem nada fez.e nada quer. Iniitil vida, posta a um canto e ida Sem que alguém nela fosse, nau sem mar, Obra solenemente por ser lida, Ah, deixem-se sonhar sem esperar! PESSOA, Fermando, 2008 Pesa do Eu. 2+ ed Lishoa: Assisi & Alvim (pp. 261-262)vinio Educagao Literdria Fernando Pessoa orténimo Relaciona os sentimentos expressos pelo sujeito poético com as reflexdes que faz sobre a sua existéncia e a sua pessoa. @ Seteciona a inica opcao que, em cada um dos itens, permite obter uma afirmacao ade- quada, considerando alguns dos recursos expressivos presentes no poema, 2.1. Aadjetivacao usada nos versos 9 e 10 contribui para (Al __introduzir uma concecao psicolégica do espaco por parte do “eu lirico. (8) sugerir a “esperanca” ly. 4) do sujeito postico. (C)__intensificar a sensacao de vazio que caracteriza a vida do sujeito poético, {D} _atenuar o sentimento de tédio que domina 0 “eu” lirico. 2.2. Aautoavaliacao do sujeito poético como ‘ser inerte” ly. 13] € a sua inacdo so apre- sentadas, na terceira quadra, por meio de (Al comparacies. (8) hipérboles (c)__ metéforas. (D)_antiteses. 2.3. As expressées “nau sem mar’ v.18] € “Obra solenemente por ser lida” lv. 19] con- cretizam (Al __hipérboles que salientam o tédio do sujeito poético. (8) metéforas que reforcam a ideia de inutilidade da vida (C)__antiteses que opdem a existéncia aos sonhos do “eu”. (D)__ comparacées que esbatem a relevancia do “sonhar" Iv 20 © Reftete brevemente sobre o papel do sonho na existéncia do sujeito postico.Bibay res trata Ficha 1 Fernando Pessoa ortonimo fo Pessoa orténimo distingue-se por tracos peculiares: avesso ao sentimentalismo, as suas finas emocdes so pensadas, ou sao jé vibragées da inteligéncia, vivéncias de estados imagingrios: “Eu simplesmente sinto / Com a imaginacao. / Nao uso 0 coracéio". Con mu- sical suavidade, em breves poesias de metro geralmente curto, [..1 fiel & tradicao poética “lusitana” e nao longe, por vezes, da quadra popular, Pessoa exprime ou insinua a solidao interior, a inquietacao perante o enigma indecifravel do mundo, o tédio, a falta de imputsos. afetivos de quem, minado pelo deménio da analise, j nada espera da vida - ou entao os vagos acenos do inefivel, o breve acordar da inféincia, a magia da voz que se cala, mal 0 poeta se pde a escutar. [..] Fechado no intemporal do sonho e da reflexao, elabora com subtileza a matéria poética, até conseguir uma pura, cristalina e musical sobriedade. COELHO, Jacinto do Prado, 1997. ‘Pessoa, Fernando’ In Dicionério de Literatura. 4.® ed. Porto: Figueirinhas [pp. 821-822] Lé atentamente o poema de Fernando Pessoa. ‘Assim, sem nada feito e o por fazer Mal pensado, ou sonhado sem pensar, Vejo meus dias nulos decorrer, Eo cansago de nada me aumentar. Perdura, sim, como uma mocidade Que a si mesma se sobrevive, a esperanca, invade, ‘Mas a mesma esperanga o tédi Ea mesma falsa mocidade cansa. Ténue passar das horas sem proveito, Leve correr dos dias sem ago, Como a quem com satide jaz no leito (Ou quem sempre se atrasa sem razio. ‘Vadio sem andar, meu ser inerte Contempla-me, que esquego de querer, Wassily Kandinsky, Swinging, 1926, TATE Gallery, Londres vs Ea tarde exterior seu tédio verte Sobre quem nada fez.e nada quer. Iniitil vida, posta a um canto e ida Sem que alguém nela fosse, nau sem mar, Obra solenemente por ser lida, Ah, deixem-se sonhar sem esperar! PESSOA, Fermando, 2008 Pesa do Eu. 2+ ed Lishoa: Assisi & Alvim (pp. 261-262)vinio Educagao Literdria Fernando Pessoa orténimo Relaciona os sentimentos expressos pelo sujeito poético com as reflexdes que faz sobre a sua existéncia e a sua pessoa. 0 sujito potico manifesta sentiments de “casos (4) ¢ “io” (w. 7 € 15), que se sobrepdem 8 “pe- ranga” (6) que por vezeso invade. Tis sentimentos resulta do facto de astocae a sua eiténci ncapat dade incompletude por estar“. sem nada feito por fazer/ Mal pensado, ou nado tem pens” (12) Vea sua vida simplemente Ueorrer” (x3), preenchida por ‘as nus” (x 3) que ele no aproveits,sntindo-a, por iso, como “nil vida" (v.17) despenada nas suas potencialidades (‘..) posa a wm canto ¢ ialSem qu gut nla fs. 17-18) Sobre i ppt, constata que se deixadominar pela indole, sendo um “Viadio sem andar* (v.13), um ‘ser inert” (v.13), alguém que “nada fez ¢ nada quer” (v.16) @ Seteciona a inica opcao que, em cada um dos itens, permite obter uma afirmacao ade- quada, considerando alguns dos recursos expressivos presentes no poema. 2.1, Aadjetivaco usada nos versos 9 e 10 contribui para (A) D) introduzir uma concecdo psicolégica do espaco por parte do “eu” lirico. (B) D) sugerir a “esperanca” |v. 6| do sujeito postico. tc) {D) LD) atenuar o sentimento de tédio que domina 0 “eu” lirico. intensificar a sensaco de vazio que caracteriza a vida do sujeito postico. 2.2. Aautoavaliacao do sujeito poético como “ser inerte” jy. 13] e a Sua inacao sao apre- sentadas, na terceira quadra, por meio de (A) () comparacies. (B) D) hipérbotes (c) D) metéforas. {D) D) antiteses. 2.3. As expressées “nau sem mar” |v. 18] e “Obra solenemente por ser lida” |v. 19] con- cretizam (A) D hipérboles que salientam 0 tédio do sujeito postico, (B) (C) D antiteses que opdem a exist&ncia aos sonhos do “eu” metéforas que reforcam a ideia de inutilidade da vida (D) © comparacées que esbatem a relevancia do “sonhar" (v.20 © Reftete brevemente sobre o papel do sonho na existéncia do sujeito postico. © sonho assume-se como uma possibilidade de evasio do sujet lirco, Essa fuga ocorre como hipétese de imaginar que vive uma vida diferente (¥.20), mas também como meio de se ibertar da opressio do pensa- ‘mento, propiciando considerar algo “sonhacdo sem pensar” (v2).
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