Pj. Ex
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UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA- LICENCIATURA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO INFANTIL
Pintópolis-MG
2023
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RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO INFANTIL
Pintópolis-MG
2021
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Atuar sobre aquilo que ainda não está formado na criança significa atuar na
zona de desenvolvimento potencial (ZDP). Para Vigotski (2001a), os processos
psíquicos já plenamente desenvolvidos, os quais a criança domina com autonomia,
constituem o desenvolvimento real/atual da criança; a ZDP, por sua vez,
corresponde às funções psíquicas que estão iniciando seu ciclo de desenvolvimento,
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Muitos são os alunos que têm algum membro da família envolvido em crimes,
ou presidiário, ou que foram assassinados por conta de rixas e brigas.
Os princípios básicos que norteiam as principais decisões e ações
pedagógicas e administrativas da presente escola estão relacionados diretamente
aos princípios da Lei de Gestão Democrática.
Ressalta-se que as práticas inclusivas encontram-se permeadas em todas as
ações propostas nas Propostas Pedagógicas Curriculares deste estabelecimento de
ensino.
O Serviço de Orientação Educacional tem como atribuição juntar-se a equipe
diretiva e aos demais segmentos da escola para juntos traçar metas educacionais
para o desenvolvimento integral do Educando e de seu processo de aprendizagem.
Quanto à avaliação, nas reuniões coletivas, a atual gestão sempre relembra e
ratifica o real objetivo da avaliação: diagnóstica do próprio trabalho.
Observa-se sempre que quando se avalia o aluno se está avaliando o próprio
desempenho dos professores durante as aulas. É preciso lembrar a necessidade de
fazê-las em momentos diferentes e de diversas formas, pois não se pode considerar
o aluno de forma homogênea, mas sim levar em consideração todo o contexto em
que se encontram.
Ao longo de todos os bimestres o rendimento é transformado em gráficos e
são amplamente divulgados e discutidos de forma que a troca de experiências,
sugestões de novas técnicas e de novas metodologias sejam ponderadas e
colocadas em prática no dia a dia da instituição.
É importante frisar que nós do corpo pedagógico também nos auto avaliamos
constantemente durante as coordenações pedagógicas, espaço importante de
discussão, debate e amadurecimento profissional.
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- Objetivos:
Específicos:
- Metodologia:
- Cronograma:
Atividade
Hora
Roda de conversa
30 minutos
Brincadeiras
20 minutos
- Referências:
Cantinho do Saber.
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A escola se depara com alguns obstáculos, dentre eles a falta de verbas para melhorias
necessárias no espaço escolar, é com criatividade e disposição que trabalham em prol do
aluno e do alcance das altas expectativas e sonhos que eles têm com o ensino que recebem.
Os temas contemporâneos transversais são trabalhados de acordo com BNCC, a escola
não conta com o apoio de uma equipe multidisciplinar para trabalhar esses temas. Porém de
acordo com a necessidade da escola são convidados nutricionistas, psicólogos, para falar
sobre os temas transversais.
Procura contextualizar o que é ensinado em sala de aula abordando os temas
transversais contemporâneos, no intuito de aumentar o interesse dos estudantes nos conteúdos
e preparar os alunos para vida em sociedade com os materiais disponíveis para esse fim ou
através de materiais recicláveis.
A escola possui materiais didáticos que contribuem para o trabalho com esses temas
como DVDs (filmes, documentários), acesso a internet, materiais como artes feito pelos
alunos para trabalhar os temas relacionados, Livros didáticos, globos terrestres, mapas, etc.
Para o trabalho com os temas transversais como: meio ambiente, economia, saúde,
cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia, na falta de materiais de apoio,
os mesmos são confeccionados pelos professores e secretaria escolar.
Há na escola, uma tentativa constante de efetuar, por meio dos projetos uma
democratização dos saberes contemplando os eixos transversais descritos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica, tais como a Educação para a Diversidade,
Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade et.
O trabalho com os temas transversais da BNCC objetivam que os alunos
compreendam questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que
vive; administrar o dinheiro; cuidar da saúde, conhecer seus direitos e deveres etc.
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De acordo com a entrevista com a professora ficou entendido que o modelo avaliativo
utilizado pela mesma é a avaliação integral, de forma interdisciplinar com os demais
professores, pois a professora em questão considera o aluno como um indivíduo total e
integrado e não meramente de forma compartimentada.
A professora procura reconhecer as necessidades, bem como as diferenças na
capacidade de aprender de cada aluno, para então, poder ajudá-lo a superar as dificuldades,
reconhecendo assim as falhas também, para que o aluno possa então, avançar na
aprendizagem.
É ressaltado pela professora que as aulas estimulam os aspectos motores, afetivos,
sociais e cognitivos dos estudantes a partir da prática de várias atividades.
A avaliação dar-se-á através da observação do desenvolvimento do educando nos
aspectos biopsicossociais e cognitivos, sendo expresso através de registros reflexivos em
fichas de acompanhamentos bimestrais pela professora e equipe técnico-pedagógica de acordo
com a BNCC.
O tipo de instrumento avaliativo utilizado pela professora é o relatório diário de
acordo com a observação nas aulas e as atividades propostas.
O método adotado pela mesma na correção dos instrumentos avaliativos é através do
diálogo, pois ressalta a importância de conhecer cada aluno como um ser único que é,
afirmando que muitas vezes o comportamento do aluno retrata uma dificuldade que o mesmo
atravessa em casa.
A professora possui uma forte influência, pois é exercida com muito prazer pelos
alunos, pois as atividades têm o poder de descarregar tensões, medos, etc, e trabalha o afetivo,
sociais e cognitivos dos estudantes.
E nessa posição o diálogo é muito importante para o aluno, dependendo da conversa o
professor encaminha ou não esse aluno a direção escolar para que possa ser ajudado e
orientado.
Nesse caso, os pais ou responsáveis pelo aluno são chamados a escola e orientados
pela supervisora da escola a conversarem e tomarem as devidas atitudes como conversar, tirar
o que a criança gosta como forma de correção.
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Quando as crianças são diagnosticadas com algum tipo de bloqueio mais expressivo a
escola comunica aos pais da necessidade de profissionais, tais como: fonoaudiólogos,
psicólogos, psicopedagogos, etc.
A equipe pedagógica da presente escola apoia o trabalho da professora, pois considera
a disciplina de educação física escolar essencial para o processo de desenvolvimento do aluno
em todos os sentidos.
Sobre o compartilhamento ou elaboração colaborativa de instrumentos avaliativos
utilizados pelos professores na escola, afirma que os professores que atuam na presente
escola, procuram trocar, emprestar materiais e trabalhar de forma conjunta.
Por meio de troca não só de materiais, mas também de experiências significativa de
ensino e instrumentos avaliativos, na busca de inovação de metodologias e aprofundamento
de conhecimentos.
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12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Nível: Pré-escola
Os alunos são crianças a partir de 04 anos é possível notar que a forma de
abordagem do conteúdo trabalhado pelo professor (didática e metodologia) acontece a partir
de observações e acompanhamento de cada aluno.
A professora demonstra assumir uma postura durante as aulas que favorece
o aprendizado dos alunos, pois trata os alunos com companheirismo e compreensão, ficando
assim visível a confiança depositada a ele pelos alunos.
Alguns alunos demonstram comportamento alterado, agressivo. A
professora comenta sobre a influência do bairro.
Comenta também que tem dias que são agressivos, mas em outros como o
caso da aula observada estão mais receptivos ,e carinhosos, talvez pela presença do estagiário.
Nessa aula em questão os alunos fizeram perguntas ao professor
normalmente, colaboraram com os conhecimentos e atividades propostas pelo professor,
mostram-se mais interessados com a aula. Exceto um único aluno.
A interação entre professora e alunos na aula acontece de forma espontânea
respeitosa e a professora aproveita para conversar sobre valores, regras de convivência etc, e
encaminha um único aluno para direção da escola para serem orientados pela diretora.
A observação do desempenho dos alunos durante as aulas ocorre através de
observação das atividades desempenhadas, comportamento e também através dos relatórios
realizados pela professora.
Os materiais utilizados nas aulas de educação física escolar são bolas,
cordas, músicas,jogos ou algum material disponível ou improvisado de acordo com a
necessidade da aula.
De acordo com a observação com os alunos do oitavo ano nas aulas, que são
crianças a partir de 05 anos é possível notar que a forma de abordagem do conteúdo
trabalhado pela professora (didática e metodologia) acontece a partir de observações e
acompanhamento de cada aluno.
A professora demonstra assumir uma postura durante as aulas que favorece
o aprendizado dos alunos, pois trata os alunos com companheirismo e compreensão, ficando
assim visível a confiança depositada a ele pelos alunos.
Apesar de ser uma comunidade um pouco agressiva o que reflete de forma
negativa no comportamento dos alunos, os mesmos demonstram respeito pela professora e
executam as atividades com satisfação. Essa turma apesar de serem maiores que as outras
turmas observadas são alunos bem mais tranquilos.
Os alunos dessa turma fazem perguntas ao professor, colaboram com os
conhecimentos e atividades propostas pelo professor, mostram-se interessados e até se sentem
seguros para conversar sobre coisas pessoais do cotidiano.
A interação entre professora e alunos na aula de educação física acontece de
forma espontânea respeitosa a professora aproveita essa confiança para conversar sobre
valores, regras de convivência etc.
A observação do desempenho dos alunos durante as aulas ocorre através de
observação das atividades desempenhadas, comportamento e também através dos relatórios
realizados pela professora.
Os materiais utilizados nas aulas de educação física escolar são bolas,
cordas, músicas,jogos ou algum material disponível ou improvisado de acordo com a
necessidade da aula.
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13 PLANOS DE AULA
PLANO 1: (4 HORAS)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2° Período
Idade: 5 anos
Tema: Contando História: “Dona Aranha”
Objetivos:
Ampliar a imaginação e criatividade ao ouvir histórias lidas, contadas e ou
dramatizadas pelo professor, de forma interativa, interpretando-a.
Ampliar o vocabulário.
Reconhecer quantidades.
Realizar trabalhos artísticos (desenhos e apresentações teatrais) utilizando os
conteúdos das histórias.
Construir conhecimentos novos relativos ao tema da aula.
Desenvolver o gosto pela leitura
Proporcionar momentos de relaxamento e prazer ao ouvir histórias.
Desenvolver a interpretação, atenção e raciocínio.
Criar normas de condutas.
Procedimentos metodológicos
Fazer uma sondagem sobre o gosto de ouvir histórias com os alunos
despertandoe motivando a curiosidade com a história a ser contada e
dramatizada.
Recursos didáticos
Livro de História;
Notebook e data show;
Internet;
Lápis de cor;
Máscaras de animais;
Violão/teclado
Avaliação
Professor é muito importante observar se os alunos estão interagindo e
participando das atividades propostas para que haja um aproveitamento positivo
no processo de ensino aprendizagem. A avaliação ocorrerá em toda a aula,
enfatizando se o aluno ouviu e entendeu a história contada e dramatizada, se
consegui escrever o convite. Se houve interação e participação de forma global,
sendo também importante observar as reações individuais e grupais a fim de
fazer novas intervenções em relação à aula planejada.
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PLANO 2: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2º Período
Idade: 5 anos
Tema: Livro: A tampa do céu.
Objetivos:
Desenvolver a expressão oral;
Procedimentos metodológicos:
1ª etapa: Pedir que as crianças se sentassem em um tapete, junto com a
professora.
Mostrar o livro para as crianças, informando-lhes que é um livro
infantil escrito por Adriana Falcão;
Questionar aos alunos se eles conhecem a autora do livro, ou se já ouviram falar
da mesma, comentar sobre a vida da autora relatando outros livros que são
escrito por ela. Sugerindo a leitura de outras obras de Adriana Falcão.
2ª etapa: Chamar a atenção do aluno para a capa e o titulo do livro, onde aparece
um menino sapeca segurando uma tampa a qual ele diz ser a do céu. A partir daí
será feita as seguintes intervenções:
O que estão vendo na capa do livro?
Quem será esse menino?
O que ele está fazendo?
Quem consegue ler o titulo do livro?
E qual é o titulo do livro
E o céu tem tampa?
Dessa forma iremos é preciso verificar se os alunos fazem associações entre as
ilustrações, o texto e a capa do livro
3ª etapa: Informar aos alunos que vamos iniciar a leitura, pedindo a eles que
observem e escutem com atenção;
A professora realiza a leitura, mostrando para os alunos as gravuras do texto,
enquanto isso os alunos irão escutar e observar as imagens que vão surgindo
conforme o andamento da leitura.
É importante que o professor não pule as paginas nem substitua palavras e
expressões.
5ª etapa: Com intervenção feita pelo professor, os alunos irão recontar a história
observando as páginas do livro;
Para finalizar, encarregar os alunos para preparar ilustrações que identifiquem a
história contada. Em seguida expor as ilustrações na sala de aula.
Recursos didáticos:
Livro: A tampa do céu, Adriana Falcão (Ed: Salamandra 2006);
Papel ofício.
Avaliação:
Observar se os alunos conseguem expressar suas idéias dando sentido ao texto.
PLANO 3: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2º Período
Idade:5anos
Tema: Literatura Infantil (A verdadeira história dos três porquinhos).
Objetivos:
Estimular as crianças a ouvir historia e ter o gosto por ela, fazer com que tenham
o hábito de escutá-las e venha e recontá-las. E principalmente valorizar o livro
como fonte de entretenimento e conhecimento.
Procedimentos metodológicos
Será feito uma a primeira leitura do livro: OS TRES PORQUINHOS, mostrando o
livro suas gravuras e figuras.
Depois uma primeira leitura do livro: A verdadeira historia dos ters porquinhos,
mostrando o livro e suas gravuras e figuras.
Depois contarei as duas versões da historias para que as crianças façam uma
comparação, utilizando fantoches.
Bate papo com as crianças, numa roda de conversa para saber o que entenderam
sobre a história. Onde as crianças poderão contar a historia da sua maneira. Em
seguida, faremos DEDOCHES com os personagens da historia: os porquinhos e o
lobo.
Faremos brincadeiras com a utilização dos personagens.
Cantaremos músicas infantis.
Desenhar, pintar e recortar os personagens da historia individualmente.
Fazer máscara dos personagens.
Fazer as casas dos três porquinhos utilizando material reciclado, sendo que este
é um trabalho em grupo.
Recursos didáticos:
Os livros: os três porquinhos e a verdadeira historia dos três porquinhos.
Palitos de Picolé;
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Avaliação:
Farei um caderno de anotações diárias sobre as atitudes das crianças, e neste
constará, suas dificuldades e potencialidades no decorrer da aula, ou seja, se
conseguem comentar a história com os colegas e se respondem às perguntas
feitas sobre um livro já conhecido. Observar se podem perceber as versões das
historias propostas em sala e como se expressam ao notar versões diferentes da
mesma historia, e seu interesse nas atividades. E como se relacionam quando a
proposta e um trabalho em grupo.
PLANO 4: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2° Período
Idade: 05 anos
Tema: Chapeuzinho vermelho
Objetivos:
Através de uma história, valorizar a confecção de um brinquedo;
Estimular a linguagem corporal
Desenvolver a imaginação, fantasia e criatividade.
Procedimentos metodológicos:
Contar a historia de chapeuzinho vermelho;
Conversar sobre a historia, extrair as lições, como obedecer a mãe, dentre outras;
Montar uma oficina para a confecção de uma boneca personalizada, chapeuzinho
vermelho.
Recursos utilizados:
Livro de historia, cartazes e ou fantoches;
Pano, tesoura, linha, cola, hidrocor, olhos plásticos, manta acrílica, lã, retalhos de
tecido, agulha.
Avaliação:
Em uma roda de conversa avaliar o nível de compreensão sobre o teor do conto e
o prazer de confeccionar coletivamente a boneca.
PLANO 5: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2° Período
Tema: Construindo Nossa própria Identidade através da história “Maria Vai Com
as Outras” – Sylvia Orthoff
Justificativa:
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Trabalhar com a história Maria Vai Com as Outras, possibilita mostrar para a
criança que cada ser tem a sua própria identidade, a sua opinião e que não
podemos fazer as coisas que os outros fazem sem pensar/questionar se isso é
bom para a gente ou não.
Objetivos:
Despertar nos alunos o gosto pela literatura.
Estimular a criatividade e o imaginário.
Refletir sobre a identidade (Quem sou eu?)
Procedimentos metodológicos:
Recursos didáticos:
Poema impresso, Livro Com a história Maria Vai Com as Outras, material
confeccionado: pinos, bola, máscaras.
PLANO 6: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2º Período
Idade: 05 anos
Tema: Leitura em Construção
Objetivos:
Estimular a criatividade por meio da criação de um brinquedo.
Procedimentos metodológicos:
No primeiro momento, a professora deve levar as crianças até a cozinha, dizendo
a elas que está indo naquele lugar para descobrir várias possíveis de construir
com objetos que temos normalmente em casa.
Na cozinha, distribuir vários utensílios domésticos sobre a mesa e pedir às
crianças que montem o que quiserem com aquelas coisas. È importante aqui o
professor deixar as crianças livres para suas criações, pedindo apenas para que
observem como podemos variar de construção, utilizando os mesmos recursos
materiais.
Depois que as crianças fizerem suas montagens, a professora apresenta o livro
Maneco Caneco Chapéu de Funil - não se esquecendo de dizer o nome do autor
-, dizendo que agora irão descobrir outra maneira de utilizar aqueles utensílios da
cozinha.
A professora lê a história, chamando a atenção para a maneira como o
personagem foi construído, mostrando às crianças as ilustrações contidas no
livro.
Lembre-se: as crianças desta faixa etária (5 anos) possuem a necessidade de
envolver-se com o concreto das situações. Após uma conversa sobre as
diferentes montagens com os mesmo utensílios de cozinha, a professora pode
desafiar a imaginação das crianças, solicitando a elas que construam um boneco,
até mesmo darem-lhe um nome. Com esta construção, os alunos podem
relacionar essa vivência particular e o personagem descrito pela história.
conhecer um livro que nos lembra a panela, ou melhor, a casa que construímos
com a panela.
3º momento: Mostrar a capa do livro, fazendo as seguintes perguntas:
O que estamos vendo nesta capa? Supondo que logo as crianças identifiquem a
panela: Será que ela também é uma casa como a nossa? Qual o número que
está na porta? O que aparece bem perto da casa? Supondo que respondam "um
arroz": Então de quem pode ser esta casa? Pra onde o arroz está caminhando? O
que ele está usando? (Na cabeça) O que será que ele vai fazer lá dentro com
aquele chapéu?
Com estas perguntas, as crianças poderão antecipar a leitura de passagens
importantes do texto, imaginando o que vai acontecer na história do livro. A partir
dessas antecipações, chamarem a atenção para o que vem escrito na capa: Onde
está o título do livro? O professor então lê o título. Quem será que escreveu? Este
autor já escreveu outro livro que nós já conhecemos?
Se alguma criança se recordar do Maneco Caneco Chapéu de Funil, neste
momento, dizer que o mesmo autor que escreveu e ilustrou este livro. Onde está
escrito o nome do autor?
Com estas atividades, as crianças também lembram do primeiro livro e começam
a perceber semelhanças entre os dois textos, quer na ilustração, quer no estilo do
texto (o jeito de escrever do Luís Camargo).
Recursos Utilizados:
Utensílios de cozinha;
Livro: panela de arroz;
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15 RELATO DA REGÊNCIA
Descrição da aula:
Através desses planos que podemos despertar o gosto pela poesia, leitura e música, nós como
futuros pedagogos precisamos transmitir para as crianças as necessidades da importancia da
leitura no nosso dia-a-dia, sendo uma aprendizagem significativa no seu cotidiano.
A minha regência foi ótima e muito significativo para mim, pois pude me sentir a vontade em
sala de aula e além de tudo pude contribuir para a aprendizagem daquelas crianças.
Com o desenvolvimento das aulas, acredito que os objetivos propostos puderam ser
alcançados, pois percebi que tudo ocorreu de acordo com o planejamento de cada aula.
A metodologia prevista no plano de aula permitiu o desenvolvimento do tema de forma
satisfatória, pois os alunos puderam aprender sobre regras de convivência, noções de
basquete, a importância do trabalho de equipe.
Acredito que meus conhecimentos sobre o conteúdo aplicado foram suficientes, já que fui
muito bem orientada pela direção da escola e professor da disciplina em questão.
As pesquisas feitas por mim sobre as aulas e metodologias utilizadas e a observação das aulas
do professor ajudaram muito para que eu me sentisse segura para colocar em prática os planos
de aula de acordo com o planejado.
Penso que os recursos utilizados para o desenvolvimento de cada aula foram adequados e
suficientes para que o objetivo proposto por cada aula pudesse ser alcançado com êxito.
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O gestor (Diretor), escolar é a figura central de uma instituição de ensino, com ele
vem as responsabilidades desde a gestão escolar em um todo quanto
as prestações de contas existentes na Unidade Escolar.
Ele precisa ser polivalente para conseguir desempenhar com maestria
todas as responsabilidades que são inerentes ao seu cargo. Contudo um bom
gestor precisa ser capaz de enxergar as possibilidades de inovar, conduzindo o
ambiente escolar à evolução constante, desenvolver um bom vínculo com todos os
grupos que fazem parte da instituição, a fim que uma gestão democrática e
participativa seja vivenciada.
(2007)indaga sobre qual o real papel da supervisão, tendo em vista que existem
inúmeras queixas surgidas no dia a dia destes profissionais sobre a necessidade de
sua atuação em várias frentes , muitas vezes sozinhos, resolvendo
problemas de urgência,sentido ainda o distanciamento dos docentes,
lidando com desconfiança,competição, influência e poder. Ao iniciar uma
conversa sobre de que forma acontece o cotidiano do supervisor nesta
instituição,fui informada pela mesma, que seu papel está relacionado a
desenvolver atividades que auxilie no desenvolvimento cognitivo dos alunos
da instituição,buscando novas metodologias, implantando estratégias de
ensino, jogos,brincadeiras para tornar as aulas mais atrativas, considerando os
conteúdos. Os profissionais da área de supervisão escolar fazem parte do corpo
técnico de profissionais da escola municipal Joana Inês Brito de Souza. É uma
escola que pertence ao municipio de Pintópolis-MG,conforme a divisão
da Secretaria Municipal de Educação e fornece serviços educacionais.
Na atualidade, o supervisor é um profissional consciente de seu papel de mediador
do trabalho docente, de facilitador das ações pedagógicas, de orientador de práticas
condizentes com o cenário onde se foca o seu trabalho. A supervisão perpassa a
função burocrática e prioriza as ações pedagógicas. Num cenário de incertezas e
incoerências nas práticas de ensino, o papel do supervisor escolar é de fundamental
importância para a construção de um novo paradigma de educação, que priorize os
saberes prévios dos alunos e concilie as novas teorias da aprendizagem com as
práticas necessárias para o sucesso do ensino que, como consequência, conduzirá
à aprendizagem.
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recursos para atender as demandas que surgem no dia a dia do aluno e da escola.
O bullying é outro assunto de sua responsabilidade, para entrar em ação ainda na
sala de aula é chamando esse aluno para uma conversa, o orientador explica sobe
esse conteúdo e as reação que o bulliny causa na vida social e psicológica de seu
colega. Persistindo essa atitude ,os pais são chamados na escola, para que possam
conversar com os filhos, sabendo mediar esses conflitos com habilidade
e responsabilidade.
51
21 PLANO DE AÇÃO
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23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF 20 dez. 1996.