Curso de Noivos
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1. O CASAMENTO
O Casamento é um presente de Deus para o homem. Uma instituiçã o onde duas
pessoas completamente diferentes uma da outra, passam a viver juntas como “uma só
carne”.
E como tudo que nos é proposto no reino de Deus, precisamos vencer nossas
limitaçõ es e nos dedicar muito para desfrutar de todas as bênçã os espirituais derramadas
sobre nó s através do casamento.
Entã o antes de casarmos devemos ter plena consciência do que é, e do que nã o é o
casamento.
O Casamento nã o é:
- Uma desculpa para sair de baixo da responsabilidade dos meus pais!
- Uma maneira de construir em minha vida algo que meus pais nunca
tiveram!
- Uma chance de saciar todos os meus desejos mais íntimos!
- Uma saída para não dividir atenção do meu noivo com mais ninguém!
- Uma oportunidade de não virar o “ancião” ou a “anciã” da sala de jovens,
porque ele (a) já está com idade avançada e ainda não se casaram!
Estes sã o motivos errados pelos quais muitos jovens se casam, e depois de casados
percebem que nunca deveriam sequer ter sido namorados!
Então o que é o casamento?
O Casamento é:
- Uma instituiçã o criada por Deus. Gen. 2: 24
- Uma vida de dedicaçã o mutua em prol da felicidade do outro. Dt. 24:5
2. OS COMPROMISSOS NO CASAMENTO - 1ª Coríntios 13
Casamento: uma vida inteira de recordaçõ es, e a medida que o casamento se
aproxima vocês já começam a ingressar numa vida em que acumularã o inú meras
recordaçõ es, e daqui alguns anos, ficarã o surpresos por terem tantas histó rias para contar!
O importante nã o é apenas a quantidade de lembranças, mas a qualidade delas. E o
que fará a diferença na qualidade das lembranças que estarã o reunindo?
Uma ú nica palavra: Compromisso.
“Compromisso” é uma simples palavra de onze letras, mas é de grande valor. Pode
trazer paz, maturidade e estabilidade, como pode também pode, ao mesmo tempo, trazer
tensã o e, algumas vezes, problemas.
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Família ampliada;
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Vida Afetiva;
Vida Intima;
Educação dos filhos;
Etc...
Temos um grande desafio na vida conjugal, o de enxergar a realidade de que “um
casamento nunca vem pronto, ele se constrói”.
Devemos ser vulnerá veis e sinceros com nossos cô njuges e desfrutar do que o
casamento tem de melhor!
Veja o que Norman Wright diz a respeito disso:
"Ser vulnerável e sinceros com o cônjuge traz muita alegria, muitas
esperanças, muita satisfação e felicidade, muito riso, muito conforto
emocional, muito apoio e uma vida repleta de realizações." 1
Nã o nos casamos sozinhos, pois o casamento é construído a dois, entã o procure se
dedicar aquele que realmente tem poder sobre seu corpo dentro do casamento, o marido e
a esposa!
“A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido,
semelhantemente, o marido...” 1ª Co. 7: 4
4. CONFLITOS NO CASAMENTO - Cl. 3:15 - 17.
Ninguém se casa pensando que terá uma vida conjugal em que nã o existam
discussõ es, disputas, lutas, aborrecimentos e tensõ es.
Mas isso também faz parte da vida a dois, e se queremos ter um casamento sadio
devemos entregar o governo do nosso casamento a quem de fato o planejou!
Paulo antes de entrar em deveres domésticos explica a igreja de Colosso como
tratar seus conflitos:
Seja a Paz de Cristo o arbitro em vosso coraçã o:
a. Isso não é ausência de guerras.
b. É um completo sentimento de bem estar.
c. É estarmos completos em Cristo.
Habite Ricamente em vó s a palavra de Deus:
a. Como a Palavra de Deus pode habitar em nós?
b. Quais as marcas de alguém habitado pela palavra de Deus?
A vida conjugal deve ser nutrida pela palavra de Deus!
Hoje existem inú meras literaturas que falam sobre o casamento, e de fato existem
muito livros bons, só que autoridade para dar vida somente à palavra de Deus!
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WRIGHT, Norman. Começando Juntos, Devocional para casais recém-casados e namorados. 2ª ed.
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atendê-las.
Intimidade intelectual: a troca de idéias e a tentativa de conhecer e de
compreender o nível intelectual de seu cô njuge. Pensamos e refletimos de forma diferente
acerca das coisas, e crescemos quando compartilhamos nossas diferenças.
Intimidade recreativa: significa compartilhar e desfrutar os mesmos interesses e
atividades. Gostam de se divertir juntos e isso aproxima ainda mais.
Intimidade espiritual: compartilhar as mesmas doutrinas a respeito de quem é
Jesus e os princípios bá sicos da fé cristã .
Vivam e desfrutem da intimidade que o Senhor lhes preparou. Cantares 5: 16.
6. O SEXO NA INTIMIDADE - Pv. 5:15 - 19.
Nosso primeiro pensamento quando falamos sobre intimidade, é que ela termina
em sexo, só que sexo nã o é um fim na intimidade, mas, um meio de nos tornarmos mais
íntimos da pessoa Amada.
Aliá s a mais íntima comunicaçã o entre um homem e uma mulher se dá por meio do
sexo.
O Antigo Testamento usa o termo “conhecer” quando se refere ao ato sexual,
demonstrando que “o ato em si envolve a pessoa toda, o ego completo, a personalidade
inteira”, e que este é “o meio pelo qual o ser humano se revela mais completamente do que
é possível em qualquer outra relaçã o entre duas pessoas”.
E isso foi instituído por Deus na criaçã o!
O contexto de Provérbios nã o fala somente de adultério, mas de uma liçã o
importante a respeito do sexo na vida conjugal, exemplo:
- As palavras "alegra-te", "saciem-te" e "embriaga-te", no texto de Provérbios, sã o
expressõ es positivas, quer dizer, "prazer e divertimento" e estes ingredientes fazem parte
do ato de amor.
É importante que os cô njuges sintam prazer em estar juntos, e com criatividade,
imaginaçã o e amor sempre haverá atraçã o sexual pelo(a) companheiro(a) da juventude
será capaz de "saciar-se" e de "embriagar-se" pelo resto da vida.
“Sexo é celebrar o Amor no casamento”
“Deixará o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma
só carne” (Gênesis 2.24).
A ordem dada na criaçã o é muito clara: "Deixa o homem pai e mã e e se une à sua
mulher", isto é, case-se, e só depois tornem-se os dois uma só carne. O Dr. Carlos "Catito"
Grzybowski, em seu livro Macho e Fêmea os Criou, mostra que, na Bíblia, "o sexo está
restrito ao casamento". E afirma: "O sexo precisa de uma relaçã o duradoura e permanente
para desenvolver-se na sua plenitude.
- Quanto mais você pratica, melhor ele fica!
Isso acontece porque estamos envolvidos com a pessoa amada e temos o outro “em mais
estima do que a nó s mesmos”, quer dizer que a preferência é sempre do outro.
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