Diodos
Diodos
Diodos
Capítulo 1 – Diodos
Teoria Básica dos
Semicondutores
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Eletrônica Básica - ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Teoria Básica dos Semicondutores
1.1.1 – O átomo e sua constituição
• átomos: partícula elementar da matéria, que, se subdividida, faz
o elemento perder suas características.
• Molécula: menor porção possível de conjunto de átomos;
• Cada elemento tem uma estrutura própria;
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Teoria Básica dos Semicondutores
1.1.1 – O átomo e sua constituição
• Composição atômica
– prótons estão sempre presentes no núcleo e têm carga elétrica
positiva.
– nêutrons podem estar ou não presentes no núcleo e não têm
carga elétrica. Sua massa é próxima da do próton.
– elétrons estão sempre nas órbitas e têm carga elétrica negativa,
mas de magnitude igual à do próton
– átomo é caracterizado pela quantidade de prótons no núcleo –
número atômico
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Teoria Básica dos Semicondutores
1.1.1 – O átomo e sua constituição
• Composição atômica
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Eletrônica Básica – ELE 0937
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.1.1 – O átomo e sua constituição
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.2 – Níveis de Energia
• Distribuição dos elétrons em torno do núcleo não é aleatória.
• Um elétron tem uma energia potencial (EP) que depende da
sua distância até o núcleo
• energia cinética (EC) que depende da sua velocidade.
• soma de EP e EC é a energia total do elétron.
• A energia total que o elétron pode ter é definida em valores
discretos
• O elétron só pode ocupar determinadas órbitas ou níveis de
energia.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.2 – Níveis de Energia
• Os níveis possíveis são sete e estão representados na Fig 2.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.3 - Valência
• elétrons em um átomo de cobre, número atômico 29.
• O nível mais externo (4, neste exemplo) é chamado de nível de
valência;
• os elétrons presentes nele são os elétrons de valência.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.3 - Valência
• O número de elétrons de valência:
– define a capacidade do átomo de ganhar ou perder
elétrons e de se combinar com outros elementos.
– propriedades químicas e elétricas dependem da valência.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.4 – Bandas de Energia
• Átomos juntos num material sólido:
– as forças de interação entre os mesmos são significativas.
– provoca uma alteração nos níveis de energia acima da
valência.
– podem existir níveis de energia não permitidos, logo acima
da valência.
• Condução de eletricidade:
– os elétrons de valência, sob ação de um potencial elétrico
aplicado, saltem do nível de valência para um nível ou
banda de condução.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.4 – Bandas de Energia
• material condutor:
– não existem níveis ou banda de energia proibida entre a
condução e a valência;
– a corrente flui facilmente sob a ação do campo elétrico.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.4 – Bandas de Energia
• material isolante: tem uma larga banda proibida entre a valência e
condução. Dificilmente haverá condução da corrente.
• semicondutores: possuem bandas proibidas com larguras
intermediárias. Isto significa que podem apresentar alguma
condução, melhor que os isolantes mas pior que os condutores.
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1.1.4 – Bandas de Energia
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.5 – Materiais Semicondutores Puros
Ge: 32 prótons
Si: 14 prótons
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.5 – Materiais Semicondutores Puros
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.5 – Impurezas em Materiais Semicondutores
• Quando certas substâncias, chamadas impurezas são adicionadas, as
propriedades elétricas são radicalmente modificadas;
• elemento antimônio (Stibium), que tem 5 elétrons de valência, for adicionado
• alguns átomos deste substituírem o silício na estrutura cristalina;
• 4 dos 5 elétrons irão se comportar como se fossem os de valência do
silício e o excedente será liberado para o nível de condução ;
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.5 – Impurezas em Materiais Semicondutores
• O cristal irá conduzir e, devido à carga negativa dos portadores
(elétrons), é denominado semicondutor tipo n.
• material continua eletricamente neutro pois os átomos têm o
mesmo número de prótons e elétrons.
• a distribuição de cargas muda, de forma a permitir a condução.
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Capítulo 1 – Diodos
1.1.5 – Impurezas em Materiais Semicondutores
• impureza com 3 elétrons de valência (alumínio) é adicionada.
Capítulo 1 – Diodos
1.2 – Condução em Cristais: Metais
• Elétron do átomo de cobre na última camada;
• órbita extremamente grande (alto nível de energia),
sente pequena atração do núcleo;
– Banda de energia chamada banda de condução;
– Conduzem correntes altas sob ação do campo elétrico.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais - Semicondutores
– Barra de silício com extremidades metálicas, polarizada.
– Há passagem de corrente?
– Depende da existência de elétrons que possam deslocar-
se;
– Em 0 K os elétrons não podem se mover dentro do cristal;
– Elétrons de valência fortemente presos pêlos átomos de
silício;
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais - Semicondutores
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.1 – Condução em Cristais – Semicondutores
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 – Condução em Cristais
1.2.2 - ACIMA DO ZERO ABSOLUTO
• Energia térmica quebra algumas ligações covalentes;
• Elétrons saltam da banda de valência para a banda de
condução;
• Nas órbitas de banda de condução, os elétrons estão
fracamente presos pelos átomos;
• Sob a ação do campo elétrico, estes elétrons livres
movem-se para a esquerda e estabelecem uma corrente.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 – Condução em Cristais
1.2.2 - ACIMA DO ZERO ABSOLUTO
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.2 - ACIMA DO ZERO ABSOLUTO
• Elétron é bombeado para a banda de condução -> cria-se
uma lacuna na banda de valência.
• Banda de valência já não está mais saturada ou preenchida;
• Cada lacuna na banda de valência representa uma órbita
de rotação disponível.
• Quanto mais alta a temperatura, maior o número de elétrons
de valência empurrados para a banda de condução e maior a
corrente.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.3 - SILÍCIO VERSUS GERMÂNIO
• Germânio é outro elemento tetravalente;
• Contém mais elétrons que o silício;
• Silício totalmente superior ao germânio na fabricação de
diodos, transistores e de outros componentes
semicondutores.
• Falta de elétrons livres no silício puro constituir-se numa
vantagem enorme.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.4 - CORRENTE DE LACUNAS (1/4)
• Lacunas num semicondutor também produzem uma
corrente.
• Semicondutor oferece dois trajetos para a corrente,
• Banda de condução (órbitas maiores)
• Banda de valência (órbitas menores)
• Corrente da banda de condução num
semicondutor é semelhante à corrente no fio de
cobre;
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.4 - CORRENTE DE LACUNAS (2/4)
Corrente da banda de valência é bem diferente.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.4 - CORRENTE DE LACUNAS (3/4)
• Elétron é excitado para a banda de condução;
• A lacuna que é criada atrai o elétron de valência em A;
• Com uma pequena variação na energia, o elétron de valência em
A pode se deslocar para a lacuna.
• Lacuna inicial desaparece e uma nova lacuna aparece no ponto A.
• A nova lacuna em A pode atrair e capturar o elétron de valência
em B.
• Quando o elétron de valência se desloca de B para A, a lacuna
desloca-se de A para B.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.4 - CORRENTE DE LACUNAS (4/4)
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.5 - PARES ELÉTRON-LACUNA
• Tensão externa no cristal: força os elétrons a deslocarem-se.
• Dois tipos de elétrons móveis
– Elétrons da banda de condução
– Elétrons da banda de valência (ou movimento das lacunas).
• Semicondutor puro, a existência de cada elétron da banda de
condução garante a existência de uma lacuna na órbita de
valência de algum átomo.
• Energia térmica produz pares elétrons-lacuna.
• As lacunas agem como se fossem cargas positivas: indicadas
com o sinal mais.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.6 – RECOMBINAÇÃO (1/2)
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.6 – RECOMBINAÇÃO (2/2)
• Meia vida:
– Tempo médio entre a criação e o desaparecimento de
um par elétron-lacuna;
– Varia de nanossegundos até vários microssegundos;
– Depende da perfeição da estrutura do cristal e de
outros fatores.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais
1.2.7 - DOPAGEM
• Cristal de silício puro (apenas átomos de silício): semicondutor
intrínseco.
• Para a maioria das aplicações, não há elétrons livres nem
causas suficientes num semicondutor intrínseco para produzir
uma corrente utilizável;
• Dopagem: introdução de átomos de impurezas num cristal de
modo a aumentar tanto o número de elétrons livres quanto o
número de lacunas;
• Cristal dopado: semicondutor extrínseco.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais
1.2.7.1 - SEMICONDUTOR TIPO-n (1/3)
• Átomos pentavalente: mais elétrons da banda de
valência;
• Depois de formar ligações covalentes com quatro
vizinhos, este átomo central tem um elétron a mais que
sobra;
• órbita de valência: não pode conter mais de oito elétrons,
– elétron que sobra precisa percorrer uma órbita da
banda de condução.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais
1.2.7.1 - SEMICONDUTOR TIPO-n (2/3)
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais
1.2.7.1 - SEMICONDUTOR TIPO-n (3/3)
• Grande número de elétrons da banda de condução produzido
principalmente pela dopagem.
• Elétrons são portadores majoritários
• Existem apenas algumas lacunas, criadas pela energia térmica.
– Lacunas são os portadores minoritários.
– Silício dopado é conhecido como um semicondutor do tipo-n,
– n significa negativo.
• Átomos pentavalentes são chamados átomos doadores
• Exemplos de impurezas doadoras: arsênio, o antimônio e o fósforo.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Condução em Cristais
1.2.7 – DOPAGEM
1.2.7.2 - SEMICONDUTOR TIPO-P (1/3)
• Usando impureza trivalente (três elétrons na órbita mais externa);
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 – Condução em Cristais
1.2.7.2 - SEMICONDUTOR TIPO-P (2/3)
• Cada átomo trivalente está cercado por quatro vizinhos
• Sete elétrons se encontrarão nas suas órbitas de valência.
– Aparece uma lacuna em cada átomo trivalente.
– Quantidade de impureza adicionada, pode-se controlar o número de
lacunas no cristal dopado.
• Semicondutor dopado com uma impureza trivalente: semicondutor do
tipo-p
• Lacunas no semicondutor tipo-p excedem de longe os elétrons da banda
de condução.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2 - Junção PN
1.2.7.2 - SEMICONDUTOR TIPO-P (3/3)
• Lacunas no semicondutor tipo-p excedem de longe os elétrons da banda
de condução.
• Lacunas são os portadores majoritários num semicondutor tipo-p,
• Elétrons de banda de condução constituem os portadores minoritários.
• Átomos trivalentes também são conhecidos como átomos aceitadores
• Cada lacuna que eles fornecem pode aceitar um elétron durante a
recombinação.
• Átomos aceitadores: alumínio, o boro e o gálio.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.8 - A Junção PN
• Cristal metade do tipo-p e metade do tipo-n;
• junção é a região onde se encontram os cristais;
• Um cristal pn é conhecido como diodo;
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.8 - A Junção PN
• cristal pn no instante de sua formação.
– lado p tem várias lacunas (portadores majoritários)
– lado n possui vários elétrons livres (portadores majoritários).
• não há nenhuma tensão externa aplicada
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.9 - CAMADA DE DEPLEÇÃO
– repulsão mútua,
• Elétrons livres no lado n difundem-se ou espalham-se em
todas as direções, inclusive através da junção.
• Elétron livre sai da região n, cria-se um íon positivo nela.
• À medida que ele penetra na região p, o elétron livre torna-
se um portador minoritário.
– Com lacunas em volta dele, este portador minoritário tem uma
vida média curta;
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.9 - CAMADA DE DEPLEÇÃO
– Na região p, o elétron livre preencherá uma lacuna.
• Lacuna desaparece e o seu átomo torna-se um íon negativo;
• Cada elétron que se difunde através da junção, cria um par
de íons.
– Os íons estão fixos na estrutura do cristal por causa da ligação
covalente
• Conforme o número de íons aumenta, a região próxima à
junção está totalmente esgotada de elétrons livres e lacunas;
• Esta região é chamada de camada de depleção.
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Capítulo 1 – Diodos
1.2.10 - BARREIRA DE POTENCIAL
– A intensidade da camada de depleção continua aumentando com cada
elétron que a atravessa até que se atinja um equilíbrio.
– Camada de depleção age como uma barreira impedindo a continuação
da difusão de elétrons livres através da junção;
– A repulsão interna da camada de depleção interrompe a difusão dos
elétrons livres através da junção.
– A diferença de potencial através da camada de depleção é chamada
barreira de potencial;
– A 25°C, esta barreira de potencial é aproximadamente igual a 0,7 V
para os diodos de silício;
– Diodo de germânio tem barreira de potencial de 0,3 V.
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Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
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Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
Semicondutor Intrínseco
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
Semicondutor Intrínseco
Semicondutor Extrínseco
Dopagem de Semicondutor - Tipo P - TRIVALENTE
Dopagem de Semicondutor - Tipo N - PENTAVALENTE
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
Semicondutor Intrínseco
Semicondutor Extrínseco
Dopagem de Semicondutor - Tipo P - TRIVALENTE
Dopagem de Semicondutor - Tipo N - PENTAVALENTE
Junção PN
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
Semicondutor Intrínseco
Semicondutor Extrinseco
Dopagem de Semicondutor - Tipo P - TRIVALENTE
Dopagem de Semicondutor - Tipo N - PENTAVALENTE
Junção PN
Camada de Depleção
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
Resumo Primeira Aula
Condutores, Semicondutores e Isolantes
Banda de Valência e Banda de Condução
Semicondutor Intrínseco
Semicondutor Extrínseco
Dopagem de Semicondutor - Tipo P - TRIVALENTE
Dopagem de Semicondutor - Tipo N - PENTAVALENTE
Junção PN
Camada de Depleção / Barreira de Potencial
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.11 - POLARIZAÇÃO DIRETA
– Fonte cc aplicada através de um diodo;
– O terminal positivo da fonte está ligado ao material tipo-p, e o
terminal negativo ao material tipo-n;
– ligação desse tipo é chamada de polarização direta.
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.11 - POLARIZAÇÃO DIRETA
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Eletrônica Básica – ELE 0937
1.2.12 - BANDAS DE ENERGIA – Polarização Direta
– Elétron de valência pode atravessar a junção da direita para a
esquerda;
– Isto deixa uma lacuna exatamente à direita da junção. Esta lacuna
não dura muito, ela é logo preenchida por um elétron de banda de
condução (trajeto B).
– Independentemente de onde a recombinação ocorre, o resultado é
o mesmo.
• Um fluxo estável de elétrons de banda de condução desloca-se
em direção à junção e preenche as lacunas próximas à junção.
• Os elétrons capturados (agora elétrons de valência) movem-se
para a esquerda formando um fluxo estável através das lacunas
da região p.
• Fluxo contínuo de elétrons através do diodo. 69
Eletrônica Básica – ELE 0937
1.2.12 - BANDAS DE ENERGIA – Polarização Direta
– à medida que os elétrons livres desaparecem ao longo dos
trajetos A e B, eles descem de um nível mais alto de energia
para um outro mais baixo.
– À medida que decaem, irradiam energia na forma de calor e de
luz.
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.13 - POLARIZAÇÃO REVERSA (1/3)
– O semicondutor tipo-n é ligado ao terminal + (positivo) e o semicondutor tipo-
p é ligado ao terminal – (negativo);
– Qual o efeito produzido pela reversão da polarização?
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Eletrônica Básica – ELE 0937
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Eletrônica Básica – ELE 0937
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.15 - CORRENTE DE FUGA SUPERFICIAL
– Além da corrente reversa através do cristal, há uma
corrente pequena na superfície do cristal.
– Esta outra componente da corrente reversa é chamada
corrente de fuga superficial
– Ela é produzida por impurezas da superfície que criam
trajetos ôhmicos para a corrente.
– corrente de fuga superficial é extremamente pequena.
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.16 - TENSÃO DE RUPTURA (1/3)
• Aumento na tensão reversa atingirá um ponto de ruptura, chamado
tensão de ruptura do diodo.
• Para diodos retificadores a tensão de ruptura é geralmente maior
do que 50 V.
• Atingida a tensão de ruptura, o diodo pode conduzir intensamente.
• De onde provém subitamente os portadores?
– Considere um elétron livre produzido termicamente e uma lacuna dentro da
camada de depleção.
– Devido à polarização reversa, o elétron livre é empurrado para a direita.
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.16 - TENSÃO DE RUPTURA (2/3)
– À medida que se desloca, ele ganha velocidade.
– Quanto maior a polarização reversa, mais rápido desloca-se o
elétron (o que equivale que ele ganha mais energia).
– Pouco depois o elétron livre pode colidir com um elétron de
valência;
– Se o elétron livre tiver energia suficiente, ele pode desalojar o
elétron de valência, de modo a formar dois elétrons livres;
– Os dois podem se acelerar e desalojar outros elétrons de valência
até ocorrer a maior avalanche possível;
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.2.16 - TENSÃO DE RUPTURA (3/3)
– Por causa do grande número de elétrons livres, o diodo conduzirá
intensamente e será danificado pela excessiva potência dissipada;
– Não se deve permite na maioria dos diodos que cheguem ao rompimento;
– a tensão reversa através de um diodo retificador é sempre mantida abaixo da
sua tensão de ruptura;
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Capítulo 1 – Diodos
1.3 - Curva Característica do Diodo
1.3.1 – Componentes Lineares
– Lei de Ohm: corrente em um resistor é proporcional à tensão
aplicada;
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.1 – Componentes Lineares
- Resistor de 500
– Reversão da tensão não produz efeito
sobre a linearidade
– Resistor é um componente linear
– componente passivo – dissipa potência
– bateria – componente ativo
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.1 – Componentes Lineares
Sistema Linear
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.1 – Componentes Lineares
1ª Lei de Kirchhoff - Soma de correntes no nó
Σi=0
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.1 – Componentes Lineares
2ª. Lei de Kirchhoff - Soma de tensões na malha
Σv=0
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.2 – Gráfico do Diodo
– Símbolo esquemático do diodo retificador
– Dopagem tipo p – anodo
– Dopagem tipo n – cátodo
– Polarização Direta / Reversa com fonte de tensão
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.2 – Gráfico do Diodo
– Símbolo esquemático do diodo retificador
– Lado p – anodo / Lado n – catodo
– Polarização Direta / Reversa com fonte de tensão
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.3.2 – Gráfico do Diodo
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
96
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
97
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
99
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
101
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
102
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
103
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
104
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
105
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
106
Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.5.2 - Retificador de Onda Completa
• Transformador Center TAP
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.5.2 Retificador de Onda Completa
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.5.2 Retificador de Onda Completa
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Eletrônica Básica – ELE 0937
Capítulo 1 – Diodos
1.5.3 – Retificador em ponte
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Capítulo 1 – Diodos
1.5.3 – Retificador em Ponte
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
123
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Capítulo 1 – Diodos
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Proteção de Polaridade DC
Proteção de Polaridade DC - Correta
Proteção de Polaridade DC - Invertida
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Sistema de back-up para prevenir perda de alimentação.
Circuito Detector de Polaridade – Diodos e LEDs
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Alguns diodos: SKN 45 - 45 A, 1200 V - R$ 33 a R$ 45
1N4003 – 1 A, 300 V – R$ 0,06 a R$ 0,14
SK 3/16 – 3A, 1,6 kV
1N4937 1A, 700 V
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Capítulo 1 – Diodos
LEDs – Verde Amarelo Vermelho, Ultravioleta, Foto Diodo
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Datasheet
FIGURE 1-41a Terminal characteristics of a high-voltage diode.
Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Copyright ©2002 by Pearson Education, Inc.
Electronic Devices and Circuit Theory, 8e Upper Saddle River, New Jersey 07458
All rights reserved.
FIGURE 1-41b Terminal characteristics of a high-voltage diode. (Continued)
Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Copyright ©2002 by Pearson Education, Inc.
Electronic Devices and Circuit Theory, 8e Upper Saddle River, New Jersey 07458
All rights reserved.
FIGURE 1-41c Terminal characteristics of a high-voltage diode. (Continued)
Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Copyright ©2002 by Pearson Education, Inc.
Electronic Devices and Circuit Theory, 8e Upper Saddle River, New Jersey 07458
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FIGURE 1-42 Transition and diffusion capacitance versus applied bias for a silicon diode.
Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Copyright ©2002 by Pearson Education, Inc.
Electronic Devices and Circuit Theory, 8e Upper Saddle River, New Jersey 07458
All rights reserved.
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Trabalho 2 - Lista de Exercícios - 3 Alunos
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Figura 2.25
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Capítulo 1 – Diodos
Capítulo 2
2.8 – Uma fonte de tensão de 8 V leva o diodo a ter um resistor limitador de
corrente de 100 Ω. Se o diodo tiver a curva caracteristica da figura 2.25,
qual a corrente na extremidade superior da linha de carga? A tensão na
extremidade mais baixa na linha de carga? Quais os valores aproximados
da tensão e da corrente no ponto Q? Qual a potencia dissipada pelo
diodo?
2.9 – Repita o exercício 2.8 para uma resistência de 200 Ω. Descreva o que
acontece com a linha de carga.
2.10 – Repita o exercício 2.8 para uma fonte de tensão de 2 V. Descreva o
que acontece com a linha de carga.
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
3.3 -
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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Capítulo 1 – Diodos
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