06-Trabalho Sobre Caldeiras
06-Trabalho Sobre Caldeiras
06-Trabalho Sobre Caldeiras
APRESENTAÇÃO
CURSO
FORMAÇÃO DE INSPETORES DE
EQUIPAMENTOS
MÓDULO
ASSUNTO
INSPEÇÃO DE CALDEIRAS
INSTRUTOR
ALUNO
ROGÉRIO ALVES
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SUMÁRIO
Apresentação..............................................................................................................1
Sumário.......................................................................................................................2
1 – Caldeiras Industriais............................................................................................3
1.1 – Sistema de Geração de Vapor............................................................................3
1.2 – Tipos de Caldeiras...............................................................................................3
1.3 – Fatores que Aceleram a Corrosão......................................................................4
1.4 – Falhas que Podem Ocorrer em Caldeiras...........................................................6
1.5 – Prevenção de Corrosão em Caldeiras................................................................7
2 – Acidentes com Caldeiras...................................................................................10
2.1 – Acidentes a Partir da Forma Construtiva...........................................................10
2.2 – Acidentes Causados pelo Combustível.............................................................10
2.3 – Outros Tipos de Acidentes................................................................................10
2.4 – Falhas Decorrentes de Tratamento de Água....................................................11
2.5 – Falhas Decorrentes do Comportamento Humano.............................................11
2.6 – Falhas a Partir de Procedimentos Econômicos.................................................11
3 – Inspeção em Caldeiras.......................................................................................12
3.1 – Inspeção em Caldeiras Aquatubulares..............................................................15
3.2 – Inspeção em Caldeiras Flamotubulares............................................................17
4 – Regulamentação ASME para Caldeiras............................................................19
5 – Normas Brasileiras para Inspeção de Caldeiras.............................................20
6 – NR-13 para Segurança de Caldeiras.................................................................21
7 – Comentários Técnicos da NR-13......................................................................22
Bibliografia................................................................................................................26
Anexo A (Caldeiras – Especificações Técnicas).......................................................27
Anexo B (Caldeiras - Tipos)......................................................................................31
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1 – CALDEIRAS INDUSTRIAIS
Combate ao fogo;
A reação de gás sulfídrico com água produz ácido sulfídrico, que pode a vir se
combinar com diferentes metais formando sulfatos metálicos correspondentes.
Soda Cáustica: É usado na água de caldeira a fim de elevar o valor de pH, para
preservação do fino filme protetor de óxido de feno magnético.
Consiste em:
a) Remoção da Turbidez e Cor para evitar que haja o aumento de depósitos nas
superfícies de geração de vapor.
d) Desmineralização
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e) Remoção de Gases
Desaeração Mecânica: É feito aquecendo-se a água com vapor em
contracorrente.
Tipos de processos:
a) Desaeração Química
Utiliza o composto sulfito de sódio, que acarreta um constante aumento dos
sólidos dissolvidos na água, devido à formação de sulfato de sódio. É uma reação
lenta e incompleta em águas com temperatura acima de 1200 ºC, e uma reação
completa na água do interior da caldeira. Utiliza-se também Hidrazina, que com o
oxigênio produz água e nitrogênio, gás inerte que se desprende com o vapor.
b) Ataque Ácido
Consiste na alcalinização da água de alimentação, utilizando-se soda cáustica
não carbonatada e isenta de cloretos.
c) Corrosão Galvânica
É evitada com eliminação da contaminação por cobre ionizado, complexado e
no estado metálico, das seguintes maneiras:
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Utilização de hidrazina;
f) Ataque Quelante
Evitar zonas de concentração, não utilizar tratamento quelante em águas com
durezas variáveis e evitar excetos de quelantes.
i.1) Proteção por Curto Período: É feita por agentes redutores como o sulfito de
sódio catalisado ou pela hidrazina ativada.
i.2) Proteção por Longos Períodos: É feita com inibidores de corrosão ou pela
proteção seca.
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i.3) Proteção Seca com Inibidores em Fase Vapor: Utiliza inibidores, que são
substâncias cristalinas como, o nitrito ou benzoato associados a bases orgânicas
voláteis.
2 – ACIDENTES COM CALDEIRAS
3 – INSPEÇÃO EM CALDEIRAS
Muitas pessoas ignoram os riscos das caldeiras e poucos são os que têm
qualificação técnica para realizar essas inspeções corretamente, apesar de
devidamente habilitados. Ao longo dos últimos anos tem-se acompanhado a
evolução da segurança no país no que tange às inspeções. As caldeiras, mesmo
antes da reformulação pela qual passou a NR 13 (portaria 23 de 1994) já eram
regularmente inspecionadas.
Outro item importante e que muitas vezes é negligenciado diz respeito ao prazo
de validade e ao tipo de inspeção a ser realizada.
A inspeção da maioria das caldeiras deve ser realizada anualmente e deve ser
constituída de exame interno e externo, conforme item 13.5.3 da NR 13. Portanto,
além de testar todos os dispositivos de bloqueio e de segurança com a caldeira em
operação, incluindo o teste das válvulas de segurança (exame externo), também
devem ser realizadas avaliações com a caldeira fora de operação, o que implica na
abertura tanto do lado d'água quanto do lado dos gases (exame interno).
Limpar sedes das juntas das bocas de visita, refazer as superfícies dessas
sedes, se for necessário;
3.1.6 – QUEIMADOR:
13.1.2 – Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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O vapor pode ser usado em diversas condições tais como: baixa pressão, alta
pressão, saturado, superaquecido etc. Ele pode ser produzido também por
diferentes tipos de equipamentos nos quais estão incluídas as Caldeiras (com
diversas fontes de energia).
1º. Trocadores de calor do tipo Reboiler, Kettle , Refervedores, TLE , etc., cujo
projeto de construção é governado por critérios referentes a vasos de
pressão;
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Caso um operador, treinado de acordo com esta NR, necessite operar outra
caldeira, deverá freqüentar estágio prático na nova caldeira que irá operar, mesmo
que a nova caldeira seja da mesma categoria que a anterior.
a. Pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca,
em operação, para caldeiras das categorias “B” e “C”.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
BIBLIOGRAFIA
ANEXO A
Caldeira à Vapor
Reconstituição de prontuários.
Projeto alternativo.
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Caldeiras AR-4N
31
ANEXO B
CALDEIRAS - TIPOS
Caldeira de Recuperação