TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR

Juliana Fonseca
TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR
Desenvolvida na década de 1930

Friedrich Hund Robert Mulliken John C. Slater John Lennard-Jones

Os elétrons são descritos por funções de ondas, que se espalham por toda a molécula.
O orbital molecular é chamado de combinação linear de orbitais atômicos (CLOA). 2
TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR
𝐻2 𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 + 𝑐𝐵 1𝑠𝐵 𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 − 𝑐𝐵 1𝑠𝐵

𝐴 𝐵
plano nodal

𝑐𝐴 = 𝑐𝐵

Interferência Construtiva Interferência Destrutiva

Orbital Ligante Orbital Antiligante 3
DIAGRAMA DE NÍVEL DE ENERGIA DE ORBITAL MOLECULAR
𝐻2 , 1𝑠1
𝝈 – Simétrico ao longo do eixo internuclear

𝝈𝟏𝒔 - Orbital Ligante

Energia Relativa
𝝈∗𝟏𝒔 - Orbital Antiligante
∗
𝜎1𝑠
Energia

Para que ocorra a Combinação Linear dos

1𝑠𝐻 1𝑠𝐻
Orbitais Atômicos (CLOA):
- Os orbitais devem ter energia semelhante
- Os orbitais devem ter simetria adequada
𝜎1𝑠

4
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
σ 𝑒𝑙𝑖𝑔 − σ 𝑒𝑎𝑛𝑡𝑖
𝐻2 , 1𝑠 1 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐿𝑖𝑔𝑎çã𝑜 =
2 𝐻𝑒2 , 1𝑠 2
2−0 2−2
𝑂𝐿 = =1 𝑂𝐿 = =0
2 2

∗
𝜎1𝑠
Energia

Energia
∗
1𝑠𝐻 1𝑠𝐻 𝜎1𝑠

1𝑠𝐻 1𝑠𝐻
𝜎1𝑠
𝜎1𝑠
5
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
𝐿𝑖2 , 1𝑠 2 2𝑠1 𝐵𝑒2 , 1𝑠 2 2𝑠 2
∗
𝜎2𝑠
∗
𝜎2𝑠

2𝑠1 2𝑠1
2𝑠 2 2𝑠 2
𝜎2𝑠
Energia

Energia
𝜎2𝑠

∗
𝜎1𝑠
∗
1𝑠 2 1𝑠 2 𝜎1𝑠
𝜎1𝑠 1𝑠 2 1𝑠 2
𝐿𝑖 𝐿𝑖 𝜎1𝑠
𝐿𝑖 𝐿𝑖

4−2 4−4
𝑂𝐿 = =1 𝑂𝐿 = =0
2 2 6
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
𝐵2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝1

∗
𝜎2𝑝 2𝑝𝑥 Ligação π

∗
Energia

𝜋2𝑝 2𝑝𝑧 Ligação σ

2𝑝𝐵 2𝑝𝐵
2𝑝𝑦 Ligação π
𝜎2𝑝

𝜋2𝑝

7
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
𝐵2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝1
∗
𝜎2𝑝

∗
𝜎2𝑝 𝜎2𝑝

∗
Energia

𝜋2𝑝

2𝑝𝐵 2𝑝𝐵 ∗
𝜋2𝑝
𝜎2𝑝

𝜋2𝑝 𝜋2𝑝

𝑂𝐿 = 1
8
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
𝐶2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝2 𝑁2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝3

∗ ∗
𝜎2𝑝 𝜎2𝑝

Energia
∗
Energia

𝜋2𝑝 𝜋2𝑝

2𝑝𝐶 2𝑝𝐶 2𝑝𝑁 2𝑝𝑁

𝜎2𝑝 𝜎2𝑝

𝜋2𝑝 𝜋2𝑝

𝑂𝐿 = 2 𝑂𝐿 = 3
9
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
𝑂2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝4 𝐹2 , 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝5

Molécula LUMO
∗
Paramagnética
𝜎2𝑝 ∗
𝜎2𝑝
HOMO

Energia
∗
Energia

𝜋2𝑝 ∗
𝜋2𝑝

2𝑝𝑂 2𝑝𝑂 2𝑝𝐹 2𝑝𝐹

𝜋2𝑝 𝜋2𝑝

𝜎2𝑝 𝜎2𝑝

HOMO – Orbital Molecular Ocupado mais Alto

LUMO – Orbital Molecular Vazio mais Baixo 10
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES
Carga Nuclear Efetiva

É a real parcela de carga

nuclear capaz de interagir com
os elétrons

Quanto maior a carga nuclear

efetiva, mais os orbitais são
atraídos pelo núcleo
Se orbitais atômicos de simetria e
Quanto mais os orbitais são energia similares podem formar OM, os
atraídos pelo núcleo, menor é a OM de simetria e energia similar
sua energia potencial também podem se misturar?
11
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLEARES

12
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HETERONUCLEARES
Molécula Heteronuclear CO 𝐶, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝2
𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 + 𝑐𝐵 1𝑠𝐵 𝑂, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝4

𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 − 𝑐𝐵 1𝑠𝐵 4𝜎
𝑐𝐴 ≠ 𝑐𝐵
2𝜋
Orbitais σ Orbitais π
2𝑝𝐶

Energia
3𝜎

2𝑝𝑂

1𝜋

2𝜎

2𝑠𝐶 1𝜎 13
2𝑠𝑂
MOLÉCULAS DIATÔMICAS HETERONUCLEARES
Molécula Heteronuclear CO 𝐶, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝2
𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 + 𝑐𝐵 1𝑠𝐵 𝑂, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝4

𝜙 = 𝑐𝐴 1𝑠𝐴 − 𝑐𝐵 1𝑠𝐵 4𝜎
LUMO
𝑐𝐴 ≠ 𝑐𝐵
2𝜋
Orbitais σ Orbitais π
2𝑝𝐶 HOMO

Energia
3𝜎

2𝑝𝑂

1𝜋

2𝜎

2𝑠𝐶 1𝜎 14
2𝑠𝑂
MOLÉCULAS POLIATÔMICAS
2𝜎𝑢∗

BeH2
3𝜎𝑔∗
𝐵𝑒, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝0
𝐻𝐴 , 1𝑠1
𝐻𝐵 , 1𝑠1
2𝑝𝐵𝑒 𝜋𝑢

Energia
2𝑠𝐵𝑒

1𝑠𝐻 1𝑠𝐻
1𝜎𝑢

2𝜎𝑔

1𝑠𝐵𝑒 1𝜎𝑔
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MOLÉCULAS POLIATÔMICAS
2𝜎𝑢∗

BeH2
3𝜎𝑔∗
𝐵𝑒, 1𝑠 2 2𝑠 2 2𝑝0
𝐻𝐴 , 1𝑠1
𝐻𝐵 , 1𝑠1
2𝑝𝐵𝑒 𝜋𝑢

Energia
2𝑠𝐵𝑒

1𝑠𝐻 1𝑠𝐻
1𝜎𝑢

2𝜎𝑔

1𝑠𝐵𝑒 1𝜎𝑔
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AS ESTRUTURAS DO METANO E DO ETANO: HIBRIDIZAÇÃO SP 3

17
AS ESTRUTURAS DO METANO E DO ETANO: HIBRIDIZAÇÃO SP 3

18
AS ESTRUTURAS DO METANO E DO ETANO: HIBRIDIZAÇÃO SP 3

19
A ESTRUTURA DO ETENO (ETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP 2

20
A ESTRUTURA DO ETENO (ETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP 2

21
A ESTRUTURA DO ETENO (ETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP 2

22
A ESTRUTURA DO ETENO (ETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP 2

23
A ESTRUTURA DO ETINO (ACETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP

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A ESTRUTURA DO ETINO (ACETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP

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A ESTRUTURA DO ETINO (ACETILENO): HIBRIDIZAÇÃO SP

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