Aula Téc. Rad. Cintura Pélvica e Coluna Lombo Sacra. Aula 1, 2 e 3
Aula Téc. Rad. Cintura Pélvica e Coluna Lombo Sacra. Aula 1, 2 e 3
Aula Téc. Rad. Cintura Pélvica e Coluna Lombo Sacra. Aula 1, 2 e 3
RADIOLÓGICAS DA
CINTURA PÉLVICA E
COLUNA LOMBO SACRA
▫ Plano sagital;
▫ Plano coronal;
▫ Plano horizontal (axial);
▫ Plano oblíquo.
Planos Corpóreos
e Cortes
Plano sagital
▫ Decúbito dorsal;
▫ Decúbito ventral;
▫ Decúbito Lateral;
▫ Ereta;
▫ Trendelenburg;
▫ Posição de Sim;
▫ Posição de Fowlert;
▫ Posição de litotomia.
Decúbito dorsal
• Na posição vertical, em pé ou
sentado com o tronco ereto.
Trendelenburg
• Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em
um nível mais baixo do que os pés.
Posição de Sim (posição de semidecúbito
ventral)
• É uma posição de decúbito oblíquo em que o paciente
se deita sobre o lado anterior esquerdo com a perna
esquerda esticada e o joelho direito parcialmente
fletido.
Posição de Fowlert
• É uma posição de decúbito em que o corpo é
inclinado de forma que a cabeça esteja em um nível
superior ao dos pés.
Posição de litotomia
• É uma posição de decúbito dorsal na qual os joelhos e
o quadril ficam fletidos e a coxa abduzida e rodada
externamente, apoiada pelo suporte para os
tornozelos.
ANATOMIA RADIOLÓGICA
Quando nos referimos a uma parte específica do corpo em
relação a outras partes, devemos considerar a posição
ortostática e anatômica.
FINSH
INTRODUÇÃO
Púbis
Ísquio
sacro e o cóccix
• O sacro e o cóccix participam aqui da pelve, porém eles são ossos do
esqueleto axial. Lembre - se que o mesmo faz parte da coluna
vertebral (Figura 2).
sacro e o cóccix
• O sacro é a parte inferior da coluna vertebral, se articula na parte
superior com a coluna lombar (processo articular superior), tem um
formato de pá, apresentando uma superfície anterior côncava e os cinco
segmentos fundidos (que alguns autores também chamam de vértebras),
formando um único osso nas pessoas adultas.
• 1. Posição anatômica.
Anatomia Demonstrada.
• Cíngulo do membro inferior, L5, sacro e cóccix, cabeças femorais e colo, e
trocânteres maiores são visíveis.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Fraturas, luxação , doença degenerativa, e lesões ósseas.
Atenção: Não tentar esta posição num paciente com doença destrutiva de quadril
ou com fratura potencial no quadril ou luxação.
Incidência Pelve AP Bilateral Perna de Rã
Método de Cleaves Modificado ou Método de Lowenstein
Incidência Quadril Unilateral Perna de Rã – Mediolateral
Método de Cleaves Modificado
Posicionamento do Paciente.
Com paciente em Decubito dorsal , posicionar área do quadril afetado para ser
alinhado com o RC e a linha média da mesa e/ou RI.
Posição da Parte.
• Flexionando a perna em 45° e encostando o joelho do lado que está sendo
radiografado na mesa de exame, fazendo com que o acetábulo e a diáfise femoral
proximal permaneçam próximo do filme, permitindo uma visão lateral da articulação
do quadril e a porção proximal do fêmur, demonstrando bem a cabeça e o acetábulo.
• O membro inferior do lado oposto deve permanecer estendido.
RC.
RC é perpendicular ao RI, direcionado no centro da articulação coxofemoral
Posicionamento do Paciente.
Pode ser feita na maca ou na cabeceira se o paciente não puder se mover. Paciente em
Decubito dorsal , com travesseiro para a cabeça; elevar a pelve 3 a 5 cm se possível
pela colocação de suportes embaixo da pelve (mais importante para pacientes magros
e para pacientes em uma almofada ou na cama).
Posição da Parte.
• Flexionar e elevar a perna não afetada de modo que a coxa esteja perto da posição
vertical e fora do campo de colimação. Apoiar nesta posição. (NÃO colocar a perna no
colimador ou no tubo de raios X devido ao risco de queimaduras ou choque elétrico).
• Checar para garantir ausência de rotação da pelve (distância igual EIAS-mesa).
• Colocar RI em prega acima da crista ilíaca e ajustar de modo que ela esteja paralela
ao colo femoral e perpendicular ao RC. Use suporte chassi se disponível, ou use sacos
de areia para manter o chassi em posição.
• Rotação interna da perna afetada de 15° a 20°, a não ser que contraindicada pela
possível fratura ou outro processo patológico.
RC.
RC é perpendicular na horizontal, entrando na face interna da coxa, passando pela
articulação coxofemoral.
Lateral Do Quadril Para Pacientes Com Traumatismo ou
Incidência Quadril Axiolateral Inferossuperior
Método de Danelius-Miller
Fatores Técnicos.
• DFR mínimo é de 102 cm (1 Metro)
• Tamanho do RI — 24 × 30 cm, na Transversal • Com Grade ou Sem Grade (Bucky)
Anatomia Demonstrada.
• Visões laterais do acetábulo e cabeça e colo femorais, área trocantérica e um terço
proximal do fêmur são visíveis.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Visão lateral para avaliação de fraturas ou luxações em situações de trauma do
quadril quando a perna afetada não pode ser movida.
Fatores Técnicos.
• DFR mínimo é de 102 cm
• Tamanho do RI — 24 × 30 cm, transversalmente • Grade (RI na borda com 15°
inclinados; linhas de grade longitudinalmente)
Anatomia Demonstrada.
• Visões oblíquas laterais do acetábulo, cabeça femoral e colo, e área trocantérica são
visíveis.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Visão oblíqua lateral é útil para avaliação da possível fratura do quadril ou com
artroplastia (cirurgia para prótese no quadril) quando o paciente tem movimentação
limitada em ambos os membros inferiores e a incidência inferossuperior não pode ser
obtida.
Axiolateral modificado - incidência para possível trauma: quadril e
fêmur proximal
Método de Clements-Nakayama*
Incidência Pelve AP Axial de Saída (Out Let)
(para Ossos Pélvicos Anterior-Inferior):
Método de Taylor
Posicionamento do Paciente.
Com o paciente em decubito dorsal, fornecer travesseiro para a cabeça. Com as pernas
do paciente estendidas, colocar apoio sob os joelhos para conforto.
Posição da Parte.
• Alinhar o plano mediossagital para RC , LCM e/ou RI.
• Garantir não movimentação da pelve (EIAS para distância do topo da mesa igual nos
dois lados).
• Centralizar RI para incidência do RC
RC.
• Ângulo RC cefálico a 20° a 35° para homens e a 30° a 45° para mulheres.
(Esta diferença de ângulos é causada pelas diferenças nos formatos das pelves
masculina e feminina.)
• Direcionar RC para o ponto da linha média a 3 a 5 cm distais à margem superior da
sínfise púbica ou do trocânter maior.
Fatores Técnicos.
• DRF mínimo é de 102 cm (1 Metro)
• Tamanho do RI — 35 × 43 cm, transversalmente • Com Grade (Bucky)
Incidência Pelve AP Axial de Saída (Out Let)
(para Ossos Pélvicos Anterior-Inferior):
Método de Taylor
Anatomia Demonstrada.
• Ramos superior e inferior do púbis e corpo e ramo do ísquio são bem
demonstrados, com mínima perspectiva ou sobreposição.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Visão bilateral do púbis bilateral e ísquio para permitir avaliação do trauma
pélvico para fraturas e luxações.
(Fig. 7-58)
Posicionamento do Paciente.
Posicionar paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo, a cabeça
sobre o travesseiro e as pernas estendidas com um apoio sob os joelhos para
proporcionar conforto.
Posição da Parte.
• Alinhar o PMS ao RC, à LCM e/ou ao RI.
• Garantir a ausência de rotação da pelve.
RC.
• Angular o RC em ângulo cefálico de 30° a 35° (geralmente, homens requerem um
ângulo de 30° e mulheres de 35°, com um aumento na curva lombossacral).
• Direcionar RC para a linha média cerca de 5 cm abaixo do nível da EIAS.
• Centralizar o RI ao RC.
Fatores Técnicos.
• DFR mínima − 102 cm (1 Metro)
• Tamanho do RI − 24 × 30 cm, longitudinalmente •Com Grade (Bucky)
Anatomia Demonstrada.
• Articulações sacroilíacas e espaço articular intervertebral L5-S1.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Patologia da articulação SI, inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.
Incidência AP Axial das Articulação Sacro ilíacas