Exe Infanto Juvenil
Exe Infanto Juvenil
Exe Infanto Juvenil
A lenda (do latim legenda, legere (ler)) é uma forma narrativa antiga, geralmente
breve, baseada nos conhecimentos e ensinamentos tradicionais de um povo,
sem necessariamente partir de um fundo verídico, superando o histórico e o
verdadeiro. Na maioria das vezes, é de origem anônima, transmitida e
conservada pela tradição oral. Assim sendo, no folclore brasileiro, as lendas
mais conhecidas são:
B - I, II e IV
No capítulo 2 de seu livro Almeida (2011) diz que: “Como o homem sempre teve
e tem necessidade de acreditar em forças mágicas para poder explicar o que
acontece à sua volta ou no mundo, a literatura contempla essa busca com”:
É sabido que a literatura infantil toma novo impulso e se apresenta com novas
formas, novas propostas, novos caminhos, em meados da década de 70, graças
à contribuição de Monteiro Lobato,
PORQUE
Há transmissão de valores da sociedade em obras voltadas para as crianças.
Obras essas que raramente tinham o ensejo de tornar a leitura uma fonte de
prazer.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
"A construção da leitura na sala de aula merece cuidados especiais por parte do
professor. O livro de literatura é um objeto de arte com características
particulares oriundas de uma experiência criadora. Enquanto arte da palavra, o
texto literário semeia diversos sentidos na busca de um cultivo plural de
leituras." (MIGUEZ, F. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da
literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Zeus, 2000, p. 15) A partir da afirmação
de Fátima Miguez, assinale a prática pedagógica que não contribui com a
formação de leitores críticos:
Indicar um livro que o professor leu em sua época de estudante, apenas para que
tenham uma tarefa de leitura; sem objetivo para a aula.
Ensinar a pensar.
Almeida (2011) no primeiro capítulo de seu livro coloca que a partir dos anos 70
do século XX, escritores da literatura infanto-juvenil passaram a mostrar a
relatividade das coisas e a ambiguidade das pessoas por meio de personagens
que não podem ser rotuladas como bons ou maus. Esses personagens, então,
passam a “estar” bons ou maus diante das diferentes situações. A respeito
desse tipo de literatura pode-se dizer que:
Busca retratar a relativização dos conceitos de bem e mal em toda sua ambiguidade
humana.
Havia uma polarização dos personagens em bons e maus, onde as reflexões sobre a
história eram quase nulas.
Podemos observar que o objetivo da literatura infantil não é para fazer uma
abordagem de forma utilitária, como pretexto para o ensinamento de preceitos
pedagógicos ou morais, sabe-se que através da literatura o público infantil pode
descobrir outros fatores muito mais importante através da leitura. Diante desse
fato qual é a alternativa correta abaixo.
É na escola que a criança se torna (ou deveria se tornar) leitora, porque se trata da
principal agência responsável pelo ensino do registro verbal da cultura;
II. Segundo Abílio e Matos (2006), esta narrativa sem a presença de fadas
[o conto maravilhoso], — mesmo que dela não se excluam elementos
mágicos e maravilhosos — enfatiza aspectos, materiais, sensoriais e
éticos do ser humano.
I, II e III.
I. Quanto mais cedo ela tiver contato com a literatura, de forma oral ou
impressa, maior será sua probabilidade de se tornar um adulto leitor.
I, II ,III e IV
A poesia é uma importante manifestação literária . Com base nas
considerações sobre poema e poesia feitas no livro da disciplina por
Veridiana Almeida e nas ideias de Abramovich (1993) sobre a poesia, leia
com atenção as afirmativas a abaixo sobre poesia e poema e assinale a
alternativa correta:
I. O objetivo da poesia é sugerir imagens, sensações e sentimentos.
I, II, III e IV
Com linguagem pode ser sofisticada, bem trabalhada, por se tratar de um público bem
especial, e alcançar a verdadeira simplicidade, a criança também merece o melhor
texto possível e atraente também.
IV. Lobato trata a literatura como arte e usa uma linguagem mais lúdica,
leve, coloquial, poética e leva o leitor a refletir sobre a realidade e a ter
prazer em ler. Além disso, segundo Lobato (1964, p.250), a literatura
infantil deve estimular a imaginação do leitor.
II. Segundo Nelly Novaes Coelho (2000, p. 27), a literatura infantil é antes
de tudo “literatura, ou melhor, arte, fenômeno de criatividade que
representa o mundo, o homem e a vida através da palavra. Funde os
sonhos e a vida prática, o imaginário e o real, os ideais e sua
possível/impossível realização”.
I, II e III.
O romance é um dos gêneros da literatura infantojuvenil. Com base nas
explicações sobre o romance apresentadas por Verdiana Almeida no livro da
disciplina, assinale a alternativa que contém a definição correta de romance:
O romance é uma narrativa ficcional que pode ser desenvolvida tanto na linguagem
verbal quanto na linguagem não verbal ou mista, geralmente mais extensa e complexa
que um conto, possui mais de uma célula dramática, pois é possível identificar o
desenvolvimento de mais de uma trama.
Fábula
III, IV e V.
II. A literatura infantil pode não querer ensinar, mas se dirige, apesar de
tudo, a uma idade que é a da aprendizagem e mais especialmente da
aprendizagem linguística.
III. O texto literário, por mais simplificado e gratuito que seja, aparece
sempre ao jovem leitor como uma mensagem codificada que ele deve
decodificar se quiser atingir o prazer (afetivo, estético ou outro) que se
deixa entrever e assimilar ao mesmo tempo as informações concernentes
ao real que estão contidas na obra.
II, III, IV e V
II. A literatura infantil não deve ser uma simples exposição pedagógica;
“ela tem que ter uma certa magia, ser instigante, mexer com regiões do
inconsciente, agregar alguma perplexidade ao leitor.” (SANT’ANNA, 2006,
p. 187).
I, II, IV.
II. Para Nelly Novaes Coelho (2000), “ao ser ligada, de maneira radical, a
problemas sociais, étnicos, econômicos e políticos de tal gravidade, a
literatura infantil e juvenil perdia suas características de literariedade para
ser tratada como simples meio de transmitir valores”.
II, III, IV
II e IV
Reflita: se a literatura resulta de um ato (re)criar, notamos as duas
tendências constituídas na criação, a vocação pedagógica e
entretenimento; porém, por outro lado, a contemporaneidade da vida
agitada pressiona o indivíduo-leitor para a comunicação cada vez mais
rápida, superficial e sistemática. Por isso, acredita-se:
I. Na definição de uma literatura infantil como mais do que um simples
entretenimento, engajada em experiências de vida, inteligência e
sensibilidade.
I, III, IV.
I, II e IV
Durante o estudo que foi feito sobre a literatura infanto juvenil, podemos notar
as diversas variações linguísticas que a literatura destina ás crianças e aos
jovens, elas se diversificam na sua estrutura dependendo da natureza do tema,
da intencionalidade da história. Diante disso quais seriam essas variações
linguísticas e onde elas estão presentes?
Encontra-se nas Fábulas com sua narrativas breves que se encerram em uma moral,
no Apólogo como narrativa com presença de dialógos, e no Conto de fadas em que o
bem vence mal, e também nas poesia, lenda e romance.
II. 2 a 3 anos.
III. 3 a 6 anos.
IV.7 a 8 anos.
Surgiram então Maria Mazzetti, Fernanda Lopes de Almeida, Lygia Bojunga Nunes,
Ana Maria Machado, Sylvia Orthot, Marina Colasanti, Ruth Rocha, Roseana Murray,
entre outros.
V. A lenda (do latim legenda, legere – ler) é uma forma narrativa antiga,
geralmente longa baseada em conhecimentos e ensinamentos
tradicionais de um povo, necessariamente baseados em fatos verídicos,
na maioria das vezes tem uma autoria conhecida e é transmitida e
conservada pela tradição escrita.
I, II, IV.
II, III e IV
II. Segundo Abílio e Matos (2006, p.86), os contos de fada são “narrativas
(...) que apresentam em seu núcleo a questão da realização essencial da
realização do herói e da heroína, geralmente ligadas a ritos de passagem
de uma idade para outra ou de um estado civil para o outro”.
III. Assim, nos contos de fada, há sempre provas a serem vencidas para
que o herói alcance sua realização pessoal ou existencial.
Apenas em I, II e III
C - Criar condições para que se formem leitores de arte, leitores de mundo, leitores
plurais.