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RESUMO
Atualmente, não é comum observamos na mídia notícias que versem
sobre iniciativas inovadoras, voltadas à melhoria da gestão no Setor
Público. Ações que se traduzem de alguma forma em maior eficiência nos
serviços prestados à população e em redução de custos. Pelo contrário, o
que vem prevalecendo diuturnamente nos noticiários e capas de jornais
são, em grande maioria, más notícias acerca de atos que envolvem a
Administração Pública, sob as mais variadas motivações. Indiferente à
publicidade de seus relevantes feitos, agindo pela convicção do dever
assumido junto à nação brasileira, a Marinha do Brasil vem buscando
desenvolver ferramentas que proporcionem o aumento de sua eficiência,
fazendo mais, melhor e se possível a um menor custo. No momento, duas
novas ferramentas de apoio à gestão despontam no cenário da Admi-
nistração Naval, que são o Custo do Ciclo de Vida de sistemas militares e
o Sistema de Custos da Marinha. Sistemas até então independentes, mas
que neste ponto da linha do tempo, tem suas histórias se sobrepondo.
Justamente em um período da história da Instituição marcado pela
construção de novos submarinos e navios de escolta, o que justifica
plenamente a relevância deste trabalho. Sob este prisma, esta monografia
tem a pretensão de identificar se o Sistema de Custos da Marinha possui
a capacidade de produzir informações de custos que atendam às ne-
cessidades do Custo do Ciclo de Vida de sistemas militares, delimitados
aos meios navais. Por meio da aplicação de entrevista e de análise
bibliográfica para a obtenção de dados, foi possível realizar a análise
desejada, onde foi identificado que o Sistema de Custos da Marinha é
capaz de atender as demandas de informação do Custo do Ciclo de Vida
de meios. Entretanto, observou-se a necessidade da aplicação de ajustes
nos sistemas corporativos gerenciais da MB, ou a criação de um sistema
que realize a junção das informações dos diversos sistemas, bem como, a
flexibilização da regra de formação de Centros de Custos, de modo que a
informação produzida para alimentar o Custo do Ciclo de Vida dos meios
navais, possua maior amplitude e qualidade.
Palavras-Chave: Gestão de Custos no Setor Público; Custo do Ciclo de
Vida; Sistema de Custos da Marinha.
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ABREVIATURAS E SIGLAS
ALI - Apoio Logístico Integrado
CC - Centro de Custo
CCV - Custo do Ciclo de Vida
CHELOG - Chefia Logística
CFC - Conselho Federal de Contabilidade
CSCMP - Council of Supply Chain Management Professionals
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGePM - Diretoria de Gestão de Programas da Marinha
DH - Documento Hábil
DoD - Department of Defense
EMA - Estado-Maior da Armada
EMCFA - Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
FFAA - Forças Armadas
GCV - Gestão do Ciclo de Vida
IASB - International Accounting Standards Board
IFAC - International Federation of Accountants
ILS - Integrated Logist Suport
IPSAS - International Public Sector Accounting
LCC - Life Cycle Cost
MB - Marinha do Brasil
O&A - Operação e Apoio
OMPS - Organizações Militares Prestadoras de Serviços
OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte
PALI - Plano de Apoio Logístico Integrado
SCM - Sistema de Custos da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo
Federal
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Pessoas
SILOGD - Sistema Logístico Central de Defesa
SINGRA - Sistema de Informações Gerais do Abastecimento
SIOP - Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Gov-
erno Federal
SISMAT - Sistema de Material da MB
SISPAG - Sistema de Pagamento da MB
SISTOQUE - Sistema de Controle Físico e Financeiro dos Bens de
Estoque
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TG - Tesouro Gerencial
TO - Teatro de Operações
UG - Unidade Gestora
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INTRODUÇÃO
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“PRINCÍPIO DA PRONTIDÃO - Princípio de Guerra que se define como a capacida-
de de pronto atendimento das Forças Armadas para fazer face às situações que podem
ocorrer em ambiente de combate. A prontidão fundamenta-se na organização, no ades-
tramento, na doutrina, nos meios e no profissionalismo das forças, consubstanciando-se
nas seguintes funções militares: comando, inteligência, planejamento, operações, logística
e mobilização.” (BRASIL, 2015, p. 221)
2
Segundo o Manual de Apoio Logístico da Marinha (BRASIL, 2013, p. 2-12), “dispo-
nibilidade pode ser conceituada como a relação entre o tempo em que o equipamento ou
sistema esteve pronto para operar em relação ao tempo total de um ciclo operativo.”
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
3
“Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria;
para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da
ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à
Política Externa” (BRASIL, 2019a).
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2.1 Logística
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Jomini, A. H.. Précis de l’Art de la Guerre. 1836.
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A OTAN se caracteriza como uma aliança militar entre 29 países da Europa e
América do Norte, com o objetivo de ajuda mútua em caso de agressão à um dos países
membros. Disponível em < https://www.nato.int/nato-welcome/index.html>. Acesso em
21mai. 2019.
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6
Definição atribuída aos procedimentos contábeis aplicados pela contabilidade de
custos no processo de evidenciação dos dados sobre a relação custo produção (MARTINS,
2010; MARTINS e ROCHA, 2010)
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9
Revogada pela NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL. (CFC, 2019c)
10
São exemplos de Sistemas Estruturantes do Governo Federal: o Sistema Integrado
de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), o Sistema Integrado de Adminis-
tração de Pessoas (SIAPE), Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo
Federal (SIOP). (BRASIL, 2019e)
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De acordo com o Manual do SIAFI, Documento Hábil se caracteriza como o docu-
mento cadastrado no SIAFI, o qual passa a gerar compromissos de pagamento ou de rece-
bimento, sendo de dois tipos: Provisão ou Realização. Disponível em: <http://manualsiafi.
tesouro.gov.br/contas-a-pagar-e-a-receber/documento-habil>. Acesso em 26mai. 2019.
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Segundo HOLANDA, LATTAN-WELTMAN e GUIMARÃES (2010), o INFRASIG é um
sistema corporativo de suporte gerencial, desenvolvido pelas Instituições com vistas à
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Contudo, com base nos conceitos contábeis e nas distorções que a in-
formação pode sofrer a partir da imobilização desnecessária de recursos
em estoque, esta pesquisa entende que as informações de custos deman-
das para o GCV de um meio, especificamente o que se refere a aquisição
de sobressalentes, no modelo em desenvolvimento pela MB, este pode-
ria ser substituído pela informação de custo com sobressalentes consumi-
dos ao longo do ciclo de vida do meio.
Passando à análise dos atendimentos identificados como parciais, a
dificuldade em prover informações de modo completo também decorre
da falta de integração entre os sistemas corporativos da MB, no caso,
o SISPAG-2, SINGRA e QUAESTOR, com o SIC. Mais uma vez o termo
“momentaneamente” poderia ser facilmente empregado, pois, as difi-
culdades observadas no atendimento parcial são igualmente solucioná-
veis como observado no problema anterior, inclusive, utilizando-se das
mesmas soluções sugestionadas, que são: a realização de integração dos
sistemas corporativos com o SISTOQUE e este com o SIAFI, ou o desen-
volvimento de um INFRASIG, congregando os dados do SIC e dos sistemas
corporativos da MB em um nível acima.
Analisados os pontos em que o SIC é capaz de atender parcialmente
e de não atender a produção de informações do CCV de meios navais,
outro fato que merece destaque nesta busca de uma solução para a evi-
denciação do CCV, é a forma como o SCM promove a alocação dos seus
custos. Os CC são acumuladores das informações financeiras de custos,
onde, a matricialidade entre sua codificação e as métricas e atributos do
TG, traduzem uma série de informações sobre o custo. Devido à restrição
imposta pela DFM, na quantidade de dígitos que compõem o código dos
CC, foi verificado que este é um limitador da quantidade de informações
que podem ser acumuladas.
Sugere-se que esta regra seja flexibilizada, de modo a atender as ne-
cessidades do CCV, em especial na evidenciação dos custos com as ati-
vidades de manutenção dos meios navais, o que possibilitaria, além de
apontar o custo total com manutenção e a OMPS manutentora, identifi-
car o nível de reparo e a estrutura reparada.
Diante da avaliação realizada buscando identificar se o SCM é capaz
de produzir informações de custos que atendam a MB no acompanha-
mento do CCV de seus meios navais, esta pesquisa conclui que, em que
pese as limitações do SCM, onde neste momento não realiza a captação
do consumo de algumas categorias de material e da força de trabalho de
militares, o fato de que o SCM é recém-lançado, estando ainda em fase de
desenvolvimento e que foram identificadas possibilidades de melhorias
a serem aplicadas às suas limitações, esta pesquisa conclui que o SCM é
capaz de prover informações de custos ao SCM, ainda que com algumas
limitações, mas perfeitamente sanáveis.
complementação de dados.
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4. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
ALONSO, Marcos. Custos no serviço público. Revista do Serviço Público. Brasília:
ENAP, ano 50, n.1, janeiro/março 1999.
ATKINSON, Anthony et al. Contabilidade Gerencial. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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JONES, V. James. Integrated Logistics Suport Handbook. 3rd ed. Irvine, CA: Mc-
Graw-Hill, 2006. Paginação irregular.
OSD CAPE. Operating and Support Cost-Estimating Guide. Washington, DC: U.S
Government Printing Office, 2014. Paginação irregular.
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338 APOIO LOGÍSTICO INTEGRADO E GESTÃO DO CICLO DE VIDA DOS MEIOS NAVAIS
SUN TZU. A arte da guerra: os treze capítulos originais. São Paulo: Jardim dos
Livros, 2007.
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ANEXOS
Figura I - Composição dos Custos do Ciclo de Vida
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Fonte: Adaptado de Operation and Support Cost-Estimating Guide (OSD CAPE, 2014)
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Esta entrevista tem por objetivo identificar quais são os requisitos e ti-
pos de infor-mações de custos demandadas pela Marinha do Brasil na
identificação do Custo do Ciclo de Vida (CCV) de um meio. Os dados
obtidos neste questionário não serão divulgados, servirão apenas de
subsídio para a pesquisa, que tem por objetivo contribuir com o aprimo-
ramento do Apoio Logístico Integrado na Marinha do Brasil. Os entrevis-
tados são Oficiais da Marinha do Brasil que exercem atividades geren-
ciais na produção de informações sobre o ciclo de vida de meios navais,
com reconhecida experiência e conhecimento técnico, entre seus pares.
A) Introdução
1. Breve explanação sobre o C-Sup, da EGN;
2. Breve explanação sobre a pesquisa, seus objetivos, ressaltando a
sua exclusividade para fins acadêmicos; e
3. Ressaltar a garantia de sigilo do entrevistado, caso necessário.
B) Qualificação do entrevistado
1. Qual é a sua idade?
2. Qual é a sua formação acadêmica?
3. Possui cursos de extensão, MBA, ou pós-graduação na área de Logís-
tica ou Conta-bilidade de Custo? Qual?
4. Há quanto tempo trabalha na Superintendência de Gestão do Ciclo
de Vida, da DGePM, e/ou algum outro setor da MB que trata direta ou
indiretamente da GCV de meios na-vais?
C) Perguntas objetivas
Bloco 1 – Análise Situacional
1. Antes de servir na DGePeM, o(a) Sr.(a) já havia tido algum contato
com a gestão do Ciclo de Vida, seja na MB ou fora da dela? Por favor,
descreva esta experiência.
2. O(A) Sr.(a) possui algum curso específico (extensão ou expedito)
sobre GCV ou gestão de ativos?
3. Decorrido o intervalo de tempo entre o primeiro contato com a Ges-
tão do Ciclo de Vida de meios e sua atual fase de aplicação na MB, o(a)
Sr.(a) consegue perceber alguma evolu-ção? Quais fatores levam a esta
conclusão?
4. O(A) Sr.(a) observa alguma vantagem produzida para a Administração
Naval, de-corrente do emprego do CCV? Caso afirmativo, poderia rela-
cioná-las?
5. Atualmente, qual a metodologia adotada para a produção de dados
de custos relaci-onados ao Ciclo de Vida dos meios navais?
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