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    Pólos Geradores de Viagens

    Enviado por

    Ana Rute Gonçalves
    O documento discute os diferentes tipos de empreendimentos que geram viagens, como pólos geradores de tráfego, pólos atrativos de trânsito e pólos geradores de viagens sustentáveis. Ele também descreve os impactos causados por esses pólos geradores de viagens no tráfego, nos sistemas de transporte, no desenvolvimento socioeconômico e na qualidade de vida.

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    Pólos Geradores de Viagens

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    Ana Rute Gonçalves
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    O documento discute os diferentes tipos de empreendimentos que geram viagens, como pólos geradores de tráfego, pólos atrativos de trânsito e pólos geradores de viagens sustentáveis. Ele também descreve os impactos causados por esses pólos geradores de viagens no tráfego, nos sistemas de transporte, no desenvolvimento socioeconômico e na qualidade de vida.

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    04. Pólos Geradores de Viagens

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    Pólos Geradores de Viagens

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    O documento discute os diferentes tipos de empreendimentos que geram viagens, como pólos geradores de tráfego, pólos atrativos de trânsito e pólos geradores de viagens sustentáveis. Ele também descreve os impactos causados por esses pólos geradores de viagens no tráfego, nos sistemas de transporte, no desenvolvimento socioeconômico e na qualidade de vida.

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    Pólos Geradores de

    Viagens

    Pólos Geradores de Pólos Geradores de


    Tráfego Viagens Sustentáveis
    Empreendimentos de grande porte que atraem ou Empreendimentos localizados em áreas cujas
    produzem grande número de viagens. Foco condições permitam estimular a mobilidade
    consiste no tráfego motorizado, em especial os sustentável, baseadas nos deslocamentos não
    automóveis, e nos impactos do sistema viário (PGT). motorizados e por transporte público (PGVS).

    Pólos Atrativos de
    Trânsito Caracterização do
    Empreendimento
    Enfatizam estacionamentos e impactos no
    tráfego das vias de acesso (PAT). como PGV
    Classificação pelo DENATRAN (2001):
    Empreendimentos
    Geradores de Viagens • Habitacional;
    • Comunitário;
    Incluem desde os impactos no curto prazo nos • Comercial ou de serviço;
    sistemas de transportes; até os impactos no • Industrial.
    médio e longo prazos, no uso e ocupação do
    solo, da área de influência/entorno e sua
    alteração no padrão e na demanda de viagens
    (EGV).
    Impactos Causados
    Por PGVs
    Pólos Geradores de
    Impactos diretos:
    Viagens
    • Sistema Viário e Circulação.
    Incluem viagens nos demais modos
    considerando impactos no desenvolvimento Impactos derivados:
    socioeconômico e na qualidade de vida (PGV). • Ambiente urbano;
    • Sociais;
    • Econômicos;
    • Meio ambiente.
    No tráfego e na circulação médio e longos prazos) corroborando a
    necessidade de análises operacionais,
    • Congestionamentos; táticas e estratégicas.
    • Deterioração das condições ambientais;
    • Conflitos entre tráfegos de passagem e o No desenvolvimento e na qualidade de vida
    que se destina ao empreendimento.
    • Densidade, uso do solo misto, desenho
    Nos sistemas de transporte urbano, distância ao transporte público
    e diversidade de atividades no entorno
    • Demanda adicional no transporte (5Ds do DOTS).
    coletivo, linhas de atendimento, pontos de
    embarque e desembarque;
    • Aos pedestres há os acessos ao polo,
    Área e Horizonte de
    impacto nas calçadas e travessias; Estudo
    • Aos ciclistas há acesso ao polo, impacto e
    conflito de fluxos, pontos de travessia e • Área Crítica – onde o PGV está
    estacionamento. construído

    Socioeconômicos e Socioambientais • Área de Influência – área que será


    afetada pelo PGV. Pode ser obtida a
    • Alterações demográficas; partir de linhas isócotas (delimitada pelo
    • Valorização do solo e impactos no raio da circunferência) ou linhas
    mercado imobiliário; isócronas (delimitada por passeios em um
    • Demanda por serviços públicos; tempo de 5 minutos caminhando).
    • Alterações nos níveis de emprego e renda
    e mudanças na paisagem. Horizonte temporal de estudo

    • Curto prazo: 1 ano


    Sobre Uso e Ocupação do Solo • Médio Prazo: 3 a 5 anos
    • Longo prazo: 10 anos
    • Não visíveis, não imediatos, mas após a
    implantação do empreendimento
    começam a modificar o local (impactos
    derivados). Realidade Brasileira
    Na Estrutura Espacial das Cidades • PGT /PGV;
    • Visão negativista (relação com a frota
    • Ao fomentar/consolidar um novo centro, mecanizada);
    termina por alterar (como consequência)
    • Legislação municipal / pode ser própria
    toda a estrutura espacial da cidade.
    e específica;
    • Sistemática legalização baseada na
    Na Mobilidade Urbana
    natureza, porte e potencial de impacto;
    • Afetada por todos os aspectos (e em • constante ausência de regulamentação.
    curto,

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