Estrategia de Vacinacao Contra A Covid 19 2013 2024
Estrategia de Vacinacao Contra A Covid 19 2013 2024
Estrategia de Vacinacao Contra A Covid 19 2013 2024
ESTRATÉGIA DE
VACINAÇÃO CONTRA
A COVID-19 – 2024
Brasília DF 2024
UIÇÃO
RIB
A
T
IBID
DIS
RO
DA P
VEN IT
A
G R AT U
2023 Ministério da Saúde.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: bvsms.saude.gov.br.
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Imunização
e Doenças Imunopreveníveis.
Estratégia de vacinação contra a covid-19 – 2024 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis. – 1ª ed. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2023.
XX p. : il.
Modo de acesso:
ISBN
1. Programas de Imunização. 2. Esquemas de Imunização. 3. Saúde Pública. I. Título.
CDU XXX
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2024/XXXX
Título para indexação:
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 4
1.1 A covid-19 no Brasil ........................................................................................................................................... 4
1.2 A covid-19 em 2023 ........................................................................................................................................... 4
2. VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 ................................................................................................................ 6
3. VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DE CRIANÇAS
– ROTINA ................................................................................................................................................................... 7
3.1 População prioritária .......................................................................................................................................... 7
3.2 Meta de vacinação ............................................................................................................................................. 7
3.3 Vacinas, especificações técnicas e esquemas vacinais recomendados para crianças .......................... 7
3.3.1 Vacina Pfizer pediátrica (RNAm) para crianças de 6 meses a 4 anos de idade – tampa vinho ......... 8
3.3.2 Vacina CoronaVac para crianças de 3 e 4 anos de idade ...................................................................... 10
4. VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 PARA OS GRUPOS PRIORITÁRIOS ............................................ 11
4.1 Especificações técnicas das vacinas COVID-19 recomendadas para grupos prioritários da faixa
etária a partir de 5 anos de idade ......................................................................................................................... 19
4.1.1 Faixa etária de 5 a 11 anos ......................................................................................................................... 19
4.1.2 A partir de 12 anos de idade ....................................................................................................................... 20
5. ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO DE ALTA QUALIDADE – MICROPLANEJAMENTO NA VACINAÇÃO
CONTRA A COVID-19 ........................................................................................................................................... 22
6. REDE DE FRIO .................................................................................................................................................. 25
7. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ............................................................................................................... 25
8. FLUXO DE DISTRIBUIÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS............................................................................. 26
9. ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................................................................. 26
9.1 Farmacovigilância ............................................................................................................................................ 26
9.2 Precauções e contraindicações ..................................................................................................................... 27
9.3 Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos ........................................................... 28
9.4 Gestação e aleitamento materno ................................................................................................................... 28
9.5 Revacinação de pacientes após transplante de células-tronco hematopoeiéticas (TCTH) .................. 28
10. SISTEMA DE INFORMAÇÃO ........................................................................................................................ 29
11. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................... 29
12. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................ 31
ANEXO I ....................................................................................................................................................................... 33
ANEXO II ...................................................................................................................................................................... 61
4
1. INTRODUÇÃO
4
A
Figura 1 Taxa de incidência de SRAG por covid-19 (A) e mortalidade (B) por SRAG
causada por covid-19 por faixa etária até a SE 47 (27/11/2023) no Brasil, 2023
Até novembro de 2023, foram registrados 5.310 casos de SRAG por covid-19 e 135
óbitos de SRAG por covid-19 entre crianças menores que 5 anos. Ressalta-se que a
incidência e a mortalidade de SRAG por covid-19 em crianças menores de 5 anos de idade
vêm aumentando, principalmente a partir de 2022, tendo como destaque o ano
epidemiológico atual, 2023 (Figura 1B).
A tabela 1 apresenta o número de casos e óbitos de SRAG até a SE 47 (novembro/23)
por covid-19 no Brasil por faixa etária, demonstrando que, após as pessoas com 60 anos ou
mais, as crianças menores de um ano são as mais acometidas por doença grave6.
5
Tabela 1 Número de casos e óbitos de SRAG por covid-19, segundo faixa etária.
Brasil, 2023 até SE 47 (novembro/23)
Faixa Etária Casos de SRAG por covid-19 Óbitos de SRAG por
covid-19
< 1 ano 3.528 101
1 a 4 anos 1.782 34
5 a 11 anos 1.041 15
12 a 19 anos 582 35
20 a 59 anos 8.049 1.224
60 a 79 anos 12.957 3.120
80 anos ou mais 11.097 3.146
TOTAL 39.036 7.675
Fonte: Sivep-Gripe, atualizado até a SE 47 (novembro/23) com dados sujeitos a alterações5.
6
3. VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
DE CRIANÇAS – ROTINA
As vacinas COVID-19 licenciadas que são indicadas para crianças e adquiridas pelo
Programa Nacional de Imunizações (PNI) farão parte do Calendário Nacional de Vacinação
de crianças a partir de 1º de janeiro de 2024 (Nota Técnica n. º 118/2023-
CGICI/DPNI/SVSA/MS)15.
O objetivo principal da vacinação é reduzir casos graves e óbitos por covid-19. Por isso,
é fundamental alcançar elevadas e homogêneas coberturas vacinais para todos os grupos
com indicação. O DPNI definiu a meta de 90% para cobertura vacinal do público indicado.
As vacinas COVID-19 dos seguintes fabricantes estão disponíveis pelo PNI para a
população pediátrica neste momento: 1) vacina Pfizer Pediátrica (RNAm); 2) vacina
CoronaVac (inativada). Enquanto a vacina Pfizer Pediátrica (RNAm) será utilizada na
rotina, a vacina CoronaVac poderá ser utilizada nesta população em situações específicas,
como: resgate de crianças não vacinadas na idade recomendada, falta do imunizante
recomendado na localidade ou contraindicações à Pfizer pediátrica em crianças de 3 e 4 anos
de idade. As vacinas serão ofertadas conforme as especificações de cada imunobiológico e
a sua disponibilidade no PNI.
7
É importante destacar que, à medida que forem obtidas novas aprovações
regulatórias e que vacinas adaptadas às novas variantes estiverem
disponíveis no país por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI),
as recomendações e os esquemas de vacinação serão atualizados. Dessa
forma, novos documentos técnicos serão publicados com o objetivo de
orientar a estratégia de vacinação, incluindo as vacinas atualizadas que
contemplam a subvariante XBB 1.5. Cabe ressaltar que as vacinas
atualmente em uso pelo PNI continuam a oferecer proteção contra as
formas graves da doença, portanto os grupos aptos a recebê-las não devem
adiar a vacinação.
3.3.1 Vacina Pfizer pediátrica (RNAm) para crianças de 6 meses a 4 anos de idade –
tampa vinho
A idade recomendada para a vacinação é: primeira dose aos 6 meses, segunda dose
aos 7 meses e terceira dose aos 9 meses de idade. Todas as crianças entre 6 meses e 4
anos, 11 meses e 29 dias podem, no entanto, receber três doses (1ª DOSE + 2ª DOSE + 3ª
DOSE) do imunizante COVID-19 Pfizer (frasco de tampa vinho). O intervalo recomendado é
de 4 semanas entre a primeira e a segunda doses e 8 semanas entre a segunda e a terceira
doses (quadro 1) (Nota Técnica n.º 399/2022-CGPNI/DEIDT/SVS/MS)15,16,17.
6 meses
1ª dose (D1)
(D1)
4 semanas após a
Pfizer
(D1)
(frasco de 7 meses (D2) 2ª dose (D2)
8 semanas após a
tampa vinho)
(D2)
9 meses (D3)
3ª dose (D3)
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
8
O quadro 2 traz as especificações técnicas da vacina Pfizer formulação pediátrica
que será utilizada neste momento para imunização de rotina em crianças.
9
Podem ser utilizadas em até 08
O produto diluído não utilizado no horas após abertura, desde
Utilização após abertura do
período de 12 horas deverá ser que mantidas em condições
frasco
descartado. assépticas e sob temperatura
de +2°C a +8°C.
Fonte: Bula da Vacina COVID-19 (RNAm), Comirnaty® - Pfizer, bula da vacina adsorvida covid-19 (inativada) –
Instituto Butantan.
Quadro 3 Esquema de vacinação para crianças de 3 anos a 4 anos 11 meses e 29 dias com
a vacina CoronaVac
Registro nos
Esquema 1º Reforço Intervalo
Vacina Intervalo Sistemas de
primário (R1) (R1)
Informação
Preferencialmente 1ª dose (D1)
com a vacina da
Pfizer (frasco de 2ª dose (D2)
1ª Dose tampa vinho). Na
(D1) e 4 semanas indisponibilidade 4 meses
CoronaVac após a D2
após D1 da vacina Pfizer, o 1º Reforço
2ª Dose (D2) reforço poderá ser (R1), quando
realizado com a for
vacina CoronaVac.
CoronaVac.
10
3ª dose (D3),
quando for
Pfizer (frasco
de tampa
vinho).
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
11
Quadro 4 Grupos prioritários, estimativa populacional e intervalo entre as doses para a
vacinação contra a covid-19 nos grupos prioritários, Brasil – 2024
Intervalo
Estimativa
Grupo prioritário entre as
populacional
doses
a
Pessoas de 60 anos ou mais 24.237.258 6 meses
12
l) Funcionário do Sistema de Privação de Liberdade e do Socioeducativo: base de dados do Departamento Penitenciário
Nacional- Infopen, de 2022, incluiu indivíduos acima de 18 anos.
m) Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas: baseado na planilha enviada pelo MMFDH/SINASE e nas portarias
de habilitação (2022).
n) Pessoas em situação de rua: população estimada a partir da vacinação monovalente da Vacina COVID-19 – RNDS.
Registro no
Recomendação Intervalo
Vacina Esquema prévio Sistema de
em 2024 mínimo
Informação
Entre a 1ª e a 2ª
dose
Nenhuma dose Duas doses D1 e D2
(4 semanas)
Entre a 1ª e a 2ª
dose
Se 1 dose D2
(4 semanas)
Monovalente
Entre a 2ª dose e
ou Bivalente
a dose de 2024
Se 2 doses
Receber 1 dose (6 meses)
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
Observação: Vacina monovalente para os grupos prioritários entre 5 e 11 anos, 11 meses e 29 dias de idade.
Vacina bivalente para os grupos prioritários a partir de 12 anos de idade.
Nota: Deve ser observado o intervalo mínimo de 6 meses da última dose recebida. Para pessoas com 60 anos e
mais, imunocomprometidos e gestantes e puérperas, uma nova dose está indicada em 2024 após o intervalo de
6 meses. Para os demais grupos prioritários a recomendação é UMA DOSE ANUAL.
Indivíduos que fazem parte do grupo prioritário a partir de 5 anos de idade, que
não tenham sido vacinados anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenham
recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, deverão iniciar e/ou
completar o esquema primário de vacinação. Esse consiste em duas doses da
vacina COVID-19 disponível e recomendada para a idade, com intervalo mínimo
de 4 semanas entre as doses.
13
Dessa forma, considerando as atuais recomendações da OMS sobre a priorização
de vacinação para os grupos de alto risco e aqueles mais expostos, foram elencados os
grupos que devem receber reforço periódico da vacina COVID-19 a partir de 2024,
conforme descrição que se segue:
Será considerada toda população a partir de 60 anos de idade. Deverá ser feito o
registro no sistema de informação por faixa etária.
14
Quadro 6 Definição de indivíduos imunocomprometidos ou em condição de imunossupressão
Fonte: Adaptado de "Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. 6ª ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2023" 18.
• Indígenas
15
estratégias específicas a serem planejadas no âmbito municipal. As pessoas que, porventura,
não forem vacinadas nas comunidades ribeirinhas e quilombolas (em ações extramuros)
deverão comparecer às unidades básicas de saúde para vacinação. E, para os ribeirinhos,
deve-se considerar a zona de moradia/autodeclaração ou comprovante de residência para
aqueles que o possuem.
• Gestantes e puérperas
Considera-se puérpera todas as mulheres no período até 45 dias após o parto e essas
estão incluídas na população indicada para a vacinação. Para isso, deverão apresentar
documento que comprove o puerpério (certidão de nascimento, cartão da gestante,
documento do hospital onde ocorreu o parto, entre outros).
• Trabalhadores de saúde
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
16
condições com as demais pessoas. A condição "deficiência permanente" para a finalidade
deste documento será autodeclarada. Este grupo inclui pessoas com:
ü Limitação motora que cause grande dificuldade ou incapacidade para andar ou subir
escadas.
• Comorbidades:
Pneumopatias crônicas graves Indivíduos com pneumopatias graves incluindo doença pulmonar
obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares,
pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso
recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise
asmática ou uso de doses altas de corticóide inalatório e de um
segundo medicamento de controle no ano anterior).
Hipertensão Arterial HAR – Quando a pressão arterial (PA) permanece acima das metas
Resistente (HAR) recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de
diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas,
administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada
17
adesão ou PA controlada em uso de quatro ou mais fármacos anti-
hipertensivos.
Hipertensão arterial estágios 1 PA sistólica entre 140 e 179mmHg e/ou diastólica entre 90 e
e 2 com lesão em órgão-alvo 109mmHg na presença de lesão em órgão-alvo.
Doença renal crônica Doença renal crônica, estágio 3 ou mais (taxa de filtração
glomerular < 60 ml/min/1,73 m2) e/ou síndrome nefrótica.
18
Hemoglobinopatias e Doença falciforme, talassemia maior e esferocitose.
disfunções esplênicas graves
19
Especificações Vacina COVID-19 (5 a 11 anos) – tampa laranja
Utilização após abertura do O produto diluído não utilizado no período de 12 horas deverá ser
frasco descartado.
20
Uso adulto e pediátrico com idade Uso adulto e pediátrico com idade
Indicação de uso
igual ou superior a 12 anos igual ou superior a 12 anos
Forma farmacêutica Suspensão injetável diluída Suspensão injetável diluída
Frasco multidose (6 doses por
Apresentação Frasco multidose (6 doses por frasco)
frasco)
Via de
Intramuscular Intramuscular
administração
Cada dose da vacina contém: Vacina
COVID-19 cepa Original ... 15 mcg
Vacina COVID-19 cepa Ômicron
B.1.1.529 ... 15 mcg. A Vacina Cada dose da vacina contém:
COVID-19 cepa Original é composta Vacina COVID-19 cepa Original ....
de RNA mensageiro (RNAm) de 15 mcg Vacina COVID-19 cepa
cadeia simples, com estrutura 5- cap, Ômicron BA.4/BA.5 ... 15 mcg.
produzido usando transcrição in vitro Comirnaty® Bivalente (Original +
sem células a partir dos modelos de Ômicron BA.4/BA.5) é composto de
DNA correspondentes, codificando a RNA mensageiro (RNAm) de
proteína S (spike) do coronavírus 2 cadeia simples, com estrutura 5-
vírus da síndrome respiratória aguda cap altamente purificado, produzido
grave (SARS-CoV-2) (Original). A usando transcrição in vitro sem
Vacina COVID-19 cepa Ômicron é células a partir dos modelos de
composta de RNA mensageiro DNA correspondentes, codificando
Composição por
(RNAm) de cadeia simples, com a proteína S (spike) do coronavírus
dose
estrutura 5-cap, produzido usando 2 da síndrome respiratória aguda
transcrição in vitro sem células a grave (SARS-CoV-2) (Original e
partir dos modelos de DNA Ômicron BA.4/BA.5). Excipientes ...
correspondentes, codificando a q.s.p. Excipientes: ... q.s.p. (di-
proteína S (spike) do coronavírus 2 hexildecanoato de di-
vírus da síndrome respiratória aguda hexilaminobutanol, di-
grave (SARS-CoV-2) (Ômicron tetradecilmeto-
BA.1). Excipientes ... q.s.p. (di- xipolietilenoglicolacetamida,
hexildecanoato de di- levoalfafosfatidil-colina distearoila,
hexilaminobutanol, colesterol, sacarose, trometamina,
ditetradecilmetoxipolietilenogli- cloridrato de trometamina, água
colacetamida, levoalfafosfatidilcolina para injetáveis).
distearoila, colesterol, sacarose,
trometamina, cloridrato de
trometamina, água para injetáveis).
24 meses quando armazenado a
18 meses quando armazenado a
temperatura entre -90 °C e -60 °C e
temperatura entre -90 °C e -60 °C e
10 semanas quando armazenado a
10 semanas quando armazenado a
temperatura de +2 °C a +8 °C, não
Prazo de validade e temperatura de +2 °C a +8 °C, não
excedendo o prazo de validade
conservação excedendo o prazo de validade
impresso (EXP).
impresso (EXP).
Uma vez descongelada, a vacina
Uma vez descongelada, a vacina não
não deve ser congelada
deve ser congelada novamente.
novamente.
O produto aberto não utilizado no O produto aberto não utilizado no
Utilização após
período de 12 horas deverá ser período de 12 horas deverá ser
abertura do frasco
descartado. descartado.
21
Temperatura de Ultracongelada: -90°C a -60°C Ultracongelada: -90°C a -60°C
armazenamento Refrigerado: +2°C a +8°C Refrigerado: +2°C a +8°C
Fonte: Bula vacina Comirnaty® Bivalente (vacina covid-19 bivalente).
22
permanência (ILPI e RI), e seus Ø Vacinação em pontos estratégicos e sem
trabalhadores. cobertura permanente da APS.
Ø Pessoas Ø Articulação com a assistência social ou
imunocomprometidas. bancos na organização das ações de
Ø Indígenas. vacinação nos dias e locais de
Ø Ribeirinhos. recebimento de benefícios sociais.
Ø Quilombolas. Ø Oportunizar o acolhimento das consultas
Ø Gestantes e puérperas. pré-natal nas unidades e ofertar as
Ø Trabalhadores de saúde. vacinas de rotina e de campanhas.
Ø Pessoas com deficiência Ø Em conjunto com agentes comunitários
permanente. de saúde, identificar os acamados e criar
Ø Pessoas com comorbidades. estratégia com os (as) enfermeiros (as)
Ø Pessoas privadas de liberdade para vacinação em domicílio, de forma
(≥ 18 anos). organizada e efetiva, após mapeamento
Ø Adolescentes e jovens de toda essa população.
cumprindo medidas Ø Ofertar vacinas em instituições de
socioeducativas. serviços públicos e privados, a fim de
Ø Funcionários do sistema de atingir todos os grupos prioritários.
privados de liberdade. Ø Equipe com cultura de monitorar as
Ø Pessoas em situação de rua. crianças vacinadas de acordo com o local
de residência.
Ø A intervenção de vacinação, em
determinados períodos, como chuvosos
ou de seca, requer ações antecipadas de
microplanejamento, considerando a
realidade de cada local.
Ø Devem ser avaliadas em cada local quais
são as melhores estratégias – dialogar
com lideranças comunitárias,
associações e líderes religiosos que
atuam nessas regiões pode ajudar
nessas definições.
Ø Incluir equipes itinerantes nas áreas de
mais difícil acesso.
Ø Disponibilizar as estruturas conhecidas
como Consultórios na Rua para
atendimento dessa população.
Ø Equipes de assistência social farão
buscas ativas nos locais que concentram
este público prioritário e farão o
23
encaminhamento das pessoas para os
pontos de vacinação.
Ø Operação Gota de 2023: objetiva ofertar
às populações residentes de áreas
ribeirinhas, quilombolas e indígenas
acesso à vacinação.
Ø Necessidade de educação continuada
nas consultas desse público.
Ø Fortalecimento da equipe de imunização.
Ø Capacitação dos profissionais de
enfermagem para as atividades nas salas
de vacina.
Ø Garantia de logística para a execução
das ações em todo território,
principalmente o apoio aéreo.
Ø Garantia de recursos financeiros para
introdução e operacionalização da
vacinação.
Ø A formação e a capacitação de indígenas
como agentes de saúde. E uma
estratégia que visa favorecer
atendimento dos povos indígenas, com o
respeito às suas tradições e culturas
próprias bem como sua medicina
ocidental.
Ø Realizar educação em saúde frisando a
importância da imunização, da
segurança das vacinas e realizar
estratégia de vacinação na semana de
saúde nas escolas de todo o país.
Ø O Programa Saúde na Hora, lançado
pela Secretaria de Atenção Primária à
Saúde do Ministério da Saúde
(SAPS/MS), viabiliza o financiamento
para os municípios e o Distrito Federal
implementarem o horário estendido de
funcionamento das Unidades de Saúde
da Família (USF) e Unidades Básicas de
Saúde (UBS) em todo o território
brasileiro. Essa ação abrange a
24
imunização e visa ampliar o acesso da
população às vacinas.
Ø Utilizar parcerias, como as da Educação,
de sindicatos, de concessionárias de
transporte (metrô, ônibus, trem etc.),
aeroportos, shoppings, clubes,
universidades, entre outros.
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
6. REDE DE FRIO
A fim de manter a qualidade das vacinas durante todas as etapas das ações de
vacinação, as condições para seu armazenamento e seu transporte devem seguir as
recomendações dos laboratórios produtores. As vacinas são produtos termolábeis que
precisam ser mantidos nas faixas de temperaturas recomendadas em bula aprovada
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em caso de excursão de temperatura durante o armazenamento ou o transporte,
a ocorrência deverá ser notificada à instância da rede de frio superior por meio dos
formulários distintos para o registro das ocorrências (Ofício Circular n. º 01/2023/CGGI/
DPNI/SVSA/MS):
Formulário de ocorrência de excursão de temperatura – unidade da Federação
(FOET– UF): formulário para preenchimento e avaliação em âmbito estadual, conforme
orientado na Nota Técnica n. º 17/2023-CGGI/DIMU/SVSA/MS20. Link de acesso ao
formulário: https://redcap.saude.gov.br/ surveys/?s=EJA3M8JE3T.
Formulário de ocorrência de excursão de temperatura – Coordenação-Geral de
Gestão de Insumos (FOET – CGGI): formulário para preenchimento quando, em âmbito
estadual, não for possível avaliar a excursão de temperatura e houver necessidade de
envio da ocorrência para avaliação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em
Saúde (INCQS), situações orientadas na Nota Técnica no 17/2023-
CGGI/Dimu/SVSA/MS, item 4.620. Link de acesso ao formulário:
https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=4RJ3D7R7E7.
As queixas técnicas relacionadas às vacinas ou ao desvio de qualidade de
produtos para saúde (seringa e/ou agulha), ou seja, quando há o afastamento dos
parâmetros de qualidade de um produto ou processo, ou a constatação de outras
práticas ilegais, deverão ser registradas no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa), pelo link de acesso https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/assuntos/fiscalizacao-e-monitoramento/notificacoes .
7. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
25
regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e
dá outras providências, e na Resolução do Conama n. º 358, de 29 de abril de 2005,
que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos Resíduos dos Serviços de Saúde
(RSS). Cada serviço de saúde deve possuir seu Plano de Gerenciamento de Resíduos
(PGRSS), mantendo esse material disponível no local de trabalho e os profissionais
capacitados para o manejo e o descarte correto.
9. ORIENTAÇÕES GERAIS
9.1 Farmacovigilância
26
• Manual de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação .
• Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos
Pós-Vacinação contra a covid-19 .
• Recomendações referentes à notificação e conduta frente a ocorrência de
erros de imunização com as vacinas COVID-19 (NT n.º 192/2022) .
• Orientações para diagnóstico, investigação, manejo e incidência do evento
adverso pós vacinação de miocardite/pericardite no contexto da vacinação
contra a Covid-19 no Brasil (NT n.º 139/2022) .
• Orientações para investigação de eventos neurológicos temporalmente
associados às vacinas covid-19 (NT n.º 915/2021) .
• Orientações para a investigação da Síndrome de Trombose com
Trombocitopenia no contexto da vacinação contra a covid-19 no Brasil (NT
n.º 933/2021) .
• Recomendações atuais para vacinação contra a Covid-19 com vacinas
vetor viral (NT n.º 393/2022) .
27
• Infecção recente por SARS-CoV-2: aguardar quatro semanas da resolução do
quadro clínico ou diagnóstico de infecção assintomática para seguir com a
vacinação.
28
a imunidade protetora no pós-transplante. Esses indivíduos devem ter seu esquema
vacinal refeito 22, 23.
4 semanas após a
1ª dose (REV1)
Pfizer (RNAm) D1, D2 e D3 (D1) e 8 semanas 2ª dose (REV2)
após a (D2)
3ª dose (REV3)
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
11. CONCLUSÃO
29
• Uma dose da vacina COVID-19 está recomendada em 2024 para os seguintes
grupos prioritários: pessoas com 60 anos ou mais, pessoas que vivem em
instituições de longa permanência, gestantes e puérperas, indígenas,
ribeirinhos e quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas
imunocomprometidas, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência
permanente, pessoas privadas de liberdade e adolescentes cumprindo
medidas socioeducativas, profissionais do sistema prisional e pessoas em
situação de rua.
o O intervalo mínimo será de 6 meses para gestantes e puérperas,
pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos. Para os demais
grupos prioritários considerar dose anual.
30
12. REFERÊNCIAS
1. Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim mensal 156 |
Vigilância da covid-19 no Brasil, dezembro 2023. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/covid-19/2023/boletim-epidemiologico-no-156-boletim-coe-
coronavirus/view
2. Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim mensal 155 |
Vigilância da covid-19 no Brasil, setembro 2023. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de
conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/covid19/2023/boletim_covid_155_setembro_5dez23.pdf/vie
w)
4. Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Red Cap atualizado até a
SE 43. Óbitos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) associada a covid-19, Brasil,
2020 - 2023).
6. Brasil. Ministério da Saúde. Informe SE 47 | Vigilância das Síndromes Gripais Influenza, covid-19 e outros
vírus respiratórios de importância em saúde pública. Disponível em: h ps://www.gov.br/saude/pt-
br/assuntos/coronavirus/atualizacao-de-casos/informe_svsa_sindromes_gripais-se-47-27-
11_final.pdf/view)
7. Steele MK, Couture A, Reed C, et al. Estimated number of COVID-19 infections, hospitalizations, and deaths
prevented among vaccinated persons in the US, December 2020 to September 2021. JAMA Netw Open
2022;5: e 2220385. PMID:35793085 https://doi.org/10.1001/ jamanetworkopen.2022.20385X
8. Edara VV, Manning KE, Ellis M, et al. mRNA-1273 and BNT162b2 mRNA vaccines have 112 reduced
neutralizing activity against the SARS-CoV-2 omicron variant. Cell Rep Med 113 2022;3(2):100529. (In eng).
DOI: 10.1016/j.xcrm.2022.100529.
9. Khoury, D.S., Docken, S.S., Subbarao, K. et al. Predicting the efficacy of variant-modified COVID-19 vaccine
boosters. Nat Med 29, 574–578 (2023). https://doi.org/10.1038/s41591-023-02228-4
10.Huiberts AJ et al. Effectiveness of bivalent mRNA booster vaccination against SARS-CoV-2 Omicron
infection, the Netherlands, September to December 2022. Euro Surveill. 2023;28(7):2300087
11. Tenforde MW et al. Early Estimates of Bivalent mRNA Vaccine Effectiveness in Preventing COVID-19-
Associated Emergency Department or Urgent Care Encounters and Hospitalizations Among
Immunocompetent Adults - VISION Network, Nine States, September- November 2022 MMWR Morb Mortal
Wkly Rep 2023.;71(53):1637-1646
12. WHO. World Health Organization. SAGE, Highlights from the Meeting of the Strategic Advisory Group of
Experts (SAGE) on Immunization 25-29 September 2023.
https://www.who.int/publications/m/item/highlights-from-the-meeting-of-the-strategic-advisory group-
ofexperts-(sage)-on-immunization25-29-september-2023
31
13. Yiyin Chen, Sabra L. Klein, Brian T. Garibaldi, Huifen Li, Cunjin Wu, Nicole M. Osevala, Taisheng Li, Joseph
B. Margolick, Graham Pawelec, Sean X. Leng. Aging in COVID-19: Vulnerability, immunity and intervention,
Ageing Research Reviews, Volume 65, 2021,101205. ISSN 1568-1637.
https://doi.org/10.1016/j.arr.2020.101205.
14. Halasa et al. Effectiveness of Maternal Vaccination with mRNA COVID-19 Vaccine During Pregnancy
Against COVID-19–Associated Hospitalization in Infants Aged <6 Months — 17 States, July 2021–January
2022https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/71/wr/mm7107e3
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento do Programa
Nacional de Imunizações. Coordenação-Geral de Incorporação Científica e Imunização. Nota técnica
118/2023-CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Publicada em 14/12/2023.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Imunização
e Doenças Imunopreveníveis. Informe Técnico de operacionalização da vacinação contra a covid-19, 2023.
17. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças
Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Nota técnica nº 399/2022-
CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Recomendação da vacina COVID-19 Pfizer-BioNTech para crianças de 6 meses
a 4 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias) https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/coronavirus/notas-
tecnicas/2022/nota-tecnica-no-399-2022-cgpni-deidt-svs-ms/view
18. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Imunização
e Doenças Imunopreveníveis. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. 6ª ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2023.
22. Redjoul R, Le Bouter A, Beckerich F, Fourati S, Maury S. Antibody response after second BNT162b2 dose
in allogeneic HSCT recipients. The Lancet. Vol 398 July 24, 2021.
23. Machado CM. Revaccination program post-hematopoietic stem cell transplantation and covid-19 vaccine:
current challenges. Journal of bone marrow transplantation and cellular therapy. DOI:10.46765/2675-
374X.2021v2n2p93.
24. AMERICAN SOCIETY OF HEMATOLOGY. ASH-ASTCT COVID-19 Vaccination for HCT and CAR T Cell
Recipients: Frequently Asked Questions. https://www.hematology.org/covid-19/ash-astct-covid-19-
vaccination-for-hct-and-car-t-cell-recipients. 2022.
25. CDC. Center for Disease Control and Prevention. Considerations for COVID-19 revaccination.
https://www.cdc.gov/vaccines/covid-19/clinical-considerations/interim-considerations-us.html#table-02
32
ANEXO I
Este instrutivo dispõe sobre as orientações para o registro de doses aplicadas e acesso
às informações referentes à Estratégia de Vacinação contra a covid-19 – 2024.
Deverá ser usado qualquer sistema integrado com a RNDS para o envio dos registros de
doses aplicadas dos grupos de crianças de 6 meses a menores de 5 anos, grupos prioritários e
pessoas que ainda precisam iniciar ou completar o esquema primário.
• SIPNI
33
Figura 1 Tela de registro da Vacinação
• e-SUS APS
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS, dirija-se ao módulo Lista de atendimentos.
34
Figura 3 Tela para inserir um cidadão na Lista de atendimentos para vacinação
3º Passo: Para atender o cidadão, clicar no botão representado pelo ícone que remete a uma
seringa.
35
Figura 5 Tela de vacinação
36
6º Passo: Após o registro de vacinação, aparecerá uma tela para o registro da aplicação da dose.
7º Passo: Para visualizar os dados resumidos do registro de vacinação, clique sobre o quadrado
referente à dose aplicada.
37
Figura 8 Quadro com resumo das informações acerca da dose de vacina aplicada
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS, dirija-se ao módulo CDS, menu Vacinação.
2º Passo: Para registrar o imunobiológico, preencha pelo menos os dados obrigatórios e clique
em Confirmar.
38
• Sistemas próprios integrados com a RNDS
As salas de vacina, que não fazem parte da Atenção Primária à Saúde (APS), e não
utilizam sistemas próprios também podem utilizar o novo SIPNI para registros da sua vacinação.
Porém, caso optem por utilizar o seu próprio sistema, o registro deverá seguir o modelo de
informação de integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde por meio do Portal de
Serviços do DATASUS, https://servicos-datasus.saude.gov.br/, para realização da
interoperabilidade e o envio se dará por intermédio do RIA-R, com a Estratégia de Vacinação
Rotina.
ü Estabelecimentos que não fazem parte da Atenção Primária à Saúde (APS): SIPNI, no
banner específico para a vacinação.
ü Estabelecimentos que fazem parte da APS deverão registrar no e-SUS APS com a
estratégia Campanha Seletiva.
ü Estabelecimentos que utilizam sistemas próprios integrados com a Rede Nacional de
Dados em Saúde (RNDS).
39
• SIPNI
40
5º Passo: Buscar informações do vacinado.
• e-SUS APS
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS dirija-se ao módulo Lista de Atendimentos.
42
3º Passo: Para atender o cidadão, clicar no botão representado pelo ícone que remete à uma
seringa.
43
Figura 19 Tela de vacinação
5º Passo: Para registrar o imunobiológico, preencha pelo menos os dados obrigatórios e clique
em Salvar.
44
6º Passo: Após o registro de vacinação aparecerá a aplicação da dose na tela Vacinação.
7º Passo: Para visualizar os dados resumidos do registro de vacinação, clique sobre o quadrado
referente à dose aplicada.
45
Figura 22 Quadro com resumo das informações acerca da dose de vacina aplicada
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS, dirija-se ao módulo CDS, menu Vacinação.
2º Passo: Para registrar o imunobiológico, preencha pelo menos os dados obrigatórios e clique
em Confirmar.
46
Figura 24 Tela para registro de vacinação
As salas de vacina que não utilizam sistemas próprios também podem utilizar o novo
SIPNI para registros da sua vacinação. Porém, caso optem por utilizar o seu próprio sistema, o
registro deverá seguir o modelo de informação de integração com a Rede Nacional de Dados em
Saúde por meio do Portal de Serviços do DATASUS, https://servicos-datasus.saude.gov.br/, para
realização da interoperabilidade e o envio se dará por intermédio do RIA-C
REGISTRO DAS DOSES APLICADAS – PESSOAS QUE IRÃO INICIAR OU COMPLETAR O ESQUEMA
PRIMÁRIO – VACINA MONOVALENTE
• SIPNI
48
Figura 27 Tela de busca do cidadão
49
Figura 29 Tela com a confirmação da dose registrada corretamente no sistema
• e-SUS APS
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS, dirija-se ao módulo Lista de atendimentos.
50
2º Passo: Adicione um cidadão na Lista de atendimentos, em Tipo de serviço, selecione a
opção Vacina e clique no botão Adicionar.
3º Passo: Para atender o cidadão, clicar no botão representado pelo ícone que remete à uma
seringa.
51
Figura 33 Tela de vacinação
5º Passo: Para registrar o imunobiológico, preencha pelo menos os dados obrigatórios e clique
em Salvar.
52
6º Passo: Após o registro de vacinação, aparecerá a aplicação da dose na tela vacinação.
7º Passo: Para visualizar os dados resumidos do registro de vacinação, clique sobre o quadrado
referente à dose aplicada.
53
Figura 36 Quadro com resumo das informações acerca da dose de vacina aplicada
1º Passo: Ao fazer login no sistema e-SUS APS, dirija-se ao módulo CDS, menu Vacinação.
2º Passo: Para registrar o imunobiológico, preencha pelo menos os dados obrigatórios e clique
em Confirmar.
54
Figura 38 Tela para registro de vacinação
As salas de vacina que utilizam sistema próprios para registros da sua vacinação e com
capacidade de interoperar com a Rede Nacional de Dados em Saúde, o envio pode ser realizado
por meio do Portal de Serviços do DATASUS, https://servicos-datasus.saude.gov.br/, através do
modelo computacional RIA-C.
55
GRUPOS PRIORITÁRIOS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Os Grupos Prioritários das ações deverão ser registrados nos sistemas de informação integrados com a RNDS conforme codificações
descritas no quadro 1.
Código
Grupo prioritário Categoria SIPNI Nome RNDS
RNDS
Pessoas de 60 anos e mais Faixa etária 000210 Faixa etária
Pessoas vivendo em instituições de
Pessoas
longa permanência (ILPI e RI), e 000302 Pessoas institucionalizadas
institucionalizadas
trabalhadores dessas instituições
000903 Biomédico(a)
000907 Enfermeiro(a)
000908 Farmacêutico(a)
000909 Fisioterapeutas
000910 Fonoaudiólogo(a)
000912 Médico(a)
000915 Nutricionista
000916 Odontologista
Profissionais da saúde e trabalhadores
de instituições de longa permanência Trabalhadores de saúde 000918 Profissionais de educação física
(ILPI e RI) 000919 Psicólogo(a)
000922 Assistente social
000923 Técnico(a) de enfermagem
000925 Terapeuta ocupacional
000926 Outros
000927 Auxiliar de enfermagem
000928 Técnico(a) de odontologia
Acadêmicos(as)/estudantes em estágio em
000929
estabelecimentos de saúde
56
Quaisquer profissionais que trabalham
em instituições de longa permanência Faixa etária 000210 Faixa etária
(ILPI e RI)
Povos indígenas 000703 Povos indígenas vivendo em terras indígenas
Indígenas
Povos indígenas 000704 Povos indígenas vivendo fora das terras indígenas
Povos e comunidades
Quilombolas 000601 Quilombola
tradicionais
Povos e comunidades
Ribeirinhos 000602 Ribeirinha
tradicionais
Gestantes e puérperas Gestante 001801 Gestante
Gestantes e puérperas Puérpera 001901 Puérpera
000901 Auxiliar de veterinário
000902 Biólogo(a)
000903 Biomédico(a)
000904 Cozinheiro(a) e auxiliares
000905 Cuidador(a) de idosos
000906 Doula(o)/parteira(o)
000907 Enfermeiro(a)
000908 Farmacêutico(a)
000909 Fisioterapeutas
000910 Fonoaudiólogo(a)
Trabalhadores da saúde Trabalhadores da saúde Funcionário do sistema funerário que tenha contato com
000911
cadáveres potencialmente contaminados
000912 Médico(a)
000913 Médico(a) veterinário(a)
000914 Motorista de ambulância
000915 Nutricionista
000916 Odontologista
000917 Profissionais e auxiliares de limpeza
000918 Profissionais de educação física
000919 Psicólogo(a)
000920 Recepcionista
57
000921 Segurança
000922 Assistente social
000923 Técnico(a) de enfermagem
000924 Técnico(a) de veterinário(a)
000925 Terapeuta ocupacional
000926 Outros
000927 Auxiliar de enfermagem
000928 Técnico(a) de odontologia
Acadêmicos(as)/estudantes em estágio em
000929
estabelecimentos de saúde
000930 Agente de combate a endemias – ACE
000931 Agente comunitário de saúde – ACS
000932 Auxiliar em saúde bucal – ASB
000933 Técnico(a) em saúde bucal – TSB
Pessoas com deficiência permanente Pessoas com deficiência 001102 Pessoas com deficiência permanente
000101 Hemoglobinopatia grave
000103 Diabetes mellitus
000104 Pneumopatias crônicas graves
000105 Doença renal crônica
Hipertensão de difícil controle ou com complicações/lesão
000107
Pessoas com comorbidades Comorbidades de órgão-alvo
000109 Obesidade grave (Imc≥40)
000114 Cirrose hepática
000115 Doença neurológica crônica
000116 Doença cardiovascular
000118 Trissomias
Pessoas imunocomprometidas Comorbidades 000117 Imunocomprometidos
Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 População privada de
001501 População privada de liberdade
anos) liberdade
Adolescentes e jovens cumprindo População privada de
001502 Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas
medidas socioeducativas liberdade
58
Funcionários do sistema de privação Funcionário do sistema de
001401 Funcionário(a) do sistema de privação de liberdade
de liberdade privação de liberdade
Pessoas em situação de
Pessoas em situação de rua 001201 Pessoas em situação de rua
rua
Fonte: Programa Nacional de Imunizações - PNI e Simplifier.Net (RNDS)
59
Ressalta-se a importância de avaliar, sistematicamente, o registro vacinal nos diferentes
sistemas que alimentam a RNDS com dados de vacinação, obedecendo as regras presentes no
SIMPLIFIER.NET,
https://simplifier.net/redenacionaldedadosemsaude/~resources?category=CodeSystem.
AMBIENTES DE DISSEMINAÇÃO
A disseminação das informações e dos indicadores trabalhados no âmbito do Programa
Nacional de Imunizações será realizada por meio de painéis de informação, sob responsabilidade
do Departamento de Monitoramento, Avaliação e Disseminação de Informações Estratégicas em
Saúde (DEMAS/SEIDIGI/MS), em parceria com o Departamento de Imunização e Doenças
Imunopreveníveis (DPNI/SVSA/MS).
É importante o acompanhamento diário dos dados das Estratégias bem como a correção
de possíveis erros de registros, com o objetivo de monitorar oportunamente o avanço da
vacinação. Para isso, será disponibilizada a exportação dos dados e visualização em dashboards,
por meio da página do Departamento de Avaliação e Disseminação de Informações
Estratégicas em Saúde, na plataforma LocalizaSUS e na guia Campanhas de Vacinação,
disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/seidigi/demas .
60
ANEXO II
RESPOSTA: Os GRUPOS PRIORITÁRIOS a partir de 5 anos de idade e com maior vulnerabilidade ou condição
que aumenta o risco para formas graves da doença. Por isso, essas populações têm indicação de dose anual
(ou a cada seis meses, para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos e gestantes/puérperas).
2 – Pessoas que pertencem ao grupo prioritário e possuem históricos de doses prévias diferentes (D1, D2,
D3, REF1, REF2) de vacinas contra a covid-19, podem receber o reforço anual em 2024?
RESPOSTA: SIM. Pessoas dos grupos prioritários tem recomendação de receber uma dose da vacina COVID-
19 disponível no ano de 2024. Conforme descrito abaixo:
Registro no
Recomendação Intervalo
Vacina Esquema prévio Sistema de
em 2024 mínimo
Informação
Entre a 1ª e a 2ª
Nenhuma dose Duas doses dose D1 e D2
(4 semanas)
Entre a 1ª e a 2ª
Se 1 dose dose D2
(4 semanas)
Monovalente Entre a 2ª dose
ou Bivalente e a dose de
Se 2 doses 2024
Receber 1 dose
(6 meses)
Reforço (REF)
Entre a última
Se 3 ou mais dose recebida e
doses a dose de 2024
(6 meses)
Fonte: DPNI/SVSA/MS.
Observação: Vacina monovalente para os grupos prioritários entre 5 e 11 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Vacina
bivalente para os grupos prioritários a partir de 12 anos de idade.
61
ATENÇÃO: Deve ser observado o intervalo mínimo de 6 meses da última dose recebida. Para pessoas com
60 anos e mais, imunocomprometidos e gestantes e puérperas, uma nova dose está indicada em 2024
após o intervalo de 6 meses. Para os demais grupos prioritários a recomendação é UMA DOSE ANUAL.
3 – Pessoas que pertencem ao grupo prioritário e nunca foram vacinadas (nenhuma dose) podem receber
o reforço anual em 2024?
RESPOSTA: SIM. Pessoas do grupo prioritário que nunca foram vacinadas (NENHUMA DOSE), deverão
receber duas doses da vacina COVID-19 (monovalente ou bivalente) com intervalo de 4 semanas entre as
duas doses (esquema primário) e encerrar o esquema de 2024.
ATENÇÃO: Gestantes, puérperas, imunocomprometidos e idosos com 60 anos ou mais, na situação acima
descrita, além das DUAS DOSES, deverão receber uma dose de reforço com a vacina bivalente ou com a
vacina mais atualizada disponível, poderá ser realizada após 6 meses da última dose.
4 – Pessoas imunocomprometidas que pertencem ao grupo prioritário e nunca foram vacinadas (nenhuma
dose) podem receber o reforço anual em 2024?
RESPOSTA: SIM. Pessoas imunocomprometidas que nunca foram vacinadas (NENHUMA DOSE), DEVERÃO
receber três doses da vacina COVID-19 (monovalente ou bivalente) com intervalo de 4 semanas entre a
primeira e a segunda dose, e 8 semanas entre a segunda e terceira dose (esquema primário do
imunocomprometido). Uma dose reforço de vacina bivalente ou com a vacina mais atualizada disponível,
poderá ser realizada após 6 meses da última dose deste esquema.
RESPOSTA: Pessoas de 60 anos ou mais; Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI), e
seus trabalhadores; Pessoas imunocomprometidas a partir de 5 anos de idade; Indígenas (a partir de 5 anos
de idade); Ribeirinhos (a partir de 5 anos de idade); Quilombolas (a partir de 5 anos de idade); Gestantes e
puérperas; Trabalhadores da saúde; Pessoas com deficiência permanente (a partir de 5 anos de idade);
Pessoas com comorbidades (a partir de 5 anos de idade); Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos);
Funcionários do sistema de privação de liberdade; Adolescentes e jovens cumprindo medidas
socioeducativas; e Pessoas em situação de rua.
6 – Qual vacina é recomendada para dose de reforço para os grupos prioritários em 2024?
RESPOSTA:
• Faixa etária de 5 a 11 anos - Vacina COVID-19 Pfizer (5 a 11 anos) – frasco de tampa laranja
• Faixa etária a partir de 12 anos de idade - Vacina COVID-19 bivalente (vacina Comirnaty bivalente) –
Pfizer (frasco de tampa cinza)
62
7 – Pessoas que não pertencem aos grupos prioritários e não possuem esquema primário (duas doses)
podem se vacinar em 2024?
RESPOSTA: SIM. Ressalta-se que os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não mais serão
recomendados rotineiramente para as pessoas com 5 anos de idade ou mais que não fizerem parte do grupo
prioritário. Contudo, se um indivíduo que não tenha sido vacinado anteriormente (nenhuma dose prévia) ou
que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, optar por se vacinar, PODERÁ iniciar e/ou
completar o esquema primário de vacinação, composto por DUAS DOSES com intervalo de 4 semanas
entre as doses.
RESPOSTA: Deve ser utilizada a vacina COVID-19 disponível (monovalente ou bivalente) e recomendada
para a idade, com intervalo mínimo de 4 semanas entre as doses.
8 – Pessoas de 05 anos de idade ou mais que NÃO pertencem aos grupos prioritários e já possuem
esquema primário (duas doses), podem receber a dose de reforço em 2024?
RESPOSTA: NÃO. Pois nesse momento não há a indicação de novas doses. Com base na recomendação da
OMS, a orientação do PNI para a estratégia de vacinação contra a covid-19 em 2024, é o recebimento de
dose de reforço para grupos em maior risco de agravamento pela doença.
9 – A vacina contra a covid-19 para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, passou a integrar
o Calendário Nacional de Vacinação de rotina?
RESPOSTA: SIM. As vacinas COVID-19 licenciadas que são indicadas para crianças e adquiridas pelo Programa
Nacional de Imunizações (PNI) farão parte do Calendário Nacional de Vacinação de crianças a partir de 1º de
janeiro de 2024 (Nota Técnica n. º 118/2023- CGICI/DPNI/SVSA/MS). Deste modo, toda a população entre
6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias NÃO vacinada ou com esquema vacinal incompleto de acordo com a
faixa etária, é elegível para vacinação de rotina no Calendário Nacional de Vacinação infantil.
10 – Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, com esquema completo (três doses), necessitam
receber doses adicionais em 2024?
RESPOSTA: NÃO. O esquema vacinal para esse público é considerado completo com o recebimento de TRÊS
DOSES da vacina COVID-19, NÃO sendo necessário novas doses, até o momento.
11 - Para crianças que NÃO pertencem ao grupo prioritário e que iniciaram esquema vacinal recomendado
para a faixa etária de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, com a vacina Pfizer (frasco de tampa vinho) e
completaram 5 anos de idade sem ter recebido as três doses, qual a recomendação?
63
RESPOSTA: Completar o esquema de DUAS DOSES com o imunizante Pfizer (frasco de tampa laranja) e
intervalo recomendado para faixa etária de 5 a 11 anos, 11 meses e 29 dias (4 semanas entre a primeira e
segunda dose), e considerar esquema encerrado.
RESPOSTA: Completar o esquema de duas doses com o imunizante e intervalo recomendado (4 semanas
entre a primeira e segunda dose). Se imunocomprometidos, gestantes e puérperas, deverá receber uma
dose de reforço com a vacina indicada para faixa etária, após 6 meses da última dose deste esquema.
ATENÇÃO: Imunocomprometidos NÃO vacinados DEVERÃO receber esquema de três doses da vacina
COVID-19 (monovalente ou bivalente) com intervalo de 4 semanas entre a primeira e a segunda dose, e 8
semanas entre a segunda e terceira dose (esquema primário do imunocomprometido).
RESPOSTA:
RESPOSTA:
64
integrar o sistema com a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS através do Portal de Serviços do
DATASUS, https://servicos-datasus.saude.gov.br/
• SALAS DE VACINA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE INDÍGENA: Os registros das doses aplicadas de
imunobiológicos nos Serviços de Saúde Indígena deverão ser realizados no SIPNI.
• SALAS DE VACINA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - APS: As vacinas administradas nos serviços da
APS continuarão com os registros de doses aplicadas nas aplicações e-SUS APS (módulo vacinação
no Prontuário Eletrônico do Cidadão – o PEC, no módulo na Coleta de Dados Simplificada – o CDS –
e no aplicativo e-SUS Vacinação) para maiores informações consulte o manual do e-SUS APS e
materiais de apoio disponíveis no site: https://sisaps.saude.gov.br/esus/
Campanha:
• TODAS AS SALAS DE VACINA: Utilizar o SIPNI ou qualquer outro sistema integrado com a Rede
Nacional de Dados em Saúde – RNDS através do Portal de Serviços do DATASUS, https://servicos-
datasus.saude.gov.br/
RESPOSTA: O esquema primário deve ser realizado, preferencialmente, com o mesmo imunizante. Em caso
de indisponibilidade ou descontinuidade da vacina utilizada inicialmente, o imunizante de outro fabricante
ou plataforma vacinal poderão ser utilizados para completar esquemas. A dose deverá ser administrada no
intervalo previamente aprazado, respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira
dose.
15 – Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, que iniciaram o esquema de três doses e não
concluíram dentro da faixa etária (completaram 5 anos antes de terminar o esquema)?
RESPOSTA:
RESPOSTA: Em caso de viagem, devem ser verificadas as exigências do país de destino. Caso o país exija
esquema vacinal, e o indivíduo NÃO tiver nenhuma dose, este poderá receber o esquema de até duas doses.
Estados e municípios poderão avaliar as situações individualmente com intuito de encontrarem o melhor
esquema vacinal, de acordo com a disponibilidade do imunizante e exigências dos países de destino, que
garanta proteção e segurança ao indivíduo.
65
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
bvsms.saude.gov.br