Geologia I

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 5

Tipo d ligações:

Iónica ou eletrostática – ligação q une entr si aniões c/ catiões pla atração das respetivas cargas
eletrostáticas opostas.
Covalents – átomos ficam fortement ligados entr si. É responsávl pr 1 conjunto d proprie//
características d grand dureza, insolubili// e estabili//, pontos d fusão mto elevados,
incondutibili// elétrica.
Metálica – estrutura mantida pla força atrativa existent entr iões + e eletrões envolvents.
Resultants dsta ligação consideram-s proprie// dos metais, a ductili//, maleabili//, tenaci//, baixa
dureza, baixo ponto d fusão.
Van Der Waals – une entr si moléculas ou outras uni// estruturais neutras, mediant cargas
residuais da sua superfície, correspondendo ao + fraco dos tipos d ligação.

Exsolução – determinados cristais em condições d elevação d temp, incorporam certos iões


incompatíveis c/ a estrutura, a estabili// da red só s manterá s essas temp persistirem. N sendo
assim, 1x submetidos a temp + baixas, esses iões anómalos são segregados agrupando-s em
núcleos q crescem no corpo do cristal hospedeiro.

Fators q influenciam a suscetibili// dos minerais à alteração:


Potencial d ionização – maior fragili// das ligações próprias aos catiões mono e bivalents, fator
q aumenta a vulnerabili// á meteorização.
Oxidação espontânea do ferro ferroso – aumenta a vulnerabili// dos minerais á alteração
supergénica.
Potencial iónico – susceptívl d correlacionar a vulnerabili// dos minerais á alteração.
Energia d formação – estabelec a ordm da cristalização dos minerais no magma e na avaliação
da sua vulnerabili// á meteorização.
Comportamento da sílica e da alumina na água – em meio ácido a alumina é + solúvel q a
sílica, em meio neutro a alumina é insolúvel e a sílica mantem a sua peq solubili// e em meio
básico tanto 1 c/o a outra aumentam a solubili//.
Comportamentos dos silicatos na hidrólise – hidrólise é o agent + important na alteração das
rochas, os silicatos são sais d ácidos fracos e bases forts, logo c/ reação d hidrólise alcalina.

Papl desempenhado pla água na hidrólise e na carbonatação:


A água desencadeia e permit a maioria das reações químicas, evacua os produtos alterados e
determina o equilíbrio da cobertura vegetal e condiciona os processos bioquímicos a ela ligados
tais c/o a hidrólise e a carbonatação. A hidrólise dos silicatos das rochas conduz a 1 dissociação
parcial dos seus iões, no pressuposto q ests minerais s comportam c/o sais d 1 ácido fraco e d
bases forts, sendo a reação alcalina. A carbonatação consist na reação d certos minerais c/o o
dióxido d carbono dissolvida na água q circula no seio das rochas.

Abundancia d argilas e areias quartzosas resultants da meteorização dos granitos em


climas temperados:
A bissialitização abarca a arenização característico nas zonas d climas temperados. A arenização
consist na transformação das granitoids, por efeito d hidrólise moderada dos silicatos e
evacuação parcial dos produtos d alteração, numa massa rochosa.

Tipos d alteração mecânica nas rochas:


Termoclastia – fragmentação plo calor, provocando 1 “descolagem” dos grãos da rocha
acabando por s desagregar ou a descamação das rochas.
Gelivação – o gelo ocupa maior volume do q a quanti// d água q lhe deu origem, desd q a temp
desça abaixo dos 0ºC a agua contida nos poros e fissuras das rochas gela, aumenta d volume e
produz o estalamento e desagregação da rocha.
Crioclastia – consist na desagregação produzida por variações d volume dos components da
rocha motivadas por frio intenso.

Fators q condicionam tipo e grau d diferenciação dos horizontes do solo:


Clima, tipo d rocha mãe, relevo, tempo d evolução.

Horizonts do solo:
A - + superficial, + escuro, maior concentração d matéria orgânica ou húmus, grand ativi//
bioquímica, ond s fixam as raízs das plantas, convivm diversos tipos d animais e grand varie// d
microrganismos c/ papl important na vida do solo, composto por argilas quartzo e micas.
B – qdo exist situa-s abaixo do A, é pobr em matéria orgânica, mas mtas xs enriquecido em
óxidos e hidróxidos d ferro q dá tonali// amareladas, avermelhadas e acastanhadas.
C – zona + profunda, presença da rocha mãe, + ou - alterada e fragmentada, faz a transição pra a
rocha sã em profundi//.

Troços q dividm 1 torrent (peq cursos d H2O tmporários q funci c/o locais d convergência
e escoamento das H2O existents raio d ação):
Bacia d receção – situada na part + elevada, constitui 1 zona + ou - extensa, alargada e
escavada, ond convergm as águas d escorrência. É desprovida d vegetação e apresenta-s
intensament abarrancada, devido á fort ativi// erosiva e afunila a sua part inferior.
Canal d escoamento – marcado por 1 entalhe profundo, pouco sinuoso ou retilíneo, d perfil em
V e pejado d detritos d tdos os calibres. Est coletor escoa as agua acumuladas na bacia superior,
transporta os materiais erodidos e aprofunda-s ou escava-s, ao longo do leito, num tipo d erosão
q poderá dizer-s linear e vertical.
Cone d dejeção – tem 1 forma d acumulação em lque e d superfície cónica e é ond os materiais
drenados ao atingirem o extremo inferior do canal d escoamento perdm veloci//, espraiam-s e
depositam-s.

Curvas experimentais d Hjulström:


1 corrent constant d 50cm/s n consegue arrancar do fundo partículas c/ 0.001mm d diâmetro.

Fases d evolução d 1 rio:


Juvenil – há predomínio da erosão, perfil longitudinal irregular, decliv acentuado e irregular
(rápidos) (corrents c/ veloci// d 1.5m/s são predominantement erosivas, o q é característico da
fase juvenil d 1 rio).
Maturi// – grand capaci// d transport, decliv - e vals profundos e apertados, perfil longitudinal +
regularizado.
Senil – vals amplos e vertents mto afastadas e degradadas, predomina a sedimentação dando
origem a extensas superfícies mto planas resultants d assoreamento plos depósitos fluviais.

Ação modeladora do relevo dos glaciares d val:


São tipos d acumulação glaciária c/ maior ação modeladora do relevo devido á sua maior capaci//
erosiva e d transport. Correspond a massas d gelo em movimentos.

Processos distintos da ação erosiva do vento:


Deflação - é a remoção das areias e poeiras soltas, sopradas e varridas plo vento, a superfície
rochosa acaba por ficar a nu e sujeita qr a outras ações erosivas qr á desagregação. Responsávl
pla formação dos regs ou desertos pedregosos.
Corrasão – é a abrasão exercida plos materiais arrastados plo vento, ests fragmentos acabam por
ficar facetados por efeito da corrasão apresentando formas curiosas chamadas d ventifactos.

Tipos d acumulações dunars nas regiões desérticas:


Barkhares – formas d construção eólica, dunas simpls em forma decrescent, tem convexi//
virada pro lado ond sopra o vento.
Ergs – dunas complexas, q definem formas alongadas + ou - paralelas e orientadas na direção do
vento.

A – dolina; B – lapiás; C – Grutas; D – estalactite; E – estalagmite; F – coluna; G – Algar; H –


exsurgência.

Indicações importants sobr a génese d 1 rocha sedimentar detrítica:


O tamanho, forma e seletivi// dos clastos fornecem informações mto importants sobr o tipo e
duração do transport por eles sofridos.

Fácies sedimentars – conjunto d características textuais, mineralógicas, químicas,


paleontológicas q permitm definir o ambient d sedimentação ou d formação dessa rocha.

Isomorfismo – fenómeno plo qual substancias quimicament diferents apresentam a msm forma
cristalina externa. Resulta d 1 cristalização isostrutural d catiões e aniões c/ raios e nº d
coordenação semelhants.

Agrupamentos regulars d cristais: (pressupõem q os indivíduos q os formam s desenvolveram


a partir d 1 núcleo comum)
Crescimentos paralelos – cda fac e cda aresta d 1 dos indivíduos é paralela as suas homologas
nos restants, tipo d agregado q pod sr considerado c/o 1 só cristal pois a estrutura prolonga-s
através d tdos os indivíduos ex quartzo.
Maclas - agregados n paralelos d 1 ou + indivíduos cristalinos. Ex: ferro d lança.

Principais tipos d movimentos d massas:


Queda d rochas e detritos – ocorrem geralment em vertents mto inclinadas c/o as arribas e as
barreiras das vias d comunicação. Resultam d cedência em planos d fraqueza estrutural sendo,
mtas vezs induzidas por escavação natural ou artificial, da base da vertent e/ou alteração do
decliv.

Deslizamentos e fluxos sedimentares – os deslizamentos dividem-s em:


Deslizamentos rotacionais – rotação da rocha ao longo d 1 superfície concava, pod afetar 1
bloco único ou grands complexos d blocos.
Deslizamentos translacionais – ocorrem qdo rocha ou detritos deslizam ao longo d 1 superfície
pré-existent.
Os fluxos sedimentars são fluxos d detritos misturados c/ ar ou agua, dependendo da quanti// d
agua podm dividir-s em:
Fluxos granulars – fluxos n saturados em água, podm ocorrer c/ pouca ou nenhuma agua pois o
comportamento fluido advém da mistura c/ o ar.
Fluxos aquosos – fluxos em q o solo saturado d água s comporta c/o 1 massa fluida,
apresentando frequentement comportamentos torrenciais.

Erosão regressiva – ocorre por ação das torrents sobr as cabeceiras dos maciços montanhosos
durant milhares d anos,mas por enfraquecr ou pq o val s tornou suficientement profundo ou pq a
veloci// das águas s torna + fraca, n podndo vencr a resistência das rochas.

Transport dos materiais sólidos:


Carga suspensa – partículas q são transportadas no corpo d água. A dimensão destas partículas
depend da sua densi// e da veloci// da corrent. Corrents d maior veloci// permitm ao rio
transportar partículas maiors e + densas. É a carga suspensa q confre aos rios o aspeto lamacento
e a cor castanha ou avermelhada.
Carga d fundo – partículas maiors e + densas q s mantêm a maior part do tempo no fundo do
canal, movendo-s por saltação, em resultado das colisões entr partículas e dos remoinhos
causados pla turbulência. As partículas podm passar da carga d fundo pra carga suspensa,
dependndo das alterações da veloci// da corrent.
Carga dissolvida – iões introduzidos na água por alteração química das rochas. Esta carga é
invisívl pois os iões tão dissolvidos na água. A carga dissolvida é composta principalment por
HCO-3, Ca+2, SO4-2, Cl-, Na+, Mg+2 e K+. Ests iões são transportados até aos oceanos conferindo-
lhe a sua salini// característica. Os rios q têm origm subterrânea profunda têm geralment maior
carga dissolvida do q aquels c/ origm na superfície da Terra.
Fators q influenciam a intensi// da erosão provocada pla carga sólida dos rios:
Capaci// e competência do rio.
Placers - As seleções granulométrica e mineralógica são as responsáveis por certos concentrados
aluvionars os «placers», geralment c/ interesse económico, pois permitm a exploração d 1
produto inicialment disperso e q, mercê d 1 processo d seleção natural, s encontra concentrado.
Depósito natural por concentração, normalment nas curvas dos rios, d minerais valiosos,
formados pla gravi// durant o processo d sedimentação. O material dos placers é geralment denso
e resistent á meteorização.
Compar, do ponto d vista da morfoscopia, os grãos das areias eólicas c/ os das areias
glaciárias.
Os clastos eólicos são bem arredondados, bem calibrados e despolidos, enqto os clastos
glaciários são heterométricos, angulosos e estriados.
Tipos d estruturas sdimentars das rochas dtríticas:
Estratificação rítmica – Alternância d estratos paralelos c/ diferents características, por vezs,
originada por alterações sazonais das condições d deposição, c/o é o caso dos varvitos.
Estratificação entrcruzada – Estrutura sedimentar em q as camadas ou lâminas têm inclinações
q fazm ângulos entr si, sem tr havido nenhum episódio d discordância. As diferents inclinações
dos planos sedimentars, devem-s essencialment às variações nas direções das corrents fluviais,
marinhas ou eólicas. Est tipo d sedimentação pod ocorrer nos canais fluviais, nas frents dos
deltas ou em dunas e ond os sedimentos mais comuns são as areias.
Granulotriagem – À medida q a veloci// da corrent diminui, as partículas maiores ou + densas
são depositadas em 1º lugar, sndo seguidas nessa deposição por partículas cda vez menors. Est
processo resulta na deposição d camadas apresentando 1 diminuição gradual, na vertical, do
calibr dos clastos.
Sdimento n calibrado – Sedimento caracterizado pla mistura d clastos d diferents dimensões.
Característico d depósitos originados por movimentos d massa ou glaciares.
Marcas d ondulação ("ripple marks") – correspondm a conjuntos alinhados d cristas,
simétricas ou assimétricas, produzidas, em sedimentos arenosos, pela ação d corrents costeiras e
movimentos oscilatórios das ondas. As marcas assimétricas indicam o sentido da corrent, c/ a
vertent - inclinada virada pro lado d ond provém a corrent; as simétricas formam-s c/o resultado
da energia constant das ondas q oscilam pra trás e pra a frente. Muitas vezs as marcas d
ondulação são preservadas no sedimento durant os processos d diagénese, facilitando a
determinação da polari// das camadas sedimentares, bem c/o, a direção da corrent q as gerou.
Fndas d retração ou d dessecação – ocorrem qr em sedimentos argilosos qr em vasas micríticas
ou margosas. São constituídos por conjuntos d fendas poligonais, irregulars, produzidas aqdo da
retração do sedimento pla diminuição gradual do seu teor de humi//, por evaporação.
Marcas d arrasto ("groove casts") – correspondm a estruturas resultants d impressões
mecânicas produzidas por transport d corpos sólidos sobr 1 sedimento, por ação d corrents, cuja
direção e sentido podm sr deduzidos d certas destas marcas.
Marcas d gotas d chuva – correspondm a impressões produzidas pelo impacto d gotas d chuva
num sedimento arenoso. Refletm a existência d 1 ambient subaéreo ou, em sequências marinhas,
d 1 ambient médio-litoral sujeito a emersão temporária.

Você também pode gostar

  • IPP R - Caderno - 1
    IPP R - Caderno - 1
    Documento4 páginas
    IPP R - Caderno - 1
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    100% (1)
  • Linha Da Vida Matilde
    Linha Da Vida Matilde
    Documento9 páginas
    Linha Da Vida Matilde
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    100% (1)
  • Hot 2
    Hot 2
    Documento1 página
    Hot 2
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu
    Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu
    Documento2 páginas
    Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • IPB - Cursoctesp
    IPB - Cursoctesp
    Documento3 páginas
    IPB - Cursoctesp
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Guia Ects
    Guia Ects
    Documento2 páginas
    Guia Ects
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Plano Estrategico Envelhecimento Sustentavel 2021
    Plano Estrategico Envelhecimento Sustentavel 2021
    Documento12 páginas
    Plano Estrategico Envelhecimento Sustentavel 2021
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Geologia I Revisoes P Folio
    Geologia I Revisoes P Folio
    Documento31 páginas
    Geologia I Revisoes P Folio
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Tesp Acompanhamento Jovens
    Tesp Acompanhamento Jovens
    Documento8 páginas
    Tesp Acompanhamento Jovens
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Exame 2014 2015 Correção
    Exame 2014 2015 Correção
    Documento2 páginas
    Exame 2014 2015 Correção
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Intervenção AS
    Intervenção AS
    Documento15 páginas
    Intervenção AS
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Resumos de Geologia
    Resumos de Geologia
    Documento16 páginas
    Resumos de Geologia
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • P-Folio 1 Geologia 1
    P-Folio 1 Geologia 1
    Documento6 páginas
    P-Folio 1 Geologia 1
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • 1ex-21056 Correcao 2012-2013
    1ex-21056 Correcao 2012-2013
    Documento4 páginas
    1ex-21056 Correcao 2012-2013
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • 2016-2017 1ex-21056 Correção
    2016-2017 1ex-21056 Correção
    Documento4 páginas
    2016-2017 1ex-21056 Correção
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Tese Joana Ribeiro Nº22268
    Tese Joana Ribeiro Nº22268
    Documento63 páginas
    Tese Joana Ribeiro Nº22268
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • 2017-2018 1ex-21056correção
    2017-2018 1ex-21056correção
    Documento4 páginas
    2017-2018 1ex-21056correção
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • E-Fólio B 2017-2018 21056
    E-Fólio B 2017-2018 21056
    Documento2 páginas
    E-Fólio B 2017-2018 21056
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Promocoes A Partir de 08-02-01
    Promocoes A Partir de 08-02-01
    Documento52 páginas
    Promocoes A Partir de 08-02-01
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Registo Dos Ataques de Panico
    Registo Dos Ataques de Panico
    Documento3 páginas
    Registo Dos Ataques de Panico
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Curso Técnico Superior Profissional (Ctesp)
    Curso Técnico Superior Profissional (Ctesp)
    Documento1 página
    Curso Técnico Superior Profissional (Ctesp)
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Ficha de Registo - Sessão
    Ficha de Registo - Sessão
    Documento2 páginas
    Ficha de Registo - Sessão
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Livro Powerpoint
    Livro Powerpoint
    Documento5 páginas
    Livro Powerpoint
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações
  • Teste Era Uma Vez
    Teste Era Uma Vez
    Documento58 páginas
    Teste Era Uma Vez
    Ana Margarida Ferreira Neto Costa
    Ainda não há avaliações