O documento resume informações sobre antipsicóticos e antidepressivos. Ele explica que os antipsicóticos revolucionaram o tratamento da esquizofrenia, mas podem causar efeitos colaterais. Os antidepressivos tratam depressão e ansiedade atuando no cérebro, porém também causam efeitos colaterais inicialmente. Ambos devem ser usados com acompanhamento médico devido aos riscos.
O documento resume informações sobre antipsicóticos e antidepressivos. Ele explica que os antipsicóticos revolucionaram o tratamento da esquizofrenia, mas podem causar efeitos colaterais. Os antidepressivos tratam depressão e ansiedade atuando no cérebro, porém também causam efeitos colaterais inicialmente. Ambos devem ser usados com acompanhamento médico devido aos riscos.
O documento resume informações sobre antipsicóticos e antidepressivos. Ele explica que os antipsicóticos revolucionaram o tratamento da esquizofrenia, mas podem causar efeitos colaterais. Os antidepressivos tratam depressão e ansiedade atuando no cérebro, porém também causam efeitos colaterais inicialmente. Ambos devem ser usados com acompanhamento médico devido aos riscos.
O documento resume informações sobre antipsicóticos e antidepressivos. Ele explica que os antipsicóticos revolucionaram o tratamento da esquizofrenia, mas podem causar efeitos colaterais. Os antidepressivos tratam depressão e ansiedade atuando no cérebro, porém também causam efeitos colaterais inicialmente. Ambos devem ser usados com acompanhamento médico devido aos riscos.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 3
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
FRANCISCO CID DA SILVA LOPES
RESUMO FARMACOLOGIA ANTIPSICÓTICOS E ANTIDEPRESSIVOS
SOBRAL-CE 2023 1 ANTIPSICÓTICOS
Antipsicóticos são medicamentos que revolucionaram a psiquiatria e representam um
dos mais importantes avanços na história da Psicofarmacologia. A clorpromazina, primeiro antipsicótico a ser desenvolvido, tornou-se disponível na Europa em 1952 e nos Estados Unidos em 1955. A melhora do comportamento dos pacientes que passaram a utilizá-la foi tão importante que algum tempo depois praticamente todo esquizofrênico encontrava-se em uso da clorpromazina, pelo menos nos Estados Unidos. Ainda sobre essa condição, a esquizofrenia é um dos transtornos mentais mais importantes e comuns, caracterizado por alucinações auditivas, delírios, afeto embotado ou incongruente, desorganização e incoerência do pensamento. Outros tipos de psicoses funcionais, agudas ou recorrentes, cuja relação com a esquizofrenia é incerta, também podem ocorrer com a presença de delírios isolados, podendo ser classificados em categorias à parte, denominadas paranoia ou transtorno delirante. Os antipsicóticos são mais comumente utilizados sob regime de administração diária e fracionada, mas a alternativa de dose única diária pode ser tentada. Há estudos que sugerem haver equivalência de resultados entre os dois regimes de tratamento, com vantagens adicionais óbvias para o sistema de dose única, o que pode ser tentado em alguns pacientes. Nesse interim, a realização frequente de testes ou exames que visem a detectar os primeiros sinais de incoordenação motora fina, tremores ou aumento do tônus muscular é recomendada no seguimento dos indivíduos tratados com esses medicamentos. Embora os antipsicóticos sejam eficazes no tratamento da esquizofrenia, eles também podem causar efeitos colaterais, como sedação, ganho de peso, disfunção sexual, tremores, rigidez muscular, entre outros. Por isso, é importante que o paciente seja acompanhado por um profissional de saúde e que a posologia seja mantida até a cessação completa ou a redução aceitável da sintomatologia, tentando-se então diminuí-la progressivamente para alcançar a chamada dose de manutenção, que poderá ser usada pelo paciente sem prazo definido. Por fim, os antipsicóticos são medicamentos importantes no tratamento da esquizofrenia e outras psicoses funcionais, mas devem ser utilizados com cautela e acompanhamento médico devido aos possíveis efeitos colaterais. A dose única diária pode ser uma alternativa ao regime de administração diária e fracionada, e a realização frequente de testes ou exames é recomendada para detectar possíveis sinais de incoordenação motora fina, tremores ou aumento do tônus muscular.
2 ANTIDEPRESSIVOS
Os antidepressivos são medicamentos utilizados para tratar transtornos do humor, como
a depressão, ansiedade e transtorno obsessiva-compulsivo – TOC. Eles atuam no cérebro, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores, como a serotonina e a noradrenalina, que estão envolvidos na regulação do humor. Existem vários tipos de antidepressivos disponíveis no mercado, incluindo os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN), tricíclicos e inibidores da monoaminoxidase (IMAO). Cada tipo de antidepressivo tem suas próprias características e efeitos colaterais, e a escolha do medicamento mais adequado deve ser feita pelo médico, levando em consideração o perfil do paciente e a gravidade dos sintomas. Os sintomas da depressão incluem tristeza persistente, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, alterações no apetite e no sono, fadiga, dificuldade de concentração e pensamentos suicidas. Caso o paciente apresente esses sintomas por mais de duas semanas, é importante procurar ajuda médica. Ainda nesse interim, os antidepressivos podem causar efeitos colaterais, como náusea, tontura, sonolência, insônia, boca seca e constipação. Esses efeitos geralmente desaparecem após algumas semanas de uso do medicamento. Para minimizá- los, é importante seguir as orientações do médico e tomar o medicamento sempre no mesmo horário, com ou sem alimentos, conforme indicado. O tratamento da depressão pode envolver o uso de antidepressivos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos e alimentação saudável. Em resumo, os antidepressivos são medicamentos importantes no tratamento dos transtornos do humor, mas devem ser prescritos e acompanhados por um médico. Com o tratamento adequado, é possível melhorar a qualidade de vida e recuperar o bem-estar emocional.