Relatório 3 - Química Geral
Relatório 3 - Química Geral
Relatório 3 - Química Geral
I. Introdução................................................................................................................................ 5
I.1 - Forças intermoleculares.......................................................................................................5
I.2 - Ligação de hidrogênio.........................................................................................................5
I.3 - Força dipolo-dipolo.............................................................................................................6
I.4 - Força dipolo-dipolo induzido ou força de van der Waals...................................................7
II. Objetivos ................................................................................................................................ 7
II.1 – Objetivo Geral ................................................................................................................... 7
II.2 – Objetivos Específicos........................................................................................................ 7
III. Experimental ......................................................................................................................... 7
III.1 – Materiais e Métodos ........................................................................................................ 7
III.2 – Procedimento Experimental 1 ......................................................................................... 8
III.3 - Procedimento Experimental 2...........................................................................................8
IV. Resultados e Discussões ....................................................................................................... 9
V. Considerações Finais ........................................................................................................... 11
VI. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 12
5
I. Introdução
O conjunto das forças moleculares incluem forças de atração e repulsão. São elas:
➢ Ligação de hidrogênio (moléculas polares mais eletronegativos)
➢ Força dipolo-dipolo (moléculas polares)
➢ Força dipolo-dipolo induzido ou força de van der Waals (moléculas apolares)
Nesse tipo de força, moléculas com dipolos permanentes interagem entre si e tendem a
se alinharem. Quando uma molécula polar encontra outra molécula polar do mesmo tipo ou
diferente, a extremidade positiva de uma é atraída pela extremidade negativa de outra. Nas
ligações dipolo-dipolo, pares ou grupos de moléculas podem sofrer interações repulsivas, mas
haverá mais interações atrativas, já que são baseadas em dipolos permanentes e não transitórios.
Para as moléculas polares, as ligações dipolo-dipolo afetam a evaporação de um líquido
e a condensação de um vapor, pois, quanto maiores as forças de atração entre as moléculas de
um líquido, maior será a energia que deve ser fornecida para separá-las.
As forças intermoleculares também influenciam a solubilidade. Compostos semelhantes
dissolvem-se em compostos semelhantes, então é provável que moléculas polares dissolvam-se
em um solvente polar e moléculas apolares dissolvam-se em um solvente apolar. A água e o
etanol polar (C2H5OH) podem ser misturados produzindo uma mistura homogênea. Já a água
não se dissolve na gasolina devido as moléculas dos hidrocarbonetos que não são polares.
As forças de van der Waals são comuns a todas as moléculas. Moléculas polares podem
induzir um dipolo em moléculas que não tem um dipolo permanente.
A nuvem eletrônica de uma molécula apolar isolada é distribuída simetricamente.
Quando a extremidade negativa de uma molécula polar se aproxima, a nuvem eletrônica se
deforma. Através das forças de repulsão, os elétrons migram do polo negativo criando um
dipolo dentro da nuvem eletrônica. Assim, molécula polar externa induz a criação do dipolo
que antes não existia.
O processo de indução de um dipolo é denominado polarização e a extensão de
deformação da nuvem eletrônica de um átomo ou molécula depende da polarizabilidade do
átomo ou da molécula.
II. Objetivos
III. EXPERIMENTAL
• Espátula;
• Gasolina comum;
• Iodo sólido;
• Pipeta Pasteur;
• Permanganato de potássio;
• Sulfato de sódio sólido;
• Solução alcoólica de iodo, 10g/L;
• Tubos de ensaio;
➢ Após realizado o teste, foi preparado 500 mL de uma solução 10% (m/V) de
cloreto de sódio (NaCl);
➢ Foi adicionado 50 mL de gasolina em uma proveta de 100 mL, em seguida foi
adicionado 50mL de cloreto de sódio;
➢ A proveta foi invertida 10 vezes e em seguida a mistura foi colocada em repouso;
➢ Após 10 minutos foi registrado o volume de 62 mL da fase aquosa;
A porcentagem de etanol presente na gasolina é calculada pela equação:
%etanol=(Vfase aquosa - 50 mL)*2
V. Considerações finais
11
Os resultados dos experimentos foram muito bons, pois estavam próximos dos valores
reais da densidade dos materiais analisados. Os erros se deram por conta da precisão dos
equipamentos e na precisão ao se medir o volume dos materiais.
O cálculo da densidade da água mostra como é possível medir a massa da água através
do suporte de outros objetos (proveta) e o cálculo das densidades do prego e da brita mostra
como é possível realizar estes experimentos através do método de imersão.
➢ A. Ucko, David. Química para as Ciências da Saúde: Uma Introdução à Química Geral,
Orgânica e Biológica. 2ª edição. São Paulo: Manole. 1992. Pg.21-22.
➢ César, Janaína & De Paoli, Marco-Aurélio. A Determinação da Densidade de Sólidos e
Líquidos. Chemkeys. p.01-02. 07.2004.
➢ de Moura Oliveira, Bruno & Massena Melo Filho, João. A densidade e a evolução do
densímetro. Revista Brasileira de Ensino de Física. Rio de Janeiro: v.35. nº1, 1602 p.01
02.13
➢ Kléber Cavalcante, brasil escola, 22/05/17, http://brasilescola.uol.com.br/fisica/o-mar-
morto-alta-densidade.htm
➢ M. POSTMA, James & L. ROBERTS JR., Julian. Química no laboratório. 5ªedição.
Barueri, SP: Manole. 2009. Pg.40-41.