TCC Dani

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 23

UNIVERSIDADE FAVENI

CURSO BIOMEDICINA ESTÉTICA

DANIELA PINTO PARREIRA

ÁCIDO POLI - L- LÁTICO NO REJUVENECIMENTO FACIAL


BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO

PETRÓPOLIS
2023
DANIELA PINTO PARREIRA

ÁCIDO POLI - L- LÁTICO NO REJUVENECIMENTO FACIAL


BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO

Trabalho de conclusão de curso, apresentado como requisito parcial à obtenção do


titulo especialista em biomedicina estética.

PETRÓPOLIS
2023
ÁCIDO POLI - L- LÁTICO NO REJUVENECIMENTO FACIAL
BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também
que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido
copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte
além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis,
penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o
crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do
Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO

Os procedimentos estéticos estão cada vez mais sendo procurados, seja para
embelezar, corrigir ou reparar. Os fatores biológicos associados ao envelhecimento
da pele são divididos em: extrínseco e intrínseco (determinação genética), que
envolve a exposição à radiação UV e a outros fatores ambientais, como poluição;
componentes do cigarro e alimentação. Os resultados obtidos com o uso do ácido
poli- -L-láctico são equivalentes aos observados com o enxerto de gordura autóloga,
porém sem as preocupações e a demora que envolvem um procedimento cirúrgico
e sem o comportamento imprevisível da gordura. Além de ter se mostrado eficaz no
que diz respeito ao rejuvenescimento facial e é uma inovação no mercado.
Comercialmente vendido como Sculptra, que é um bioestimulador de colágeno, e a
sua utilização se dá por meio de injeções e a sua composição é o ácido poli-l-láctico,
que quando é injetado na pele, tende a apresentar a resposta inflamatória no local.
Ao ser aplicado via subcutânea, desencadeia um processo inflamatório que
aumenta a produção de colágeno, reduzindo a flacidez e melhorando a qualidade da
pele e o tônus muscular. Este trabalho tem como objetivo conhecer o efeito do
ácido poli-l-láctico, vulgo Sculptra que atua como bioestimulador de colágeno na
região da face. O trabalho atual foi feito através de uma revisão bibliográfica, que
buscou demonstrar o qué, para que serve, indicação, contra indicação, áreas de
aplicação, preparo, armazenamento do produto e quais profissionais podem aplicar.
Como sendo um bioestimulador, ele atua estimulando a produção de colágeno no
organismo.
Palavras chave: Bioestimulador de colágeno. Sculptra. Rejuvenecimento facial

[email protected]
ABSTRACT
Aesthetic procedures are increasingly being sought, whether to beautify, correct or
repair. The biological factors associated with skin aging are divided into: extrinsic
and intrinsic (genetic determination), which involve exposure to UV radiation and
other environmental factors, such as fuel; components of cigarette and food. The
results obtained with the use of poly-L-lactic acid are equivalent to those observed
with autologous fat grafting, but without the concerns and delay involved in a
procedure that has occurred and without the unpredictable behavior of fat. In
addition to having proven effective with regard to facial rejuvenation and is an
innovation in the market. Commercially sold as Sculptra, which is a collagen
biostimulator, and its use is through injections and its composition is poly-l-lactic acid,
which, when injected into the skin, tends to present an inflammatory response at the
site . When applied subcutaneously, it triggers an inflammatory process that
increases collagen production, attracts sagging and stimulates skin quality and
muscle tone. This work aims to know the effect of poly-l-lactic acid, commonly known
as Sculptra, which acts as a collagen biostimulator in the face region. The current
work was done through a bibliographic review, which sought to demonstrate what,
what it is for, indication, contraindication, areas of application, preparation, storage of
the product and which professionals can apply it. As a biostimulator, it acts by
stimulating collagen production in the body.
Keywords: Collagen biostimulator. Sculptor. facial rejuvenation
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO........................................................................................................................7
1.1 Metodologia..........................................................................................................................7
1.2 Justificativa............................................................................................................................8
1.3 Objetivos gerais.....................................................................................................................8

2.0 REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................................8


2.1 Fisiologia da pele...................................................................................................................8
2.2 Anatomia da Pele..................................................................................................................8
2.2.1 Camadas da pele................................................................................................................9
2.2.2 Sistema tegumentar...........................................................................................................9
2.2.3 Pêlos e unhas.....................................................................................................................9
2.2.4 Glândulas da pele...............................................................................................................9

2.3 Tipos de pele.......................................................................................................................10


2.3.1 Pele Oleosa......................................................................................................................10
2.3.2 Pele seca..........................................................................................................................10
2.3.3 Pele mista ........................................................................................................................11
2.3.4 Pele normal......................................................................................................................11

2.4 Envelhecimento cutâneo....................................................................................................11


2.5 Mecanismo da produção e colágeno.................................................................................12
2.6 Bioestimuladores de colágeno...........................................................................................13
2.7 Ácido poli-L-lático...............................................................................................................13
2.8 Estudo 1..............................................................................................................................15
2.8.1 Resultados.......................................................................................................................16
2.9 Estudo 2..............................................................................................................................17
3.0 Conclusão............................................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................20
1.0 INTRODUÇÃO

Envelhecer é um processo natural e progressivo que sofre estímulos que


influenciam o envelhecimento da pele. O colágeno é uma fibra que apresenta
elasticidade, estabilidade, resistência e estrutura aos sistemas. As alterações
mecânicas no colágeno, influência diretamente no mecanismo do envelhecimento.
(BWS Journal. 2022 Julho; v.5, e220700161: 1-10.)
Com o passar dos anos, as células diminuem sua capacidade de renovação e cai
drasticamente a produção das fibras de colágeno e elastina, que conferem firmeza
e tonicidade. Assim, a pele perde elasticidade e se torna mais fina e flácida,
passando a apresentar rugas. A menor atividade das glândulas sudoríparas torna a
pele mais seca, e a diminuição da microcirculação sanguínea reduz sua vitalidade e
luminosidade.( Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica)

O tipo de envelhecimento que é o desgaste natural do organismo com a influência


dos fatores genéticos é denominado intrínseco, e o extrínseco é o envelhecimento
relacionado ao meio ambiente como poluição, radiação UV, álcool, tabagismo, etc.
( Addor, 2015)
Quando a pele se apresenta manchada, com linhas de expressão profundas, flácida,
áspera, e que pode até causar câncer de pele, é chamado de envelhecimento
extrínseco. Aos 40 anos ocorre o aparecimento de modificações visíveis e palpáveis
na pele, as quais se dão devido à diminuição de estrógeno e redução das fibras de
colágeno (Carvalho et al., 2016).
Atualmente existem técnicas de procedimentos estéticos invasivos e que causam
pouca dor e com rísco mínimo, comparado à correções cirúrgicas, onde podemos
sinalizar como exemplo, os bioestimuladores que são substâncias que atuam
estimulando o organismo a produzir o colágeno, com efeito rejuvenescedor de forma
natural e progressiva. (SALDANHA et al, 2014).

1.1 Metodologia
Este estudo é uma revisão bibliográfica sobre bioestimulador de colágeno com ácido
poli- -L-láctico (sculptra), sendo conduzido por meio de informações obtidas em
artigos encontrados nas bases de dados: Pubmed, Google Acadêmico, Scielo e
livros. Os descritores utilizados em português foram: ácido poli- -L-láctico, sculptra,
Pele, Rejuvenescimento facial, Bioestimulador de colágeno, Envelhecimento
cutâneo. Com literatura entre anos de 1990 à 2020.

1.2 Justificativa

Baseando-se que, com o tempo onde os fatores extrínsecos e intrínsecos ficam


mais aparentes, mostrando as rugas, as linhas de expressão e a flacidez decorrente
da queda de produção de colágeno, deixando a pessoa com baixa auto estima e
com vergonha de sí, o tema bioestimuladores de colágeno foi escolhido, pois é
notório uma grande busca de homens e mulheres para procedimentos estéticos a
fim de melhorar, ou corrigir imperfeições que os afetam profundamente, e portanto,
esta bibliografia busca entender fisiológicamente o que acontece de fato com a pele,
suas influências e como o bioestimulador de colágeno age. O levantamento
bibliográfico contribui também para as pessoas que desejam submeter-se a
procedimentos estéticos de bioestimulação, onde poderão avaliar os benefícios e
vantagens do Sculptra.

1.3 Objetivos gerais


Investigar os efeitos do ácido poli- -L-láctico como tratamento para flacidez.

2.0 REFERENCIAL TEÓRICO


2.1 Fisiologia da pele
A pele é nosso “escudo” contra as agressões externas e fatores ambientais aos
quais estamos expostos ao longo da vida. Ela reflete, de forma implacável, os
efeitos da passagem do tempo. Sendo o maior órgão do corpo humano, a pele
determina o limite deste com o meio externo. A pele corresponde a 16% do peso
corporal e exerce diversas funções, como regulação térmica, defesa do organismo,
controle do fluxo sanguíneo e proteção do organismo contra diversos agentes do
meio ambiente. Por meio da pele sentimos calor, frio, pressão, dor e tato. Ela
protege o corpo da perda excessiva de água, de atritos e dos raios UV.
(FRANQUILINO, 2014. Artilharia Anti-idade)
A pele é constituída por três camadas, sendo elas a epiderme, a derme e a
hipoderme (Teston et al., 2010; Bento, 2015). É encontrada na pele o colágeno e a
elastina, que são responsáveis pela sustentação e sua degradação provoca o
aparecimento de rugas e perda de elasticidade, sendo possível perceber o
envelhecimento visivelmente na pele (Lima, 2018)

2.2 Anatomia da Pele


A pele é um órgão complexo de estrutura própria, caracterizada por diversos tecidos,
tipos celulares e estruturas especializadas, que são distribuídos em camadas
interdependentes. (CESTARI, 2012). A E tem papel de contribuir para a manutenção
da homeostase do organismo.

2.2.1 Camadas da pele


A epiderme serve de barreira de proteção do organismo, absorvendo os raios
ultravioleta provenientes da radiação solar, evitando a perda de água e promovendo
a sensação de tato. Possui o estrato córneo e a camada basal. O estrato córneo é a
camada mais externa da pele, bilaminar, formada por lipídios hidrofóbicos, ácidos
graxos, colesterol e cerâmicas, cobertos por um envoltório celular cornificado rico
em proteína e queratina. (ALVES, 2016).
A derme é responsável pela resistência estrutural da pele e é constituída por tecido
conjuntivo denso. Divide-se em derme papilar (mais superficial) e reticular (mais
profunda) e é nesta que se situam os anexos cutâneos, vasos sanguíneos e
linfáticos, receptores sensoriais, glândulas, músculos lisos e folículos pilosos.
(RUIVO, 2014).
A Hipoderme tem a capacidade de unir a derme aos tecidos e órgãos subjacentes.
É composta por células adiposas, age como isolamento térmico, e reserva calórica.
Em determinadas regiões do corpo, protege contra traumas, atuando como
amortecedor. A quantidade de tecido adiposo na camada da hipoderme pode variar,
dependendo da região do corpo, da idade e do sexo (JUNQUEIRA E CARNEIRO,
1990).
2.2.2 Sistema tegumentar

O sistema tegumentar é constituído pela pele e os seus anexos: pelos, unhas,


glândulas sebáceas, sudoríparas e mamárias. Protege o corpo contra o atrito, a
perda de água, a invasão de micro-organismos e a radiação ultravioleta. Tem papel
na percepção sensorial, na termorregulação, na síntese de vitamina D, na excreção
de íons e na secreção de lipídios protetores e de leite. (MONTANARI, ATLAS
DIGITAL DE BIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL)

2.2.3 Pêlos e unhas


Pelos são estruturas formadas por queratina modificada e crescem continuamente.
Desenvolvem se a partir de uma invaginação de epiderme (folículo piloso) e
apresenta três camadas: raiz, córtex e cutícula. (JUNQUEIRA, 2008)
As unhas são placas de células queratinizadas encontradas na superfície dorsal das
falanges terminais dos dedos. (JUNQUEIRA, 2008)

2.2.4 Glândulas da pele


Glândula sebácea é glândula exócrina acinosa, simples ramificada holócrina
localizada na derme e seus ductos geralmente desembocam em um folículo piloso,
sendo que em algumas regiões desembocam direto na superfície da pele. Na palma
da mão e na planta do pé não há esse tipo de glândula. (JUNQUEIRA, 2008)
Já a glândula sudorípara, é uma glândula exócrina tubulosa simples enovelada,
encontrada em toda a pele e podem ser merócrinas ou apócrinas. (JUNQUEIRA,
2008)
Glândulas mamárias produzem o leite materno, são glândulas exócrinas, que
secretam materiais fora das células e do corpo. (MATTOS, 2020).

2.3 Tipos de pele

2.3.1 Pele Oleosa


É constituída por uma fase aquosa e uma oleosa, que é resultado do processo de
queratinização epidérmica. É um tipo de pele que produz muita secreção sebácea e
a pele fica mais espessa. O processo de envelhecimento da pele oleosa, tende a
ser mais lento. (COSTA, 2012). A pele oleosa pode ter relação com problemas
hormonais relacionados a gravidez, puberdade, uso de contraceptivos ou ciclos
menstruais. Seborreia fluente e não fluente, são as duas formas de distinção de
seborreia, sendo o primeiro o escorrimento de sebo pela superfície da epiderme e o
segundo, refere-se ao acúmulo de sebo no canal excretor, obstruído por
hiperqueratinização (COSTA,2006)

2.3.2 Pele seca


É um tipo de pele que perde água em excesso. Por isso, não há lipídios suficientes
para reter a umidade e construir uma barreira de proteção contra influências
externas. Os poros pouco visíveis, possui aspereza, e é propensa à descamação e
ao aparecimento de manchas vermelhas. As áreas mais afetadas são o dorso das
mãos e a parte exterior de braços e pernas. (MISCHIATTI, 2017).

2.3.3 Pele mista


Há uma alternação entre áreas secas e áreas oleosas. (WANCZINSKI; BARROS;
FERRACIOLI, 2007). Comum nos habitantes de países de clima mediterrâneo, com
características da pele mista, ou seja, regiões secas nas laterais e oleosas na região
T, que é composta por testa, nariz e queixo. Tem poros dilatados na zona T (testa,
nariz e queixo), com propensão à acne nessa região, mas seca ou normal nas
bochechas e extremidades. A pele mista tem espessura mais fina e possui
tendência à descamação e ao surgimento de rugas precoces (MISCHIATTI, 2017).

2.3.4 Pele normal


Pele equilibrada, com quantidade ideal de água e lipídios, textura saudável. Possui
boa elasticidade e sensibilidade e produz gordura em quantidades adequadas, sem
excesso de brilho ou ressecamento. E poros pouco visíveis, com aparência
aveludada e com viço. (MISCHIATTI, 2017).

2.4 Envelhecimento cutâneo


Quanto mais os anos passam, o envelhecimento cutâneo aparece, o que vai
determinar se vai continuar envelhecendo de modo ``controlado`` ou descontrolado
é a pessoa que vai ou não tomar os devidos cuidados. Existem opções estéticas
que podem retardar este envelhecimento, atenuar em pessoas que já foram
acometidas e prevenir. Vemos uma gama de famosos globais e não globais que
vem se destacando pela idade e aparência. Alimentação saudável, atividades físicas,
muito bioestimulador de colágeno e outros procedimentos estéticos andam em
conjunto e fazem com que as pessoas fiquem mais jovens e bonitas. A parte do
corpo que mais sofre com as transformações e mudanças na pele é a face, nela é
possível ver as rugas precoces, marcas e manchas causadas pelos fatores de
envelhecimento cutâneo. Com o avanço da idade, vemos uma enorme redução da
gordura facial, ocasionando a perda dos contornos e do volume, e
consequentemente a perda da sustentação. À partir dos 25 anos é possível notar
flacidez facial, contornos mal definidos, e aos 45 anos, o organismo diminui o
processo de renovação celular, a epiderme vai ficando mais frouxa e começam a
aparecer as rugas. Aos 50 já é notável a ocorrência de canto de boca e nariz caídos,
aos 60 apresenta-se a flacidez de pálpebra e ao 70 praticamente não vemos uma
pele normal, apresentam-se de maneira rugosa, com dobras, pele muito fina, com
manchas e opaca. Existem pessoas que envelhecem com rapidez, outras menos. E
está ligado à fatores genéticos, hormonais, local em que reside, hábitos e mais.
Porém o fator principal de envelhecimento extrínseco é a exposição solar, o que
chamamos de fotoenvelhecimento. “A radiação ultravioleta, que é parte da luz do sol,
é a responsável pelo envelhecimento causado pela exposição solar. A radiação
ultravioleta de comprimento de onda curto, UVB, causa alterações na camada mais
externa da pele, a epiderme e a radiação, ou ultravioleta de comprimento de onda
mais longo, UVA causa alterações as camadas mais profundas, a derme.”
(FAGNAN, et all)

2.5 Mecanismo da produção e colágeno


O colágeno é uma proteína de origem animal encontrada nos tecidos conjuntivos,
como ossos, tendões, cartilagem, veias, peles, dentes, músculos e camada córnea
dos olhos. O colágeno contribui com a integridade estrutural dos tecidos. (SILVA E
PENNA, 2012)
O colágeno é denominado por 27 famílias de formas diferentes de uma proteína que
são produzidas à partir de genes diferentes ou por processo alternativo encontradas
nos tecidos conjuntivos do corpo. A molécula de colágeno é estabilizada por pontes
de hidrogênio e por ligações intermoleculares. É sintetizado intracelularmente em
pequenas porções e exportado para fora da célula, de forma que, por meio da
atuação de enzimas polimerizantes,é definido com a estrutura própria de colágeno,
em hélice-tripla (três cadeias (alfa) torcidas e enroladas entre si. Sequência típica de
aminoácidos: 35% glicina; 12% prolina; 10% hidroxiprolina/hidroxilisina: sequência -
Gly-X-Y) (SILVA E PENNA, 2012).
É uma proteína fibrosa que contém cadeias peptídicas dos aminoácidos glicina,
prolina, lisina, hidroxilisina, hidroxiprolina e alanina. Essas cadeias são organizadas
de forma paralela a um eixo, formando as fibras de colágeno. As proteínas
colagenosas formam agregados supramoleculares (fibrilas, filamentos ou redes),
sozinhas ou em conjunto com outras matrizes extracelulares, tendo como principal
função contribuir com a integridade estrutural da matriz extracelular ou ajudar a fixar
essas células nessa matriz (SILVA E PENNA, 2012).
As fibrilas de colágeno são formadas pela agregação de moléculas de colágeno do
tipo I, II, III, V e XI, que se agregam para formar fibrilas claramente visíveis ao
microscópio eletrônico. O colágeno do tipo I é o mais abundante, sendo amplamente
distribuído no organismo. Ele ocorre como estruturas classicamente denominadas
de fibrilas de colágeno e que formam ossos, dentina, tendões, cápsulas de órgãos,
derme etc. Os colágenos associados a fibrilas são estruturas curtas que ligam as
fibrilas de colágeno umas às outras e a outros componentes da matriz extracelular.
Pertencem a este grupo os colágenos do tipo IX, XII e XIV. Os colágenos cujas
moléculas se associam para formar uma rede é o colágeno do tipo IV. O tipo IV é
um dos principais componentes estruturais das lâminas basais, onde tem o papel de
aderência e de filtração. Os colágenos de ancoragem são do tipo VII e está presente
nas fibrilas que ancoram as fibras de colágeno tipo I à lâmina basal. 15 Por fim, a
síntese de colágeno contempla: o Procolágeno, que contém peptídeos de registro
nas extremidades e é solúvel; o Procolágeno peptidases, que retiram os peptídeos
de registro e é insolúvel; e o Tropocolágeno, que realiza a agregação das fibrilas de
colágeno (SILVA E PENNA, 2012).

2.6 Bioestimuladores de colágeno


Os bioestimuladores de colágeno agem de forma ativa nas camadas mais profundas
da pele, e também devolve o volume facial perdido, por meio do estímulo à
formação de novo colágeno dérmico (LIMA, 2020).
Os bioestimuladores são biodegradáveis e classificados quanto a sua durabilidade
que varia entre 18 meses à 5 anos.Dentro dessa categoria estão o ácido PoliL-
láctico (PLL A), hidroxiapatita de cálcio (CaHA), e a policaprolactona (PCL).
Também existe o bioestimulador classificado como não biodegradável, que não é
fagocitado e permanece indefinidamente no organismo. Nessa categoria está o
polimetilmetacrilato (PMMA) (LIMA, 2020).

2.7 Ácido poli-L-lático

O PLLA injetável tem sido aplicado como um preenchedor cosmético desde 1999
para correção das perdas volumétricas faciais e cutâneas causadas pelo
envelhecimento de maneira gradual, progressiva e prolongada, promovendo
resultados naturais e harmoniosos, com baixos riscos de efeitos adversos. É um
polímero de molécula pesada (140kD), da família dos ácidos αhidróxidos, derivado
do ácido láctico, com propriedade de auto-organização e formação de micelas
coloidais em meio aquoso, apresentado na forma de partículas esféricas de
superfície lisa, dispersas como pó liofilizado em frasco estéril, adicionado a 4,45%
de carmelose sódica e 2,67% de manitol não 17 pirogênico. Deve ser diluído em 8ml
de água destilada de 24 a 72 horas antes da implantação. O veículo aquoso será
absorvido em 24 a 48 horas .
As microesferas de PLLA têm tamanhos mais uniformes, entre 40 a 63μm de
diâmetro, e atuam como substrato que promoverá uma apropriada atividade celular,
induzindo ou facilitando a sinalização molecular e/ou mecânica, no sentido de
otimizar a regeneração tecidual sem causar qualquer resposta deletéria local ou
sistêmica ao hospedeiro (CUNHA et al, 2020).
O PLLA é considerado de superior biocompatibilidade, pois embora possa ser
afetado por enzimas teciduais e outras espécies químicas como superóxidos e
radicais livres, sua via de degradação ocorre por hidrólise não enzimática, formando
inicialmente monômeros e dímeros solúveis em água e fagocitados por macrófagos,
metabolizados em CO2 (eliminado por via respiratória), H2O, ou incorporados à
glucose. Sua meia-vida estimada é 31 dias e é totalmente eliminado do organismo
após 18 meses. É considerado um material biorreabsorvível, pois sua degradação
ocorre por meio da diminuição no tamanho da molécula, seus metabólitos são
absorvidos in vivo e eliminados por rotas metabólicas de maneira completa (CUNHA
et al, 2020).
Após a implantação de PLLA na derme reticular profunda ou na hipoderme
superficial, a reação normal inicia-se com o ferimento da injeção, embora mínimo. A
liberação de plaquetas na matriz extracelular libera fatores homeostáticos e
quimiotáticos que atraem fibroblastos, além de neutrófilos e monócitos da circulação.
Duas horas após a injeção, a fase inflamatória iniciase. Neutrófilos ativados
começam a fagocitar o corpo estranho e a secretar citoquinas e enzimas
proteolíticas. Aparece o edema para facilitar a migração celular. Monócitos
transformam-se em macrófagos para eliminar neutrófilos apoptóticos e partículas
muito grandes para serem fagocitadas. Entre 7 e 10 dias após a introdução do
implante, o nível de fusão de macrófagos aumenta com a redução associada do
número de células apoptóticas e ocorre uma leve resposta inflamatória inicial com
reação de corpo estranho, em que os macrófagos se fundem em células gigantes
para tentar fagocitar as partículas. Os macrófagos também secretam fatores de
crescimento para iniciar a fase proliferativa de reconstrução (CUNHA et al, 2020).
Os fibroblastos secretam componentes da matriz extracelular, inicialmente colágeno
tipo I, a mais abundante proteína estrutural da matriz extracelular dérmica, que tem
um papel primordial na tensão e resiliência da pele, acompanhada pela produção
em menor grau de colágeno tipo III. Esta neocolagênese é seguida de marcada
atividade e proliferação fibroblástica, com gradual deposição de mais fibras de
colágeno e a formação de tecido fibroso vascularizado maduro, acompanhada pela
degradação do PLLA, sem indicação de resposta inflamatória aguda (CUNHA et al,
2020).
Desta maneira, os fibroblastos isolam o implante com uma cápsula colágena fibrosa,
que gradualmente será substituída por fibrócitos, e cada partícula estranha será
finalmente encapsulada independentemente das outras. À medida que o PLLA vai
sendo degradado, a resposta do tecido conectivo em torno do implante resulta em
um preenchimento gradual com novas fibras de colágeno no local que este ocupava
originalmente. Essa fibroplasia produz o resultado cosmético desejado, com
aumento de espessura da derme (CUNHA et al, 2020).
O novo colágeno começa a se formar após um mês e continua a aumentar por
período de nove meses a um ano. O aumento tecidual PLLAinduzido foi baseado na
formação de cápsula, orquestrando macrófagos, mio e fibroblastos, e substancial
deposição de colágeno tipo III próximo às partículas e colágeno tipo I na periferia do
PLLA encapsulado. Há a expressão dos genes relacionados ao metabolismo do
colágeno, com a presença de macrófagos CD68(+) próximos às partículas de PLLA,
de fibroblastos CD 90(+) αSMApositivo, que indicam presença de miofibroblastos e
neovascularização. A expressão do mRNA para transcrição de colágeno tipos I e III
e fatores de crescimento TGFβ1 e TIMP1 estão significativamente elevados
(CUNHA et al, 2020).
No sexto mês, muitas partículas tornam-se porosas, pela degradação enzimática, e
circundadas por macrófagos. Ao final desse período, devido ao processo de
remodelação, há o predomínio de colágeno tipo I, e os fibroblastos α SMA positivos,
assim como as partículas de PLLA, desaparecem. Quantitativamente, há um
aumento estatisticamente significativo de colágeno tipo I, sem aumento significante
de colágeno tipo III após o tratamento, e a resposta inflamatória após o tratamento
está ausente ou com baixa intensidade 19 após três e seis meses e ausente aos 12
meses. O efeito de neocolagênese continua muitos meses após a injeção do
produto. A fase de maturação começa com a reticulação do colágeno, que
acarretará a sua contração e ajustamento da rede, com devolução da força tensora
ao tecido (CUNHA et al, 2020).

Antes e depois do procedimento Sculptra Fiiller (BODNYA, 2017)

2.8 Estudo 1
Um estudo foi feito e 12 pacientes foram submetidos a tratamento com ácido poli-L-
láctico, no período de 2006 a 2012. Os pacientes tinham idade entre 43 e 73 anos,
com média de 58 anos, sendo 11 do sexo feminino e 1 do masculino. Houve uma
avaliação quanto ao volume e contorno, focado na identificação de concavidades ou
convexidades. Realizaram também, uma análise da qualidade geral do tecido e
outras alterações pouco perceptíveis que pudessem interferir na ação do produto
injetado. O ácido poli-L-láctico é um pó liofilizado e necessita ser reconstituído antes
da aplicação, então foi diluído em 5 ml de água destilada, 24 horas antes do
procedimento, sendo acrescentados 2 ml de lidocaína a 2% com adrenalina
1:200.000 no momento da aplicação. Todos os pacientes receberam a anestesia
tópica com lidocaína creme a 4%, 20 20 minutos antes do procedimento. Fotografias
de frente, perfil direito e perfil esquerdo foram necessárias para avaliação do
resultado antes e depois. Inicialmente foi feita à lavagem do rosto e assepsia com
álcool a 70%, com posicionamento do paciente em decúbito dorsal e leve inclinação
do tronco. Usou-se gelo antes da aplicação. Foram aplicados 0,05 ml a 0,1 ml nas
áreas previamente demarcadas, na derme profunda, regiõessubcutânea e
supraperiosteal, através de tunelização (sentido centrífugo ou centrípeto) ou ponto a
ponto, com agulha 26 Gauge a 30 Gauge. Imediatamente após a aplicação, foi
realizada massagem vigorosa das áreas, mantida pelos pacientes durante 30 dias.
A regra do “5” foi utilizada e pode ser uma referência útil para os pacientes aderirem,
que prevê a realização de massagens por 5 minutos, 5 vezes por dia, durante 5 dias
após a injeção, seguido de 1 vez por dia nos 25 dias subsequentes. A frequência
das aplicações foi mensal, com um total de 3 sessões, sendo utilizado um frasco a
cada sessão. A quantidade de ácido poliL-láctico aplicada nas hemifaces dependeu
das alterações apresentadas pelos pacientes. Após 1,5 ano a 2 anos, foi realizada
nova sessão de manutenção. As regiões faciais tratadas foram periorbitária,
superior do zigoma, nasolabial, malar, bucal, pré-auricular, comissurasperiorais e
linha mandibular. Os pacientes foram fotografados antes de cada sessão de
aplicação do ácido poliL-láctico, 4 semanas a 6 semanas após o final do tratamento,
e 12 meses e 24 meses depois do último procedimento. A cada nova sessão, as
fotos anteriores foram exibidas na tela do computador, para possibilitar o
acompanhamento do progresso do tratamento. Os resultados do procedimento
foram avaliados por meio de fotografias realizadas nos períodos pré e pós-
tratamento. A satisfação do paciente com o tratamento foi discutido a cada sessão e
os resultados classificados como acima do esperado, esperado e abaixo do
esperado. Os resultados acima do esperado e esperado foram interpretados como
satisfatórios. Foi analisada, também, a satisfação do paciente e do médico quanto
ao formato do rosto, que inicialmente se apresentava alongado, côncavo e com
deformidades localizadas e que, no pós-tratamento, se mostrava com formato
menos alongado, sem as concavidades e deformidades localizadas (SANTINI et al,
2013).

2.8.1 Resultados
Todos os pacientes mostraram-se satisfeitos com os resultados obtidos . Foram
observados 4 casos de equimose no local da in - jeção, e 1 paciente apresentou
nódulos na região periorbitária. Esses pacientes foram submetidos a incisão e
exérese, 4 meses após o procedimento. A médio e longo prazos, todos os pacientes
relataram satisfação com o método e com os resultados obtidos, inclusive a
paciente submetida a intervenção para exérese dos nódulos (SANTINI et al, 2013).

Em A e B, aspecto pré-procedimento, com marcações das áreas a serem tratadas, em vista frontal e perfil esquerdo, respectivamente. Em C
e D, aspecto 1 ano após o procedimento, em vista frontal e perfil esquerdo, respectivamente (SANTINI et al, 2013)

Em A e B, aspecto pré-procedimento, em vista frontal e perfil direito, respectivamente. Em C, aspecto 4 meses após o
procedimento, revelando presença de nódulos nas regiões periorbitárias direita e esquerda. Em D, aspecto 1 ano após o
procedimento, em perfil direito. Em E, aspecto 1 ano após o procedimento, em vista frontal (SANTINI et al, 2013)

2.9 Estudo 2
Estudo feito em 2007 por Piqquet, et al, com o objetivo de estudar e avaliar a
eficácia e a tolerância das injeções do PLLA para a correção da lipoatrofia facial que
ocorrem em pacientes HIV positivos sob tri-terapia, admitiram nos Hospitais
Universitários de Besançon e Estrasburgo (França) de janeiro de 2002 a dezembro
de 2005 para um estudo prospectivo. Os pacientes foram incluídos
consecutivamente neste estudo uma vez que seu consentimento foi obtido. Os
pacientes não estabilizados pelo tratamento anti-retroviral foram excluídos. A
lipoatrofia facial foi classificada em quatro estágios clínicos (estágio I: leve, estágio II:
moderado, estágio III: importante, estágio IV: grave) após um exame clínico. A
solução de PLLA foi preparada de acordo com as recomendações do fabricante e
injetada de forma retrotratora na hipoderme com um intervalo de um mês. O número
de sessões variou de acordo com a gravidade do caso. Vinte e cinco pacientes
foram incluídos (idade média: 44 - sexo-razão: 23 homens / 2 pacientes do sexo
feminino). A gravidade da lipoatrofia foi o estágio I em dois pacientes (8%), estágio II
em 12 pacientes (48%), estágio III em nove pacientes 20 (36%) e estágio IV em dois
pacientes (8%). O número médio de sessões foi de 5,2 de o tempo médio de
seguimento foi de 26 meses. Em 76% dos casos, observaram uma correção
completa da lipoatrofia (100% dos estádios I, 92% dos estádios II, 66% dos estádios
III, 0% dos estádios IV). Observou-se uma melhora em seu mecanismo de ação,
duração, reposição de volume facial, redefinir contornos faciais e neocolagenase
todos os pacientes (classificação para um estágio inferior, pelo menos). A taxa de
satisfação média foi de 8/10 por pacientes e 7,2 / 10 por cirurgiões. Em seis
pacientes (24%) foi proposta uma renovação do tratamento devido a resultados
inadequados. A dor das injeções foi avaliada em 3.3 / 10 e restrições a 3/10 por
pacientes. Um único caso de granuloma subcutâneo visível e palpável foi observado
em um paciente no final do período de seguimento (18 meses).
No presente estudo foi concluído que o uso de ácido poliláctico é um procedimento
seguro e eficiente para o tratamento da lipo-atrofia facial em pacientes infectados
pelo HIV, por mais grave que seja o estágio clínico, após um período de seguimento
de dois anos. Os autores recomendam injeções hipodérmicas (e não dérmicas) para
prevenir efeitos adversos e relatam que este tratamento não é mais caro que a
lipoestrutura e a correção progressiva e que é considerada como uma vantagem
importante pelos pacientes. Considerando os resultados, a simplicidade do
procedimento e a baixa taxa de complicações observadas, a injeção de ácido
poliláctico tornou-se o tratamento de primeira intenção para esta condição.
3.0 Conclusão

Nos estudos 1 e 2 apresentados, pôde se constatar que a técnica de ácido poli- -L-
láctico para rejuvenescimento facial apresenta um resultado seguro e eficaz, sem
complicações local e ou sistêmica. É mais uma alternativa de tratamento
rejuvenecedor.
O ácido poli- -L-láctico atua promovendo a estimulação tecidual resultando em
neocolagenese (acréscimo de colágeno), estimulando o colágeno e também a
qualidade da pele na região.
No rosto, torna a pele mais forte e mais elástica por conta da estimulação dos
mecanismos de regeneração da própria pele, acarretando em produção de colágeno
novo ao longo das semanas e meses seguintes. Recupera a firmeza e elasticidade
da pele, atua na flacidez, promove o efeito lifting sem necessidade de cirurgia e
melhora a definição do contorno facial.
Esse bioestimulador também se mantém produzindo colágeno por, em média, 5
anos. Os resultados podem ser notados entre 4 a 6 semanas após as sessões.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- BWS Journal. 2022 Julho; v.5, e220700161: 1-10.


(file:///C:/Users/Anderson/ownloads/e220700161.pdf)

- Rev Bras Cir Plást. 2013;28(2):223-6


(https://www.scielo.br/j/rbcp/a/pqm8YcBTPDfRVtjYhyM4LRF/?format=pdf&lang=pt)
- Anais da Mostra Científica da Farmácia. v.4. n.2. (2017)
(http://hdl.handle.net/123456789/1156)

- Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (https://www.sbcd.org.br/cirurgia-


dermatologica/o-que-e-cirurgia-dermatologica/para-sua-pele/envelhecimento-
cutaneo/#:~:text=O%20envelhecimento%20da%20pele%20tem,causado%20pela%2
0exposi%C3%A7%C3%A3o%20ao%20sol.)

- Addor, F. A. S. (2015). Influence of a nutitional suplemente containing collagem


peptides on the properties of the dermis. Surgical & Cosmetic Dermatology, 7 (2),
116-121.

- Carvalho, A., Borda, C. C., Moreira, D. M., Pereira, M. A. R., Mário, R. F., & Zychar,
B. C. (2016). Envelhecimento cutâneo induzido pelo tabagismo. Ata de ciências da
saúde. (http://conic-semesp.org.br/anais/files/2015/trabalho-1000019479.pdf)

- Saldanha, Osvaldo Ribeiro; Salles, Alessandra Grassi; Llaverias, Francis; Filho,


Osvaldo Ribeiro Saldanha; Saldanha,CristiannaBonetto. Fatores preditivos de
complicações em procedimentos da cirurgia plástica - sugestão de escore de
segurança. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. São Paulo, Brasil. 2014.

-FRANQUILINO,2014.ArtilhariaAnti-idade
(https://www.cosmeticsonline.com.br/ct/pdf_revista/tematica/PDF34__ET27_DIGITA
L.pdf)

- Teston, A. P., Nardino, D., & Pivato, L. (2010). Envelhecimento cutâneo: teoria dos
radicais livres e tratamentos visando a prevenção e o rejuvenescimento. Revista
Uningá,1(1),71-84.
(http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/451/110)

- Lima, F. P. P. (2018). Envelhecimento cutâneo da pele: relação entre o excesso de


carboidratos e a Reação de Maillard na formação de produtos de glicação avançada
(AGES). Scire Salutis, 8 (1), 1-7.
(http://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-
9600.2018.001.0001/1081)
- Cestari, S.C.P. Dermatologia Pediátrica: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 2012.
Disponível em: (http://editoradoseditores.com.br/loja-
virtual/wpcontent/uploads/2018/09/capitulo_02_dermatologia-1.pdf.)

- Alves, M.S.I. O cuidado diferenciado da enfermagem com a pele do neonato na


unidade de terapia intensiva.Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde | Salvador, v. 3, n. 3, p.
92-100, jan./jun. 2016 Disponível em : (http://atualizarevista.com.br/wp-
content/uploads/2016/01/O-cuidadodiferenciado-da-enfermagem-com-a-pele-do-
neonato-na-unidade-de-terapiaintensiva-v-3-n-3.pdf.)

- Junqueira, L. C.; Carneiro, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


1990.

- Ruivo, A.P. Envelhecimento cutâneo: fatores influentes, ingredientes ativos e


estratégias de veiculação. [Dissertação]. Universidade Fernando Pessoa. 2014
Disponível em: (https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4413/1/PPG_21481.pdf.)

- MONTANARI, ATLAS DIGITAL DE BIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL


(https://www.ufrgs.br/atlasbiocel/pdfs/11Tegum.pdf)

- SISTEMA TEUGMENTAR JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica.


11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p
(https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-SISTEMA-
TEUGMENTAR.pdf)

- Mattos. L. Sistema tegumentar. 2020. Disponível em: (https:// www.anatomiapapel-


e-caneta.com/sistemategumentar/#:~:text=O%20sistema%20tegumen
tar%20consiste%20em,evita%20a%20perda%20de%20fluido)

- COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosméticos. Rio de Janeiro: Editora


Guanabara Koogan Ltda, 2012. 703 p.

- COSTA, Claudia Rejane Lima de Macedo. Proposta da caracterização fotoacústica


do nível de oleosidade da pele.2006. 43 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de
Bioengenharia, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, 2006.
- Mischiatti, C. Como identificar os diferentes tipos de pele. 2017 Disponível em:
https://dermatologistacuritiba.com/blog/como-identificar-os-diferentestipos-de-pele/

- WANCZINSKI, BRUNA JULIANA; BARROS, CLAUDIA APARECIDA DIONISIO


ROCHA; FERRACIOLI, DENIZE DE LOURDES. Hidratação do tegumento cutâneo.
REVISTA UNINGÁ, [S.l.], v. 12, n. 1, junho. 2007

- FAGNAN, et all
https://web.archive.org/web/20180517155454id_/http://www.revista.universo.edu.br/i
ndex.php?journal=1reta2&page=article&op=viewFile&path%5B%5D=1464&path%5
B%5D=1053

- Tatiane Ferreira da Silva; Ana Lúcia Barreto Penna. Colágeno: Características


químicas e propriedades funcionais. Revista do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo,
Brasil. 2012.

- Bodnya, I. Dermatologista: Tratamentos Dermatológicos. Instituto Internacional de


medicina anti-envelhecimento. 2017.

- Cunha. M. G et al. Bioestimuladores e seus mecanismos de ação. Faculdade de


Medicina do ABC, Santo André (SP), Brasil. 2020.

- Santini M. R. et al. Uso do ácido poli-L-láctico como restaurador de volume facial.


RevBrasCirPlást.28(2):223-6 Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rbcp/v28n2/v28n2a09.pdf. 2013.

- PIQUET, M.; et al. Injection d’ acide polylactinque interêt dans La correction de


lipoatrophies faciales chez les patients VIH+ sais tritherapie. Revue de Stomatologie
et de Chirurgic Maxilo-Faciale, v. 108, n. 6, p. 496-504, Dec. 2007.

Você também pode gostar