03.apostila - Física - Outono A1

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Paixão por Aprender. Prazer em Ensinar.


Outono A1 / Física
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TERMOLOGIA termômetro é o que contém mercúrio


A Termologia é uma parte da física líquido.
que se dedica a estudar os fenômenos que
dizem respeito à temperatura, ao calor e aos
fenômenos térmicos. Para melhor estudá-la,
a Termologia pode ser dividida em:
Termometria, Dilatação Térmica,
Calorimetria e Termodinâmica.

TERMOMETRIA
É o estudo da medida da temperatura
do corpo estudado (metria= medir; termo = ESCALA TERMOMÉTRICA
temperatura). Uma escala termométrica é um
conjunto de valores numéricos (de
TEMPERATURA temperatura), cada um associado a um
Temperatura de um corpo é a medida determinado estado térmico conhecido.
do nível de agitação das moléculas que Toda escala termométrica precisa de
constituem o corpo estudado. dois pontos fixos, que são os valores de
Quanto maior a temperatura, maior a referência desta escala (PF e PE).
agitação das moléculas e maior o As escalas mais usadas são:
espaçamento entre elas (dilatação). - Celsius
Quanto menor a temperatura, - Fahrenheit
menor a agitação das moléculas e menor o - Kelvin
espaçamento entre elas (contração).
PONTOS FIXOS EM UMA ESCALA
EQUILÍBRIO TÉRMICO TERMOMÉTRICA
É a tendência natural de dois ou mais PONTO DE FUSÃO (PF): Temperatura em
corpos atingirem a mesma temperatura. que uma substância passa do estado sólido
para o estado líquido. Usa-se sempre a água
CALOR como substância para essas medidas.
Fisicamente, denomina-se calor ao PF da água na escala Celsius: 0° C
trânsito da energia térmica de um corpo de PF da água na escala Fahrenheit: 32° F
temperatura maior para outro de PF da água na escala Kelvin: 273 K
temperatura menor até a ocorrência do PONTO DE EBULIÇÃO (PE): Temperatura em
equilíbrio térmico que uma substância passa do estado líquido
para o estado gasoso. Usa-se sempre a água
TERMÔMETRO como substância para essas medidas.
É um instrumento destinado a medir a PE da água na escala Celsius: 100° C
temperatura através da condição de PE da água na escala Fahrenheit: 32° F
equilíbrio térmico através do contato direto PE da água na escala Kelvin: 373 K
do objeto estudado com uma das suas
extremidades. O mais conhecido

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ESCALA CELSIUS elas, basta elaborar uma expressão de


→ Desenvolvida pelo físico sueco Anders proporção entre elas, a qual podemos fazer
Celsius (1701 – 1744) da seguinte forma:
→ A escala Celsius vai de 0° C a 100° C.
→ A escala Celsius é usada, habitualmente,
em vários países, dentre os quais o Brasil.
ESCALA FAHRENHEIT
→ Desenvolvida por Daniel G. Fahrenheit
(1685 – 1736).
→ A escala Fahrenheit vai de 32° F a 212° F. Ou ainda:
→ Esta escala é usada, geralmente, nos 𝑡𝑐 − 0 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
países de língua inglesa. = =
100 − 0 212 − 32 373 − 273
ESCALA KELVIN
→ Desenvolvida por William Thomson,
“Lord Kelvin” (1824 – 1907). 𝑡𝑐 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
= =
→ A escala Kelvin vai de 273K a 373K. 100 180 100
→ É utilizada pelo Sistema Internacional de
Unidades. Dividindo todos os denominadores por 20,
→ A escala Kelvin NÃO utiliza em seu temos:
símbolo o grau °.
→ A escala Kelvin NÃO utiliza valores EQUAÇÃO TERMOMÉTRICA
negativos, pois é a única escala que
determina o ZERO ABSOLUTO. Tc
T f − 32 T − 273
= = k
5 9 5
A TEORIA DO ZERO ABSOLUTO
CONVERSÃO CELSIUS/FAHRENHEIT

Tc
T f − 32
=
5 9
Onde:
Tc: Temperatura em Celsius
Tf: Temperatura em Fahrenheit

Ou seja, na condição de zero EXEMPLO


absoluto qualquer atividade molecular da Se tivermos uma temperatura de 122° F,
matéria é praticamente zero, constituindo quanto seria em ° C?
assim a menor temperatura possível de ser Solução:
alcançada. Dados:
tf = 122° F
RELAÇÃO ENTRE AS ESCALAS tc=?
TERMOMÉTRICAS
Para relacionar as escalas e
determinar uma relação de conversão entre
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mesma variação de temperatura ou seja:


100 unidades, Observe abaixo:
Variação da Escala Celsius:
 tc = 100 – 0 = 100° C

Variação da Escala Kelvin:


 tk = 373 – 273 = 100K

OBS: Basta notar que as duas escalas são


CONVERSÃO CELSIUS/KELVIN divididas em 100 partes, portanto certa
variação de temperatura na escala Celsius
𝒕𝒄 = 𝒕𝒌 − 𝟐𝟕𝟑 será igual à mesma variação na escala
Onde: Kelvin. Todavia, já na Escala Fahrenheit que
Tk: Temperatura em Kelvin é dividida em 180 partes, não
Tc: Temperatura em Celsius encontraremos a mesma correspondência
na variação da temperatura em comparação
CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS com as outras duas escalas:
FAHRENHEIT E KELVIN
Variação da Escala Fahrenheit:
TF − 32 TK − 273  tf = 212 – 32 = 180°F
=
9 5
Relação de Conversão de Variações:
Onde: t f
TF: Temperatura em Fahrenheit
t c
= = t k
5 9 5
TK: Temperatura em Kelvin EXEMPLO
Uma variação de 20° C corresponde a
uma variação de quanto nas escalas Celsius
e Kelvin?
Dados:
 tc = 20° C;
 tf = ?
 tk = ?
Solução:
Conhecendo os Pontos fixos da tabela
(Ponto de Fusão (PF) de Ponto de
Ebulição(PE)), podemos construir qualquer
relação entre quaisquer tabelas.

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
É importante notar a diferença da
medição de uma temperatura e a medição
da variação da temperatura. Podemos notar DILATAÇÃO TÉRMICA
que as escalas Celsius e Kelvin possuem a
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As propriedades físicas de um corpo, de linha de transmissão aumenta, o


tais como comprimento, dureza, diâmetro de uma esfera aumenta, as arestas
condutividade elétrica, todas podem ser de um cubo aumentam etc.
alteradas em função da alteração na Consideremos um fio de
temperatura desse corpo. comprimento L0 na temperatura T0. Ao
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS elevarmos sua temperatura para T (T sendo
maior que T0), seu comprimento passa para
L (L sendo maior que L0).

Dilatação sofrida
pela barra ∆𝑳

Na ilustração vemos uma das soluções


para os efeitos da dilatação térmica em
pontes e viadutos. As lajes ficam apoiadas
em roletes para que possam se mover de um
lado para outro, alongando-se ou Com base na figura, podemos elaborar uma
contraindo-se, de acordo com a temperatura fórmula:
a que estão sujeitas. ∆𝑳 = 𝑳 − 𝑳𝟎
O aumento de temperatura num
sólido produz aumento no estado de Onde:
agitação de suas partículas e, em T0 = Temperatura Inicial
consequência, as partículas se afastam umas TF = Temperatura Final
das outras, provocando, em geral, um L0= Comprimento Inicial
aumento nas dimensões desse sólido. A esse L= Comprimento Final
aumento de dimensões, devido ao
∆𝑳 = 𝑽𝒂𝒓𝒊𝒂çã𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
aquecimento, denominamos dilatação
térmica dos sólidos.
É de verificação experimental que a
variação do comprimento (  L) é
proporcional ao comprimento inicial(L0) e à
variação de temperatura (  t), dependendo
ainda do material de que é feito o corpo.
Assim, podemos escrever:
TIPOS DE DILATAÇÃO TÉRMICA DOS 𝚫𝑳 = 𝑳𝟎 . 𝜶. 𝚫𝒕
SÓLIDOS

DILATAÇÃO LINEAR ou UNIDIMENSIONAL Legenda da Fórmula


É o aumento das dimensões lineares Δ𝐿 Variação do
dos corpos. Por exemplo: com o Comprimento
aquecimento, o comprimento de uma barra 𝐿0 Comprimento Inicial
metálica aumenta, o comprimento de um fio
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𝛼 Coeficiente de A variação da superfície (  S) é


Dilatação Linear proporcional à superfície inicial(S0) e à
Δ𝑡 Variação de variação de temperatura (  t), dependendo
Temperatura ainda do material de que é feito o corpo.

OBS: Cada material possui seu próprio Assim, podemos escrever:


Coeficiente de Dilatação Linear. A seguir é
mostrada uma tabela com alguns exemplos
de materiais e os seus respectivos Legenda da Fórmula
coeficientes de dilatação: Δ𝑆 Variação da Superfície
Coeficiente de 𝑆0 Superfície Inicial
Substância dilatação linear 𝛽 Coeficiente de Dilatação
Zinco 30 . 10-6 °C-1 Superficial
Chumbo 27 . 10-6 °C-1 Δ𝑡 Variação de Temperatura
Alumínio 22 . 10-6 °C-1 Nota: Para um mesmo material 𝜷 = 𝟐 . 𝜶
Cobre 16 . 10-6 °C-1
Ferro 12 . 10-6 °C-1 DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA, CÚBICA ou
Vidro ordinário 8 a9 . 10-6 °C-1 TRIDIMENSIONAL
Vidro pirex 3 . 10-6 °C-1 É o aumento de volume dos corpos.
Por exemplo: com o aquecimento, o volume
DILATAÇÃO SUPERFICIAL ou de um cubo aumenta, o volume de uma
BIDIMENSIONAL esfera aumenta etc.
É o aumento das áreas de superfícies
características dos corpos. Por exemplo:
com o aquecimento, a área da face de um
cubo aumenta, a área de uma chapa
metálica aumenta, a área da secção
transversal de um fio aumenta etc.

𝚫𝑽 = 𝑽 − 𝑽𝟎

Onde:
𝚫𝑽 = Variação do Volume
𝚫𝑺 = 𝑺𝟎 . 𝜷. 𝚫𝒕
V = Volume Final
𝑽𝟎 = Volume Inicial
A variação do volume (  V) é
𝚫𝑺 = 𝑺 − 𝑺𝟎 proporcional ao volume inicial(V0) e à
variação de temperatura (  t), dependendo
Onde: ainda do material de que é feito o corpo.
𝚫𝑺 = Variação da Área Assim, podemos escrever:
S = Área Final
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕
𝑺𝟎 = Área Inicial
Legenda da Fórmula
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Δ𝑉Variação do Volume Notemos que o frasco dilatou-se e o


𝑉0 Volume Inicial líquido também. A dilatação do líquido foi
𝛾
Coeficiente de Dilatação suficiente para manter o frasco totalmente
Volumétrica cheio e, ainda, extravasou um certo volume.
Δ𝑡 Variação de Temperatura O volume extravasado fornece a dilatação
Nota: Para um mesmo material 𝛾 = 3 . α aparente (  Va) sofrida pelo líquido.
Dessa forma, a dilatação real do
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS líquido é a soma da sua dilatação aparente
Geralmente, ao aquecermos um mais a dilatação do frasco que contém o
líquido, o seu volume aumenta. Esse liquido estudado:
aumento de volume, devido ao  Vr =  Va +  Vf
aquecimento, é denominado dilatação
térmica do líquido. Resumo: Esquema das Dilatações
Ao estudarmos a dilatação dos líquidos,
devemos observar dois detalhes:
1º - Como os líquidos não têm forma
própria, não se definem comprimento e área
de um líquido, tendo significado, apenas, a
dilatação volumétrica. Para tanto, usamos a
mesma relação definida para os sólidos, já
que a lei é praticamente igual para ambos:
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕
2º - Os líquidos só podem ser estudados
dentro de recipientes sólidos. É, assim
EXERCÍCIOS
impossível estudar a dilatação dos líquidos
01) A água ferve e congela respectivamente
sem considerar a dilatação dos recipientes
nas temperaturas de:
que os contêm.
a) 0 e 100 graus Celsius
Isso implica dois tipos de dilatação
b)1000 e 0 graus Celsius
para um liquido: uma dilatação que
c)100 e 10 graus Celsius
depende apenas do líquido, e a outra
d) 90 e 100 graus Celsius
aparente, que leva em conta a dilatação do
e)100 e 0 graus Celsius
frasco que o contém.
02) Qual a escala termométrica absoluta?
Assim, consideremos um recipiente
03) A temperatura média do ser humano é
totalmente cheio de um líquido, numa
de 36 graus Celsius. Qual é essa
temperatura inicial 𝑡0. Ao elevarmos o
temperatura na escala Kelvin?
conjunto (líquido + frasco) de temperatura,
04) Podemos caracterizar uma escala
notamos que ocorre um extravasamento
absoluta de temperatura quando:
parcial desse líquido.
a) dividimos a escala em 100 partes iguais.
b) associamos o zero da escala ao estado de
energia cinética mínima das partículas de
um sistema.
c) associamos o zero da escala ao estado de
energia cinética máxima das partículas de
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um sistema. 13) O comprimento de uma barra de


d) associamos o zero da escala ao ponto de alumínio é 100 cm a 0°C. Dado o coeficiente
fusão do gelo. de dilatação linear do alumínio 2,4.10–5 °C–
1
e) associamos o valor 100 da escala ao ponto , suposto constante, o comprimento da
de ebulição da água. barra a 70°C será de quanto?
05) Observe as escalas abaixo. Quais são as 14) Qual escala termométrica não admite
escalas graus?
A, B e C respectivamente: a) Celsius. c) Fahrenheit. e)
Xavier
a)Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
b) Newton d) Kelvin.
b)Fahrenheit, X e Celsius 15) Temos a temperatura de 87K em um
c)Fahrenheit, Kelvin e Celsius.
d)Fahrenheit, Kelvin e Y.
estudo. Calcule essa temperatura em
e)Celsius, Kelvin e Fahrenheit. Celsius.
a) ─ 186°C b) ─ 319°C c)
06) Sêmen bovino, para inseminação 315°C
artificial, conservado em nitrogênio líquido d) 195°C e) NDA
que tem temperatura de 78K. Calcule essa 16) Determinado experimento é realizado a
temperatura em Celsius. ─ 125°C. Calcule essa temperatura em
07-Sêmen bovino, para inseminação Fahrenheit.
artificial, é conservado em nitrogênio a) ─ 319°F b) 320°F c) ─ 180°F
líquido que tem temperatura de 78K. d) ─ 193°F
Calcule essa temperatura em Fahrenheit. 17) Se convertermos – 273°C para Kelvin
08 - Na escala Fahrenheit a água congela a temos:
qual temperatura? a) 0 K b) 300 K c) 212 K
09 - Na escala Fahrenheit a temperatura de d) 0° K e) 302 K
500 F, corresponde a qual temperatura na 18) Se convertermos 373 K para Celsius
escala Celsius? temos:
10 - Existe uma das escalas termométricas a) 100°C b) 10°C c) 28°C
que só admitem temperaturas positivas. d) 280°C e) 283°C
Qual é essa escala?
19) A temperatura normal de
11) Dado dois metais desconhecidos que
funcionamento do motor de um automóvel
possuem diferentes coeficientes de
é 90°C.Determine essa temperatura em
dilatação linear. Supondo que o primeiro
Fahrenheit.
metal tenha  = 1,2.10 – 6 °C–1 e que o a) 90°F b) 180°F c) 194°F
segundo metal tenha  = 1,2.10 – 8 °C–1. d) 216°F e) –32°F
Qual dos dois metais dilata-se mais 20) Determinado experimento é realizado a
facilmente? 103 K.
12) Uma esfera de plástico tem 10 cm³ a 0° Calcule essa temperatura em Fahrenheit.
C. Dado o coeficiente de dilatação linear do a) ─274°F b) 320°F c) 180°F
plástico 2,4.10–5 °C–1, suposto constante, o d) ─195°F
volume final dessa esfera a 70° C será de 21) Se convertermos ─193°F para Celsius
quanto? temos:
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a) ─100 °C b) ─125°C c) ─28 °C


d) ─280 °C e) ─283 °C
22) Converta 27°C em Kelvin.
a) ─ 195 K b) ─ 319 K c) 300 K d) 300° K
23) Determinado experimento é realizado a
212°F. Calcule essa temperatura em Celsius.
a) 0°C b) 20°C c) 80°C d) 100°C
24) Em um laboratório um cientista
determinou a temperatura de uma
substância. Considerando-se as
temperaturas: –100 K; 32° F; –290°C; –
250°C, os possíveis valores encontrados pelo
cientista foram:
a) 32°F e –250°C
b) –100 K e –250°C
c) 32°F e –290°C
d) –290°C e –250°C
e) –100°F e 32°F

GABARITO
01) E; 02) Kelvin; 03) 309 K 04) B 05) E
06) –1950C
07) –3190F 08)320F 09) 100C 10) Kelvin
11) O primeiro metal, pois possui maior
coeficiente de dilatação linear ;
12) 10,05040 cm3 ;

13) 100,168 cm .
14) D 15) A 16) D 17) A 18) A 19) C
20) A 21) C;
22) C 23) D 24) A

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