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DIARIO OFICIAL DA UNIAO Publicado omy 13/03/2024 [Edie 5 Grgio: Ministerio da Fazenda/Secrotarla Especial da Recelta Federal do Brasit Isecio:1 Pagina: 128 INSTRUGAO NORMATIVA RFB N° 2.180, DE 11 DE MARCO DE 2024 Dispée sobre a tributacdo da renda auferida por pessoas fisicas, residentes no Pais com depésitos nao remunerados no exterior, moeda estrangeira mantida em espécie, aplicagées financeiras, entidades controladas e trusts no exterior, e sobre a opcao pela atualizacao do valor dos bens e direitos no exterior, de que tratam os arts, 1° a 15 da Lei n® 14754, de 12 de dezembro de 2023, (© SECRETARIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. no uso da atribuicdo que the confere o inciso Ill do art. 350 do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME n® 284, de 27 de julho de 2020, e tendo em vista o disposto nos arts. 1° a 15 da Lei n° 14,754, de 12 de dezembro de 2023, resolve: CAPITULO! DISPOSICOES PRELIMINARES ‘Art. 1° Esta Instrugdo Normativa dispée sobre a tributacao da renda auferida por pessoas fisicas residentes no Pais com depésitos no remunerados no exterior, moeda estrangeira mantida em espécie, aplicagées financeiras, entidades controladas e trusts no exterior, e sobre a opcao pela atualizacao do valor dos bens e direitos no exterior, de que tratam os arts. 1° a 15 da Lei n° 14754, de 12 de dezembro de 2023. CAPITULO i DA Tributagao da renda por pessoas fisicas residentes no Pals COM DEPOSITOS NAO REMUNERADOS, MOEDA ESTRANGEIRA MANTIDA EM ESPECIE, aplicagées financeiras, entidades controladas ¢ trusts no exterior Secdo| Disposigbes gerais ‘Art 2° Estao sujeites @ incidéncia do Imposto sobre a Renda da Pessoa Fisica - IRPF, pola pessoa fisica residente no Pais. os rendimentos de: | - aplicagées financeiras no exterior: & II- lucros € dividendos de entidades controladas no exterior. 81° Os rendimentos de que trata este artigo deverdo ser declarados pela pessoa fisica residente no Pals dietamente na Declaracdo de Ajuste Anual - DAA de forma separada dos demais rendimentos e dos ganhos de capital § 2° Os rendimentos de que trata 0 caput serdo tributados na DAA a aliquota de 15% (quinze por cento) sobre a parcela anual desses rendimentos, hipdtese em que nao seré aplicada nenhuma dedugao da base de calculo. § 3° Na hipétese de bens e direitos no exterior possuidos em condominio, cada condémino ever cumprir suas obrigagées tributarias em relacdo a parcela de que ¢ titular § 4° Na impossibilidade de identificagao do valor atribuide a cada titular de conta bancéria ou de ‘outro bem ou direito, o valor devera ser distribuido igualmente entre os ttulares § 5° Os ganhos de capital percebidos pela pessoa fisica residente no Pais na alienacdo, na baixa ‘ou na liquidagio de bens e direitos localizados no exterior que no constituam aplicacées financeiras no exterior nos termos desta Instrucao Normativa permanecem sujeites as regras especificas de tributagaoprevistas no art. 21 da Lei n® 8.981, de 20 de janeiro de 1995, inclusive os ganhos na alienacdo de moeda estrangeira em espécie e os ganhos de variagao cambial do capital aplicado em entidades controladas no exterior de que tratam 0s arts. 7° e 35, Segao Il Da variagdo cambial de depésitos nao remuneradios no exterior Art. 3° A variacao cambial de depésitos de moeda estrangeira em conta corrente ou em cartdo de débito ou crédito no exterior nao ficara suieita a incidéncia do IRPF, desde que esses depésitos: | -ndo sejam remunerados: e II ~ sejam mantidos em institui¢do financeira no exterior reconhecida e autorizada a funcionar pela autoridade monetaria do pals em que estiver situada, Paragrafo Unico, Também nao esta sujelta a incidéncia do IRPF a utilizagao, inclusive o saque em ‘espécie, dos recursos financeiros do depésito em moeda estrangeira em conta corrente ou em cartéo de débito ou crédito no exterior, Segio Ill Da variagdo cambial da moeda estrangeira mantida em espécie Art. 4° A variagdo cambial de moeda estrangeira em espécie nao ficard sujeita a incidéncia do IRPF até o limite de alienagdo de moeda no ano-calendario equivalente a US$ 5.00.00 (cinco mil délares americanos) Art, 5° Os valores isentos decorrentes da nao incidéncia do IRPF sobre a variagao cambial de moeda estrangeira em espécie de que trata o caput do art. 4° devem ser informados na ficha “Rendimentos Isentos @ Nao-Tributavels da DAA. Art. 6° Na ficha "Bens e Direitos da DAA cada moeda estrangeira deve ser declarada pelo resultado da multiplicacdo da quantidade da moeda estrangeira em estoque pelo seu custo médio ponderado em reais. Art. 7° Os ganhos de variagao cambial percebidos na alienagio de moeda estrangeira em espécie cujo valor de alienagdo exceder o limite previsto no art, 4° ficardo sujeitos integralmente a incidéncia do IRPF, de acordo com este artigo. § 1° O ganho de variagdo cambial correspondente a cada alienacdo serd a diferenca positiva. em reais, entre o valor de alienacao e o respectivo custo de aquisicao. 5 2° O valor de alienagao. quando expresso em moeda estrangeira, sera convertide em moeda nacional na data da alienacdo pela cotacao de fechamento da moeda estrangeira para venda, divulgada pelo Banco Central do Brasil - BCB, na data da alienacao. 53° 0 custo de aquisi¢o da moeda estrangeira mantida em espécie correspondierd ao valor do custo médio ponderado da moeda. resultado da divisio do valor total, em reais. pago nas aquisicées pela quantidade de moeda estrangeira existente, 8 4° A cada aquisicao ou allenagao, serdo ajustados os saldos em reais e a quantidade de moeda estrangeira remanescente, para efeito de calculos posteriores do custo médio ponderado. § 5° © custo de aguisicao de moeda estrangeira om especie adquirida em instituicées autorizadas a operar no mercado de cambio em reais sera o valor efetivamente pago. § 6° Quando da alienacao, 0 custo de aquisi¢ao. em reais, da quantidade de moeda estrangeira alienada sera o resultado da multiplicagao do custo médio ponderado do estoque existente na data de cada alienago pela quantidade alienada. §7° O ganho de capital total sera a soma dos ganhos apurados em cada alienacao. 5 8° O ganho de capital percebido em decorréncia da alienagao de moeda estrangeira espécie sujeita-se a incidéncia do imposto sobre a renda, na forma do art. 21 da Lei n° 8.981, de 1995, as seguintes aliquotas: | - 1% (quinze por cento) sobre a parcela dos ganhos que nao ultrapassar R$ 5.000.000,00 (cinco mithoes de reais);Il - 170% (dezessete inteiros © cinco décimos por cento) sobre a parcela dos ganhos que ‘exceder R$ 5.000.000.00 (cinco mithdes de reais) e ndo ultrapassar R$ 10.000.000.00 (dez mithdes de reais): Ill - 20% (vinte por cento) sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 10,000.000.00 (dez milh6es de reais) ¢ nao ultrapassar R$ 30,000.000.00 ttrinta milhdes de reais): € IV - 22.50% Wwinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) sobre a parcela dos ganhos que Ultrapassar R$ 30,000.000,00 ttrinta mithdes de reais) §.9° 0 calculo eo pagamento do imposto devido sobre o ganho de capital na alienagao de bens e direitos devem ser efetuados em separado dos demais rendimentos tributaveis recebidos no més. § 10. 0 imposto incidente sobre ganhos de capital ndo ¢ compensavel com o IRPF sujeito a0 juste anual ¢ informado na DAA. CAPITULO Il DAS APLICACOES FINANCEIRAS NO EXTERIOR Secao! Disposigdes gerais Art, 8° Os rendimentos auferidos em aplicacées financeiras no exterior pelas pessoas fisicas residentes no Pais serdo tributados de acordo com 0 disposto neste Capitulo. Art. 9° Para fins do disposto nesta Instrucaio Normativa, consideram-se: | -aplicagées financeiras no exterior: quaisquer operagées financeiras fora do Pais, incluidos, de forma exempliicativa, depésitos bancarios remunerados, certificados de depésitos remunerados, contas- correntes com rendimentos, cotas de fundos de investimento (com excegao daqueles tratados como centidades controladas no exterior), instrumentos financelros, apélices de seguro cujo principal ¢ cujos rendimentos sejam resgataveis pelo segurado ou pelos seus beneficiarios (com excecao daquelas tratadas ‘como entidades controladas no exterior, certiicados de investimento ou operagées de capitalizagao, fundos de aposentadoria ou pensao, titulos de renda fixa e de renda variavel. operacées de crédito, inclusive matuo de recursos financeiros, em que o devedor seja residente ou domiciliado no exterior, dorivatives e participacdes societarias (com excegio daquolas tratadas como entidades controladas no cextorion, incluindo os direitos de aquisi¢ao. tais como bonus de subscrigao © opcao de compra: © II rendimentos: remuneragao produzida pelas aplicagées financeiras no exterior, incluidos, de forma exemplificativa, variagao cambial da moeda estrangeira em relagao a moeda nacional, rendimentos ‘om depésitos remunerados, juros, prémios, comissées, agio, desagio, participacées nos lucros, dividendos ‘e ganhos em negociagdes no mercado secundrio, inclusive ganhos na venda dle ages das entidades nao controladas em bolsa de valores no exterior. 8 1° Os ativos virtuais e os arranjos financeitos com atives virtuais, inclusive as carteiras digitais com rendimentos, que sejam a representacao digital de outra aplicacao financeira no exterior, ou cuja nnatureza ou caracteristicas os enquadre nessa definicdo, também serdo considerados como aplicacées financeiras no exterior para fins do disposto nesta Instrucao Normativa. § 2° 0s ativos virtuais e arranjos financeiros com ativos viruais sero considerados localizados no exterior, independentemente do local do emissor do ativo virtual e do arranjo financeiro com ative Virtual, quando forem custodiados ou negociados por instituicSes localizadas no exterior. 8 3° Os rendimentos dos atives virluais © dos arranjos financeiros com atives virtuais ‘enquadrados como aplicagées financeiras no exterior serao tributados de acordo com o disposto neste Capitulo. § 4° Ressalvado 0 disposto no art. 16, sero consideradas aplicagées financeiras, para fins do disposto nesta Instrucdo Normativa, as apélices de seguro cujo principal e cujos rendimentos sejam resgataveis, de forma conjunta ou separada, pelo segurado ou por seus beneficiarios, Art. 10. Os rendimentos de aplicagées financeiras no exterior ficarao sujeitos a incidéncia do IRPF a aliquota de 15% (quinze por cento), nao se aplicando nenhuma deducdo da base de catculo, ‘observado o disposto no art 11.Paragrafo Unico. Os rendimentos de aplicagées financeiras de que trata o caput sero computados na DAA correspondente ao ano-calendario em que forem efetivamente percebidos pela pessoa fisica, pelo regime de caixa, Segao Il Da compensagao de perdas ‘Art. 11. A pessoa fisica residente no Pais poder compensar as perdas realizadas em aplicagées financeiras no exterior, quando devidamente comprovadas por documentago habil e idénea, com rendimentos auferidos em aplicagées financeiras no exterior no mesmo periodo de apuracdo. § 1° Caso o valor das perdas, no periocio de apuracao, supere o dos ganhos, a diferenca podera ser compensada com lucros e dividendos de entidades controladas no exterior, enquadradas ou ndo nas hipéteses previstas no art. 17, que tenham sido computados na DAA no mesmo periodo de apuragao. § 2° Caso no final do periodo de apuracao haja acumulo de perdas nado compensadas, estas poderao ser compensadas com rendimentos de que trata o art. 2° em periodos de apuracao posteriores, § 3° As perdas poderdo ser compensadas uma Unica vez, pelo seu valor nominal. sem corregao ‘ou atualizacao monetaria ou de qualquer natureza. Secao Ill Do imposto pago no exterior Art, 12, As pessoas fisicas que declararem rendimentos de que trata este Capitulo poderdo deduzir do IRPF devido 0 imposto sobre a renda pago no pais de origem dos rendimentos, quando: | -estiver prevista a compensacio em acordo, tratado ou convencio internacionais firmado com © pais de origem dos rendimentos, com a finalidade de evitar a dupla tributagao: ou II- houver reciprocidade de tratamento em relacdo aos rendimentos produzidos no Pais. § 1° A dedugao nao poder exceder a diferenca entre o IRPF calculado com a inclusée do respectivo rendimento e o IRPF devido sem a sua incluso. § 2° O imposto pago no exterior sobre o rendimento de uma aplicacdo financeira nao podera ser utilizado para deduzir o IRPF incidente sobre o rendimento de outra aplicacao financeira, ou sobre o lucro ou dividendo de uma entidade controlada, §3° O imposto pago no exterior sera convertide de moeda estrangeira para moeda nacional, por meio da utilizacao da cotagao de fechamento da moeda estrangeira divulgada para compra pelo BCE, para o dia do pagamento do imposto no exterior. § 4° Nao podera ser deduzido do IRPF devido 0 imposto sobre a renda pago no exterior passivel de reembolso, restituico, ressarcimento ou compensacao, sob qualquer forma, no exterior § 5° O imposto pago no exterior no deduzido no ano-calendario nao podera ser deduzido do IRPF devido em anos-calendario posteriores ou anteriores. § 6° No caso da pessoa fisica residente no Pais que optar por declarar bens. dircitos obrigacées detidos por entidade controlada no exterior conforme o regime de transparéncia fiscal previsto no art. 36 0 imposto sobre a renda que for pago no exterior em nome da entidade controlada podera ser deduzido, observados os requisites previstos neste artigo, 57°. imposto pago no exterior sobre os rendimentos de que tratam os incisos |e Il do caput do art. 2° nao podera ser deduzido do IRPF devido pela pessoa fisica residente no Pais sobre os demais rendimentos e ganhos de capital, CAPITULO IV DAS ENTIDADES CONTROLADAS NO EXTERIOR Seco | Disposigdes gerais Art, 13, Os lucros e dividendos de entidades controladas no exterior ficardo sujeitos a incidéncia do IRPF de acordo com o disposto neste Capitulo,Art. 14, Para fins do disposto nesta Instrucaio Normativa, seréo consideradas como entidades no ‘exterior as sociedades e as demais entidades. personificadas ou nao, incluidos os fundos de investimento e as fundacées, § 1° No caso das sociedades, dos fundos de investimento e das demais entidades no exterior com classes de cotas ou acées com patriménios segregados, incli contratuais ou societarias que produzam efeito equivalente, cada classe sera considerada como uma entidade separada do as estruturas gerenciais, § 2° O disposto neste artigo aplica-se também para fins de determinacao da relacao de controle de que trata o art. 15, Art. 15. Para fins do disposto nesta Instrucao Normativa, serao consideradas como controladas as entidades no exterior em que a pessoa fisica residente no Pais: | - detiver direta ou indiretamente, de forma isolada ou em conjunto com outras partes, inclusive ‘em razao da existéncia de acordos de votos, direitos que lhe assegurem preponderancia nas deliberagées sociais ou poder de eleger ou destituir a maioria dos seus administradores; ou I= possuii, direta ou indiretamente, de forma isolada ou em conjunto com pessoas vinculadas, mais de 50% (cinquenta por cento) de participacao no capital social, ou equivalente, ou dos direitos & percepgao de seus lucros ou ao recebimento de seus ativos na hipstese de sua liquidacao. 5 1° Para fins do disposto no inciso Il do caput, seré considerada pessoa vinculada a pessoa fisica residente no Pais: | - a pessoa fisica cénjuge. companheiro ou parente, consanguineo ou afim, até o terceiro grau, da pessoa fisica residente no Pais; ll - a pessoa juridica cujo diretor ou administrador for cénjuge, companhelro ou parente, consanguineo ou afim, ate 0 terceiro grau, da pessoa fisica residente no Pais: Ill - a pessoa juridica da qual a pessoa fisica residente no Pais for sécia. titular ou cotista: ou IV-a pessoa fisica que for sécia da pessoa juridica da qual a pessoa fisica residente no Pais seja sécia. titular ou cotista, § 2° Para fins de aplicagdo do disposto nos incisos Ill e IV do § 1°, serio consideradas as patticipacdes que representarem mais de 10% (dez por cento) do capital social votante. Art, 16, Para fins do disposto nesta Instrucd Normativa, também sero consideradas como entidades controladas as apélices de seguro no exterior cujo principal ou cujos rendimentos forem resgatavels, de forma conjunta ou separada, pelo segurado ou pelos seus beneficidrios, quando for permitido ao investidor definir ou influenciar a estratégia de investimento. Secao Il Do regime de tributagao anual dos lucros ‘Subse¢ao1 Do enquadramento Art. 17, Ficam sujeitos & tributagao do IRPF a aliquota de 15% (quinze por cento), na DAA. os lucros apurados pelas entidades no exterior controladas por pessoas fisicas residentes no Pais que so ‘enquadrarem em uma ou mais das seguintes hipéteses: I~ estiverem localizadas em pals ou dependéncia com tributacdo favorecida, ou forem beneficiirias de regime fiscal privilegiado, nos termos dos arts. 24 @ 24-A da Lei n® 9.430, de 27 de dezembro de 1996; ou |N- apurarem renda ativa prépria inferior a 60% (sessenta por cento) da rend total. Art, 18, Para fins do disposto no inciso Il do caput do art. 17, sera considerada como renda ativa propria as receitas obtidas diretamente pela entidade controlada mediante a exploracao de atividade ‘econémica propria, excluidas as receitas decorrentes exclusivamente de: | - royaltiesU1 -juros I -dividendos: IV- participagées societarias: V-aluguéis \VI- ganhos de capital, exceto na alienacao de participacées societarias ou ativos de carater permanente adquiridos ha mais de 2 (dois) anos Vil - aplicacées financeiras; e Vill - intermediagao financeira. § 1° Os incisos Il, VII e Vill do caput nao se aplicam as instituigées financeiras reconhecidas autorizadas a funcionar pela autoridade monetaria do pais em que estiverem situadas 5 2° Os incisos Ill e IV do caput nao se aplicam as participacdes diretas ou indiretas em entidades controladas que apurem renda ativa prépria superior a 60% (sessenta por cento) da renda total, § 3° O inciso V do caput nao se aplica as empresas que exercam efetivamente, como atividade principal, a atividade comercial de incorporagao imobiliaria ou construgao civil no pais em que estiverem situadas. Art, 19, Para fins do disposto no inciso II do caput do art. 17, sera considerada como renda total o io de todas as receitas da controlada, incluidas as nao operacionais. ‘Art, 20. 0 percentual de representatividade da renda ativa prépria sobre a renda total de que trata 0 inciso II do caput do art. 17 devera ser calculado com base na razao entre o valor da renda ativa propria, conforme definida no art. 18, ¢ o valor da renda total, conforme definida no art. 19, Paragrafo unico. 0 calculo do percentual de que trata 0 caput deverd ser feito para cada controlada, direta ou indireta, no exterior, a cada ano-calendario. Subsegao I! Da determinagao do lucro ‘Art, 21, Os lucros das controladas enquadradas nas hipdteses previstas no art. 17 serdo apurados, de forma individualizada, em balango anual da controlada, direta ou indireta, no exterior, levantado no dia 31 de dezembro de cada ano-calendario. Art. 22. 0 balango da controlada, direta ou indireta, no exterior, devera ser elaborado com observancia: | - 208 padrées internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS), ou aos padrées contabeis brasileiros, a critério do contribuinte; ou Il - aos padrées contabeis brasileiros (BR GAAP), caso a entidade esteja localizada em pais ou ‘em dependéncia com tributagao favorecida ou seja beneficiaria de regime fiscal privilegiado, de que tratam os arts, 24 € 24-A da Lel n® 9.430, de 1996, Paragrafo Unico. © balanco de que trata o caput deverd ser assinado por contabilistas legalmente habilitados aos IFRS ou ao BR GAAP, conforme o padrao adotado. Art. 23. Os ucros constantes do balanco deverdo ser convertidos da moeda estrangeira em que © balango for elaborado para moeda nacional, pela cotacdo de fechamento da moeda estrangeira divulgada. para venda, pelo BCB, para o Ultimo dia util do més de dezembro. Art, 24, Poderdo ser excluidos do lucro da controlada, direta ou indireta, a ser tributado pela pessoa fisica, a parcela correspondente: | - aos lucros e dividendos de suas investidas que forem pessoas juridicas domiciliadas no Pais; I~ aos rendimentos e aos ganhos de capital dos demais investimentos feitos no Pais, desde que sejam tributados pelo Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF a aliquota igual ou superior a 15% (quinze por cento) 96Paragrafo Unico. A parcela excluida do lucro, na forma deste artigo, nao sera tributada pelo IRPF no momento de sua disponibilizagao pela controlada para a pessoa fisica residente no Pais. Art 25. Nas estruturas com controladas diretas e indiretas enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17. 0 contribuinte devera declarar, separadamente, cada controlada direta e indireta § 1° Deverd ser excluido do lucro da controlada, direta ou indireta, a parcela relativa as participacées desta em outras controladas no exterior enquadradas nas hipéteses provistas no art. 17. § 2° 0 balango da controlada, direta ou indireta, devera identificar os resultados apurados em decorréncia das participacdes em outras controladas no exterior enquadradas nas hipeteses previstas no art. 17 § 3° Nas estruturas com controladas indiretas que no estiverem enquadradas nas hipéteses do art. 17 ou com coligadas, 0 resultado apurado em decorréncia dessa participagao societaria devera ser mantido no balango da controlada, direta ou indireta, que detiver a participagao para efeitos da tributacao provista neste Capitulo. § 4° Nas devolugées de capital entre controladas enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17, © contribuinte devera reatocar a parcela do custo de aquisi¢ao de uma controlada para outra na ficha de bens e direitos na DAA. § 5° O ganho de variagaio cambial do principal aplicado nas controladas no exterior, apés a ocorréncia da hipstese de que trata o § 4°, sera submetido a incidéncia do IRPF quando houver a disponibilizacao para a pessoa fisica residente no Pais, de acordo com o disposto no art. 33, ‘Subsegao Ill Da deducao dos prejuizos da controlada no exterior Art, 26. Poderéo ser deduzidos do lucro da controlada, direta ou indireta, apurado na forma prevista nos arts. 21 a 25, os prejuizos apurados em balanco, pela prépria controlada, desde que sejam atendidas as seguintes condi¢des, de forma cumulativa: | +05 prejuizos devem: a) referi se a anos-calendirio iniciados a partir de 1° de janeiro de 2024; e b) ser anteriores ao ano-calendario da apuracao do lucro: e Ila entidade deve estar enquadrada nas hipéteses de que trata o art. 17 no ano-calendario em {que 0 prejuizo for apurado e sujeita ao regime de tributagao anual do lucro previsto nesta Segao. § 1° Os prejuizos acumulados pela controlada no exterior a partir de 1° de janeiro de 2024 que se enquadrem nas condigées previstas no caput deverdo ser registrados em conta especifica no patriménio liquido, no balanco, de forma a possibilitar a deducao em exercicios futuros. § 2° Os projuizos acumulados que ndo se enquadrarem nas condi¢ées previstas no caput nao Poderao ser compensados e deverao ser registrados em conta especifica no patriménio liquido, no balango, § 3° Na dedugao dos prejuizos de que trata este artigo, devera ser observada a proporgao da participacio da pessoa fisica nos prejuizos no periode em que forem apurados, Subsegao IV Da tributacao anual do tucro Art. 27, Fica sujeita a tributagao do IRPF a aliquota de 15% (quinze por centol, na DAA, a parcela anual dos lucros da controlada, direta ou indireta, no exterior, que estiverem enquadradas nas hipdteses previstas no art. 17, em 31 de dezembro do ano-calendario em que forem apurades em balanco, na proporgao da participacao da pessoa fisica nesses lucros, independentemente de qualquer deliberagao acerca da sua distribuigao, Paragrafo Unico, Os lucros de que trata o caput serdo: | - declarados como rendimentos tributaveis na DAA: &Il - incluides na ficha de Bens e jtos da DAA, como custe de aquisicao de crédito de dividendo a receber da controlada, direta ou indireta, com a indicacao da respectiva controlada e ano de origem, Art 28, Para fins do disposto no § 3° do art. 26 e nos arts. 27 e 30, a determinacao do percentual, da participaco da pessoa fisica nos lucros ou prejuizos da controlada levara em consideracao as patticipacdes diretas e indiretas, Subsecao V Da disponibilizagao do lucro previamente tributado Art, 29. Na disponibilizagao de lucro das controladas previamente tributados na forma prevista no art. 27 para a pessoa fisica residente no Pals, incluindo a distribuicao de dividendos: | - deverdo ser indicados, na DAA. a controlada e © ano de origem dos lucros disponibilizados; e Il - 0 valores disponibilizados deverdo reduzir 0 custo de aquisicao do crédito do dividendo a receber, pelo valor originalmente declarado em moeda nacional. § 1° Na disponibilizacao. os luctos das controladas que tiverem sido previamente tributados na forma prevista no art. 27 nao sero novamente tributados, §§ 2° Na apuragao do IRPF, nao sera tributado ou deduzida, respectivamente, o ganho ou a perda decorrente de variagao cambial entre o valor em moeda nacional do lucro anteriormente tributado e registrado como custo de aquisicao do crédito do dividendo a receber, na forma prevista no inciso II do caput do art. 27, eo valor em moeda nacional do valor disponibilizado posteriormente, na forma prevista no caput § 3° No caso de distribuicao de dividendos baseados em lucros previamente tributados entre controladas enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17 sujeltas ao regime de tributagao anual dos lucros de que trata esta Seco, o contribuinte devera transferir 0 crédito do di controlada para outra na DAA. lendo a receber de uma ‘Subse¢ao VI Da dedugao do imposto de renda pago no exterior e no Brasil Art. 30. Na determinagao do IRPF devido sobre os lucros das entidades controladas no exterior ‘enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17, a pessoa fisica poder deduzir. na proporcaio de sua patticipaco nos lucros, o imposto de renda que: | - for devido no exterior pela controlada e por suas investidas nao controladas; II incidlr sobre 0 lucro da controlada e das investidas de que trata o inciso | do caput ou sobre ‘0s rendimentos por elas apurados no exterior, quando tals lucros e rendimentos tenham sido computados no lucro da controlada tributado na forma prevista no art, 27: Iil- tiver sido pago no pais de domicilio da controlada ou em outro pais no exterior IV - nao superar 0 imposto devido no Pais sobre o lucro da entidade controlada que tenha sido computado na base de calculo do IRPF: € \V- nao se enquadrar na vedacdo prevista no § 4° do art. 12, Art. 31. No caso de a entidade controlada no exterior auferir rendimentos ou ganhos de capital No Brasil que nao tiverem sido excluidos do lucro sujeito ao imposto sobre a renda nos termos do disposto no art. 24, © IRRF pago no Pais sobre esses rendimentos e ganhos de capital podera ser deduzide do imposto sobre a renda devido sobre o lucro da entidade controlada no exterior, observado o disposto no art. 30, no que for aplicavel. Subsegio Vil Dos lucros acumulados até 31 de dezembro de 2023, Att, 32, Os lucros apurados até 31 de dezembro de 2023 pelas entidades controladas no exterior ‘enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17 ficardo sujeites a incidéncia do IRPF, na DAA, a aliquota de 15% (quinze por cento), na data da sua efetiva disponibilizacao.§ 1° Os lucros acumulados de que trata o caput deverdo ser destacados em conta especifica de reserva de lucros no batanco da entidade controlada, 5 2° A controlada que detiver a participacdo em controlada indireta enquadrada nas hipdteses previstas no art. 17 devera destacar, em conta especifica de reserva de lucros, a parcela registrada no seu balango correspondente ao lucro da controlada indireta. § 3° Para fins da determinagdo do momento da efetiva disponibilizagdo dos lucros acumulados, aplica-se 0 disposto no § 1° do art. 33. 5 4° A disponibilizacdo dos lucros acumulados de que trata o caput entre controladas ‘enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17 e sujeitas ao regime de tributacdo anual do lucro de que trata esta Secao nao ficara sujeita a incidéncia do IRPF no momento da disponibilizagao, devendo ser mantido 0 registro destacado no balango da controlada que recebeu os lucros disponibilizados. 85° O imposto de renda retido na fonte no exterior sobre os dividendos de que trata 0 § 4° sero considerados imposto pago no exterior pela controlada que recebeu os dividends, para fins de dedugo do IRPF devido pela pessoa fisica controladora no Pais sobre os lucros de que trata 0 caput. 5 6° A disponibilizacao dos lucros acumulados por uma controlada indireta sujeita ao regime de tributacao anual do lucro de que trata esta Segao para outra controlada que detém a participacao e que for submetida, por opcio do contribuinte, ao regime da transparéncia fiscal, na forma prevista no art. 36, ‘sera considerada como disponibitizagao dos lucros para a pessoa fisica, para fins do IRPF. Secao Ill Do regime de tributagao dos lucros na data da disponibilizagao Art, 33, Ficam sujeitos @ tributagao do IRPF a aliquota de 15% (quinze por cento), na DAA, os lucros das entidades controladas no exterior que nao se enquadrarem nas hipéteses previstas no art. 17, na data da sua efetiva disponibilizacao. 5 1° Para fins do disposto neste artigo, os lucros seréo considerados efetivamente disponibilizados para a pessoa fisica residente no Pais: |-no pagamento, no crédito, na entrega, no emprego ou na remessa dos lucros, 0 que ecorrer primeiro; ou Il - em quaisquer operacées de crédito realizadas com a pessoa fisica ou com pessoa a ela vinculada, conforme o disposto no § 1° do art. 15, caso a credora possuia lucros ou reservas de lucros, § 2° A pessoa fisica residente no Pais podera compensar, com o IRPF devido sobre os valores recebidos, 0 imposto de renda retido no exterior sobre os dividendos distribuidos por essas entidades, observado o disposto no art. 12, no que for aplicavel. Art 34. As pessoas fisicas residentes no Pais com entidades controladas no exterior que ndo se ‘enquadrarem nas hipéteses previstas no art. 17 poderso optar por tributar os lucros dessas entidades de acordo com o regime de tributacao anual de que trata a Segao II deste Capitulo. Paragrafo unico. Caso seja exercida a opgio de que trata o caput, todas as regras aplicaveis as entidades enquadradas nas hipéteses previstas no art, 17 serao aplicadas a entidade que for submetida a0 mesmo regime de tributaco, incluindo a possiblidade de opcdo pelo regime de transparéncia fiscal de que trata o art. 36. Seco IV a variagao cambial do capital aplicado em entidades controladas ‘Art, 35. A variacdo cambial do capital aplicado nas controladas no exterior, enquadradas ou no nas hipéteses previstas no art. 17, compora o ganho de capital percebido pela pessoa fisica no momento da alienagdo, da baixa ou da liquida¢ao do investimento, inclusive por meio de devolucao de capital, o qual sera tributado de acordo com 0 disposto no art. 21 da Lei n° 8.981. de 1995. § 1° 0 ganho de capital correspondera a diferenca positiva entre o valor percebido em moeda nacional e © custo de aquisi¢So médio por cota ou aco alienada, baixada ou liquidada, em moeda nacional.§ 2° Caso nao haja cancelamento de cota ou de a¢ao na devolugao do capital, 0 custo de aquisi¢ae médio devera ser calculado levando em consideragao a proporgao que © valor da devolucao de capital representara do capital total aplicado na entidade. SecdoV Do regime de transparéncia fiscal de entidade controlada Art. 36. Alternativamente ao regime de tributago anual dos lucros de entidades controladas no ‘exterior de que trata a Secao Il deste Capitulo, a pessoa fisica residente no Pais podera optar pelo regime de transparéncia fiscal, no qual a pessoa fisica declarara os bens, diteitos e obrigacdes detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior, como se fossem detidos diretamente pela pessoa fisica §1° A opcao de que trata este artigo: | - podera ser exercida em relagao a cada entidade controlada, direta ou indireta, enquadrada nas hipdteses previstas no art. 17, separadamente: Il - sera irrevogavel e irretratavel durante todo 0 prazo em que a pessoa fisica detiver aquela entidade controlada no exterior, lil - devera ser exercida, quando houver mais de um sécio ou acionista, por todos aqueles que forem pessoas fisicas residentes no Pais; e IV - podera ser exercida inclusive se a entidade controlada no exterior detiver bens e direitos localizados no Pais, exclusivamente para fins do disposto nesta Instrucao Normativa, néo dispensando a retencdo do IRRF, quando aplicavel, 52° A opcao de que trata esse artigo aplica-se, inclusive, para | - as controladas indiretas que forem detidas por controladas diretas ou indiretas, desde que estejam enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17; € I as controladas diretas ou indiretas nao enquadradas no art. 17, caso seja exercida a opcao de que trata o art. 34. ‘Art. 37. A pessoa fisica que optar pelo regime de transparéncia fiscal previsto no art. 36 em relacao as participagées em entidades controladas detidas em 31 de dezembro de 2023 devera | - indicar a sua op¢ao na DAA a ser entregue em 2024, dentro do prazo, relativa ao ano- calendario de 2023, para produzir efeitos a partir de 1° de janeiro de 2024; Il substituir na ficha de bens e direitos da DAA. a participacao na entidade pelos bens e direitos subjacentes, e alocar 0 custo de aquisicao para cada um desses bens e direitos, considerada a proporcao do valor de cada bem ou direito em relacao ao valor total do ativo da entidade, em 31 de dezembro de 2023, conforme a seguinte formula: Custo de aquisi¢do do bem ou direito [CP x (VA/VPI], em que: CP - valor histérico adotado pelo contribuinte, para fins de declaragio da entidade na DAA do ano-calendirio de 2022, entreque em 2023, com as eventuais alteragdes que tenham ocorrido no decurso do ano-calendario de 2023 VA = valor contabil do bem ou direito registrado na entidade em moeda estrangeira em 31 de dezombro de 2023; \VP - valor total do ative em moeda estrangeira no balanco patrimonial da controlada em 31 de dezembro de 2023, lil -informar, na ficha de dividas e 6nus reais da DAA, as obrigagdes subjacentes, cujo valor sera 0 wero): I\V- tributar. a partir de 1° de janeiro de 2024, a renda auferida com os bens e direitos nas DAA a serem entregues no ano de 2025 e seguintes, mediante a aplicagao das regras previstas no Capitulo Ill, quando se tratar de aplicacées financeiras no exterior, ou das demais disposicées previstas na legislac3o de acordo com a natureza da renda auferida, § 1° No caso de controladas indiretas, a formula para alocagao do custo de que trata 0 inciso Il do caput sera a seguinte:Custo de aquisi¢do do bem ou direito da controlada indireta - [Cpi x (VA/VPII, em que: Cpi = valor histérico de aquisicao da controlada indireta, obtide mediante o somatério do valor histérico de aquisigao das participagdes detidas diretamente pelo contribuinte e por meio de suas controladas diretas e indiretas; VAi = valor contabil do bem ou direito registrado na controlada indireta em moeda estrangeira ‘em 31 de dezembro de 2023: ¢ \VPi - valor total do ativo em moeda estrangeira no balanco patrimonial da controlada indireta, ‘em 31 de dezembro de 2023, § 2° Nas estruturas com controladas diretas ou indiretas enquadradas nas hipéteses previstas no art. 17 em que © contribuinte tenha optado pelo regime de transparéncia fiscal de que trata o art. 36 em relacdo controlada direta ou indireta, os atives @ passives da controlada transparente serao considerados, para fins de aplicacao do disposto nesta Instrucdo Normativa, como sendo pertencentes & pessoa fisica. § 3° Em qualquer hipdtese, 0 somatério dos custos de aquisi¢io dos bens e direitos atribuidos por meio da aplicagao das formulas de que tratam 0 inciso II do caput ¢ o § 1° ndo podera ser superior a0 valor do custo de aquisicao original declarado na DAA ‘Art. 38. A pessoa fisica que optar pelo regime da transparéncia fiscal previsto no art. 36 em rolagio as participagdes om entidades controladas adquiridas a partir de 1° de janeiro de 2024 devera ‘exercer sua op¢do na DAA, entregue dentro do prazo. relativa ao ano-base em que houve a aquisicao. 811° disposto no caput aplica-se as aquisicdes de participacdes em entidades controladas por sucesso, inclusive nos casos de heranca, legado ou por doacao, podendo a pessoa fisica alterar a op¢ao realizada na declaragao de bens do de culus ou do doador, devende o valor total a ser registrado na ficha
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