Regulamento Interno AGE 2023-08-19 (Marselha V) Minuta v1
Regulamento Interno AGE 2023-08-19 (Marselha V) Minuta v1
Regulamento Interno AGE 2023-08-19 (Marselha V) Minuta v1
Regulamento Interno
CONDOMÍNIO MARSELHA V
Condomínio Marselha V
CNPJ 51.493.549/0001-04
Rua Joaquim Justo da Silva,100
São Roque (SP) – CEP 18135-165
REGULAMENTO INTERNO
SUMÁRIO
REGULAMENTO INTERNO
CAPÍTULO I. DO OBJETO
ARTIGO 1º. O presente REGULAMENTO estabelece regras de convívio social dos condôminos
(proprietários, locatários ou cessionários de direito das Residências) do Condomínio
denominado “MARSELHA V”, com a finalidade de estabelecer regras de conduta e
normas gerais, disciplinar o acesso, o uso e recreação dos condôminos nas áreas
comuns, dentre outras, com o intuito de seus condôminos usufruírem plenamente boas
condições no interior do Condomínio, A, visando não só a boa convivência, bem como
os aspectos urbanísticos, arquitetônicos, ecológicos, sociais, culturais e afins.
ARTIGO 2º. Reger-se-á para todos os efeitos e pelas disposições da Convenção do Marselha V, da
Ata de Constituição do Condomínio, das demais decisões das Assembleias Gerais, e
normativas / leis aplicáveis à Condomínios, cujo estrito cumprimento estão todos os
Condôminos do Condomínio Marselha V e PROPRIETÁRIOS E MORADORES” obrigados
no que segue este presente REGULAMENTO INTERNO de normas de convivência.
§ ÚNICO Os visitantes e prestadores de serviço estão sujeitos a todas as normas
estabelecidas do Condomínio, ficando responsáveis os condôminos
anfitriões por seus atos, sem prejuízo das penalidades administrativas
neste estabelecidas, bem como responsabilidades civis.
ARTIGO 6º. O Condômino, por si, por seus funcionários e por seus representantes (Síndico ou
Subsíndico e Conselheiros), não assumem qualquer responsabilidade a que não tenha
dado causa.
d) O pessoal de segurança somente pode retirar seu uniforme após seu substituto estar
devidamente uniformizado e pronto para assumir o posto;
e) Zelar pela limpeza e conservação do seu local de trabalho;
f) Manter os portões permanentemente fechados sendo abertos para entrada e saída
de veículos, respeitando o acesso de um veiculo por vez com a devida identificação.
g) Empregados do condomínio ou de empresas terceirizadas devem manter seus
veículos particulares estacionados fora do Residencial, apenas em local para este fim
designado.
§ ÚNICO É proibido o fornecimento, sob qualquer pretexto, do endereço e dados
pessoais (números de telefones e outros) dos condôminos / moradores,
exceto em casos de emergências, plenamente justificadas, devendo
respeitar a LGPD.
ARTIGO 16º. Designa-se “SERVIÇOS DE PORTARIA OU CONTROLE DE ACESSO” o conjunto de atividades que
visam o controle de entrada, saída e permanência de moradores, proprietários,
visitantes e prestadores de serviço no interior do Condomínio. Seguindo os seguintes
critérios:
a) Visitantes e Prestadores de Serviço somente terão acesso ao Residencial após
autorização dos condôminos responsáveis e serem devidamente cadastrados pela
Portaria, exceto aqueles autorizados por Lei. É obrigação do condômino contratante
solicitar o cadastro de seus prestadores de serviço que trabalharão de forma habitual
e/ou permanente;
b) Quando cessar a prestação de serviço de qualquer profissional, o condômino deve
comunicar imediatamente à Portaria, pois enquanto não o fizer todo ato realizado por
estes profissionais será de inteira responsabilidade do condômino;
c) Os prestadores de serviço estão sujeitos às regras de controle da Portaria do
Residencial;
d) Após ingresso de visitantes ou prestadores de serviço, a segurança do Condomínio
poderá checar se estes estão no destino declarado. Não os tendo localizado no
destino declarado nem ocorrido sua saída pela Portaria, a Administração tomará as
medidas de segurança cabíveis.
ARTIGO 17º. Os proprietários e moradores terão livre acesso ao “MARSELHA V” desde que
demonstrem a sua identificação da época fornecida pela Administração do
Condomínio, respondendo pelo uso correto. Deverão passar lentamente pela portaria
a fim de que os colaboradores da segurança possam observar o interior do veículo e
seus acompanhantes.
ARTIGO 18º. Ninguém pode adentrar sem que esteja devidamente identificado na forma prevista
desde Regulamento, aqui incluídos os condôminos, empregados domésticos,
prestadores de serviços e visitantes, devendo utilizar da forma de acesso disponível
(biometria, tag, cartão, senha, reconhecimento facial ou outra forma de acesso), e
respeitando e estando sujeitos aos seguintes procedimentos:
a) Aos moradores, para a entrada e saída “a pé” os mesmos deverão utilizar o “portão de
pedestres”;
b) A cessão ou entrega da identificação à outra pessoa, a sua perda, roubo ou extravio,
bem como a venda do veículo deverá ser comunicada imediatamente à Administração
do Condomínio, devendo o proprietário retirar do veículo vendido à identificação,
entregando-a na Administração do Condomínio por ocasião do recebimento da forma
substituta;
ARTIGO 27º. É expressamente proibida a utilização da via interna do condomínio para atividades
particulares que leve à obstrução das mesmas, exceto as liberadas pela Administração
do Condomínio.
ARTIGO 28º. O uso e circulação de motocicletas ou quaisquer outros veículos automotores será
sempre feita por pessoa habilitada e na velocidade máxima de 10 km por hora, e
também deve ser respeitadas as demais imposições contidas no Código Nacional de
Trânsito (CONTRAN). Caso haja excesso de velocidade a Administração encaminhará
ao condômino uma notificação por comportamento a fim de evitar acidentes dentro
do residencial. Não será permitido que pessoa sem a devida carteira de habilitação
dirija qualquer tipo de veículo motorizado dentro do Residencial, mesmo quando
acompanhada de proprietário condômino ou pessoa autorizada.
ARTIGO 29º. É expressamente proibido o uso das calçadas e demais áreas do condomínio que não
sejam as vias de circulação de veículos, para circulação de bicicletas, motocicletas e
afins, estando esses locais destinados ao uso exclusivo de pedestres.
ARTIGO 30º. Só poderão adentrar e circular internamente no “MARSELHA V”, caminhões de pequeno
porte, quando em serviço de entrega de materiais de construção, mudanças e afins.
ARTIGO 31º. Para uma melhor preservação da pavimentação (piso intertravado) que compõe a via
do condomínio, ficam assim definidos os limites máximos de carga:
a. Caminhão de concreto: 5 metros cúbicos.
b. Caminhão de agregados (areia, brita, pedra e afins): 6 metros cúbicos.
c. Caminhão de terra: 6 metros cúbicos.
d. Caminhão toco – demais cargas – 8 toneladas.
ARTIGO 32º. É expressamente proibido o estacionamento de veículos não compatíveis com a via
internas do Condomínio e nas vagas de visitantes na frente da Portaria, que atrapalhem
o acesso as residências do condomínio.
ARTIGO 33º. É permitido lavar veículos no interior do condomínio, no espaço da garagem, usando
sempre bom senso na utilização da água, em caso de falta d’água ou problemas
decorrentes a estiagem, A Administração irá avaliar as condições do recurso hídrico do
condomínio e enviará um comunicado sobre a restrição ou suspensão parcial do uso
da água para esse fim.
ARTIGO 34º. Durante o período das 22h00min às 08h00min deverá ser respeitado à regra do
silêncio. A utilização de equipamentos sonoros deve ser feita de forma discreta, salvo
em ocasiões excepcionais, como datas comemorativas e feriados.
ARTIGO 35º. Aos Sábados é facultado a entrega de móveis, eletrodomésticos e similares nas
residências no período das 09h00min às 16h00min. Não é permitida a entrega de
materiais de construção, exceto o recebimento de compras pela internet, via portaria.
ARTIGO 36º. Serviços de urgência nas residências poderão ser realizados e sempre mediante
autorização pelo condômino.
§ ÚNICO É considerado serviços de urgência aqueles relacionados à saúde, panes elétricas,
hidráulicas e gás.
ARTIGO 37º. As atividades festivas que desencadearem tumulto, balbúrdia, confusão e transtornarem
os demais moradores do Condomínio devem ser comunicadas à Administração e/ou
sua equipe de Segurança contratada, que poderá exigir a sua interrupção, bem como
poderá, em último caso, convocar a Polícia Militar para as providências pertinentes.
ARTIGO 38º. São considerados tumulto, balbúrdia e confusão as atividades ou atitudes de
moradores e/ou visitantes através de gritarias, vozerios, desordens, brigas, algazarras,
agitação ou perturbação do sossego público que coloquem em desarmonia a
convivência no Condomínio entre os condôminos/moradores.
ARTIGO 39º. Só será permitida a criação de animais domésticos (pets) tais como cães, gatos e
pássaros e outros deste porte, desde que restritos aos limites da unidade residencial de
cada condômino, respeitadas as seguintes as condições:
h) Soltar pipa utilizando cerol. Os pais ou responsáveis serão penalizados quando se tratar
de menor de idade. O uso de cerol é proibido conforme lei 8.471/08 e está sujeito à
multa e apreensão do material.
ARTIGO 44º. É DEVER DOS CONDÔMINOS, relacionados às Áreas de Lazer:
a) Zelar pela preservação dos equipamentos sociais e esportivos;
b) Acatar as orientações dos funcionários designados pela Administração do Condomínio,
em serviço ou membros da Administração responsáveis pela Área de Lazer;
c) Respeitar as orientações e normas de uso de equipamentos.
ARTIGO 45º. É DEVER DOS FUNCIONÁRIOS e ou colaboradores do Condomínio, em relação às Áreas de
Lazer:
a) Zelar pelo bem estar dos frequentadores, bem como do monitoramento dos horários
designados ao uso dos equipamentos sociais e esportivos;
b) Alertar os usuários quanto a possíveis excessos de uso ou no descumprimento deste
Regulamento;
c) Anotar (Livro de Ocorrências) as irregularidades havidas no período e fazer o respectivo
relatório à Administração, para as providencias administrativas cabíveis;
ARTIGO 60º. Todos os condôminos têm igualdade de condições para a utilização do Salão de
Eventos, desde que o condômino que desejar locar de forma privativa esse espaço
garanta que essa utilização não venha interferir na rotina dos demais moradores.
ARTIGO 61º. Os condôminos deverão formular pedido de RESERVA junto à Administração do
Condomínio, sendo que a Administração poderá para isso estabelecer as regras da
forma que o condômino deverá acessar a agenda deste espaço, de forma manual ou
até mesmo digital.
§ PRIMEIRO Todo condômino que desejar realizar sua reserva deverá contatar a Administração do
Condomínio para ser informadas a forma que está vigente para proceder com seu
acesso à agenda e realizar sua reserva.
§ SEGUNDO A agenda de Reservas do Salão deverá obedecer à ordem cronológica das
solicitações, sendo de livre consulta, caso solicitado pelo condômino.
§ TERCEIRO Cada condômino (unidade) poderá fazer no máximo 2 (duas) reservas no Salão a
cada semestre.
ARTIGO 62º. O Salão de Festas destina-se exclusivamente às realizações de reuniões, eventos
sociais e eventos esportivos pela Administração do Condomínio, e também festas ou
recepções promovidas privativamente pelos condôminos que realizarem suas reservas,
para pessoas de suas relações, sendo proibida a sublocação ou cessão de direito. Em
nenhuma hipótese poderão ser cedidos para fins políticos, religiosos, grupo de estudo
ou trabalho com ou sem fins lucrativos e jogos proibidos por lei.
ARTIGO 63º. Deferido o pedido de reserva serão tomadas as providências necessárias para a
formalização do ato, o que se constitui na assinatura pelo condômino de um Termo
de Responsabilidade.
ARTIGO 64º. A título de reembolso de despesas de limpeza, higiene e manutenção referente ao
Salão de Eventos, será cobrado do condômino que efetuar a reserva do Salão o valor
referente à “TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO”, correspondendo a 50% do valor mensal da
Taxa Condominial vigente, sendo que o condômino deverá solicitar à Administração a
emissão de um boleto sobre esse valor de reembolso de utilização, para pagamento
e assim liberação da reserva. Caso haja desistência, com menos de 15 (quinze) dias
da data da reserva, o valor pago não será devolvido sendo revertido o valor em prol
do próprio Salão de Festas.
ARTIGO 65º. Caso o condômino após efetuar o pagamento desista por motivo de força maior,
justificável e devidamente documentado junto à Administração, ele ficará com crédito
para utilizar do salão em outra oportunidade de acordo com a disponibilidade da
agenda.
ARTIGO 66º. O Salão de Eventos será disponibilizado ao condômino que o reservar na data
previamente agendada, com a disponibilidade de horário a partir das 08h00min até
as 22h00min, devendo ele retirar as chaves junto à Administração, devolvendo-as no
mesmo dia de utilização até 23h.
ARTIGO 67º. É obrigatório que o condômino responsável pela reserva entregue na portaria com até
24 (vinte e quatro) horas de antecedência do evento, uma lista com os nomes (e se
possível o RG) dos convidados visitantes e dos profissionais contratados para cuidar da
realização do evento, os quais após adentrar no Condomínio, deverão limitar sua
circulação à área do Salão de Festas, sendo proibida a sua circulação ou trânsito pelas
demais áreas, durante todo esse período, sob responsabilidade direta do condômino
solicitante.
§ ÚNICO Os equipamentos e materiais locados deverão ser descarregados e
retirados no local próprio para carga e descarga destinado.
ARTIGO 68º. Os convidados não poderão estacionar na via interna, sendo somente permitido o
estacionamento dos veículos dos visitantes na parte exterior do condomínio, salvo os
casos de portadores de necessidades especiais, cadeirantes e idosos (com a devida
documentação), poderão acessar o condomínio para facilitar a entrada e saída, porém
logo após, os veículos deverão permanecer do lado externo.
§ ÚNICO O Condomínio não se responsabilizará pela segurança dos veículos
estacionados na área externa.
ARTIGO 69º. Para o controle e bom funcionamento dessas instalações e para ressalvar e acautelar
responsabilidades cumpre obedecer às seguintes regras:
a) Plantio de árvores ou qualquer tipo de vegetação nas áreas comuns e verdes nas áreas
comuns e fachadas das residências do Condomínio.
b) Queimar lixo ou dejetos em qualquer parte do “MARSELHA V”;
c) Caçar aves e animais ou maltratá-los;
d) Manter ou guardar substâncias odoríferas, explosivas ou perigosas à segurança do
ambiente e dos moradores;
e) É proibido o depósito de entulhos, restos de construção, madeiras, tijolos, pedras, areia,
terra, grama ou qualquer outro material pelas ruas, áreas institucionais e ou na
garagem.
f) Todo material de construção deverá estar organizado no recuo frontal (garagem),
devendo estar lonado e totalmente coberto após o final do turno de trabalho.
g) Ao varrer a calçada, reformar ou limpar o jardim, não jogar resíduos para dentro das
bocas de lobo;
h) Lançar lixo, entulho ou qualquer tipo de detrito na unidade própria ou alheio, ainda
que autorizado por seu proprietário.
ARTIGO 78º. Para a remoção de entulhos provenientes de limpezas e obras, deverão ser utilizadas
caçambas apropriadas, as quais deverão ser instaladas em locais que não incomodem
ARTIGO 81º. Os condôminos proprietários e moradores, bem como seus dependentes e familiares,
empregados, visitantes / convidados ou prepostos que violarem qualquer artigo deste
Regulamento Interno, ficarão sujeitos as seguintes penalidades:
a) Advertência (escrita ou verbal)
b) Multa.
ARTIGO 82º. A Advertência é privativa da Administração do condômino, e será aplicada, através de
NOTIFICAÇÃO com comprovante de recebimento (protocolo, email ou similar).
ARTIGO 83º. Na ADVERTÊNCIA deve sempre constar expressamente o FATO GERADOR (registro em Livro
de Ocorrência, ou qualquer outro documento que faça prova da infração), e caso seja
necessário será estabelecido prazo, pela Administração do Condomínio, para correção
ou ajuste de conduta contrária ao estabelecido neste Regulamento Interno.
ARTIGO 84º. A MULTA será aplicada sob forma pecuniária, nos seguintes termos:
a) O pagamento da multa pecuniária será revertido em favor do Condomínio, não
eximindo o condômino de ressarcir eventuais danos causados a ela ou a terceiros;
b) As multas em decorrência do descumprimento deste Regulamento Interno ficam
estipuladas e referenciadas ao valor de 1 (UMA) Taxas Condominial vigente ao fato
gerador da infração;
c) Nas REINCIDÊNCIAS da mesma infração às normas deste Regulamento Interno em um
período de até 12 (doze) meses, o infrator está sujeito ao pagamento de multa
correspondente AO DOBRO estipulado na alínea “b” deste artigo, e assim na reincidência
da mesma ocorrência, ATÉ O LIMITE DE 10 (DEZ) TAXAS condominiais vigentes;
d) A multa, bem como todo prejuízo material que houver dado causa, será cobrada,
incidindo sobre o mesmo, todos os encargos, e em caso de não pagamento, inclusive
cobrança judicial;
e) Toda aplicação de multa por infração ao Regulamento Interno será sempre
acompanhada de Notificação ao condômino responsável constando o fato gerador
da aplicação da multa.
ARTIGO 85º. Não concordando com a aplicação da penalidade, o condômino poderá apresentar
RECURSO / contestação, no prazo máximo de 7 (SETE) DIAS corridos a contar do
recebimento da Notificação, endereçando ao Conselho Fiscal Consultivo do
Condomínio, mediante documentação protocolada junto à Administração do
Condomínio.
ARTIGO 86º. Qualquer que seja a decisão do Conselho Fiscal Consultivo, este Notificará o
condômino titular quanto ao resultado do recurso. No caso de não apresentação de
recurso por parte do condômino infrator a multa aplicada, em prazo hábil previsto neste
Regulamento, a Administração do Condomínio promovera a cobrança da multa
automaticamente, finalizando assim o prazo de recurso pelo condômino. O Conselho
se recebido a contestação de multa tem um prazo de até 7 (sete) dias para emitir seu
parecer em permanecer ou não com a aplicação da multa. Ainda o condômino infrator
após comunicado o parecer do Conselho sobre a sua contestação, caberá a
solicitação de encaminhamento de sua contestação para apreciação da próxima
Assembleia Geral a ocorrer no condomínio, através de uma nova contestação em
relação ao parecer do Conselho, de forma documentada à Administração do
Condomínio. Na ausência de contestação do parecer do conselho, pelo infrator, em
até 7 (sete) dias do recebimento do parecer, não caberá mais recurso, e a multa deverá
ser executada nos termos da lei.
ARTIGO 87º. A aplicação de qualquer penalidade do Condomínio não afasta nem impede que o
condômino venha a sofrer medidas de ordem judicial cabível.
ARTIGO 88º. Nas responsabilidades, além das penas previstas em Lei, ficam os condôminos também
sujeitos à MULTA por infração:
a) Deliberada e insistentemente perturbarem o uso das áreas comuns, após o
comunicado por escrito pela Administração do Condomínio;
b) Injuriarem ou ofenderem em razão de medidas administrativas do condomínio ou
deixarem de acatar as decisões das Assembleias e da Administração do Condomínio,
sem prejuízo das demais consequências cíveis ou criminais resultantes do seu ato;
c) Os serviços em geral e danos materiais causados pelo condômino, seus dependentes,
familiares, funcionários, preposto e outros que estejam no interior do “MARSELHA V” sob
sua tutela, serão arcados pelo condômino. Caso ele não venha a reparar os prejuízos,
ao condomínio se incumbirá de fazê-lo cabendo ao condômino, além da multa, os
valores gastos do Condomínio acrescidos de Taxa de Administração de 10% (dez por
cento);
d) Aos que praticarem atos atentatórios à moralidade, à disciplina e ao patrimônio do
Condômino e, incluindo atos lesivos à honra praticado nas dependências do
Residencial, contra condôminos, diretores, convidados e empregados (incluindo
terceirizados), bem como ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de
legítima defesa própria ou de outrem.
ARTIGO 89º. Para a venda e/ou locação do imóvel o condômino deve comunicar-se com a
Administração do Condomínio, a fim de obter a respectiva CND (certidão negativa de
débitos) para com a condomínio, antes da transmissão de propriedade da residência.
ARTIGO 90º. É PROIBIDA a utilização de empregados do Condomínio diretos ou indiretos para
serviços particulares, durante suas jornadas de trabalho. Os empregados assim
encontrados serão dispensados do Condomínio por justa causa, e no caso de
contratados terceirizados, será encaminhada advertência ao seu empregador, sendo o
condômino solicitante advertido por escrito pela Administração do Condomínio que,
na reincidência poderá aplicar multa por desrespeito a este Regulamento.