MONOGRAFIA MonitoramentoControleTemperatura
MONOGRAFIA MonitoramentoControleTemperatura
MONOGRAFIA MonitoramentoControleTemperatura
Ouro Preto
Escola de Minas – UFOP
2022
SISBIN - SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO
CDU 681.5
FOLHA DE APROVAÇÃO
Monitoramento e controle da temperatura, umidade, tensão, presença e chama no data center do Instituto Federal de Minas Gerais -
Campus Ouro Preto
Membros da banca
Profa. Dra. Luciana Gomes Castanheira - Orientadora - Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. Dr. Agnaldo José da Rocha Reis - Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. MSa. Regiane de Sousa e Silva Ramalho - Universidade Federal de Ouro Preto
Luciana Gomes Castanheira, orientadora do trabalho, aprovou a versão final e autorizou seu depósito na Biblioteca Digital de Trabalhos de Conclusão de
Curso da UFOP em 05/10/2022.
Documento assinado eletronicamente por Luciana Gomes Castanheira, PROFESSOR DE MAGISTERIO SUPERIOR, em 06/10/2022, às
17:07, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Referência: Caso responda este documento, indicar expressamente o Processo nº 23109.013951/2022-50 SEI nº 0409267
Agradeço a minha família pela compreensão nesses anos de estudos, principalmente a minha
esposa Karina e ao meu filho Frederico que tiveram muita paciência comigo. E a meus pais e fa-
miliares que sempre me incentivaram a estudar. Agradecimentos especiais a todos os professores
do DECAT, da UFOP e amigos que contribuíram para meu aprendizado durante o curso. E por
último a Deus que me fortaleceu nos momentos de fraqueza.
”O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.” (Robert Collier)
RESUMO
This work deals with the development and application of a prototype for monitoring and control-
ling the temperature, humidity, voltage, presence and flame of the DATA CENTER of the Federal
Institute of Minas Gerais – Ouro Preto Campus, so that employees working in the Information
Technology Sector can access this information captured by the sensors. It was done through
a monitoring tool called Zabbix already existing in the sector, which will be integrated with
the Arduino platform. After defining how the work would be developed, the prototype was
assembled and tested in the Data Center. The prototype had a good result, approved by the IT
sector team, and everyone on the team now receives real-time notifications when a problem
occurs in the Data Center room. As for the cost of the prototype compared to other solutions
available on the market, it became more accessible.
TI Tecnologia da Informação
DC Data Center
AC Corrente Alternada
ESP32 MicroControlador
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.1 Justificativas e Relevância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.2 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3.1 Objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3.2 Objetivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.4 Organização e estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.1 Data Center . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.2 Internet das Coisas (IoT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3 Plataforma Arduino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.4 Sensores, Atuadores e Módulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4.1 Sensor DHT22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4.2 Sensor LDR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4.3 Sensor Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.4 Sensor Chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.5 LED e Buzzer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.4.6 Módulo Ethernet Shield . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.4.7 Módulo Display LCD 16x2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.4.8 Módulo I2C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.5 Zabbix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.6 Telegram . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.7 SNMP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3 DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.1 Montagem do protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3.2 Utilizando a IDE Arduino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.3 Testando o protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
3.4 Integrando Arduino com Zabbix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
3.5 Criando o host, items, alertas, gráficos e dashboarb no Zabbix . . . . . . . . 29
3.5.1 Criando o Host . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.5.2 Criando os items . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.5.3 Criando os alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.5.4 Criando os gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.5.5 Criando o dashboard . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.5.6 Criando o envio de mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
4.1 Telas do Monitoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
4.2 Telas de Recebimento dos Alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
4.3 Custo do protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
14
1 INTRODUÇÃO
Com a expansão do ensino técnico, ensino superior presencial e à distância nas últimas
décadas, e mais recentemente com a implantação do ensino remoto durante a pandemia, jun-
tamente com o avanço das tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) fez necessário
a ampliação de diversos Data Center (DC), onde ocorre o alocamento e gerenciamento dos
equipamentos de processamento, armazenamento de informações e também os sistemas ativos
de redes, tais como roteadores, switches, firewall, servidores entre outros. Esses equipamentos
em conjunto utilizam a energia elétrica para o seu devido funcionamento e como consequência
geram muito calor em pleno funcionanento, pois são submetidos a um alto desempenho e alto
processamento durante 24h por dia.
O calor produzido nesses equipamentos é lançado para o interior do DC, por meio dos
coolers instalados no interior de cada equipamento. Isso faz com que a temperatura da sala
aumente, necessitando de uma climatização ideal, por meio de aparelhos de ar condicionado.
A climatização faz necessária para que os equipamentos instalados dentro do DC possam
manter seu bom funcionamento com uma condição climática favorável. Visto ainda que são
equipamentos muito custosos e de muita importância para a instituição, pois tudo que ocorre
dentro do campus passa pelo DC. Se a refrigeração acontecer de forma errônea e não houver
nenhum tipo de controle, a segurança do DC estará vulnerável, fazendo com que o instituto sofra
com perca de dados, de conexões, com a queima de equipamentos e até mesmo com possíveis
incêndios, que venham a acontecer devido ao superaquecimento da sala e dos equipamentos.
A falta de energia também é um problema que deve ser monitorado, pois a queda da
energia, além de interromper os serviços no DC pode danificar os equipamentos, caso falte por
um período que supere a capacidade de carga do no-break. Assim, um sensor que monitore a
tensão será de grande valia para o DC.
A segurança do DC quanto a entrada de pessoas também é muito importante, assim um
sensor de presença informaria se alguém adentrou na sala sem ser permitido.
A partir desses fatos apontados, foi verificado que no Instituto Federal de Minas Gerais -
Ouro Preto (IFMG-OP), há um Setor de Tecnologia da Informação (TI), que aloca um DC com
diversos equipamentos de rede. Onde os funcionários do setor necessitam monitorar algumas
variáveis de controle por meio de alguns sensores.
Dessa forma, foi desenvolvido um protótipo utilizando a plataforma Arduino e alguns
sensores para captar os dados dentro da sala do DC. O IFMG-OP já faz o uso da ferramenta
15
1.2 Metodologia
7. Testar a integração.
8. Finalizar a aplicação.
1.3 Objetivos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Esses locais são regidos por normas de construção e funcionamento, a NBR 14565
(Associação Brasileira de Normas Técnicas)(ABNT, 2013) e ANSI/TIA 942 (American Nati-
onal Standards Institute/Telecommunications Industry Association)(ANSI/TIA-942, 2013). A
ANSI/TIA juntamente com ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-
Conditioning Engineers, Sociedade Americana de Engenheiros de Climatização) especifica
que as faixas de temperatura e a umidade nos DCs devem ser de 20° C a 25° C e 40% a 55%,
respectivamente.
A segurança do DC aumentará se o mesmo possuir uma proteção contra incêndio, um
sistema para controle da temperatura e acesso. Além disso, para manter um bom funcionamento
deverá possuir uma infraestrutura, segurança física, refrigeração e energia adequada.(VARELA,
2016).
18
A ideia de IoT se dá por meio de uma rede de comunicação entre vários dispositivos
físicos capazes de coletar e transmitir dados, conforme a figura 2.
A Internet das Coisas é a extensão a internet atual onde os objetos tem capacidade de
serem conectados a internet. Essa conexão favorece o controle remotamente dos objetos para que
sejam acessados como provedores de serviços. A IoT pode ser aplicada a área de monitoramento
e gerenciamento da climatização de DC, sugerindo um uso adequado e consciente do recursos
disponíveis(SOARES; FARIA, 2021).
menor a resistência. Este sensor de luminosidade pode ser utilizado em projetos com Arduino e
outros microcontroladores para alarmes, automação residencial, sensores de presença e etc.
O sensor escolhido pode detectar fontes de chama ou outras fontes de luz, que possuam
tamanho de onda entre 760 a 1100 nm, conforme a figura 7. Por meio do potenciômetro presente
no sensor é possível regular a saída digital D0 e seu ângulo de detecção pode chegar a 60 graus.
Quando há fogo a saída do sensor fica em estado baixo e quando não há detecção em
estado alto.
21
O LED é um diodo emissor de luz, que emite luz de forma eficiente e econômica. Ele
possui dois terminais um catodo(+) e um anodo(-), onde o maior é o positivo e o menor negativo.
O Buzzer é um dispositivo externo com dois pinos contendo em seu interior um elemento
piezoeléctrico, que consiste num disco central de cerâmica rodeado por um disco vibratório de
metal. Ao energizar o buzzer, o disco de cerâmica contrai ou expande, fazendo com que o disco
ao redor vibre formando um som. Para alterar o som, basta alterar a frequência.
O Ethernet Shield W5100, conforme a figura 9, permite que a placa Arduino se conecte à
internet por meio dos protocolos TCP ou UDP oferecendo um endereço IP compatível.
Este módulo é acoplado sobre a placa do Arduino uno. Ao ligar um cabo de rede é
possível monitorar o estado de qualquer dispositivo por meio do browser de um computador ou
smartphone. Faz uso da biblioteca Ethernet Library SDLibrary.
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O display LCD, conforme a figura 10, é composto por 16 colunas e 2 linhas, uma luz de
fundo azul, um escrita branca e um controlador HD44780. Esse controlador é usado em toda
indústria de LCD’s como base de interface homem máquina.
A conexão do módulo é feita por meio de 16 pinos, sendo que basta utilizar 12 pinos
para uma conexão básica com o microcontrolador. E sendo 11 para conexão de entrada/saída e o
restante para ajuste de contraste e alimentação do blacklight.
O Módulo Serial I2C para display, conforme a figura 11, é um equipamento utilizado
para conectar displays LCDs no Arduino, proporcionando uma economia de pinos a serem
utilizados no arduino. Na instalação comum de um display LCD 16x2 ou LCD 20x4 no Arduino
é necessário a ligação de 6 pinos. Já com o Módulo Adaptador I2C você poderá controlar o seu
display lcd usando apenas 2 pinos: o pino analógico 4 (SDA) e o pino analógico 5 (SCL).
23
2.5 Zabbix
2.6 Telegram
2.7 SNMP
3 DESENVOLVIMENTO
módulos com sensores DHT22, Chama, Tensão, o LCD 16x2 com módulo I2C e por fim o LDR,
os LEDs e os resistores na protoboard.
Para conexão dos módulos com sensores foram utilizadas as portas digitais 2, 3, 5, 6, 7 e
as analógicas A1, A3, A4, A5 presentes no Arduino para finalizar a montagem do circuito. Essas
portas servem para receber alguma informação ou dar uma informação para o sistema. No caso
da portas digitais elas podem ser configuradas como portas de entrada ou saída e trabalham com
apenas dois valores 0 ou 1. Já as portas analógicas variam de 0 a 1023.
Primeiramente, o Arduino foi conectado no computador por meio do cabo USB. Após
a conexão executa-se a aplicação IDE e clicando em Arquivo -> Novo para criar seu projeto.
Por padrão, o projeto criado já vem com duas funções definidas a void setup() e a void loop(),
conforme a figura 14. Após isso, deverá verificar no menu ferramentas se a placa e a porta estão
definidas corretamente.
Para iniciar a implementação foram definidas quais bibliotecas seriam utilizadas. Para
isso foi usado o caracter # mais a palavra reservada da sintaxe ’include’: #include <nome da
biblioteca>.
Logo, na sequência foram definidas as variáveis e as portas usando o caracter # mais a
palavra ’define’ e porta do Arduino: #define nome porta.
28
E por fim, definidas as funções void setup() onde foram inseridas as instruções de
configuração e/ou que serão executadas pelo seu microcontrolador do Arduino uma só vez. E
a void loop() onde é inserido a rotina principal, que ficará repetindo continuamente as linhas
digitadas.
Para testar o protótipo inicialmente utilizou o Monitor Serial presente na IDE Ar-
duino, conforme a figura 15. O qual foi iniciado no void setup() por meio da instrução ’Se-
rial.begin(9600)’. E no void loop() por meio dos comandos ’Serial.println(variável ou porta do
sensor)’.
Com o uso do Display LCD 16x2 definiu no void setup(), a inicialização do módulo por
meio do comando ’lcd.begin(16x2)’. E definiu no void loop() alguns comandos para exibir as
informações coletadas pelos sensores.
Primeiramente, instalou numa máquina local com sistema operacional Linux Ubuntu a
versão mais recente do Zabbix.
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Para a integração do Arduino com o Zabbix foi utilizada uma biblioteca chamada
Agentuino que foi criada e compartilhada no GitHub. Podendo ser encontrada no seguinte link
https://github.com/1sw/Agentuino.
A partir dessa biblioteca definiu-se algumas funções no código para o Zabbix ler, arma-
zenar e interpretar os dados capturados pelo Arduino.
Após a instalação da aplicação Zabbix no servidor, criou o host Arduino, o qual precisou
de algumas informações conforme a figura 16. Esse host fará a comunicação entre o Arduino e o
Zabbix.
Logo na sequência foram definidas as triggers com os alertas para cada item criado.
Conforme a figura 18, que mostra apenas a configuração do item Temperatura.
As triggers definidas servirão para criar os alertas, onde serão exibidas em tempo real na
tela problemas.
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E por fim, foram criados os gráficos. Onde definiram-se alguns parâmetros, como por
exemplo, o tipo de gráfico, os valores de cada eixo e a legenda, conforme a figura 19.
4
Webhook é um recurso que possibilita o envio de dados em tempo real entre dois sistemas ou aplicativos
distintos.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com o protótipo montado e testado em ambiente comum, foi possível instalar o protótipo
na sala do DC para verificar as variáveis do referido trabalho.
O protótipo ficou em funcionamento durante uma semana, na qual foi possível acessar o
Zabbix remotamente por meio da VPN do IFMG.
Neste período tiveram poucas intercorrências, as mais acionadas foram temperatura e
umidade. Mas nada com criticidade e que precisasse de intervenção por alguém da equipe.
Durante uma semana de monitoramento, conforme a figura 21, foi percebido que o gráfico
da umidade obteve muitos alertas. Enquanto que a temperatura também teve suas marcações. Para
essas duas variáveis foram criadas alertas seguindo a normatização recomendada. A temperatura
foi considerada como problema quando o sensor apresentasse uma leitura superior a 22° C e a
umidade se ficasse fora do intervalo estipulado entre 40% e 55%. Quanto ao demais gráficos
foram notadas variações apenas no gráfico da presença.
Na figura 22 foi notada uma medição referente a um dia de monitoramento. Foi percebido
as mesmas marcações nos gráficos da temperatura e umidade. Quanto aos demais gráficos não
houve nenhuma notificação.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ABNT: Norma abnt nbr 14565:2013, cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data
centers. [S.l.], 2013.