Resumo - Constitucional
Resumo - Constitucional
Resumo - Constitucional
Federação
Características da Federação:
Autoadministração
Rigidez Constitucional
Nacionalidade Única
COMPETÊNCIAS
o Poder constituinte vai distribuir as competências, assim se o interesse for
predominantemente geral, a competência será da União. Se o interesse é
predominantemente local, a competência será atribuída aos Munícipios, por fim se o
interesse for predominantemente regional, a competência será dos Estados.
OBS: EXCEÇÃO - SERVIÇOS LOCAIS DE GÁS CANALIZADO É COMPETENCIA
ESTADUAL – art. 25,§2o, CRFB.
A União pode instituir, por lei complementar, microrregiões para integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum? A resposta é NÃO.
Princípio norteador: preponderância dos interesses do ente.
União→ Nacional
Estados→ Regional
Municípios→ Local
Resumão AP1 1
Sistemas horizontal e vertical
Exclusiva - indelegável.
Competências exclusivas/ materiais da União: Art 21, CF- são lNDELEGÁVEIS, ou seja,
não podem ser compartilhadas ou transferidas para os Estados e Municípios.
Art. 21. Compete à União:
I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;
II - declarar a guerra e celebrar a paz;
III - assegurar a defesa nacional; (...)
Competências privativas/legislativas da união: Art 22, CF
Em princípio a União faz/tem competência para fazer tudo, mas ela pode autorizar os
Estados a legislar sobre questões específicas através da lei federal complementar.
União – legisla sobre questões gerais, obrigatoriamente. Pode delegar aos Estados a
produção legislativa de questões específicas aos Estados.
Estados – legisla sobre questões específicas ( por lei estadual), caso sejam autorizados por
lei complementar federal.
Resumão AP1 2
Destacam-se a defesa nacional, relações exteriores, direito civil, comercial, penal,
eleitoral, agrário e marítimo. Essas são áreas que demandam uma uniformidade de normas
e uma atuação centralizada do Estado, de modo a garantir a igualdade de direitos e a
proteção dos interesses nacionais.
Art 51, I- indelegável, mas diz que compete privativamente
Competências comuns: Art 23- aquelas que podem ser exercidas de forma conjunta
entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios.
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do
desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.
Obs: Sempre será uma
competência vertical
Todos fazem sua parte, sendo
dito pela lei complementar o que cada um irá
fazer.
Competências concorrentes/ legislativas da união: Art 24, CF- As competências
são compartilhadas, ou seja, tanto a União quanto os Estados e o Distrito Federal têm o
poder de editar normas sobre esses assuntos. Os temas com possibilidade de legislação
concorrente são:I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; II
– orçamento;III – juntas comerciais; IV – custas dos serviços forenses;
§ 1o: Quem que estabelece as regras gerais é a união e os estados estabelecem as leis
específicas
§ 2o: Suplemento é um plus sem estar completo (os estados devem suplementar as regras
gerais)
§ 3o: Sem as regras gerais, os
estados têm total competência para fazer como quiser as regras gerais e específicas.
§ 4o:
Caso a união chegue depois que um estado fez suas regras, as que o estado criou ficam
suspensas e ocorre a perda de eficácia
Resumão AP1 3
Competência suplementar complementar: Se a união fizer as gerais, os estados fazem as
específicas.
Comum (Art 23): Todos fazem sua parte, sendo disposta por LC
Concorrente (Art 24): União faz gerais e Estado específica, se união não fizer o estado
faz as duas.
Remanescente (Art 25, 1): O estado faz tudo aquilo que sobra, ou seja, permitem aos
Estados exercer sua autonomia legislativa e legislar sobre matérias que não sejam de
competência privativa da União ou de competência concorrente entre a União, os
estados e o Distrito Federal.
Competências dos Municípios
Exclusivas – Art. 30, I: legislar sobre assunto de interesse local-como não é especificado
ocorrem muitas decisões do STF para saber o que é local ou não.
Comum- Art. 23, CF: Lei complementar diz o que o município faz
Suplementar – Art. 30, II, CF: suplementar a suplementação dos Estados e União
INTERVENÇÃO
Não existe hierarquia entre União, Estado e Município. Todavia se for no âmbito do
poder judiciário, a princípio não pode, exceto nos art 34. (Nesse momento não há
intervenção da união nos municípios, podendo somente intervir nos estados e df)
Resumão AP1 4
Ato de intervenção é obrigatoriamente do presidente da república
Tipos:
a)
Espontânea – CF, 34, I,II, III e V
b)
Provocada por solicitação – CF, 34, IV (E e L)
c)
Por requisição – CF, 34, IV (J), VI e VII
(Caso algum estado se rebele para se transformar em país, evitar processos de secessão)
II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
(ex: Paraguai invade pedaço do mato grosso, caso a união sinta que o estado não está
agindo de maneira correta a união pode intervir, ou um estado invadindo outro estado)
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;(...)
IV- garantir o livre exercício de qualquer dos poderes nas unidades da federação.
(Se o legislativo ou outro invade o Poder ou esfera de outros poderes)
(Aquela dívida que você contrai e fica acumulado, o estado pega dinheiro emprestado
para pagar algo pessoal, por exemplo, empregados estaduais, e caso pare de pagar essas
divida por 2 anos a união pode intervir)
b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro
dos prazos estabelecidos em lei;
(Se os estados não passarem a porcentagem para os municípios a união pode intervir)
(O estado se recusa a aplicar uma lei federal, a união pode intervir para obrigar o estado
a cumprir a lei)
Resumão AP1 5
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a
proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. (revogado)
Intervenção Provocada por solicitação: caso algum dos poderes, legislativo ou o poder
executivo, estejam sendo coagidos, os poderes solicitam o presidente para intervir no
Estado. (TJ ou governador) (Art 36, I, primeira parte)
Resumão AP1 6
solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, ou de
requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida contra o Poder
Judiciário;”
Art 34, VI
Recusa de execução federal- governador decide não aplicar a lei federal, nesse caso,
precisa que o STF decida que o governador não está querendo aplicar, mas pra isso é
necessário ser provocado pelo Procurador Geral da República. (Art 36, III, parte 2). Caso
o Procurador Geral da República veja que está violando o art 34, VII, ele ajuíza uma ação
para o STF e diz que quer uma intervenção, exigindo que o governador aplique a lei (art
36, III, 1 parte). STF observa se o governador está correto ou não, se ele não está o STF vai
requisitar ao presidente da república.
Caso observe uma violação de um Estado pelo Art 34, VII, pode haver uma intervenção
federal do Estado, presidente observa, ele não precisa ser solicitado, pode ser aconselhado
pelo conselho nacional. Art 34, VI
Art 36, III: se haver recusa de lei federal, quem decide se vai haver intervenção ou não, é o
STF, e ele foi provocado pelo procurador geral da república
Controle político
Art 36:
Resumão AP1 7
“§ 1o O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de
execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso
Nacional ou da Assembleia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas. (só do I
ao V)
Toda vez que não houver requisição, sendo solicitação ou espontânea, é um ato de
fiscalização do poder legislativo ao executivo.
•§3o Nos casos do art.34,
VI e VII, ou do art.35,IV, dispensada a apreciação pelo Congresso Nacional ou pela
Assembleia Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado, se
essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade. (Ato de requisição)
Toda vez que for uma requisição, não há controle político, ato de decretação pelo presidente é
um ato avaliado pelo congresso nacional
Art 35: pode a união interver em municípios? Não, a não ser que tivesse território federal
no Brasil, existe quando uma determina área não se desenvolve.
DIREITOS FUNDAMENTAIS
Direitos naturais, humanos e fundamentais
Razão (ciência) pode levar a verdade e justiça (direito), não somos detentores da razão e com
isso sou capaz de criar regras que são universais, os direitos humanos principalmente.
Diferença entre direitos humanos e direitos fundamentais: direitos humanos são mais
filosóficos e quando está falando internacionalmente, normalmente ligado a proteção da
própria pessoa e direitos concedidos pelo poder jurídico (CF) e que reconhece esse tipo de
proteção, já os DF são garantidos pelo estado e por estarem na CF ganham entorno do
direito, muito mais força jurídica.
Direitos fundamentais: são direitos positivos estabelecidos pela ordem jurídica de um
país, nesse sentido nem todos os direitos fundamentais são direitos humanos, e nem
todo direito humano é direito fundamental. Constituição tem que ter Organização do
Estado e Direitos fundamentais.
Características dos Direitos Fundamentais
Resumão AP1 8
Efetividade- Art 5, parágrafo 1º, Direito brasileiro pode alegar que estou sem o direito?
Sim, com base no Art 5º, parágrafo 1º, garante efetividade na CF
Complementaridade/ Interdependência
Direitos Fundamentais
Dimensão subjetiva: possibilidade de impor judicialmente seus interesses, juridicamente
tutelados perante o destinatário.
Exigência de ações positivas e negativas do Estado;
Exigência às suas liberdades
(negando proibições infundadas);
Fazer uso de poderes (competências ou autorizações)
A Cada direito fundamental ele influencia a interpretação dos demais artigos, ele ajuda no
processo de interpretação ao todo
Resumão AP1 9
Dimensão Objetiva
a)
Força irradiadora, não apenas na interpretação das normas constitucionais, como um
todo, mas também em relação às normas subconstitucionais.
b) Dever de proteção do Estado (vedação à omissão, proibição de uma proteção
manifestamente insuficiente);
c)Dever do Estado de organizar e estabelecer os procedimentos para que o destinatário
dos direitos possa deles usufruir
Resumão AP1 10
Aplicação de Direitos Fundamentais segundo a teoria MEDIATA (ou INDIRETA)
•
Eficácia indireta ou mediata – o tribunal constitucional observará a lei que regulamenta
norma constitucional de direitos fundamentais.
•Se dispositivos
contratuais, estabelecidos a partir da vontade das partes, violarem norma legal que
regulamenta direito fundamental previsto na constituição, temos a chamada EFICÁCIA
INDIRETA ou MEDIATA dos direitos fundamentais nas relações privadas.
Aplicação de Direitos Fundamentais segundo a teoria IMEDIATA (ou DIRETA)
•
Eficácia direta ou imediata – tribunal constitucional não necessariamente terá que observar
lei que regulamenta direitos fundamentais estabelecidos na constituição.
• Se
dispositivos contratuais estabelecidos a partir da vontade das partes violarem a
interpretação que o tribunal constitucional possui daquele direito fundamental previsto
na constituição, teremos a chamada EFICÁCIA DIRETA ou IMEDIATA dos direitos
fundamentais nas relações privadas.
Eficácias Vertical e Horizontal nos DFs: Os limites das relações entre as esferas pública e
privada. As teorias que fundamentam: Teoria da Ineficácia Horizontal (State Action);
Teoria da Eficácia Horizontal: Indireta ou Mediata; Direta ou Imediata.
Direito de defesa exclusivo contra o Estado (não adentra nas relações privadas)
Nega a eficácia dos direitos fundamentais nas relações privadas, não havendo
vinculação dos particulares pelos direitos fundamentais estabelecidos na
Constituição (apenas o Estado está vinculado)
Intermediação pelo legislador (irradiação dos DF, mas com intervenção do legislador
ordinário)
Resumão AP1 11
É no âmbito da legislação regulamentadora dos direitos fundamentais (produzida pelo
legislador, e não pelo constituinte) que se encontram as regras que podem imitar a
aplicação das regras estabelecidas entre particulares
Terminologia mais utilizada nos dias atuais, pois denota com maior clareza possível
desigualdade potencial entre as partes que estão em conflito.
Uma relação que seriam entre dois particulares, mas quando apresentam uma diferença
grandiosa em seu poder, nesse caso reconhece a eficácia diagonal. Estado se junta a parte
mais fraca para intervir e diz que do direitos fundamentais precisam ser respeitados.
Resumão AP1 12
Fábrica de roupas femininas: Nas relações de trabalho, a empresa dizia que as mulheres
tinham que passar por revistas íntimas no final da atividade, para não roubarem, isso estava
na relação contratual, o sindicato disse que isso viola a dignidade e é constrangedor, Estado
disse que essa cláusula não deveria existir em um contrato e ha uma invasão do Estado
de retirar aquela possibilidade.
Exclusão de membro da sociedade sem defesa: Associação disse que qualquer membro
pode ser expulso por decisão imediata de um corpo diretivo, nesse caso, o Supremo Tribunal
Federal disse que não pode acontecer isso, pq o direito a ampla defesa é uma garantia
constitucional, ou seja, a cláusula é inconstitucional. No Brasil, o Estado pode invadir a
esfera contratual para reconhecer que a cláusula é nula de direitos e só podem valer as
cláusulas que não violam o principio constitucional.
Quanto a aplicação de DF nas relações entre Estado e cidadão (relação vertical) e entre
particulares (relação horizontal diagonal)
Pela Lei : Ex. Art. 5o, VI, XII, XV, LVIII, etc.
A partir da busca por uma definição (conceitos jurídicos indeterminados): Ex. Art. 5o,
XXIII
Teoria Externa – direito visto a partir de uma posição prima facie, mas que prevê a
possibilidade de restrições. Há então, os direitos em si – ilimitados - e suas restrições - que o
limitam. Posição prima facie vs. posição definitiva.
Limites e restrições aos DF
Resumão AP1 13
Por expressa disposição constitucional: (Restrição imediata na própria CF) -
Resumão AP1 14
Dignidade Humana: A dignidade humana é um fenômeno complexo e o tratamento jurídico
do tema deverá ter em conta esse elemento da realidade.
O fenômeno é complexo porque, dado um mesmo indivíduo, sua
dignidade é integrada por uma variedade de aspectos que devem estar em equilíbrio.
Ademais, o indivíduo não está sozinho no mundo: a dignidade dos demais é também
relevante em certa medida, bem como a das gerações futuras.
O Núcleo de proteção dos DF: Críticas às teorias
Princípio da proporcionalidade.
Resumão AP1 15
grupos políticos em disputa, independentemente de suas convicções ideológicas
particulares.
A eficácia vedativa do retrocesso será aplicável, para além das hipóteses de revogação
total de uma disciplina existente em matéria de direitos fundamentais. A ideia básica é
também confrontar uma nova regulamentação com a garantia mínima que decorre da
Constituição.
Eficácia vedativa do retrocesso
Regulamentação antiga → Regulamentação Nova
Duas questões:
a) A nova regulamentação realiza de forma minimamente adequada o bem jurídico tutelado
pelo direito fundamental constitucionalmente previsto?
b) A regulamentação pretendida garante a aplicabilidade real e efetiva do direito
constitucional aos seus destinatários?
Eficácia negativa do núcleo essencial dos DFs
Resumão AP1 16
Essas normas são programáticas e precisam ser estabelecidas e regulamentadas pelo
legislador.
O direito a vida e a Carta de 1988
A centralidade do direito a vida na constituição de 1988: Art 5º, CF. Art 225, parágrafo 1. Art
227
A existência humana é pressuposto elementar de todos os demais direitos e liberdades
dispostos na Constituição.
O seu peso abstrato inerente á sua capital relevância é considerado superior a todo
outro interesse.
É exigência prévia, pois orienta, informa e concede sentido ultimo a todos os outros demais
direitos fundamentais.
Existe marco temporal para surgimento da vida humana?
Reprodução in vitro
A lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005)
Resumão AP1 17
1. Reconhecimento da inconstitucionalidade da criminalização da interrupção de
gravidez de fetos anencéfalos
O Direito à vida e sua titularidade: O direito à vida vincula-se ao ser humano, que deve
ser tratado com igual respeito e dignidade. Não se graduam por: origem étnica, origem
geográfica, comportamento sexual, idade, etc... (ver Art. 3o, IV, CF)
Exceções: 1o) salvar a vida da gestante (aborto necessário ou terapêutico), e 2o) quando
a gravidez decorrer de estupro, com o consentimento da gestante ou do representante
legal (Cód. Penal, art. 128) e; 3o tipo: Interrupção da gravidez de fetos anencéfalos (ADPF
no 54/ 2012), por ausência de vida potencial.
A criminalização do aborto seria incompatível com diversos direitos fundamentais (direitos
sexuais, reprodutivos da mulher, autonomia da mulher, integridade dísica e psisíquica da
gestante e princípio da igualdade.
Eutanásia: Ação médica intencional que abrevia a vida de um paciente terminal que
vivencia extremo sofrimento e se encontra em situação incurável, já que pelos padrões
médicos em vigor, não teria capacidade para se recuperar e sobreviver.
Ortotanásia: A morte se dá em razão da interrupção de tratamento médico que, apesar
de manterem vivo, não ofertam à pessoa nenhuma chance de recuperação. A morte
ocorre de forma natural.
Direito de defesa e dever de proteção: Impedir que os poderes públicos pratiquem atos
atentatórios contra qualquer ser humano e que outros indivíduos não atentem contra
esse bem elementar. → Necessidade de atuação estatal → Polícia, organização judiciária,
sistema prisional.
O legislador está obrigado a propor medidas eficientes para proteger a vida (contra ação
dos entes público e privado). O estado assume a obrigação mais acentuada de proteger
os indivíduos que estão sob sua direta tutela ou custódia.
Resumão AP1 18
Proibição da Pena de Morte
•
Não é permitida no Brasil (com proteção de cláusula pétrea), com uma única exceção: em
caso de guerra declarada, nos termos do Art. 5o, XLVII,”a” c/c Art.84, XIX, ambos da
Constituição Federal.
CRENÇAS:
Liberdade de consciência, crença e culto- o Estado Republicano
O Estado confessional da Constituição de 1824
Liberdade de reunião (Art 5º, XVI): liberdade de se unir a outras pessoas para
manifestar opinião sobre alguma coisa (umbilicalmente relacionada a liberdade de
expressão)
Características:
Resumão AP1 19