Utrs Com DNP 3.0 No Sage
Utrs Com DNP 3.0 No Sage
Utrs Com DNP 3.0 No Sage
Anexo de Configuração
DNP V3.0
SAGE_ManCfg_Anx09_DNP.doc
Fevereiro de 2013
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0 ............................... 1
9.1 CNF ........................................................................................................................................ 1
9.1.1 Atributos ............................................................................................................................. 1
9.1.2 Chave Estrangeira Direta .................................................................................................. 3
9.2 NV1 ........................................................................................................................................ 4
9.2.1 Atributos ............................................................................................................................. 4
9.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas ............................................................................................. 5
9.3 NV2 ........................................................................................................................................ 5
9.3.1 Atributos ............................................................................................................................. 6
9.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas ............................................................................................. 7
9.4 TN1 ........................................................................................................................................ 7
9.4.1 Atributos ............................................................................................................................. 7
9.5 TN2 ........................................................................................................................................ 8
9.5.1 Atributos ............................................................................................................................. 8
9.6 CGF ........................................................................................................................................ 9
9.6.1 Atributos ............................................................................................................................. 9
9.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ........................................................................................... 11
9.7 PAF ...................................................................................................................................... 11
9.7.1 Atributos ........................................................................................................................... 11
9.7.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 13
9.7.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 13
9.8 PDF ...................................................................................................................................... 13
9.8.1 Atributos ........................................................................................................................... 13
9.8.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 14
9.8.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 14
9.9 PTF ...................................................................................................................................... 15
9.9.1 Atributos ........................................................................................................................... 15
9.9.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 15
9.9.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 16
9.10 RFI ....................................................................................................................................... 16
9.10.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 16
9.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 16
9.11 RFC ...................................................................................................................................... 16
9.11.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 17
9.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 17
9.12 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 19
9.12.1 CXU ............................................................................................................................. 19
9.12.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 19
9.12.2 ENU ............................................................................................................................. 20
9.12.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 20
9.12.3 LSC.............................................................................................................................. 20
9.12.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 20
9.13 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO DNP V3.0 .................. 21
9.13.1 Variáveis de Ambiente para manter o link level do canal secundário inativo: ............ 21
9.14 ERROS DO DNP3 ................................................................................................................... 22
iii
CONTEÚDO
iv
Anexo
9
9 Configuração para UTRs com
Protocolo DNP V3.0
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição e de
distribuição estabelecidas sob o protocolo padronizado DNP V3.0.
9.1 CNF
→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD
Configura as CNFs de aquisição e distribuição associadas as LSCs do sistema. Cada CNF está
associada à aquisição de uma UTR ou de um centro de controle (LSC do tipo ‘aa’), ou ainda, à
distribuição para um centro de controle (LSC do tipo ‘dd’).
9.1.1 Atributos
CONFIG
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento desse atributo é feito com uma string que especifica o canal físico que será utilizado.
A string usa o formato:
PlPr= i1 LiPr= i2 PlRe= i3 LiRe= i4 SINCR= i5 TZBR= i6 ou
TZGM= i6 DnpLvl= Mmcdu
Esta string deve ser editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um
token da string e o seu respectivo sinal de igualdade. Onde:
■ i1 é um número que identifica a placa de comunicação ou placa virtual do enlace principal;
■ i2 é um número que identifica a linha ou linha virtual dessa placa usada para o enlace
principal;
■ i5 é um número com dezena e unidade; para a unidade igual a 1 (default), o SAGE envia o
acerto de hora sempre que solicitado pela UTR. Caso a unidade seja 2, o SAGE envia o
acerto de hora de forma incondicional no estabelecimento da comunicação e,
1
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
posteriormente, a cada meia hora. Para qualquer outro valor, o SAGE ignora o pedido de
envio de acerto de hora transmitido pela UTR; para dezena igual a 0 (default) o SAGE
suprime do arquivo SDE eventos com time-tag inválido (retornando para o passado etc.),
caso contrário, o evento é registrado mesmo que ele possua um time-tag inválido.
– A unidade (u) identifica o nível de implementação do protocolo DNP V3.0 devendo ser 0,
1, 2 ou 3, conforme informado no device profile document do fabricante da UTR ou
Centro de Controle associado a esta configuração;
– O décimo de milhar (M) faz com que o cliente SAGE configurado para DnpLvl= 1xxx3
faça, na inicialização do enlace, a habilitação do envio de eventos usando a mensagem
com FC20 e, ao verificar algum bit de classe assinalado na internal-indication, faça a
leitura das classes com FC01 e repita a habilitação do envio de eventos usando a
mensagem com FC20
Obs.:O dígito 0 na definição da unidade do DnpLvl deve ser usado nos casos em que a UTR não
envia eventos espontâneos e nem liga indicadores na internal-indication.
O conceito de “placa/linha virtual” serve para identificar no arquivo /etc/hosts os IPs associados
diretamente aos enlaces ENU com host_dnp_<placa_virtual>_<linha_virtual>.
O número máximo de placas e linhas que utilizadas por cada transportador encontra-se descrito
no Anexo XII – Transportes do SAGE.
Por exemplo, o IP do ENU com placa_virtual 2 e linha_virtual 5 é identificado em /etc/hosts como
“host_dnp_2_5”.
2
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
Pressupondo que o sistema remoto é constituido de dois hosts, A e B, ambos ligados em duas
sub-redes, X e Y, é mandatório que os tokens "host_dnp_<placa>_<linha>" sejam usados
obedecendo as seguintes regras:
■ uma determinada <placa>_<linha> deve designar mandatóriamente apenas um dos hosts A
ou B;
Para o caso em que temos duas ligações via TCP/IP, uma de distribuição e outra de aquisição nos
mesmos endereços IP, o par placa/linha da distribuição devera ser mandatoriamente sempre menos
que o par placa/linha da aquisição. Por exemplo:
# Aquisição
192.168.1.10 host_dnp_3_3 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_dnp_3_3b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_dnp_3_4 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_dnp_3_4b # host B na sub-rede Y
# Distribuição
192.168.1.10 host_dnp_3_1 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_dnp_3_1b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_dnp_3_2 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_dnp_3_2b # host B na sub-rede Y
Com relação aos offsets da time-zone, no caso da utilização de TZBR, o cálculo feito é: HORA
DO UNIX + TIMEZONE DO UNIX + TZBR, e para a utilização de TZGM, o cálculo é: HORA DO UNIX
+ TZGM.
ID
LSC
3
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
9.2 NV1
→ Entidade Nível 1 da Configuração Física
A comunicação sob o protocolo DNP V3.0 é organizada hierarquicamente em (1) classes de
dados, que refletem grupos de prioridade para reporte de eventos, (2) tipos de objetos de informação,
que permitem o reporte de um agrupamento de objetos de informação precedidos de um cabeçalho
dentro de uma mensagem que pode conter vários desses agrupamentos, e (3) os objetos de
informação que são os pontos analógicos, digitais, totalizados e de controle supervisório do SAGE.
A entidade NV1 representa as classes de dados, configuradas no âmbito da aquisição ou da
distribuição. O protocolo DNP V3.0 define quatro tipos de classes de dados numeradas de 0 a 3. Os
objetos pertencentes a uma classe zero são considerados objetos unicamente estáticos, ou seja, não
são reportados em mensagens de eventos (variação de estado de pontos digitais e valor de pontos
analógicos ou totalizadores), sendo reportados apenas em pedidos de scan de valores estáticos
correntes. As classes 1 a 3 contêm os objetos que são reportados em eventos, ou seja, sempre que é
detectada uma alteração de valor ou estado dos objetos pertencentes à classe. Um objeto
pertencente a uma das classes 1, 2 ou 3, além de ser reportado na ocorrência de um evento, também
é reportado num pedido de scan de valores estáticos correntes.
Nas CNF de distribuição pode-se configurar uma ocorrência de NV1 para cada classe de dados
que contém objetos a serem distribuídos pela CNF, e uma ocorrência para os pontos de controle
supervisório ligados ao sistema elétrico. Para as CNF de aquisição deve-se configurar uma única
ocorrência (independente da classe) relacionada aos pontos aquisitados, outra relacionada aos
pontos de controle supervisório ligados ao sistema elétrico e uma terceira relacionada aos pontos de
controle de gestão da comunicação de dados.
Na distribuição a classe de dados associada à ocorrência de NV1 configurada é determinada pelo
conteúdo do atributo config descrito a seguir.
9.2.1 Atributos
CONFIG
Este atributo só é utilizado para ocorrências de NV1 ligadas a CNFs de distribuição. Nesse caso, o
atributo deve definir a que classe do protocolo DNP V3.0 pertencem os objetos vinculados a esta
ocorrência de NV1. A sintaxe utilizada é:
Classe= n
ID
4
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
ORDEM
Número seqüencial de 0 a n que ordena os grupos de uma CNF e também identifica as diferentes
classes escolhidas para os grupos de distribuição.
CNF
TN1
Identificador do tipo de grupo sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN1. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo DNP V3.0 está descrito na entidade TN1.
9.3 NV2
→ Entidade Nível 2 da Configuração Física
A entidade NV2 permite ao SAGE classificar os objetos de informação (pontos digitais, analógicos,
totalizadores e de controle supervisório) em tipos que são reportados em mensagens que agrupam
vários pontos de um mesmo tipo. Esses tipos são classificados pelo protocolo DNP V3.0 como tipos
de objeto, sendo que os tipos relativos às entradas e saídas analógicas e digitais ligadas ao sistema
elétrico são as seguintes:
■ Binary Input Objects (pontos de entradas digitais genéricas)
■ Binary Output Objects (pontos de entradas digitais relativas ao estado dos relés das saídas
digitais)
5
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
■ Analog Output Objects (pontos de entradas analógicas relativas ao estado das saídas de
set-point)
Para cada um desses tipos de objeto listados existem diferentes variações, também reguladas
pelo protocolo DNP V3.0, que determinam de que forma o objeto é reportado (com atributos, sem
atributos, em 16 bits, em 32 bits, etc.), e sob que estratégia (em scans de valores estáticos correntes,
em eventos de variação de estado ou valor, valores correntes não congelados, valores congelados
previamente, etc.).
Uma descrição completa dos objetos / variações utilizados e várias outras informações pertinentes
à implementação do protocolo DNP V3.0 no SAGE são encontradas no Device Profile Documment
apresentado no documento “Utilização do Protocolo DNP V3.0 no SAGE”.
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 reflete os tipos de objeto e variações
implementados pelo SAGE. Esse domínio está listado na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.
9.3.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.
ID
ORDEM
TPPNT
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2 . Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos ASTP, AANL ou APFL listados em TN2
■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM ou ADUP listados em TN2
6
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM, CDUP, CREL, CSTP ou CGCD listados
em TN2
NV1
TN2
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo DNP V3.00 está descrito na entidade TN2.
9.4 TN1
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1
Esta entidade descreve os tipos de grupos que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do
software equivalente.
9.4.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
35 ADNP Grupo de Aquisição de UTR em protocolo DNP V3.00
36 CDNP Grupo de Controle Supervisório em protocolo DNP V3.00
37 GDNP Grupo de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
7
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
NSEQ ID DESCR
38 DDNP Grupo de Distribuição em protocolo DNP V3.00
39 ODNP Grupo de Controle Supervisório COS em protocolo DNP V3.00
Tabela Anexo 9- 1 - Tipos de grupos
9.5 TN2
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2
Esta entidade descreve os tipos de dado que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do
software equivalente.
9.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo DNP V3.0 os tipos de NV2 implementados no SAGE e os códigos de objeto
correspondentes são os seguintes:
NSEQ ID DESCRIÇÃO OBJ
8
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
9.6 CGF
→ Entidade Ponto de Controle Físico
Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs.
9.6.1 Atributos
ID
Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.00, como nos exemplos seguintes:
■ EE_CDNP_2_CSIM_259 (comando trip-close no output control latch relay, index 259 )
KCONV
Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. O preenchimento desse atributo depende do
ponto lógico CGS associado ao ponto CGF.
Para pontos de controle físicos dos tipos CSIM, CDUP e CREL, vinculados às configurações de
aquisição relacionadas com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de
aquisição e controle), podem ser utilizados 3 tipos de de mnemônicos para definir as características
do controle:
■ Os mnemônicos ON e OFF definem o preenchimento do campo "on" / "off" na montagem da
mensagem do protocolo DNP3.
Os controles dos tipos CSIM e CDUP que utilizarem somente os mnemônicos ON, OFF ou NUL
serão do tipo ‘select before operate’. Para que os controles dos tipos CSIM e CDUP sejam do tipo
‘direto’, deve ser acrescentada, aos mnemônicos ON, OFF ou NUL, a string _D.
9
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
Para os tipos de comandos CSIM, CDUP e CREL, as strings ON, OFF, NUL ou CO podem ser
sucedidas de _1 para caracterizar “trip no index definido e close no index + 1”. Por exemplo, se o
endereço do objeto é 3400, o trip é enviado para o index 3400 e o close para o index 3401.
Para o tipo de comando CDUP, a string NUL_1 pode ser sucedida de _D para caracterizar
comando “direto” com o NUL pulse “on” no índex n e n+1.
Para os tipos de comandos CSIM, CDUP e CREL, as strings ON, OFF ou NUL podem ser
sucedidas de _I para caracterizar respectivamente “comando invertido”, ou seja, é enviado uma
mensagem de "trip" para um pedido de 'close' da IHM e vice-versa.
Exemplo:
ON_D OFF_1 ON_I CO_1 NUL_D
Para pontos de controle do tipo CDUP, ao invés de usar as strings descritas acima, pode-se usar
uma string que, nesta opção, possibilitará o ajuste em milisegundos do tempo “on-time” quando for
enviado um comando de “close” e desse mesmo tempo quando for enviado um comando de “trip”.
A string tem o formato:
TCLOSE= t1 TTRIP= t2
10
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
ORDEM
Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.
DESC1
DESC2
CGS
NV2
CNF
Identificador da CNF de aquisição para pontos de controle físicos roteados pelas configurações
(CNFs) de distribuição do mesmo protocolo da aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade CNF e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às
configurações de aquisição e às configurações de distribuição em protocolos diferentes do da
aquisição.
9.7 PAF
→ Entidade Ponto Analógico Físico
Configura os pontos analógicos físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
CNFs das ligações LSCs.
9.7.1 Atributos
ID
Identificador do ponto analógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.0, como nos exemplos seguintes:
11
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
KCONV1
KCONV2
Coeficiente linear de conversão da medida. Usado somente para pontos do tipo AANL.
KCONV3
KCONV4
Se o valor deste atributo for positivo, o processamento “clamp to zero” é ativado. Neste caso, se
uma medida aquisitada for menor, em módulo, que o valor definido por este parâmetro, o valor do
ponto enviado ao SAC será 0 (zero).
KCONV5
Portanto, se kconv5 for igual a zero, o comportamento é o usual, ou seja, o valor da medida será
dados pelo valor aquisitado.
ORDEM
Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.
TPPNT
DESC1
12
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade
PAF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.
9.8 PDF
→ Entidade Ponto Digital Físico
Configura os pontos digitais físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
CNFs das ligações LSCs.
9.8.1 Atributos
ID
Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço do objeto de informação
(index) definido no protocolo DNP V3.00, como nos exemplos seguintes:
■ EE_ADNP_0_ASIM_1040 (ponto de entrada digital, index 1040)
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição. Ele indica a polaridade do ponto digital e a habilitação da sinalização de seqüência de
13
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
ORDEM
Número seqüencial de 0- a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o
ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a
entidade PDF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDD e a
entidade PDF.
14
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
9.9 PTF
→ Entidade Ponto Totalizado Físico
Configura os pontos totalizadores físicos de aquisição e de distribuição associados às
configurações CNFs das ligações LSCs.
9.9.1 Atributos
ID
Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço do objeto de
informação (index) definido no protocolo DNP V3.00, como no exemplo seguinte:
■ EE_ADNP_0_ATTA_621 (ponto de entrada de totalizador, index 621)
KCONV1
KCONV2
ORDEM
Número seqüencial de 0 a 65535 idêntico ao endereço do objeto de informação (index) tal como
usado no atributo ID.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
15
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
PNT
Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade
PTF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.
9.10 RFI
→ Entidade Relacionamento de Filtros Simples
Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.
ORDEM
TIPOP
PNT
9.11 RFC
→ Entidade Relacionamento de Filtros Compostos
16
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.
ORDEM
TPPARC
TPPNT
PARC
PNT
17
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:
((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:
18
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
9.12.1 CXU
9.12.1.1 Atributos
AQANL
AQPOL
Tempo em centésimos de segundo para a verificação periódica se a UTR está OK (OBJ50) caso a
CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Se AQPOL=0 o envio de OBJ50 é suspenso
mas sugere-se manter alguma mensagem com baixa periodicidade para servir de keep alive do nível
de aplicação. Também fica suspensa a exigência de se receber a mensagem de CONFIRM . Caso a
CXU esteja relacionada com uma Ligação de Distribuição, determina o tempo.para verificação
periódica se o canal com COS está OK.
19
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
AQTOT
INTGR
Tempo em centésimos de segundo para a leitura periódica de classe zero caso a CXU esteja
relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma Ligação de
Distribuição, determina o tempo.para coletar eventos para transmissão ao COS em classes 1, 2 ou 3.
9.12.2 ENU
9.12.2.1 Atributos
VLUTR
TDESC
TRANS
9.12.3 LSC
9.12.3.1 Atributos
TCV
20
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
TTP
Deve ser configurado como DNPF3 (iec3d), CXTTD (iec3y), UDPF3 (iec3u) , CXTCP (tcps) ou
IEC3S (iec3s).
Completando o conjunto de scripts disponíveis, existe o script riec3_on.rc usado a partir das
telas do SIG quando se deseja, a partir de um único comando (click), desativa e reativar o
transportador iec3x.
CXU.AQPOL= 300ms = 3s
21
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
Para comunicação serial via Terminal Server utilizando o transportador iec3s, a configuração
individualizada do WDT_IDLE por linha de comunicação é feita no arquivo tsr.conf que se encontra
no diretório $SAGE/config$BASE/sys.
Para mais informações veja o Anexo XII – Configuração dos Transportadores.
22
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
23
9 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO DNP V3.0
24