Geografia Regional
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Tema do Trabalho:
Aspectos Económicos do Continente Europeu
1.1 Objectivos..........................................................................................................................4
1.2 Metodologias.....................................................................................................................4
3 Conclusão...............................................................................................................................12
4 Referencias Bibliográficas......................................................................................................13
1 Introdução
Abordagem ao crescimento das cidades que tiveram como um dos factores dinamizadores a
Revolução Industrial iniciada nesta Continente, a (União Europeia) é um bloco económico,
político e social de 28 países europeus que participam de um projecto de integração política
econômica.
1.1 Objectivos
Para que este estudo fosse factível, o presente trabalho assenta particularmente no método de
pesquisa bibliográfica, assim como a consulta a informação eletrónica, e também alguns artigos
que abordam a questão com maior incidência, e finalmente o dialogo com alguns professores que
de alguma forma são possuidores de algum conhecimento credível a respeito do tema em estudo.
2 Aspectos económicos do continente Europeu
A Europa é o segundo menor continente do mundo e um dos mais ricos. A riqueza europeia tem
sua origem na Primeira Revolução Industrial, ocorrida em meados do século XVIII, possibilitada
principalmente pelas relações com as colônias africanas e americanas, pelo comércio com países
asiáticos e pela presença de ferro e carvão em abundância no subsolo europeu, (p.37).
Assim de acordo com esta fonte percebe-se que o século XX foi marcado pelo acontecimento das
duas grandes guerras mundiais em solo europeu, o que fez com que a Europa perdesse para os
Estados Unidos e Japão a primazia na atividade industrial.
Duma forma geral entende-se que o medo de outra grande guerra e a perda dessa primazia
levaram os países europeus a fundarem acordos de livre comércio que culminaram na criação
da União Europeia, uma comunidade de países onde não existem barreiras à circulação de
mercadorias nem de pessoas, com uma moeda única.
Para Sane (2014) “Europa é um continente situado no hemisfério norte do globo terrestre. Ao
norte do continente europeu situa-se o Oceano Glacial Ártico; ao sul os mares Mediterrâneo,
Negro e Cáspio, a leste os Montes Urais e a oeste o Oceano Atlântico”.
Duma forma geral podemos dizer que a Europa se localiza a oeste da Ásia, ao norte da África, a
leste do oceano Atlântico e ao sul do oceano Glacial Ártico, do ponto de vista econômico é o
continente mais rico e desenvolvido do mundo.
Fig1: Localização geográfica do continente Europeu
Conforme sustenta de Ferreira (s/d), “Podemos resumidamente dizer que a fábrica é a estrutura
física, a construção e a indústria é “o conjunto de atividades que participam da fabricação de
produtos manufaturados a partir de matérias-primas” (p.2).
Na mesma ordem de ideias podemos dizer que as indústrias são locais de transformação de
qualquer matéria-prima em objetos prontos param o consumo. Elas se instalam em lugares que
oferecem mão-de-obra, matéria-prima, energia, transportes e mercado consumidor, para que haja
a comercialização do que é produzido por elas.
Essa fase tem como principal característica os avanços tecnológicos maiores que os da primeira
fase, assim como o aperfeiçoamento de tecnologias já existentes. O mundo experimentou novas
criações que aumentaram ainda mais a produtividade e, consequentemente, aumentaram os lucros
das indústrias. Nesse período também houve um grande incentivo às pesquisas, principalmente
no campo da medicina.
Houve um desenvolvimento no campo militar também, com a criação de fuzis de assalto e outros
aparatos que deram a cara de conflitos, entre eles, as duas guerras mundiais.
A agricultura na União Europeia caracteriza-se pelo pequeno tamanho médio das propriedades,
menor do que na maior parte dos outros continentes. Essa questão está muito relacionada com o
processo histórico que constituiu a agricultura da Europa, atualmente marcada pelo predomínio das
posses familiares e pela alta valorização das terras, o que ocorre em virtude das elevadas
densidades demográficas (p.134).
Em linhas gerais há também uma especialização das produções, que se alteram conforme os tipos
climáticos. Tal fator, somado aos constantes subsídios fornecidos pelos governos aos
agricultores, contribui para a menor concorrência entre os produtores. A diversidade espacial
produtiva, no entanto, varia conforme as condições geomorfológicas e atmosféricas de cada
localidade.
Uma dos elementos mais marcantes da agricultura da Europa é a PAC (Política Agrícola
Comum), um conjunto de medidas criado em 1962 com o intuito de manter o abastecimento de
produtos alimentícios, conter ou controlar o êxodo rural e o consequente crescimento das cidades,
além de difundir medidas de controle dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente.
Além desses objetivos, a PAC também buscou garantir à Europa a autossuficiência na produção
de alimentos, diminuindo a dependência do continente em relação às importações a fim de
garantir uma maior estabilidade no mercado interno. No entanto, em razão dos excedentes e
acúmulos de estoques, com a consequente queda dos preços e diminuição do lucro dos
agricultores, o programa passou por sucessivas revisões em seus tratados.
Como se verifica em todos os continentes na Europa a população urbana tem vindo a aumentar. No
início do século XVIII podia sedes tacar Cidades como: Moscovo, París, Londres e
Constantinopla. Constantinopla e París eram as mais populosas com1500.000 e 1000.000
respectivamente e Roma, Londres e Moscovo tinham200.000a 300.000 habitantes.
Aliando-se a ideia do autor, fazendo análise evolutiva chega se a conclusão de que houve grande
crescimento das cidades. As cidades da Europa Central e Ocidental foram as que maiores
crescimentos tiveram. Surgiram novas cidades observando-se um contraste entre a parte
Ocidental e do Sul ou Meridional.
Assim as cidades como Londres, París e Moscovo até 1993, tinham mais de
6.000.000dehabitantes e Roma e Constantinopla cerca de 192.000.000dehabitantese Lisboa com
menos de 1000.000 de habitantes. Existem uma grande coincidência entre as áreas de
concentração populacional com as demais partes de Cidades. Bacia dos rios Reno e Ruter, região
de Londres e sul de Grã-Bretanha, París e seu prolongamento pela Bélgica e Luxemburgo assim
como outras regiões dispersas.
Segundo Garcia e Bellucci (2013) “as regiões mais povoadas do continente se encontram
na Europa centro-ocidental, áreas que abrigam a maioria dos parques industriais e demais
atividades produtivas, com destaque para Itália, Países Baixos, França, Reino Unido e
Alemanha.”
Duma forma sumaria podemos dizer que a área central da Inglaterra, a bacia baixa do Reno, na
Alemanha, e o Vale do Pó, na Itália, são as regiões com as mais altas densidades demográficas do
continente. Isso se deve à sua tradição industrial, além da grande estrutura de serviços e
comunicações.
A Europa é o continente que apresenta a população mais envelhecida, o que se deve ao fato de
possuir a menor taxa de crescimento populacional entre os continentes, com apenas 0,06% ao
ano. A Europa também possui a menor taxa de fecundidade, que é de 1,6 filhos/as por mulher, e a
mais elevada taxa de idade média da população, que é de 42 anos.
Segundo Guitarrara (s/d) “a União Europeia é um bloco econômico com diversos níveis de
integração econômica, política e cultural. É considerada o principal bloco econômico do mundo,
e também é o único bloco econômico em nível mundial que atingiu o grau de integração
monetária por meio da criação de moeda única”.
A União Europeia é um bloco econômico criado na Europa oficialmente em 1992 pelo Tratado de
Maastrich, em substituição ao antigo Mercado Comum Europeu (MCE). A UE é o principal
bloco econômico do mundo, pois é o que possui o maior grau de integração entre os seus
membros e é, em maior parte, constituído por importantes países pertencentes ao mundo
desenvolvido. A sede da União Europeia encontra-se na Bélgica, na cidade de Bruxelas.
Segundo Tratado de Amsterdão (1997) e Tratado de Nice (2007) “promover a paz, os seus
valores e o bem-estar dos seus cidadãos. Proporcionar um espaço de liberdade, segurança e
justiça sem fronteiras internas, em conjugação com medidas adequadas nas suas fronteiras
externas para regular o asilo e a imigração e prevenir e combater a criminalidade. Estabelecer um
mercado interno”.
Os objetivos traçados para os países que integram a União Europeia se estendem para as relações
diplomáticas entre esse bloco econômico e a comunidade internacional, especialmente aqueles
voltados à garantia da paz e da segurança, do desenvolvimento sustentável e da promoção dos
Direitos Humanos.
O continente europeu possui características bastante heterogêneas quando analisado todo o seu
território. Para facilitar o estudo das áreas que o constituem, algumas classificações dividem-no
em quatro regiões. Essas regiões foram estabelecidas segundo critérios de ordem espacial e
econômica. São estas:
Findo o trabalho apos uma serie de pesquisas, conclui-se que os principais setores são o de
metalurgia, siderurgia, química e petroquímica, elétrica e eletrônica, energia, com grande foco em
energias renováveis, desenvolvimento e tecnologia, transportes e bens de consumo compostos
principalmente por carros, celulares, ótica, alimentação, têxtil e de moda.
Em linhas gerais, a Europa é o segundo menor continente do mundo e um dos mais ricos. A
riqueza europeia tem sua origem na Primeira Revolução Industrial, ocorrida em meados do
século XVIII, possibilitada principalmente pelas relações com as colônias africanas e americanas,
pelo comércio com países asiáticos e pela presença de ferro e carvão em abundância no subsolo
europeu.
O século XX foi marcado pelo acontecimento das duas grandes guerras mundiais em solo
europeu, o que fez com que a Europa perdesse para os Estados Unidos e Japão a primazia na
atividade industrial. O medo de outra grande guerra e a perda dessa primazia levaram os países
europeus a fundarem acordos de livre comércio que culminaram na criação da União
Europeia (UE), uma comunidade de países onde não existem barreiras à circulação de
mercadorias nem de pessoas, com uma moeda única. A UE hoje é a maior responsável pelo
comércio global, detendo 16,4% de todas as transações de mercadorias no mundo.
4 Referencias Bibliográficas