Novo
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Introdução ………………………….…………………………………………………….………………….…………… 2
Quantidade de calor ………………………………………….………………………….…………………………… 3
Propagação de calor …………………………………………….……………………….…………………………… 5
Capacidade térmica …………………………………………….……………………….…………………………… 5
Potência e calor …………………………………………….…………………………………..……………………… 7
Principio fundamental da calorimetria ……………………………………….……………………………… 7
Radiação térmica …………………………………………….………………………………..……………………… 7
Classificação …………………………………………….………………………………………………………………… 8
Lei de Wien …………………………………………….………………………………………….……………………… 9
Conclução ………………………………………….…………………………………………………….……………… 10
Bibliografia ………………………………………….…………………………………………………………………… 11
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Introdução
No presente trabalho falaremos a cerca de quantidade do calor, capacidade térmica,
potência térmica, principio fundamental da calorimetria, radiação emissão térmica e
etc, aprenderemos muito a cerca dessas temas veremos que a definição do calor como
a quantidade de energia que é trocada entre dois corpos em virtude da diferença de
temperatura existente entre eles. Essa energia sempre flui do corpo de maior para o
de menor temperatura até que o equilíbrio térmico seja atingido, isto é, as
temperaturas dos corpos sejam iguais.
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Quantidade de calor
Em física, engenharia, e outras áreas da ciência e tecnologia, calor é energia que é
transferida entre parcelas de matéria (incluindo sólidos, líquidos, gases, e plasmas) em
contato, exclusivamente em virtude da diferença de temperaturas entre elas.
No sistema métrico (SI), a unidade para expressar quantidades de energia — e,
portanto, a quantidade de calor — é o joule (J). Outra unidade, usada principalmente
em nutrição é a caloria, equivalente a 4184 joules.
Calor não é nem energia térmica nem energia interna
O calor é apenas energia transferida entre corpos, não energia armazenada nos
corpos. Não tem sentido dizer que um dado corpo "contém" ou "possui" uma certa
quantidade de calor. A transferência de uma quantidade Q de calor (energia) para um
corpo causa um aumento de Q na sua energia interna; mas esta é composta por duas
parcelas, a energia térmica (energia cinética dos movimentos incoerente dessas
partículas) e a energia potencial (que inclui a energia armazenada na distorção de
ligações entre átomos).
A transferência de calor entre corpos (ou partes de um corpo) por contato não é a
única maneira de mudar a energia interna de um sistema. Esta pode ser alterada
exercendo ou extraindo trabalho mecânico no ou do sistema, ou por meio de campos
elétricos, magnéticos ou gravitacionais.
Calor e a Física
Embora grandezas termodinâmicas, ao contrário do que ocorre com a energia interna
e suas variações, calor e trabalho não são funções de estado; ou seja, o calor e o
trabalho envolvidos em processos termodinâmicos não dependem apenas dos estados
inicial e final do sistema em transformação.
Calor e a Biologia
Se alguém afirmasse que quanto mais baixa é a temperatura ambiente, mais calor há;
e que quando a temperatura ambiente sobe para valores próximos à temperatura
corporal, o mal estar associado deve-se não ao excesso, mas sim à falta, de calor; isso
certamente chamaria a atenção e seria motivo de espanto, se não para todos pelo
menos para a grande maioria das pessoas. Pois cientificamente é exatamente isso que
ocorre no caso dos organismos homeotérmicos, a exemplo o do ser humano.
Calor e a Química
Reações químicas são processos que em escala atômica levam a alterações nas
posições relativas de átomos ou íons de forma a dar-lhes nova configuração molecular,
iônica ou similar. Basicamente há uma redistribuição da nuvem eletrônica entre os
núcleos atômicos que estruturam a matéria e suas micropartes, de forma que, na nova
configuração, essa geralmente situa-se em posições distintas das ocupadas antes da
reação. Na reação entre hidrogênio e oxigênio, a exemplo, nuvens eletrônicas que
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antes estendiam-se por sobre dois núcleos de hidrogênio justapostos, ou por sobre
dois íons de oxigênio justapostos, são desfeitas; e novas nuvens eletrônica são
estabelecidas sobre um núcleo de oxigênio e dois de hidrogênio, ligando-os
quimicamente através de ligações no caso específico nomeadas ligações covalentes.
Hidrogênio e oxigênio reagem estequiometricamente de forma explosiva a fim de
formar água.
Tipos de calor
Dependendo do que ocorre com um corpo qualquer ao receber calor, essa grandeza
poderá ser denominada de calor sensível ou latente.
Calor sensível: provoca apenas a variação da temperatura do corpo. A quantidade de
calor sensível (Q) que um corpo de massa (m) recebe é diretamente proporcional à sua
variação de temperatura (Δt). Logo, é possível calcular a quantidade de calor sensível
usando a seguinte fórmula:
Q = m.c. Δt
QS = Quantidade de calor sensível;
m = Massa da substância aquecida ou resfriada;
c = Calor específico da substância, isto é, a grandeza que determina a
quantidade de calor necessária para que 1 g da substância eleve a sua
temperatura em 1°C;
Δt = Variação de temperatura.
Calor latente: Quantidade de calor que é fornecida ou retirada de um corpo e gera
mudança de estado físico. Para que o calor seja denominado de latente, é necessário
que o corpo esteja na temperatura exata da mudança de estado físico. A determinação
da quantidade de calor latente é dada pela equação abaixo:
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Q = m.L
QL = Quantidade de calor latente;
m = Massa da substância aquecida ou resfriada;
L = Calor latente da substância, isto é, grandeza que determina a quantidade de
calor necessária para que 1 g da substância mude o seu estado físico.
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A capacidade térmica define a quantidade de calor que um corpo precisa receber para
alterar sua temperatura em uma unidade. A areia da praia fica mais quente do que a
água durante o dia porque possui capacidade térmica diferente
A capacidade térmica determina a quantidade calor que um corpo precisa receber
para alterar sua temperatura em uma unidade. Cada corpo comporta-se de forma
diferente ao receber uma determinada quantidade de calor, e um exemplo em que
podemos perceber isso facilmente ocorre na praia. A areia e a água do mar estão
submetidas à mesma fonte de calor, o sol, mas a areia fica muito mais quente do que a
água. Isso acontece porque a areia e a água possuem capacidades térmicas diferentes.
Sendo assim, a capacidade térmica é uma grandeza que depende da quantidade de
calor recebida e da variação de temperatura sofrida por um corpo. Ela pode ser
definida da seguinte forma:
“A capacidade térmica (C) é a razão entre a quantidade de calor (Q) recebida por um
corpo e a variação de temperatura (ΔT) sofrida por ele.”
Matematicamente, essa relação é dada pela expressão:
C= Q
ΔT
A unidade de medida da capacidade térmica no Sistema Internacional é calorias por
grau Celsius (cal/ºC). Um exemplo para compreender melhor a interpretação dessa
grandeza é a seguinte situação:
Se um corpo recebe 1000 cal e aumenta sua temperatura em 20ºC, sua capacidade
térmica é?
C = Q = 1.000 = 50 cal/ºC
ΔT 20
Ou seja, a cada 50 calorias que o corpo recebe, sua temperatura varia em 1ºC.
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A capacidade térmica é uma propriedade dos corpos que depende apenas de sua
massa, sendo assim, dois corpos feitos do mesmo material podem sofrer variações de
temperatura diferentes ao receberem a mesma quantidade de calor se suas massas
são diferentes. Por exemplo: se quisermos aquecer duas chapas de metal, uma com 5
kg e outra com 10 kg, será necessário fornecer maior quantidade de calor à chapa de
10 kg, já que sua massa é maior.
Capacidade térmica de um corpo
Capacidade térmica de um corpo é a quantidade de calor que fornecer a um corpo
para que a sua temperatura se eleve em Kevin.
C = Q
ΔT
C – capacidade térmica de um corpo;
Q – quantidade de calor;
ΔT – variação de temperatura.
Potência e calor
Podemos determinar a potência fornecida por uma chama ou a potência emitida por
um resistor aquecido em decorrência do efeito Joule por meio do cálculo da
quantidade de calor dissipado por essas fontes a cada segundo. Para tanto, basta
fazermos o seguinte cálculo:
Para calcularmos a potência emitida por uma fonte em forma de calor, basta
determinarmos se esse calor é do tipo sensível (Q = mcΔT) ou do tipo latente (Q = mL).
Esses calores estão presentes, exclusivamente, nas mudanças de temperatura e nas
mudanças de estado físico, respectivamente.
Princípio fundamental da Calorimetria
Sabe-se que, quando dois corpos se encontram as temperaturas diferentes, são
colocados em contacto, realizam troca de calor até que estes se encontrem a mesma
temperatura. Diz-se que os corpos atingem o equilíbrio térmico.
O principio fundamental da calorimetria tem o seguinte enunciado: numa troca de
calor entre os corpos, o calor recebido é igual ao calor cedido.
Q cedido = Q recebido
Assim, para dois corpos A e B que realizam troca de calor, sendo TA < TB.
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Radiação térmica
Sabe-se que todos corpos emitem radiação infravermelha devido a sua temperatura
que causa a excitação das partículas constituintes (á custa da energia interna)
acompanhada de um movimento desordenado. É por isso que radiação infravermelha
também se chama radiação quente ou radiação térmica. A luz solar é um exemplo de
radiação térmica.
Radiação térmica é a radiação eletromagnética emitida por um corpo devido a sua
energia interna. O espectro da radiação térmica é um espectro continuo sendo que
radiação maioritariamente emitida por um corpo depende da sua temperatura. Note-
se que os corpos muito quentes emitem pouca radiação infravermelha porque o seu
cumprimento de onda é pequena, ao contrario, dos corpos pouco quente emitem mais
radiação infravermelha pois o seu cumprimento de onda é Grande.
A emissividade, e, é numérico compreendido entre 0 e 1, que depende da constituição
do corpo emissor. Assim, a intensidade da radiação emitida por um determinado
corpo na unidade de tempo e superfície, é dada por: I= coT4, onde: e – é a constante
de Stefan-Boltzmann e T, a temperatura absoluta, de acordo com a lei de Stefan-
Boltzmann.
A intensidade da radiação emitida em energia, é, emitida por unidade de tempo, ΔT, e
por unidade de área, A. Assim, a unidade de intensidade de radiação emitida no
sistema internacional de unidade é o Watt (W) por metro ao quadrado (m2):
[I] = [E] = J = W
[S][ΔT] m2.s m2
Repare-se que a razão E = P é a potência luminosa, pelo que a intensidade da radiação
emitida
ΔT pode ser dada em potência emitida pela área de emissão.
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A radiação é classificada quanto a sua natureza e quanto a sua maneira de interagir
com a matéria. Quanto a natureza a radiação é classificada como:
1. Radiação natural: São aquelas que ocorrem na natureza de maneira
espontânea e sem equipamentos desenvolvidos pelo ser humano. Como
exemplo temos a luz branca que é originada no sol através de reações
nucleares. Outro exemplo interessante é o Urânio que é encontrado na
natureza em rochas. Para finalizar a radiação cósmica que são originadas de
explosões estelares e solares no espaço.
2. Radiação artificial: São aquelas originadas de equipamentos desenvolvidos
pelo homem no qual as partículas são de alguma forma aceleradas. Como
exemplo o equipamento de raio X onde elétrons são acelerados.
3. Radiação nuclear: São originadas no interior nuclear de átomos instáveis. O
núcleo de um átomo é considerado instável quando apresenta
aproximadamente 84 prótons ou superior a isso. Na natureza existem três tipos
de radiação nuclear. A primeira denominada radiação alfa, a segunda radiação
beta e a terceira radiação gama.
Quanto a sua capacidade de interagir com a matéria a radiação é classificada como:
1. Radiação ionizante: É a radiação que ao entrar em contato com um átomo
qualquer provoca a saída de elétrones da eletrosfera. Nesse caso o átomo
original se torna deficiente de elétrones. Dessa forma provocam ionização e
excitação nos átomos e nas moléculas o que pode modificar completamente a
estrutura das mesmas. Como exemplo esse tipo de radiação pode danificar
extremamente moléculas de DNA causando mutações. Os exemplos mais
clássicos desse tipo de radiação são a radiação alfa, radiação beta e radiação
gama.
2. Radiação não ionizante: É a radiação que ao entrar em contato com um átomo
qualquer não provoca a saída de elétrones da eletrosfera. Nesse caso os
átomos originais não ficam ionizados e permanecem estáveis. Em outras
palavras não provoca ionização e excitação nos átomos e nas moléculas, no
entanto, não modificam a estrutura das mesmas. Como exemplo podem ser
citados o infravermelho, micro-ondas, luz visível e etc.
Lei de Wien
O cumprimento de onda máximo da radiação emitida por um corpo negro é
inversamente proporcional a sua temperatura.
A expressão matemática na lei de Stefan-Boltzmann é dada pela forma abaixo:
I = eo. T4, onde: I – é a intensidade da radiação emitida; o= 5,67 × 10-8 W - é a
constante de
(m3 × K4) Stefan-
Boltzmann; T – é a a temperatura absoluta.
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Como um corpo negro é um emissor perfeito, a emissividade, e, o calor 1, como vimos
anteriormente.
Conclusão
No trabalho acima apresentado ouvimos muitas coisas e em particular nós como grupo
aprendemos muito sobre a física, de salientar que aprendemos muitos a cerca do
calor, resumiremos pouca das coisas que aprendemos.
Entendemos também acerca dos tipos de calor, como calor sensível e calor latente.
Calor sensível provoca apenas a variação da temperatura do corpo e Calor latente
Quantidade de calor que é fornecida ou retirada de um corpo e gera mudança de
estado físico. Para que o calor seja denominado de latente, é necessário que o corpo
esteja na temperatura exata da mudança de estado físico.
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Bibliografia
Referencia:
Internet:www.livrodefisica.moz.com
Wikipedia.quantidadedecalortiposdecalos.com
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