Vamos iniciar ensinando tudo o que precisa saber para

iniciar no karatê, começando pelo nome das coisas:

DOJÔ - LOCAL DE TREINAMENTO

O local onde treinamos se chama Dojô.

Você sabe o significado de DOJÔ?

Traduzindo literalmente os ideogramas que formam a palavra Dojô

temos:

DO: caminho, estrada, via;

JŌ: localização, lugar.

Sendo assim, a melhor tradução possível para palavra

a Dojô é “o
lugar onde se caminha”.

O Karatê é o caminho que nos leva à saúde do nosso Corpo ao

prendizado de uma técnica e à muitas . Virtudes humanas.
REIHŌ
O Quer dizer boas condutas no Dojô
Ritsurei: Cumprimento em pé
Vamos aprender a cumprimentar em pé?

Fique em pé com os calcanhares unidos, pés apontando

ligeiramente para fora (como um “V”), mantenha os joelhos retos,
cotovelos retos e relaxados, as mãos abertas sobre as laterais das
pernas e os dedos juntos. Dobre na cintura, cerca de 30 graus para
frente. As mãos deslocam-se para frente da perna, acima do joelho.

1. Inclinação do corpo - aproximadamente 30 graus.

2. Não é só a cabeça que desce, usa-se todo o corpo. Os olhos
olham direto em frente e a boca fica fechada.
3. As mãos partem do lado do corpo e descem até a parte de cima
dos joelhos.
4. As mãos são colocadas aproximadamente a 1 punho fechado
acima dos joelhos.
5. As pontas dos pés ficam abertas a aproximadamente 60 graus.
6. Os calcanhares ficam juntos.
Cumprimente em pé (Ritsurei), na entrada do dojô, virado de frentepara o Kamiza
(lugar de honra do Dojô, normalmente tem as fotos dos fundadores do estilo
praticado), sempre que estiver entrando ou saindo do Dojô.

Ao chegar atrasado: primeiro de tudo, tente não se atrasar, mas, se você está
atrasado, cumprimente em pé virado para o Kamiza e emseguida em silêncio fique
parado perto da entrada. Aguarde até que o profe ssor o autorize a entrar. Então
realize o cumprimento ao professor e rapidamente, junte-se ao grupo. Se
chegar durante cumprimento
o inicial, apenas faça o cumprimento em pé, e
aguarde se m se mover ou fazer qualquer ruído; aguarde o início do
aquecimento, quando o professor o autorizará a integrar a turma; então
cumprimente o professor e junte-se aos outros Karateca no aquecimento.

1. O início da aula
Quando você ouvir o comando “alinhar”, procure rapidamente estar ombroa ombro
com seu colega de treino, de frente para o Kamiza em ordem de graduação da
esquerda para a direita do Sensei, que está de frente para os alunos. Se a classe
for tão grande que o Senpai diz para formar mais de uma linha, tente Alinhar de
forma que as linhas tenham aproximadamente o mesmocomprimento.

A cerimônia inicial tem como objetivo preparar a mente para mantera atenção e o estado
de concentração constante necessários para o treino de Kihon, execução de Kata ou
diante de um kumitê.

2. O final da aula
Utiliza-se a mesma sequência do cumprimento inicial, o Senpai mais
graduado irá dizer o dojokun todos devem repeti-lo em alto e bom
tom; durante a despedida do professor, que diz: "Sensei ni rei", você
pode responder: “Oss”
Mesmo os não-praticantes de Karatê já ouviram falar em Kimono e, de fato, é bem
comum vermos as pessoas referir-se ao uniforme das mais diversas artes
marciais japonesas por tal termo.

Contudo, não é adequado usar o termo “Kimono” nem em Karatê, nem em

nenhuma arte marcial de origem japonesa.

Na realidade, para artes marciais japonesas específicas existem roupas

particulares, ou seja, praticantes de Karatê-do usam karatê-gi, praticantes de
Jūdō usam Jūdō-gi etc.
Gi - neste caso significa “roupa”.

De uma forma mais geral e abrangente, podemos chamar o uniforme de Keiko-gi

ou ainda de Dō-gi.

Assim, os praticantes de Karatê, durante os treinos formais, se vestem com uma

jaqueta (Uwagi), calças de algodão (Shitabaki) e com uma faixa (Obi),
combinação conhecida como "Karate-gi”.
A maioria dos Karate-gi começa como um branco muito bonito, quase azul, de lona e,
dependendo da gramatura da lona, um pouco duro. Com o uso, porém, ele começa a
ter manchas amareladas de suor, principalmente nas axilas e a costura começa a
apodrecer e se desintegrar. Um Karate-gi que tenha sido usado muitas vezes,
primeiro rompe a costura que mantém as mangas na jaqueta. Além disso, a costura
entre as pernas começa a se desfazer também.

Assim, bons cuidados e tratamento dos uniformes são necessários a fim de evitar que
ele se torne amarelado, apodreça e comece a rasgar. Senão vejamos:

1. Lave constantemente: você pode pensar que não transpirou durante o treino,
como no inverno, por exemplo, mas transpirou sim e precisa lavá-lo, pois as
bactérias que ficaram no algodão começarão a dar mau cheiro e apodrecer o tecido.
Lavá-lo constantemente resultará em ter o Karate-gi por mais tempo;

2. Lave-o rapidamente: não permita que seu Karate-gi fique guardado sujo por muito
tempo antes de lavá-lo. Assim que voltar para casa após o treino, coloque-o direto
na máquina de lavar. Se deixá-lo em repouso por muito tempo, as bactérias agirão e
produzirão um mau cheiro que poucos detergentes conseguem tirar.

3. Não use secadores mecânicos: seu Karate-gi deve secar naturalmente. Isso
significa que, se você treinar todos os dias, será preciso lavar e secar
constantemente. Em ambientes úmidos, o Karate-gi pode exigir dois dias para estar
completamente seco. Nesse caso o ideal é comprar dois ou três Karate-gi.

4. Raramente use cloro ou água sanitária: usando cloro em seu uniforme de algodão
ele ficará mais branco, entretanto tais produtos são altamente ácidos, o que também
irá danificar o material, fazendo com que a costura comece a desfazer-se. Se for
realmente necessário usar cloro procure enxaguá-lo muito bem.

5. Seque imediatamente: quando o ciclo de lavagem terminar, pendure o Karate-gi

para secar imediatamente. Cada momento que passa na máquina de lavar é tempo
para ele mofar e amarelar.

6. Dobrar corretamente quando seco: quando o uniforme estiver completamente

seco, ele estará bastante amassado. Você pode passar o seu Karate-gi, mas,
dependendo da gramatura da lona, não há essa necessidade. Ao colocá-lo para secar
no varal, procure esticar o tecido o máximo possível, inclusive repetindo o processo
de esticá-lo mais de uma vez durante a secagem. Quando o Gi estiver completamente
seco, basta apenas dobrá-lo.

Karate-gi sujos: algumas pessoas são muito orgulhosas de seu amarelado e rasgado
uniforme de Karatê, como se fosse um sinal de antiguidade. Essa ideia é muito
errada. Karateca antigos no “caminho” podem possuir muitos Karate-gi de várias
idades, e eles provavelmente já possuíram mais de vinte Gi em 15 anos ou mais de
treinamento.
 Também vêm em uma variedade de
modelos. Faixas coloridas são fáceis
de serem encontradas, embora haja
mudanças perceptíveis na qualidade
de uma marca para outra, na medida
do tom de cor, tecido, corte e
costura.

As faixas mais comumente

compradas são de algodão
resistente que duram décadas e de
seda/cetim. Faixas de algodão se
desgastam mais lentamente, mas
faixas de seda são consideradas
mais bonitas quando novas.

COMO AMARRAR FAIXA (OBI) DE KARATE:

Conforme se pode ver na figura, começa por apoiar-se o meio do cinto sobre o abdômen e
cruza-se nas costas.

Uma das pontas irá envolver o conjunto das voltas, terminando com um nó em que se
tenta equilibrar as duas pontas pendentes - que não devem ser excessivamente longas
para evitar a sua projeção no desempenho técnico, nomeadamente a nível do rosto.

DICA DE COMO AMARRAR FAIXA DE KARATÊ

Se o cinto não for liso, isto é, tiver a ponta preta onde são colocados os graus de
presença, há ainda que ter em atenção a orientação destes. A ponta preta deve ficar
situado na extremidade direita do cinto e ser visível.
COMO DOBRAR O KARATE-GUI
O Karate-gui deve ser, sem sombra de dúvida, um exemplo da atitude do
praticante face à Arte Marcial que pratica. Daí que, será um mau exemplo para
os demais se usar o Karate-gui sujo ou amarrotado.

Dobrar o Karate-gui de forma correta a fim de impedir que este se amarrote, ou

mesmo pensando em quem não dispõe de uma bolsa para o transportar, deixamos
aqui uma excelente alternativa, que nos é trazida pelos exemplos da tradição:
O sr. Funakoshi dizia: "Karate ni sente nashi ".
O significado desta frase é simples: "No karatê não
há atitude ofensiva".

Mas atenção, não confunda atitude ofensiva

com ataque. Dentro de todo o arsenal de
técnicas desenvolvidas e treinadas no karatê,
as técnicas de ataque estão por toda a parte,
até mesmo "escondidas" dentro das técnicas
de defesa.

O que se pode entender com a frase do sr.

Funakoshi, é que o verdadeiro praticante de
karatê, nunca deverá ter em primeira
instância, uma atitude de ofensa para com
outra pessoa, e não vai optar por utilizar as
técnicas de karatê para machucar os outros,
a não ser que seja para se defender ou
defender aqueles que amam de possíveis
agressões.

Entretanto, todo praticante deve se preparar

através do treinamento correto, e para que
se aprenda boas técnicas de ataque, primeiro
precisa-se aprender a se defender
corretamente de quaisquer ataques.
AS PARTES DO KARATE
KIHON:
Os fundamentos técnicos do karate são passados aos alunos através dos
treinamentos de kihon, onde o praticante irá desenvolver todo o seu
potencial para a arte de combate, bem como preparar o seu corpo para as
agruras que virão com o passar dos anos de treino.

É também no kihon que o praticante desenvolve o espírito de karateca, pois

este é o momento em que os princípios das virtudes são postos à prova real
e o corpo irá padecer caso o espírito seja fraco ou o desejo de ser karateca
não seja verdadeiro. O caminho do karate é vislumbrado pela primeira vez
durante os exercícios de kihon e o sentimento de dever cumprimento se
manifesta com maior intensidade, mesmo quando o corpo está exausto e
quase sem forças para andar.

É a prática de técnicas fundamentais: posições, bloqueios, socos, chutes.

Pode ser praticado individualmente, em duplas ou em grupos. Quando
praticado em duplas, podem se apresentar das seguintes formas:

• Kihon Ippon – Um lado ataca com um único golpe indicado pelo instrutor
e o outro defende, também com um único golpe indicado pelo instrutor,
podendo ou não haver contra-ataque.

• Kihon Sanbon – Um lado ataca três vezes, o outro recua três vezes e no
último o defensor executa um contragolpe. Os golpes, tanto de ataque
quanto defesa, podem ser iguais ou diferentes em cada ataque/defesa, a
escolha do instrutor.

• Kihon Gohon – O mesmo que o anterior, com cinco ataques/defesas.

KATA:

Os KATAS são a essência do estilo de karatê, neles estão contidas as técnicas de grandes
mestres. Cada kata representa uma situação diferente pela qual o carateca está passando.
Sendo que os kata só terão o seu significado realmente compreendido por aquele que os
pratica com maior frequência, somente assim pode realmente alcançar o real significado de
cada técnica contida no kata e não a simples ordenação dos movimentos, pois o kata não
deve ser dublado e sim vivido, deve- se incorporar a situação para que ele possa vir a ter
um proveito real para o praticante.
Para cada kata, o número de movimentos é fixado, eles têm que ser executados na ordem
correta. O primeiro movimento e o último movimento de cada Kata têm de ser executados
no mesmo ponto da linha de atuação, ela tem formas variadas, dependendo do Kata, como
linha reta, forma de T, forma de I, e assim por diante.

Para executar dinamicamente um Kata, três regras devem ser lembradas e observadas:

1. o uso correto da força;

2. a velocidade do movimento, lento ou rápido;
3. a expansão e contração do corpo.
beleza, a força e o ritmo do Kata dependem desses três fatores.

No início e término do Kata, a pessoa faz uma inclinação. Isso faz parte do Kata. Ao fazer
sucessivos exercícios de Kata, incline-se no começo e ao terminar o último kata.

KUMITE:

É o combate propriamente dito. No kumitê podem-se aplicar, com a ajuda de um colega, as

técnicas praticadas anteriormente com o treino de kihon e kata. O kumitê pode ser praticado em
vários níveis de dificuldade. São eles:

• Ippon kumite - É bastante parecido com o kihon (luta combinada), com anunciação do golpe,
mas com a diferença, do atacante poder se movimentar livremente, e a escolha do angulo de
ataque. Tentando dessa forma minar a defesa do oponente. Tanto o golpe, quanto o
contragolpe, deve ser desferido de forma a definir a luta com esse golpe. Ou seja, a
concentração e o kime (força e agilidade) são utilizados, como se fosse a única chance de se
ganhar esse combate, com precisão e potência.

• Sanbon kumite - Enfrentados por pares, atacante e defensor dão três passos consecutivos, um
avançando e o outro retrocedendo. Os movimentos de ataque de ambos, são estabelecidos de
antemão, o mesmo para o contra-ataque, que se realiza ao finalizar. As ações técnicas devem
mostrar uma perfeita forma de execução unida à força e precisão necessárias.

• Gohon kumite - o mesmo que o anterior, mas com cinco ataques e um contra-ataque no final.

• Ju Ippon kumitê - Constitui uma variante evoluída do Ippon kumite. Os objetivos deste tipo de
treinamento são adquirir o sentido da distância, parar, atacar, conhecer os movimentos do
corpo e o deslocamento do centro de gravidade e lançar a ação definitiva. Um dos oponentes,
depois de anunciar o objetivo que pretende atingir, lançará um ataque repentino com grande
vigor e a máxima velocidade. O defensor parará e contra-atacará. Este sistema de treinamento é
a fase prévia preparatória para o ju kumite.

• Ju kumite - É uma modalidade mais livre de combate, sem a anunciação do golpe desferido,
porém com o cuidado de encaixar os golpes, sem que os mesmos entrem em contato direto com
o corpo do oponente. Esse tipo de treinamento tem como objetivo, desinibir o atleta, bem como
desenvolver sua alto-confiança, sem que aconteçam maiores contatos físicos para isso.

• Shiai kumite - Ou kumite competição, é a luta pela conquista de pontos, conforme o

regulamento do karatê competição. Consiste em dois atletas, tentando desferir o golpe perfeito,
porém freando o golpe suficientemente próximo ao alvo.
 APRENDENDO A FECHAR A MÃO
A grande maioria das defesas do karatê são realizadas com as mãos. Por
isso, o primeiro fundamento que você deve aprender antes de tudo, é a
posição correta das mãos e a disposição dos dedos:

Ÿ Disposição das mãos quando estão fechadas Sempre comece fechando as

suas mãos nesta ordem:

1- Dedo mínimo 2- Anelar 3- Dedo médio 4- Indicador 5- Polegar

OBS: A pressão é feita no dedo mínimo e no anelar no momento do impacto

do golpe.
Disposição das mãos quando estiverem abertas

Em posições com as mãos abertas, você deve unir bem os dedos e fazer
pressão com o dedo polegar:
DACHI WAZA -POSIÇÃO DO CORPO

HEISOKU DACHI KOKUTSU DACHI MUSUBI DACHI

Base com os pés unidos e Base com os pés unidos e

apontando para frente Base com peso atrás
apontando para fora

HEIKO DACHI ZENKUTSU DACHI KIBA DACHI

Base natural com os pés

afastados e apontando para Base com peso á frente BASE
frente

SHIKO DACHI KOSA DACHI NEKO- ASHI DACHI

Base de SUMO Base com as pernas Base do gato

cruzadas
NÍVEIS DE ALTURA DOS GOLPES

JODAN
Nível superior- Rosto
Risco alto

TCHUDAN
Nível médio- Tórax e abdômén
Risco médio

GUEDAN
Nível inferior - Joelho até a
altura da faixa

Risco Baixo
ROTAÇÃO DO PUNHO E COTOVELO
Dentro do karatê, mais precisamente nas técnicas
de bloqueio, existem o que chamamos de rotação.
As rotações do antebraço são responsáveis por
deixar as técnicas de bloqueio mais "sutis"
promovendo a proteção do praticante que executa
os movimentos de bloqueio.

Em uma aula de rotação do Fundamentos do UKE,

você percebe que o antebraço é "dividido" em 4
partes na região do KOTE (região do antebraço
onde deve ocorrer o contato da bloqueio).

1 - "Frente do antebraço"
2- "Lado externo do antebraço
3- "Interior do antebraço "
4- "Lado interno do antebraço"

Essas 4 partes são divisões didáticas para que

você entenda corretamente a rotação do
antebraço em cada técnica de bloqueio.

Essas divisões são equivalentes ao contato inicial

e com a superfície do golpe do seu adversário.

Não esquecendo é claro do ângulo do cotovelo.

Ajustar a posição do cotovelo é importante, pois
com a angulação errada, o movimento de bloqueio
perde técnica e utilidade.
UKE WAZA - TÉCNICAS DE BLOQUEIOS
Significa bloqueio e usamos cinco formas básicas.
PRINCIPAIS BLOQUEIOS:

AGE UKE:
O age uke é um dos primeiros movimentos de defesa que se
aprende no karatê.
É uma defesa feita na altura jodan (altura do pescoço e
cabeça) que pode também ser utilizada para ataque. Muitos
praticantes ao realizarem este movimento, falham na
execução técnica por não estarem atentos em alguns pontos
fundamentais.
Na defesa age uke devemos observar alguns pontos muito
importantes:

1- Direção percorrida pelo braço que defende (linha reta em

diagonal);

2- Sen thiu sen (linha central do corpo);

3- Cruzada das mãos (mão da defesa cruza na frente do

braço que faz a preparação na direção do pescoço);

4- Ângulo de 45º do antebraço;

5- Utilização do ombro de maneira exagerada.

Treine e corrija estes cinco detalhes para aprimorar cada

vez mais a sua execução técnica da defesa age uke.
JODAN AGE
UKE
SOTO UKE:
O movimento de Soto Uke é um dos primeiros a serem
aprendidos por nós, praticantes de karatê. apesar disso,
muitos karatecas erram sua execução técnica. O soto uke
consiste em um bloqueio que tem o começo na altura jodan, e
seu término é na altura chudan, isso porque, a técnica visa
aproveitar a força natural da gravidade para somar com a
técnica do praticante. Muitos praticantes ao realizarem este
movimento, falham na execução técnica por não estarem
atentos em alguns pontos fundamentais.
No bloqueio soto uke devemos observar alguns pontos muito
importantes:

1- Direção percorrida pelo braço que defende (de cima para

baixo, e de "fora para dentro")

2- Sen thiu sen (linha central do corpo);

3- Posição do cotovelo (distância de uma mão fechada + uma

polegada do seu tronco);

4- Ângulo de 90º graus do antebraço com o braço;

5- Altura do cotovelo.

Treine e corrija estes cinco detalhes para aprimorar cada

vez mais a sua execução técnica da defesa soto uke.
 CHUDAN
SOTO UKE
UCHI UKE:
O uchi uke consiste em um bloqueio que pode ser aplicada
em duas alturas, chudan e jodan. O que vai diferenciar a
aplicação, é a preparação inicial do braço defensor. Por
exemplo, se você vai aplicar o bloqueio na região chudan, o
braço defensor deve preparar na região da cintura, logo
acima da faixa.

Agora, se a aplicação for jodan, a preparação do braço

defensor deve ser feita na região da axila. No bloqueio uchi
uke devemos observar alguns pontos muito importantes:

1- Direção percorrida pelo braço que defende (de cima para

baixo, e de "fora para dentro");

2- Sen thiu sen (linha central do corpo);

3- Posição do cotovelo (distância de uma mão fechada + uma

polegada do seu tronco);

4- Ângulo de 90º graus do antebraço com o braço;

5- Altura do cotovelo.

Treine e corrija estes cinco detalhes para aprimorar cada

vez mais a sua execução técnica da defesa uchi uke.
CHUDAN
UCHI UKE
GUEDAN BARAI UKE:
Bloqueio baixo ou varrer baixo. O gedan barai também é um
bloqueio importante do karatê.

O gedan barai consiste em um movimento que pode ser

aplicado para bloquear socos e chutes aferidos na região
chudan (tórax) do corpo. No bloqueio gedan barai devemos
observar alguns pontos muito importantes:

1- Direção percorrida pelo braço que defende (de cima para

baixo);

2- Preparação (cotovelo próximo do plexo solar);

3- Posição do cotovelo (distância de uma mão fechada +

uma polegada do seu tronco);

4- Exagero ao defender (o braço para onde seu corpo

acaba).

Treine e corrija estes quatro detalhes para aprimorar cada

vez mais a sua execução técnica da defesa gedan barai.
 GUEDAN
BARAI UKE
SHUTO UKE:
Dentre os 5 principais bloqueios do karatê, o Shuto Uke é a
que mais se destaca em termos de dificuldade.

Muitos alunos erram ao executar o movimento de "mão de

espada". O shuto uke consiste em uma defesa que pode ser
aplicada em três "alturas", gedan, chudan e jodan. Nas três
alturas, a preparação do movimento não muda, o que muda é
a posição do braço defensor.

Outra curiosidade é que a preparação do shuto uke, também

funciona como controle de distância, fazendo com que o seu
adversário hesite no ataque.
No bloqueio shuto uke devemos observar alguns pontos muito
importantes:

1- Direção percorrida pelo braço que defende (de cima para

baixo);

2- Preparação (cotovelo próximo do plexo solar, e outra mão

estendida);

3- Posição do cotovelo em relação ao tronco (distância de

uma mão fechada + uma polegada do seu tronco);
4- mão do hikite (a mão não fica ao lado da cintura, e sim, na
frente do abdômen;

5- Posição do punho do braço defensor. Treine e corrija estes

detalhes para aprimorar cada vez mais a sua execução do seu
shuto uke.
 CHUDAN
SHUTO UKE
CINTURA NOS MOVIMENTOS DE BLOQUEIO:
A cintura é um dos fundamentos primordiais
do karatê. Ela está presente em todos os
movimentos e técnicas, e nas defesas, não é
diferente. A disposição da cintura vai
depender do tipo de técnica que você vai
realizar. Veja abaixo os tipos de
movimentações da cintura nas técnicas de
karatê.

1ª Rotação de cintura
2º Avanço de cintura
3º Lateralizarão de cintura
4º Pêndulo de cintura
5ª Vibração de cintura.

A cintura desempenha um papel importante

nos bloqueios, e dentre todas as técnicas de
utilização da cintura, destacamos as rotações
e vibrações.

A rotação participa ativamente das principais

defesas, fazendo com que suas técnicas de
uke quem mais fortes e precisas, sem
precisar utilizar uma força excessiva em
braços, ombros e mãos. Já a vibração, está
presente principalmente em movimentos de
bloqueio e contra-ataque, ou em movimentos
rápidos de troca de braços para fazer
técnicas deferentes.

Movimentos de cintura devem fazer parte do

seu treino, pois quanto mais você pratica
(corretamente), mais você domina um dos
principais fundamentos do karatê.
HIKITE

Em todos os movimentos do karatê, quando estamos

praticando em forma de fundamento, utilizamos o hikite, em
sua forma mais tradicional (puxando na cintura). O hikite
funciona igual um "pistão de carro", enquanto uma vai, o outro
volta. Pense como se os seus braços fossem ligados, e você
tem mais força quando eles fazem movimentos sincronizados
de "puxa e empurra".

É igual técnica de corte de espada japonesa. Quando se

empunha uma espada com as duas mãos, você precisa fazer um
movimento sincronizado e contrário das mãos para que se
tenha maior velocidade e potência no golpe de corte. Enquanto
a mão que empunha por baixo puxa o cabo da espada, a mão
que empunha por cima empurra. Assim, você tem um corte
poderoso. Agora traga esta analogia para o karate na aplicação
tradicional do hikite. Seu golpe mais forte e rápido. É claro,
que para o kumitê, você precisa adaptar o seu hikite.
 RESPIRAÇÃO

Muitos praticantes têm dificuldade quando o

assunto é aplicar a respiração em suas técnicas.
Muitos respiram errado por falta de informação
ou por terem sido ensinado de forma errada.

Porém, uma maneira mais simples de aprender

respiração é utilizando KIAI (grito).
Quando você grita, automaticamente o seu corpo
emite a expiração (solta do ar). Existem algumas
formas de respirar, e cada forma encaixa nos
tipos de golpes.

Respirações básicas para você treinar:

1- Respiração curta (expiração rápida) geralmente feita em um

golpe;

2 - Respiração longa (expiração mais longa) geralmente feita em

dois ou mais golpes;

3- Respiração em 1 tempo (inspiração e expiração rápida)

geralmente feita em técnicas de go no sen (defesa e contra-
ataque);
TZUKI WAZA - TÉCNICAS DE SOCO

Existem três fatores importantes para a aplicação

do zuki: sendo eles:
1 - Rotação do punho;

2 - Sincronização entre o braço direito e o braço

esquerdo;
3 - Rotação dos quadris.

Portanto, para se praticar corretamente o zuki, é

importante observar:

- As mãos direita e esquerda devem se

movimentar naturalmente.
- A distância (maai), mais curta possível para
acertar o alvo;
- Dependendo do alvo a ser atingido: o rosto, o
plexo solar ou o
abdômen, essas técnicas variam de ângulo;
- As pernas deverão ficar firmes para manter o
equilíbrio;
- Tronco reto e ombros relaxados;
- Em qualquer caso para que o soco seja eficaz,
deve-se ficar atento
aos fatores básicos e corretos de direção,
velocidade e concentração da força.
Seiken (Frente do Punho)
 OI TZUKI:
VISTA FRONTAL

É feito com a rotação do punho em 180º. É a forma básica de

choku zuki, da qual todas as demais derivam: o punho
atacante sai desde o tanden, com a palma para cima, e vai
até o foco do ataque, finalizando-o em seiken
OI TZUKI:
VISTA LATERAL
TATE TZUKI
Tate zuki é executado rotacionando o punho em 90º, deixando-o
"de pé". É uma forma mais relaxada da técnica, o que permite a
troca sucessiva mais célere de golpes.

Sua origem no karatê busca-se no estilo tomari-tê, que grosso

modo desconhecia a técnica com rotação completa do punho, haja
vista que esta última técnica seria de emprego arriscado, porque
poderia sofrer um contragolpe exatamente no punho, causando
extrema dor.

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL
URAKEN UCHI
(Soco lateral com o dorso do punho)
Golpeie com o dorso da mão fazendo um trajeto em forma de
arco, horizontal ou verticalmente. A aplicação desse golpe é
usada para contra-atacar as regiões do rosto, plexo solar ou
lado do corpo.
TETSSUI UCHI
(Soco - martelo)
Usando a mobilidade do cotovelo, golpeie traçando um arco, horizontal ou
verticalmente. Pode ser aplicado nas áreas do rosto, abdômen e lateral do
corpo
GUERI WAZA - TÉCNICAS DE CHUTES)
No Karatê as técnicas de chute são tão importantes como as que fazem uso das
mãos. Afirmamos inclusive, que o chute é mais potente que o soco. Todavia, o
bom equilíbrio corporal é imprescindível, não só porque todo o peso do corpo é
suportado por uma perna, mas também por causado impacto.

A planta do pé que dá suporte deverá estar integral e firmemente apoiada no

chão.
No tornozelo, deve haver tensão suficiente para se manter o equilíbrio.

Ao aplicar o chute, a pessoa deve ter a sensação de que está colocando todo o
corpo no golpe, usando plenamente os quadris, mas a perna que dá o chute
deve ser recuada rapidamente (hiki-ashi). Assuma imediatamente a posição
inicial para execução da técnica seguinte. Caso não haja rapidez, o adversário
pode conseguir enganchar ou agarrar-lhe a perna.

Pontos importantes:
1 - Flexionar o joelho;
2 - Atacar, flexionando e estirando o joelho;
3 - Usar a mobilidade dos quadris e do tornozelo.

MAE-GERI - chute frontal

(adversário à frente)
Inicia elevando-se para frente, na direção do adversário, o
joelho da perna que irá chutar, com o pé comprimido contra a
coxa (Kaikomi). Após, estende-se vigorosamente a perna,
batendo com Koshi, que é a parte da frente da sola do pé com
os dedos forçados para cima, ou com Kakato – calcanhar,
pouco usual.

Tem de se lembrar de que instantaneamente após o impacto

se deve puxar a perna de volta, como num movimento em
chicote. Faz-se tal movimento (Hiki-ashi) com a finalidade de
se obter novamente estabilidade e não proporcionar
oportunidade de o adversário agarrar sua perna.

Deve-se manter a perna de apoio com os joelhos um pouco

flexionados e o pé dessa mesma perna totalmente em contato
com o solo. Durante o movimento o quadril é empurrado para
frente e deve permanecer na mesma altura e o joelho, pé e
dedos são apontados para a direção do adversário.
MAE GUERIKE AGE
CHUTE FRONTAL ALTO

MAE GUERI KEKOMI

CHUTE FRONTAL BAIXO (PENETRANTE)
YOKO-GERI - chute lateral
(Ideal para quando o adversário está na sua lateral).
Inicia elevando-se lateralmente o joelho da perna que irá chutar para uma posição
de aproximadamente 45o em relação à frente de seu corpo. Após isso estende-se
vigorosamente a perna em direção ao adversário, batendo com Sokuto, que é a
lateral do pé do lado do dedo mínimo, tendo como zona de impacto a parte mais
próxima ao calcanhar.

Tem de se lembrar de que instantaneamente após o impacto se deve puxar a

perna de volta, como num movimento em chicote.

YOKO KEKOMI GUERI

(Chute lateral com o ponto de contato o calcanhar)

YOKO GUERI KE AGE

(Chute lateral alto com o ponto de contato a borda externa do pé)
 MAWASHI-GERI - chute circular
(adversário à frente).
Inicia elevando-se o joelho da perna que irá chutar já atrás do corpo, de
forma que, ao passar do lado do corpo, a perna já deve estar encolhida e
paralela em relação ao solo.

Após isso estende-se vigorosamente a perna, batendo com Koshi, que é a

parte da frente da sola do pé com os dedos forçados para cima. Tem de se
lembrar de que instantaneamente após o impacto

MAWASHI GUERI KE AGE

USHIRO MAWASHI GUERI (Chute para trás circular)
USHIRO-GERI - chute para
trás (adversário atrás).
Inicia olhando para trás e localizando o adversário,
elevando-se para a frente do corpo (direção contrária à do
adversário) o joelho da perna que irá chutar, estendendo-
se vigorosamente a perna para trás, batendo com Kakato,
que é a parte de trás da sola do pé (calcanhar).

Tem de se lembrar de que instantaneamente após o

impacto se deve puxar a perna de volta, como num
movimento de chicote.
Este chute também pode ser realizado quando o
adversário está a sua frente. Neste caso você deverá
realizar um giro por trás, virando as costas para o
adversário, lembrando-se de não o perder de vista.

Muito usual em competições.

KATA: HEIAN SHODAN
Onde tudo se inicia, os fundamentos são muito
importantes na iniciação do aluno, pois fazem com que
ele se habitue mais rápido ao tateme, ao quimono e
aos primeiros movimentos de luta

Os rolamentos são responsáveis pela segurança do

aluno, que aprende a cair sem se machucar; já a fuga
de quadril e a levantada técnica são movimentos
educativos que serão muito utilizados na hora do
combate.

Aprender estes movimentos de maneira correta é

fundamental para a evolução das técnicas seguintes e
algo que jamais deve ser negligenciado.
 ROLAMENTO PELA FRENTE

1
Coloque-se na posição;

2
Com uma perna à frente e a mão
oposta no chão, na mesma linha
do pé.

3
Concentre todo o peso na ponta do pé
que está à frente, tirando do chão a
perna de trás e se desequi- librando
para a frente,

Inicie o rolamento por cima do ombro,

protegendo assim a cabeça de qualquer
contato com o sol

ROLAMENTO
 5
No meio do rolamento, permaneça com
as pernas esticadas e separadas e
recolha as mãos próximas no peito.

6
Ao final do movimento, caia com o braço
totalmente esticado a uma distância de
aproximadamente um palmo da pera, que
também deverá estar esticada e paralela
ao braço.
Mantenha o queixo colado no peito e a
outra mão na altura da faixa.

ROLAMENTO
 ROLAMENTO COSTAS

1
Inicie a posição em pé;

2
Agache sentado nos calcanhares
e colocando os braços esticados
àfrente;

3
Sente-se no chão colocando o queixo no
peito, e desequilibrando-se para trás;

4
Bata os braços no chão mantendo o
quadril no chão e as pernas esticadas,
completando o movimento que protege
seu corpo em caso de queda para trás.

ROLAMENTO
 ROLAMENTO COSTAS

5
Ao final do movimento, caia com o
braço totalmente esticado a uma
distância de aproximadamente um
palmo da perna, que também
deverá estar esticada e paralela
ao braço.
Mantenha o queixo colado ao
peito e a outra mão na altura da
faixa.

ROLAMENTO
 QUEDA PARA TRÁS
A queda para trás é uma técnica fundamental no karatê,
usada para evitar ser derrubado ou projetado ao solo pelo
oponente. Essa técnica é especialmente útil quando você é
pego em um ataque de queda ou quando está sendo
derrubado durante uma troca de posições.
1
Posição inicial: Comece em pé, com os pés
afastados na largura dos ombros e os joelhos
levemente flexionados. Mantenha os braços
relaxados ao lado do corpo.

2
Preparação: Antecipe o movimento do oponente e
esteja pronto para a queda. Mantenha o equilíbrio,
mantendo o centro de gravidade baixo e
concentrando-se em manter a estabilidade.

3
Controle da queda: Ao se inclinar para trás, use os
braços para amortecer a queda. Estenda os braços para
trás e tente tocar o solo com as mãos primeiro. Isso
ajudará a absorver o impacto e distribuir a força ao
longo do corpo.
4
Queda suave: À medida que as mãos tocam o solo,
abaixe suavemente as costas, fazendo um movimento
circular para que você acabe deitado de costas.
Mantenha o pescoço relaxado e a cabeça protegida
durante todo o movimento.

5
Recuperação: Após a queda, recupere-se rapidamente.
Role para o lado e tente retornar à posição em pé.
É importante praticar a técnica de queda para trás
repetidamente com um parceiro treinado ou instrutor
qualificado antes de tentá-la durante um combate real.
Aperfeiçoar essa técnica ajudará a reduzir o risco de
lesões ao ser derrubado e também permitirá uma
recuperação mais rápida e eficiente.

QUEDA QUED
Lembre-se sempre de priorizar a segurança!
 QUEDA LATERAL
A queda lateral, também conhecida como queda de lado ou
queda de quadril, é uma técnica utilizada para evitar ser
derrubado pelo oponente durante uma troca de posições. Essa
técnica é muito útil quando você é alvo de uma tentativa de
projeção ou quando está se movendo em direção ao chão.

1
Posição inicial: Comece em pé, com os pés
afastados na largura dos ombros e os joelhos
levemente flexionados. Mantenha os braços
relaxados ao lado do corpo.

2
Antecipação: Esteja atento aos movimentos do seu
oponente e esteja preparado para a queda.
Mantenha o equilíbrio, mantendo o centro de
gravidade baixo e concentre-se em manter a
estabilidade
3
Inicie o movimento: Quando o oponente tentar
derrubá-lo ou aplicar uma técnica de projeção,
comece a girar seu corpo na direção oposta ao
movimento dele. Por exemplo, se o oponente tentar
derrubá-lo para a direita, gire seu corpo para a
esquerda..
4
Queda lateral: Enquanto gira o corpo, leve um dos pés
em direção ao solo e deixe o quadril cair suavemente.
Concentre-se em aterrissar no chão de lado, mantendo
o braço do mesmo lado estendido para se apoiar e
absorver o impacto da queda.

5
Proteção: Ao cair, certifique-se de proteger a cabeça
e o pescoço, mantendo o queixo próximo ao peito.
Mantenha os músculos abdominais contraídos para
proteger a região lombar.

6
Recuperação: Após a queda, role para a posição de
quatro apoios ou procure aproveitar a oportunidade
para executar uma transição para uma posição mais
favorável no chão, como a guarda ou uma posição de
controle.

QUEDA QUED
É importante praticar a técnica da queda lateral com um parceiro treinado ou um instrutor qualificado antes de
tentá-la durante um combate real. Praticar essa técnica ajudará a reduzir o risco de lesões ao ser derrubado e
também permitirá uma recuperação mais rápida e eficiente no chão.
 LEVANTADA TÉCNICA
A levantada técnica é uma técnica utilizada para recuperar a posição
em pé quando você está no chão e deseja se levantar de maneira
eficiente, evitando possíveis ataques do oponente. Essa técnica é
especialmente útil quando você está na guarda ou em uma posição
desfavorável no chão e deseja voltar à posição em pé.

1
Posição inicial: Comece na posição de guarda, com
as costas no chão e as pernas flexionadas. Mantenha
as mãos à frente para se proteger e controlar o
oponente.

2
Antecipação: Esteja atento aos movimentos do seu
oponente e escolha o momento adequado para
executar a levantada técnica. Procure um momento
em que o oponente esteja se afastando ou tenha um
momento de menor controle sobre você

3
Posicionamento dos pés: Dobre uma das pernas e
coloque o pé no chão, próximo ao glúteo, mantendo o
joelho flexionado. A outra perna permanece estendida
no chão, ajudando a criar uma base sólida.

4
Rotação do corpo: Use a perna que está dobrada e o
pé no chão para impulsionar seu quadril na direção
oposta ao oponente. Ao fazer isso, gire o corpo para o
lado oposto ao da perna dobrada. Isso ajudará a criar
espaço e desequilibrar o oponente.

TÉCNICA TÉC
 LEVANTADA TÉCNICA

5
Colocação da mão: Enquanto gira o corpo,
coloque uma das mãos no chão, próxima ao
quadril, para se apoiar e auxiliar no impulso para
cima.

6
Levantada: Com o impulso gerado pela perna
dobrada e a mão apoiada no chão, empurre o
corpo para cima, estendendo a perna que estava
dobrada e levantando-se em uma posição vertical.

7
Recuperação: Após se levantar, mantenha-se
alerta e pronto para se defender ou iniciar um
ataque, dependendo da situação.

É importante praticar a levantada técnica com um parceiro

treinado ou um instrutor qualificado antes de tentá-la
durante um combate real. Praticar essa técnica ajudará a
melhorar sua eficiência e agilidade ao se levantar do chão.

TÉCNICA TÉC
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Virtues Escola de karatê
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