Relatorio BQ
Relatorio BQ
Relatorio BQ
JoanaSamiloAmade
MargaridaRostinoNhantumbo
ManuelFranciscoMarques
NeusiaBelmiroMauaie
TeresaAugustoAriante
Salimo Sabite
SimoneJovêncioAugusto
ConhecendoolaboratóriodeBiologia;Célulavegetal;Observaçãodeórgãosreprodutivos
de fanerógamas.
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2020
Alice Maria Ângelo Sondiua
Salimo Sabite
ConhecendoolaboratóriodeBiologia;Célulavegetal ,
Observaçãodeórgãosreprodutivosde fanerógamas.
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2020
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Índice pág.
1. Introdução......................................................................................................................3
2.1. Objectivos...............................................................................................................5
2.2. Procedimentos:........................................................................................................5
3.1. Objectivos...............................................................................................................6
3.2. Material...................................................................................................................6
3.3. Procedimento:.........................................................................................................6
4. Prática III:...............................................................................................................7
4.1. Objectivo.............................................................................................................7
4.2. Materiais..............................................................................................................7
4.3. Procedimentos.....................................................................................................8
4.5. Discussão.............................................................................................................8
5.,Conclusão…………………………………………..…………..…………………….9
6. Bibliografia……………………….,.,.………………………………………………10
1.Introdução
O presente relatório tem como objectivosconhecera constituição do laboratório,observar
as células epidérmicas do catafilo da cebolae identificar as partes da flor.
Prática 1:O laboratório é um local onde se permite observar e fazer uma análise,
destinando ao estudo experimental. Foram descrita na aula prática os equipamentos
usados em laboratório, mostrando sua importância, segurança e todos devidos cuidados
com a utilização dos mesmos.
Pratica 2:Uma das hortaliças mais cultivadas e antigas do mundo, a cebola é alimento,
tempero e remédio. Planta de textura herbácea, apresenta folhas cilíndricas, ocas,
verdes, macias e aromáticas. Apresenta um bulbo tunicado de tamanho variável,
formado por camadas sobrepostas e concêntricas das bainhas das folhas, carnosas e
suculentas, que acumulam material de reserva.
Na superfície côncava de cada uma dessas túnicas existe uma epiderme. ou seja, uma
película, facilmente destacável e constituída por uma só camada de células. (FREITAS,
2003)
Porém, mesmo com a ampliação, não é possível observar muitas estruturas celulares no
interior das células da epiderme do catáfilo de Allium cepa. Uma técnica que permite
observar melhor a estrutura celular consiste em corar a preparação com uma substância
especial que, neste caso, corresponde ao Lugol.(FERNANDES et al., 2017)
2.1. Objectivos
2.2. Procedimentos:
Percorreu-se ao laboratórioo professor, junto com os alunos, apresentando todos
os equipamentos, vidrarias e outros recursos disponíveis, explicando e
demonstrando como usar correctamente e onde pegar e guardá-los;
Mostrou-se tudo de forma objectiva e prática para que o aluno possa utilizar os
recursos do laboratório com segurança e economia;
Demonstrou-se e propôs-se a utilização de vidrarias e equipamentos;
Diferenciou-se vidrarias de aproximação e precisão (utilizando a medição
quantitativa de água em várias vidrarias);
Explicou-se quais vidrarias pode aquecer ou não (de acordo com a dilatação e
perda da precisão);
Demonstrou-se a forma correcta de usar a pipeta;
Como e onde utilizar os equipamentos eléctricos;
A forma correcta de aquecimento de tubos de ensaios e vidrarias;
Reforçou-se o perigo do manuseio incorrecto ou proibido de substâncias e
equipamentos do laboratório e os possíveis acidentes, prejuízos etc.
3.1. Objectivos
Observar, ao microscópio de luz células epidémicas do catáfilo de Allium
cepa(cebola), sem e com adição de corante;
Diferenciarmaterialcoradoenãocorado.
3.2. Material
Uma cebola inteira;
Lâmina de barbear;
Pinça;
Água destilada;
Lâmina histológica;
Lamela;
Pipeta de Pasteur;
Papel filtro;
Microscópio de luz.
3.3. Procedimento:
Coma lâmina de barbear efectuou-se um corte transversal extremamente fino na
epiderme superior do catafilo da cebola;
Com ajuda de uma pinça, depositou-se a camada extremamente fina da epiderme
superior na lâmina histológica e acrescentou uma gota de água destilada com
auxílio da pipeta de Pasteur;
Observou-se;
Após a primeira observação, sem a adição do corante, ao microscópio de luz a
lâmina inclinou-se aproximadamente em 450• Então com a pipeta de Pasteur
gotejou-se duas gotas do corante Lugol sobre a região próxima à lamela;
Levou-se ao microscópio de luz e observou-se.
4.1. Objectivo
Identificar as partes da flor;
Conhecer a constituição da flor.
4.2. Materiais
Lâmina;
Lamela;
Bisturi ou lâmina de barbear;
Pinça;
Água.
4.3. Procedimentos
Coletou-se flores de diversos tipos de plantas;
Identificou-se as partes das flores (sépalas, pétalas, estames e pestilo)
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4.5. Discussão
O grão de pólen apresenta-se de uma parede externa, e está parede é composta por
esporopolenina, sendomuitoresistente (McCormick, 1993).
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5. Conclusão
6. Bibliografia
Introdução.
Discussão.
As duas soluções indicadas (tintura de iodo e lugol) contêm o I2. No caso da tintura, ela
é uma solução alcoólica de I2. Já em se tratando do lugol, o I2 não é muito solúvel em
água, mas se dissolve bem na solução de iodeto de potássio, porque se estabelece o
seguinte equilíbrio:
O professor pode pedir para que os alunos indiquem quais alimentos devem ser
ingeridos de modo controlado por pessoas diabéticas Por Jennifer Fogaça