PDF NBR 7821 Tanques Soldados para Armazenamento de Petroleo e Derivados

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ABR 1983 NBR 7821


Tanques soldados para
armazenamento de petróleo
ABNT-Associação
Brasileira de
e derivados
Normas Técnicas

S e de :
R io d e Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Procedimento
Origem: Projeto NB-89/1978
CB-09 - Comitê Brasileiro de Combustíveis (Exclusive Nucleares)
CE-09:403.02 - Comissão de Estudo de Armazenamento de Combustíveis
Copyright © 1983, ABNT– Líquidos
Associação Brasileira de Reimpressão da NB-89/1978
Normas Técnicas Printed in
Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados Palavras-chave: Tanque. Petróleo. Armazenamento 118 páginas

SUMÁRIO Anexo J - Alternativa para cálculo da espessura do


1 Objetivo costado
2 Referências Anexo K - Folha de dados
3 Terminologia
4 Tipos de tanques
5 Material 1 Objetivo1)
6 Projeto
7 Fabricação 1.1 Esta Norma tem por objetivo estabelecer as
exigên- cias mínimas que devem ser seguidas para
8 Fundações
materiais, projeto, fabricação, montagem e testes de
9 Montagem tanques de aço-carbono, soldados, cilíndricos,
verticais, não enter-
1 01 Método rdaediosgercácfiioconadme
iennstpoepçãaoradainssjpuençtaãsoddoecojustnatda rados,
namentocomdeteto fixo oueflutuante,
petróleo destinados
seus derivados ao armaze-
líquidos.
os horizontais do costado
12 Qualificação dos procedimentos de soldagem, de 1.2 Com exceção do que estabelece o Anexo F, esta Nor-
soldadores e operadores ma abrange apenas os tanques sujeitos a uma pressão
13 Marcação próxima da atmosférica, permitindo-se que a válvula
14 Divisão de responsabilidades de respiro do tanque, quando existente, esteja regulada
Anexo A - Normas de referência para uma pressão manométrica máxima de 0,0035
Anexo B - Dados típicos de projeto kgf/cm2, e para um vácuo máximo de 0,0038 kgf/cm 2,
Anexo C - Fundações ambos os va- lores medidos no topo do tanque. O
Anexo D - Tetos flutuantes Anexo F estabelece os requisitos adicionais a que devem
Anexo E - Alternativa de projeto para costados atender os tanques de teto fixo dimensionados para
Anexo F - Projeto de tanques para pequenas pressões pequenas pressões in- ternas, acima de 0,0035
internas kgf/cm2.
Anexo G - Projeto de costados de tanques admitindo-se
tensões elevadas 1.3 Esta Norma inclui também diversas
Anexo H - Tetos flutuantes cobertos recomendações de boa prática que embora não
obrigatórias, podem ser seguidas ou não, a critério do
comprador ou do projetista
Anexo I -
bT rai cnaq ue s de armazenamento montados na doe tcaonmqpurea. oRuecdoemeenncdoam-
fá- seendpaordtaontotaqnuqeuen, oo dcoocmupmreandtoor
1)
Esta Norma foi elaborada pelo Grupo de Trabalho designado pela Portaria n o 75/74, de 21/02/74, do Conselho Nacional do
Petróleo que coordenou os trabalhos do referido Grupo. É proibida a introdução de qualquer modificação nesta Norma, sem a
prévia autorização do Conselho Nacional do Petróleo.
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manifeste explicitamente o seu desejo ou a sua prefe- 4.2.1.3 Tanques de teto em gomos suportado.
rência sobre as recomendações não obrigatórias
desta Norma, bem como sobre quaisquer outros pontos 4.2.2 Tanques de teto autoportante - tanques cujos tetos
em que houver possibilidade de opção do fabricante ou não possuem estrutura de sustentação:
do mon- tador do tanque.
4.2.2.1 Tanques de teto cônico autoportante.
1.4 Esta Norma abrange apenas tanques cujos
produtos armazenados tenham temperaturas 4.2.2.2 Tanques de teto em domo autoportante.
compreendidas entre os seguintes limites:
4.2.2.3 Tanques de teto em gomos autoportante.
- Temperatura mínima: -6°C 4.3Tanques de Teto Flutuante
- Temperatura máxima: + 200°C
4.3.1 Tanques de teto duplo.
1.5 O Anexo B desta Norma fornece, sem que sua utiliza-
ção seja obrigatória, algumas dimensões típicas, 4.3.2 Tanques de teto pontão.
espes- suras de chapas do costado e capacidades de
tanques construídos de acordo com esta Norma. 5 Material
1.6 O Anexo E desta Norma apresenta uma 5.1 Chapas
alternativa de critério para o projeto de costados de
tanques de arma- zenamento. O Anexo G fornece um As chapas a serem utilizadas devem estar de acordo com
critério especial de projeto prevendo a utilização de a última edição de uma das seguintes especificações,
aços de alta resistência e alta resiliência. O Anexo J respeitadas as modificações e limites indicados nesta
contém uma alternativa de procedimento para o Norma. Outros materiais produzidos de acordo com
cálculo das espessuras dos anéis dos costados de es- pecificações diferentes das listadas neste capítulo
tanques. podem ser empregados desde que seja comprovado
que tais materiais preenchem todos os requisitos de
1.7 Os Anexos D e H desta Norma apresentam os uma das es-
requi-
pcpleiecnifitcea. ções deste capítulo e seu uso seja aprovado pelo
sitos a que devem
para tanques atender tipos Oespeciais
de armazenamento. Anexo Dde tetos
fornece
os re- 5.1.1 Chapas grossas
quisitos para os tetos flutuantes do tipo pontão e para os
tetos flutuantes duplos. O Anexo H fornece os requisitos ASTM A-36: Aço Estrutural2)
para um teto flutuante a ser instalado num tanque que Espessura máxima da chapa:
já possua um teto fixo na sua parte superior. 37,5 mm
1.8 O Anexo I desta Norma apresenta os requisitos re- ASTM A-283: Chapas de Aço-carbono de
lativos aos tanques totalmente montados na fábrica, Qualidade Estrutural com Resis-
cujo diâmetro não exceda 6 metros. tência à Tração Baixa e Interme-
diária Graus C e D apenas
2 Referências Espessura máxima da chapa:
Grau C: 37,5 mm
O Anexo A desta Norma relaciona todas as normas
téc- nicas de referência (normas, especificações, Grau D: 19,0 mm
terminolo- gias etc.). ASTM A-285: Chapas de Aço para Vasos de
3 Terminologia Pressão com Resistência à Tra-
ção Baixa e Intermediária. So-
Para efeito desta Norma fica estabelecida a terminologia mente Grau C
constante da Figura 1. Espessura máxima da chapa:
37,5 mm.
4 Tipos de tanques
ASTM A-573 Chapas de Aço-carbono Estru-
Os tanques cobertos por esta Norma classificam-se, de tural com Tenacidade Melhora-
acordo com o tipo de teto, em: da, Grau 70, Modificado
4.1Tanques sem Teto NBR 5006 Chapas Grossas de Aço-carbono
de Baixa e Média Resistência
4.2Tanques de Teto Fixo para Vasos de Pressão.
Somente Grau BM-21
4.2.1 Tanques de teto suportado - tanques cujos tetos
possuem uma estrutura de sustentação, com ou sem NBR 6648 Chapas Grossas de Aço-carbono
colunas: de Baixa e Média Resistência
4.2.1.1 Tanques de teto cônico suportado. ppGa-2ra4 eUGs-o2s6 Estruturais. Graus
4.2.1.2 Tanques de teto em domo suportado.

2)
Nenhum dos materiais listados na Tabela 1 da norma ASTM A-36 poderá ser usado para a construção de tanques a não ser quando
especificadamente permitido por esta Norma.
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Quando o rigor das condições de trabalho exigir o uso de Requisitos:


materiais de melhor qualidade, chapas de acordo com Tensão de escoamento (min):
as especificações seguintes poderão ser utilizadas, 30 kgf/mm2
res- peitadas as modificações e os limites indicados Tensão de ruptura (máx):
nesta Norma: 63 kgf/mm2
ASTM A-131 Aço Estrutural para Navios
(Qualidade Estrutural Somente) ASTM A-662 Chapas de Aço-carbono Manga-
Espessura máxima da chapa: nês para Vasos de Pressão para
Grau A: 12,5 mm Serviços em Temperaturas Bai-

GrraauuB: normalizado: xmaesn t e Moderadas. Grau B so-


C25,0nmãom
37,5 mm
Grau CS normalizado: 37,5 mm cdei f i icmapçaãcoto. podem ser

Para chapas de reforço do costado ou para flanges fornecidas sem teste


podem ser usadas chapas com espessuras acima de
37,5 mm, mas não superiores a 50,0 mm, em tanques ASTM A-573 Chapas de Aço-
construídos de acordo com esta Norma e com o carbono Estru-
Anexo E da mesma, desde que as chapas tural com Tenacidade
preencham os requisitos especificados na Tabela 30 Melhora- da. Grau 70
do Anexo E desta Norma.
ASTM A-442 Chapas de Aço-carbono com
Melhores Propriedades de Tran-
sição, para Vasos de Pressão
Espessura máxima da chapa:
37,5 mm

ASTM A-516 Chapas de Aço-carbono para


Vasos de Pressão, para Tempe-
raturas de Serviço Baixas e Inter-
mediárias
Espessura máxima da chapa:
37,5 mm
NBR 5001 Chapas Grossas de Aço-carbo-
no, para Vasos de Pressão,
para Trabalho em
Temperaturas Bai- xas e
Moderadas Espessura
máxima da chapa: 37,5 mm.
Para chapas de reforço do costado ou para flanges
podem ser usadas chapas com espessuras acima de
37,5 mm, mas não superiores a 75,0 mm, em tanques
construídos de acordo com esta Norma e com o Anexo
E da mesma,

dficeasdoesqnuaeTasbeclhaa3p0adsopArenenxcohEamd
esotsa rNeoqrumisait.os especi- ASTM A-537
Chapas de Aço-carbono-Manga-
nês-Silício Tratadas Termica-
mente para Vasos de Pressão.
Grau A Somente
Espessura máxima da chapa:
37,5 mm
Para chapas de reforço do costado ou para flanges
podem ser usadas chapas com espessuras acima de
37,5 mm, mas não superiores a 50,0 mm, em tanques
construídos de acordo com esta Norma e com o
Anexo E da mesma, desde que as chapas preencham
os requisitos espe- cificados na Tabela 30 do Anexo E
desta Norma.
Nota:Chapas fabricadas de acordo com esta espe-
Espessura máxima da chapa: 37,5 mm

NBR 5002 Chapas Grossas de Aço-carbono


para Caldeiras e Outros Vasos de Pressão,
para Trabalho em Alta Temperatura.
Graus 3, 4 e 5.

Chapas de aço carbono com adições de cobre poderão ser


usadas desde que especificadas pelo comprador. O fabricante
deve indicar na sua proposta a especificação (ou
especificações) das chapas que pretende utilizar. Chama-se
atenção para o fato de que o aço carbono so-
fsruebummeatidcooansbiadiexraásvteel mqpuerdaatunras,suficaadn
udcotisliudjaediteo aqouarinsdco de fraturas frágeis catastróficas. A
probabilidade de ocor- rência dessas fraturas é tanto maior
quanto mais baixa for a temperatura do metal, e quanto
maiores forem as espessuras da chapa, o nível de tensões no
material, o tamanho dos grãos e o teor de carbono no aço. Em
ope- ração normal dificilmente existe esse perigo para um
tanque, porque os produtos de petróleo são em geral es- tocados
em temperaturas acima da temperatura de transição dos aços
carbono. Pode entretanto haver um sério risco durante o teste
hidrostático, não só porque o nível de tensões no material é mais
elevado, como princi- palmente porque a temperatura da água
do teste pode estar bastante baixa em lugares de clima frio. A
ocorrência de fraturas frágeis pode ser evitada adotando-se um
aço carbono de melhor qualidade, que tenha uma temperatura

dtaentqraunesiçimãopmorataisnbteasix,
an.oRseqcuoamisensdea-jussetpifioqrutaenutomqauesepgaura-
rança adicional, sejam empregadas para o costado chapas de
acordo com a Tabela 1 em função da tempe- ratura mínima
esperada para a água do teste hidrostático.

5.1.2 Chapas Finas

ASTM A-570 Chapas Finas e Tiras de Aço-car-


bono Laminado a Quente de Qua- lidade
Estrutural. Grau C apenas

NBR 6649 e NBR 6650 Chapas Finas de Aço-


carbono para Usos Es- truturais.
Graus CF-24 e CF-26.

Chapas de aço carbono com adições de cobre poderão ser


usadas desde que especificadas pelo comprador. O fabricante
deve indicar na sua proposta a especificação (ou
especificações) das chapas que pretende utilizar.
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1 - Escotilhas de medição 12 - Dreno de fundo


2 - Chapa do teto 13 - Boca de visita no
3 - Câmara de espuma costado 14 - Termômetro
4 - Respiro 15 - Saída de condensado
5 - Caixas de selagem de gases 16 - Bocais de entrada e saída de produto
6 - Régua externa do medidor de bóia 17 - Entrada de vapor de aquecimento
7 - Bocas de visita no teto 18 - Tubulação de
8 - Corrimão do teto espuma 19 - Porta de
9 - Plataforma da escada limpeza
20 - Chapa do fundo
1 01 - ECsocr aridmaãhoelicoidal de
costado 2 12 -

MCoissttuardaodor

Figura 1 - Tanque e acessórios - Terminologia

Tabela 1 - Chapas de aço carbono para uso no costado de tanques nos quais se justifique segurança adicional
quanto a fraturas frágeis

Temperatura mínima Espessura da chapa


(mm) da água do teste
hidrostático Até 13,2 De 14,0 a 19,0 De 20,0 a 25,0 26,5 ou <
°C

-6 a zero ASTM A-283 Gr.C ASTM A-131 Gr.B ASTM A 516 Gr. 55

zero a 10 ASTM A-283 Gr.C ASTM A-131 Gr. B ASTM A 516 Gr.55

10 a 20 ASTM A-283 Gr. C ASTM A 131.Gr. B


Acima de 20 ASTM A-283 Gr. C
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5.2 Eletrodos norma API-605 salvo quando o comprador especificar


em contrário. Não será permitido o uso de flanges fundi-
Os eletrodos para soldagem manual devem atender dos. Os flanges não ligados a tubulações poderão ser
às exigências da norma AWS A-5.13) (classes AWS E- fabricados de chapas cujos materiais estejam de
60XX e E-70XX), obedecidas as características de acordo com o item 5.1.1.
corrente elétrica, de polaridade e posição de soldagem,
bem como outras condições implícitas nesta norma 5.6 Parafusos e porcas
técnica. Entre- tanto, nos casos em que os materiais a
serem soldados possuam propriedades mecânicas Os parafusos e as porcas usados para unir tubulações
devem estar de acordo com as especificações
superiores aos eletro- dos aqui estabelecidos, deverão
ser usadas classes de eletrodos e procedimentos de A S T M A - 19 3 , G ra u B -
forma a se conseguir uma solda com propriedades re sp e ctiv a m e n te . O s pa ra
compatíveis com as dos mate- riais que serão 7outros
e fins
A Spoderão
T M ser A fabricado
W C E
- 1 94 ,s de acordo comG
I N
soldados.
a
N
fus os e a s p o r c a s pa r a

r a u 2 H ,
sSi team
5.3 Perfis de aço laminado to d os o s especificação ASTM A-307. O comprador
deve especificar na ordem de compra o formato das
Os perfis de aço laminado para fins estruturais devem cabeças dos parafusos e das porcas, e se os parafusos e
as porcas devem ter di- mensões normais ou reforçadas
(séries normal e pesada,
respectivamente).
estar de acordo com a última edição das normas
NBR 6109, NBR 6351, NBR 6352, NBR 7007, NBR
7012,
NB-143, todas da ABNT; ASTM A-36 e com os padrões
6 Projeto a pelo
do Manual do AISC para perfis I, H, U e cantoneiras de
es s
6.1Ligações sold a das
As seguint ers definições ficam estabelecidas:
abas iguais e desiguais. Perfis de aço com adições de
cobre poderão ser usados, desde que especificados pelo
comprador.
6.1.1
m p
a) solda di e topo - solda executada entre duas peças
disp aiostas topo a topo; as faces das peças a
Caproxi-p demadamente
5.4Tubos
soldadas podem ser paralelas ou chanfradas;
b) solda ângulo - solda de corte transversal
5.4.1 Os pescoços das conexões ligadas a qualquer tu-
triangular, unindo duas
bulação devem ser fabricados com materiais que
satis- façam às especificações relacionadas a seguir: ótais como as juntas sobrepostasememângulo
superfícies aproximadamente reto,
“T” ou de
quina;
- para tubos de diâmetro externo até 273 mm
(Tamanho 10): ASTM A-53 ou ABNT NBR 6321 c) solda de ângulo integral - solda de ângulo cuja
(ASTM A-106); dimensão é igual à espessura da chapa (ou
peça) de menor espessura dentre as que estão
- para tubos de diâmetro externo maior do que sendo soldadas;
273 mm (Tamanho 10): chapas ASTM A-285
Grau C, ASTM A-515 Grau 60, ou ASTM A-516, d) solda intermitente - solda de ângulo ou
qualquer Grau. sobreposta cujo cordão é interrompido a
espaços regulares;
5.4.2 Para conexões não ligadas a tubulaç
INões admite- e) junta de topo simplesmente soldada - junta entre
duas peças, topo a topo, dispostas aproximada-
se mente no mesmo plano e soldadas por um só
também o tubo feito de chapa ASTM A- 2 8 3, lado;
E N WC
5.4.3 Os tubos para estruturas podem ser de aço f) junta de topo duplamente soldada - junta entre
carbono, conforme a especificação ASTM A-53, duas peças, topo a topo, dispostas aproximada-
devendo o fabri- cante discriminar o material

t
que pretende usar.
is eam mente no mesmo plano e soldadas pelos dois
la- dos;

S
5.4.4 As luvas devem ser de aço carbono forjado, con- g) junta de topo simplesmente soldada e com cobre-
o
forme as especificações d al ASTM A-181 ou A-105.
junta - junta entre duas peças, topo a topo, dis-
postas aproximadamente no mesmo plano, sol-
pe dadas somente de um lado, usando-se uma tira,
5.5 Flanges
s a barra ou outro elemento como cobrejunta;
p e sligados a qualquer tubulação, quan-
m r corresponder às exigências da espe-
Os flanges de bocais item 5.1,

cificação ASTMi A 181; podem, ainda, ser fabricados


do forjados, devem

de chapasC ASTM
osõueAsSeTMfuAra-

óp as espessuras máximas estabelecidas no


A-285 Grau C, ASTM A-515 Grau 60, ç5õ1e6s(,qousalqfluaenrgespaetsésuorat)a. mQ
respei- tadas
aunahnoto 2à4s diemvenm- obedecer à
norma ANSI B 16.5 e os flanges maiores à h) junta sobreposta, simplesmente soldada - junta
entre duas peças sobrepostas nas quais
somente a borda de uma delas é soldada com
solda de ângulo;

i) jduunatas
spoebçreapsosotab,rdeuppolsatmase,ntneassolqd
audaais- ajumntbaaesntares bordas são
soldadas com solda de ângulo.

3)
Esta norma da American Welding Society substituiu a norma ASTM A -233 que foi cancelada.
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6

6.1.2 Dimensão da solda para a periferia (exceto quando se usam chapas


anu- lares), devem ter uma largura mínima de 1200 mm;
A dimensão de uma solda será baseada nas seguintes recomenda-se que para os tanques de grande
medidas:
a) solda de topo - é a profundidade do chanfro
acres- cida da penetração de raiz, quando esta for
espe- cificada;
b) solda de ângulo - para soldas de lados iguais, a
dimensão da solda indica o comprimento cor-
respondente ao lado do maior triângulo isósceles
que possa ser inscrito dentro do corte transversal
da solda em causa; para soldas de lados desiguais
as dimensões da solda indicam os
comprimentos dos catetos correspondentes ao
maior triângulo retângulo que possa ser
inscrito dentro do corte transversal da solda
em causa.
6.1.3 Restrições sobre juntas soldadas:

a) os pontos de solda não podem ser


considerados como tendo qualquer valor de
resistência estrutural;
b) as dimensões mínimas das soldas de ângulo de-
vem ser as seguintes:
- chapas até 4,50 mm de espessura: solda de
ângulo integral;
- chapas com mais de 4,50 mm de espessura: sol-
da de ângulo com dimensão igual ou superior
a um terço da menor das espessuras das
chapas da junta e nunca inferior a 4,5 mm.
c) as juntas sobrepostas simplesmente soldadas são
permitidas somente nas chapas do fundo e do
teto dos tanques;
d) as juntas sobrepostas devem ter uma
sobreposi- ção de, no mínimo, cinco vezes a
espessura no- minal da chapa mais fina; a
medição desta sobre- posição deve ser feita por
ocasião da ponteação; todavia, não é
necessário que a superposição exceda a:
- nos casos de juntas sobrepostas duplamente
soldadas 50 mm;
- nos casos de juntas simplesmente soldadas
25 mm.
6.1.4 Juntas típicas

As juntas típicas estão mostradas nas Figuras 2 e 3


6.1.5 Símbolos de solda - são adotados nesta Norma,
os símbolos de solda estabelecidos na
terminologia NBR 5874.
6.2Projeto do fundo
6.2.1 Dimensões das chapas

a) a menor espessura nominal das chapas do


fundo

dsuervae ds e r cdoerr6o,3sãmom, q,
e xc l u ída q u a lq u e r s o b r
u a n d o es p e c if ic a d a ; t o d a se e s
peass- chapas de fundo, inclusive as recortadas
diâmetro (maiores que 25 m) as chapas p r a a p o io d as chapas do costado, como mostrado
periféricas do fundo sejam ligadas entre si na F ig u r a 5 ;
por soldas radiais de modo a formar um anel b) as chapas do fundo que sejam unidas por
conforme mostra a Fi- gura 4; quando assim juntas de topo, devem ter as extremidades
dispostas as chapas peri- féricas preparadas para solda de topo com bordas
denominam-se chapas anulares, devendo paralelas ou chan-
ser ligadas preferivelmente por solda de
topo duplamente soldada com penetração
total, ou por solda de topo com cobrejunta
inferior. As chapas anulares devem ter o
maior comprimento possível e a sua largura
deve ser maior ou igual a 500 mm,
mas à medida que o tamanho do tanque
aumenta, um estudo deve ser feito sobre a
largura destas
chapas devido às altas tensões que são
trans- mitidas pelo primeiro anel do
costado às chapas anulares. As espessuras
recomendadas para as chapas anulares em
função do diâmetro do tanque, estão
apresentadas na Tabela 2.
Recomenda-se ainda que, no caso em
pauta, as demais chapas do fundo sejam
distribuídas conforme o que consta da
Figura 4 ou de maneira equivalente. Quando
se usam chapas anulares, os 1500 mm
adjacentes à periferia devem ser
radiografados ou examinados com ultra-
som em 10% das juntas soldadas. Uma
junta por soldador ou um mínimo de duas
juntas por tanque devem ser examinadas.
Se uma descontinuidade além

dd o p er m itid o p o r e s ta
N 1o 50
rm0 am fom r a edjn acoc entnrate da
s , o
à p er ife ri a d e m a is d u as
juntas soldadas pelo mesmo soldador
devem ser radiografados. Estes 1500 mm
deverão ser radiografados em todas as
juntas soldadas pelo mesmo soldador caso
uma outra descontinuidade não aceitável
por esta Norma seja encontrada numa
junta soldada pelo soldador em cuja solda
radial já havia sido encontrado um defeito;
b) as chapas da periferia do fundo devem
obrigato- riamente exceder a borda
externa da solda que une o fundo ao
costado de, no mínimo, 25 mm;
c) os tanques para armazenamento,
principalmente os de grandes dimensões,
transmitem cargas de apoio apreciáveis às
bases dos mesmos; o compra- dor deve
tomar todas as medidas necessárias de
modo a garantir fundações adequadas.
Detalhes de fundações recomendadas
estão indicados no Anexo C.
6.2.2 Métodos de construção - o fundo deve ser
construído de acordo com um dos métodos
abaixo:
a) as chapas do fundo que sejam unidas por
juntas sobrepostas devem ser
razoavelmente retangu- lares e
esquadrejadas; as juntas do fundo que con-
tenham três sobreposições devem ficar
distan- ciadas, no mínimo, de 300 mm do
costado e tam- bém entre si; quando as
chapas do fundo situadas sob o costado,
tiverem soldas sobrepostas, devem ter as
extremidades rebaixadas no local da solda,
por ocasião da montagem e antes da
soldagem, a fim de formar uma superfície
razoavelmente lisa
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fradas em V simples; caso as chapas não sejam


chanfradas, a abertura da fresta não deve ser me-
nor do que 6 mm. As soldas de topo podem ser
fei- tas aplicando-se um cobrejunta de, no 300 mm uma da outra, e, no mínimo, 300 mm do
mínimo 3 mm de espessura, ponteado na face costado.
inferior de uma das chapas do fundo. Se
necessário devem ser utilizados espaçadores 6.2.3 União entre as chapas do costado e as do fundo -
metálicos para que se- ja mantida a abertura da a união entre as chapas do anel inferior do costado e
fresta. O montador poderá submeter outros as chapas do fundo deve ser executada por meio de
métodos de soldagem de topo das chapas do solda de ângulo, depositada em cada uma das faces das
fundo à aprovação do comprador. chapas do costado (ver Figura 6). A dimensão de tais
As juntas do fundo do tanque formadas por soldas não deve ser superior a 13 mm, nem inferior à
três chapas devem estar distanciadas de, no espessura no- minal da chapa mais fina dentre as do
mínimo, costado e do fundo
sob o costado, e também não inferior aos valores
apre- sentados na Tabela 3.

Figura 2 - Juntas verticais do costado


Figura 3 - Juntas horizontais do costado
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8

Tabela 2 - Espessura das chapas anulares


Diâmetro nominal do tanque Espessura das chapas anulares
D (m) (mm)

D ≤ 25 6,3
25 < D ≤ 35 8,0
35 < D ≤ 55 9,0
55 < D 11,2

Figura 4 - Distribuição das chapas do fundo quando se usam chapas anulares

Figura 5 - Rebaixo nas juntas sobrepostas das chapas do fundo sob o costado do tanque
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Figura 6 - Juntas típicas de fundo e teto


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Tabela 3 - Dimensão mínima da solda de ângulo entre o costado e o fundo

Espessura da chapa do costado Dimensão mínima da


solda e (mm) (mm)

e ≤ 5 5
5<e ≤ 20 6
20<e ≤ 30 8
30<e ≤ 40 10

6.3Projeto do costado Nota: Esta fórmula deriva-se da expressão teórica da ten- são
da membrana circunferencial em um cilindro
Exemplos de dimensões típicas de tanques e de
espes- suras de chapas do costado são dados no
Anexo B.
6.3.1 Cargas - as cargas radiais isoladas aplicadas aos
costados dos tanques tais como as causadas pelas pla-
taformas ou passadiços elevados entre tanques
devem ser distribuídas por meio de perfis estruturais
laminados, nervuras de chapas ou outros elementos,
preferivelmente em um plano horizontal.
6.3.2 Dimensionamento das chapas do costado

a) a espessura das chapas de cada um dos anéis


do costado deve ser, em qualquer caso, o maior
dos três valores seguintes:
- espessura calculada pela fórmula apresentada
na alínea “b” a seguir, em função da
densidade do líquido a ser estocado,
acrescida da sobre- espessura para corrosão,
definida para cada anel, nos casos em que
essa sobreespessura for indicada;
- espessura calculada pela mesma fórmula da alí-
nea “b” considerando-se a densidade do
produto igual a um, sem o acréscimo da
sobreespessura para corrosão;
- espessura mínima dada na alínea “c” a seguir,
em função do diâmetro do tanque.
b) a fórmula para o cálculo da espessura de cada
anel do costado é a seguinte:
e = 0,040 D (H - 0,3) G
Onde:
e = espessura mínima, em mm
D = diâmetro nominal do tanque, entendendo-se
como tal o diâmetro medido na linha de centro
das chapas do costado quando todas as
chapas tiverem uma linha de centro comum,
ou o diâ- metro interno do tanque quando as
chapas ti- verem a face interna comum, em
metros
H = distância entre a linha do centro da junta
inferior do anel considerado à contoneira de
reforço da borda superior do costado, ou à
parte inferior de qualquer ladrão que limite o
enchimento do tan-
que, em metros
G = densidade do líquido a ser estocado.
submetido à pressão interna, considerando-se
a ten- são máxima atuando 300 mm acima da
linha do centro da junta horizontal inferior do
anel considerado. O coeficiente numérico da
fórmula resulta da con- sideração de uma
tensão máxima de trabalho admissível de 14,80
kgf/mm2 e de um fator de eficiência de juntas
para soldas verticais de 0,85.

c) a espessura nominal das chapas do


costado, não deve ser inferior aos valores
apresentados na Tabela 4; entende-se
como espessura nominal a espessura da
chapa no tanque logo após a monta- gem; as
espessuras indicadas na Tabela 4 são
baseadas em requisitos de montagem;

Tabela 4 - Espessura nominal mínima para


chapas do costado
Diâmetro nominal Espessura
nominal do tanque mínima
D (m) (mm)
D < 15 4,5
15 ≤ D < 35 6,3
35 ≤ D ≤ 60 8,0
60 < D 9,0

d) a critério do comprador ou do projetista


pode ser adotada uma sobreespessura para
corrosão que deve, nesse caso, ser
acrescentada ao valor calcu- lado conforme o
primeiro parágrafo da alínea “a”. Essa
sobreespessura pode existir apenas para al-
guns anéis, ou pode ser variável de um
anel para
ooeusptreoraqduoanãdo f oa r
uinnteifonrsmideadaeo
ldoongaotadqeutoeodcaoarraolstuivraoa do
tanque;
Nota: Embora seja impossível indicar valores para
essa sobre espessura devido à variedade de
líquidos e de condições de serviço, chama-se
atenção que para alguns petróleo e derivados,
com alto teor de enxofre, a perda de espessura
em chapas de aço de tanques pode atingir de
0,3 mm a 0,4 mm por ano, justificando- se assim
uma sobreespessura para compensar essa
perda. A borra que se acumula no fundo dos
tanques de petróleo bruto pode também causar
uma perda de espessura equivalente.

e) nenhuma chapa do costado de um tanque


deve ter espessura nominal superior a 37,5
mm, exceto as chapas inseridas do costado
que podem ter até 75 mm de espessura,
inclusive, desde que os ma-
teriais sejam usados de acordo com o que
esta- belece o item 5.1; denomina-se
chapa inserida a chapa de maior espessura
do que as adjacentes,
com a finalidade de reforçar aberturas no
costado, e, soldadas de topo ao costado do
tanque;
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do costado devem ser soldadas de topo e ter
penetração to-

f) a largura das chapas do costado deve ser


determi- nada de comum acordo entre o
comprador e o fabricante porém, de preferência,
não deve ser in- ferior a 1800 mm;

g) todas as chapas do costado devem ser


apropria- damente esquadrejadas.

6.3.3 Disposição das chapas do costado

o o c os ta d o d o
a) q u e to d o s o s
t q u e d e v e se r
ané i s e s te j am e
pro je t a d o d e m o d o
m p o s iç ã o v e rti ca l , respeitadas as
tolerâncias especificadas no item 9.3; o
alinhamento das chapas do costado pode ser
feito segundo a face interna ou segundo a linha
de centro das chapas; juntas verticais de anéis
adjacentes devem estar defasadas de uma
distância de cinco vezes a espessura nominal
do anel mais espesso dos anéis em questão.
Entre- tanto, esta exigência não precisa ser
aplicada para anéis para os quais a espessura da
chapa foi estabelecida de acordo com o item
6.3.2-c);

b) a fresta de chanfro assimétrica em V ou em U


de qualquer junta de topo pode ser dirigida
para o lado interno ou externo do costado, a
critério do fabricante;

c) para todos os tanques de teto fixo suportado a


borda superior do costado deve ser reforçada
com cantoneira de dimensões mínimas
indicadas na Tabela 5. Para outros tipos de
tanques, ver os itens 6.5.5 e 6.5.6;

Tabela 5 - Reforço da borda superior do costado, para


tanques de teto fixo suportado

Diâmetro nominal Cantoneira de topo


do tanque
D (m) (mm)

D < 10 63 x 63 x 6
10 ≤ D ≤ 18 63 x 63 x 8
18 < D 75 x 75 x 9

d) a cantoneira de topo pode ser soldada de topo ou


sobreposta ao último anel do costado e pode ter
a aba horizontal voltada para o lado interno ou
exter- no do tanque;

e) para tanque de teto cônico com estrutura de sus-


tentação, de diâmetro menor ou igual a 10 m, a
borda superior do costado poderá ser
flangeada em substituição à cantoneira
superior, de acordo com os detalhes da Figura 6;
esta construção pode ser usada para qualquer
tanque de teto auto-por- tante desde que a área
total do flange se eqüiva- lha à área da
cantoneira necessária; nenhum outro elemento
adicional, tal como cantoneira ou barra, deve
ser adicionado ao indicado na Figu-

ra 6.
6.3.4 Juntas verticais do costado - as juntas verticais
superiores a 9,5 mm, devem ter pelo me- nos 2/3
de penetração; qualquer falta de pene- tração
ou fusão, adicionada à mordedura (veja item
tal e fusão completa como obtido por meio de solda de ambos 9.2.1-d)) não deve exceder 1/3 da espessura da
os lados ou por outros meios que resultem numa solda de igual chapa mais fina, e a zona com falta de pene-
qualidade, tanto internamente como exter- namente. O tração ou fusão deve estar localizada preferen-
procedimento de solda deve estar qualificado de acordo com o cialmente no centro da chapa mais fina4).
Capítulo 12.
6.3.6 Aberturas no costado
6.3.5 Juntas horizontais do costado - as juntas horizontais devem
ser de topo, duplamente soldadas. Tais juntas de- vem ter fusão a) serão reforçadas as aberturas no costado de
completa com o metal base, na espessura requerida de solda. A diâ- metros maiores que 63 mm; a área mínima
adequação da preparação da chapa da se-
ao procedimento de soldagem deve ser a determinada no item ção
12.1. As juntas horizontais devem ter penetração total e fusão pro- transversal do reforço
duto do diâmetro nãodoserá
vertical furoinferior
aberto ao
no
completa numa distância de 75 mm de cada lado da interseção costado
com qualquer junta vertical. As demais juntas devem seguir os do tanque, pela espessura da chapa do
requisitos aplicáveis conforme descrito a seguir: costado, determinada de acordo com o item
6.3.2; a área da seção transversal de reforço
a) as juntas de topo de chanfro simples, incluindo a junção será medida se- gundo um plano vertical que
entre a cantoneira superior de reforço e o costado, contenha o diâmetro da abertura;
devem ter penetração total e fusão com- pleta; como
alternativa, a cantoneira superior de reforço pode ser b) só serão consideradas efetivas as seções dos re-
soldada ao costado por junta so- breposta duplamente forços situados na faixa limitada pela distância de
soldada; um diâmetro da abertura do costado, medida a
partir da linha de centro da abertura, para cima
e para baixo; o reforço pode ser obtido
b) as juntas de topo de chanfro duplo e sem chanfro, nos
casos em que a espessura de qualquer uma empregando- se qualquer uma das seguintes
soluções ou combi- nações das mesmas;
dtearspechnaeptrasçãf ortomtaelneofruosuãoigcuoaml pale9t,a5;
mm, devem - flange da conexão soldado no costado, como
mostrado na Figura 7, Detalhe A;
c) as juntas de topo de chanfro duplo e sem chanfro, nos
casos em que ambas as chapas tiverem es- pessuras - chapa de reforço;
4)
Ver item 6.1 - “Ligações soldadas” para descrição, informação e restrições dos tipos de juntas referidas nos itens anteriores. Veja
item 9.2 “soldagem” para detalhes de solda.
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- parte do pescoço de uma conexão que pode ser a


considerada como reforço de acordo com o
item 6.3.6-c;

- todo o excesso de espessura da chapa do


costado além do requerido pelos item 6.3.2-a,
compreendido numa distância vertical, para cima
e para baixo do centro da abertura, igual à
dimensão vertical da abertura no costado;

- chapa inserida como mostrado na Figura 35 e


especificado no item E-6 do Anexo E desta
Norma.

c) as seguintes porções do pescoço de uma conexão


podem ser consideradas como parte da área de
reforço:

- a que se estende para fora da superfície externa


do costado, numa distância igual a 4 vezes a
es- pessura da parede do pescoço, ou até o
ponto de transição se a parede do pescoço
sofre redu- ção de espessura dentro dessa
distância;

- a compreendida pela espessura do costado;

- a que se estende para dentro da superfície in-


terna da chapa do costado do tanque numa dis-
tância igual à especificada na subalínea
acima.

d) a resistência total das soldas que unem o pescoço


de uma conexão ao costado, ou a uma chapa
de reforço, ou a ambos deve ser igual à
totalidade dos esforços atuantes sobre a
abertura do costado feita para a conexão em
questão;

e) a resistência total das soldas que unem a chapa


de reforço de uma conexão ao costado, deve
ser igual à totalidade dos esforços atuantes
sobre a abertura do costado feita para a conexão
em ques- tão;

f) alongo
solda que uneexterna
da periferia a conexão ao costado,
do pescoço ao
da conexão
ou da
chapa de reforço, deve ser considerada efetiva
apenas para as partes que se localizam fora da
área compreendida por linhas verticais tangentes
à abertura no costado; a solda periférica
externa deve ser feita em toda a volta da chapa
de reforço; a solda periférica interna deve toda
ser conside- rada efetiva; a resistência da solda
efetiva deve ser considerada como sua
resistência ao cisa- lhamento calculada de
acordo com a tensão admissível indicada no item
6.5.3; a solda periférica mais externa deve ter um
tamanho igual ao menor dos valores dentre os
das espessuras da chapa do costado e da chapa
de reforço, exceto nos casos em que forem
usadas conexões do tipo baixo, conforme
Figura 8-a) e a chapa de reforço se es-
tender até ao
o tamanho da fundo dosolda
parte da tanque, quandoque
periférica então,
une
chapa de reforço ao fundo deve estar de da chapa de reforço do grupo deverão incluir os
acordo com o item 6.2.3; a solda periférica limites externos das chapas de reforço
interna deve ser suficiente para suportar o normais de todas as aberturas do grupo; a
restante da carga; modificação do contorno da chapa de reforço
normal da maior abertura para cobrir os limites
g) quando duas ou mais aberturas estiverem externos das chapas de reforço das aberturas
loca- lizadas tão próximas, que as menores mais distanciadas deve ser feita em
extremidades das chapas normais de reforço concordância convergente uniforme a não ser
estejam a uma distância menor do que 10 que a chapa de reforço normal de qualquer
vezes a espessura da chapa de reforço mais abertura inter- mediária esteja localizada fora
grossa, num mínimo de 150 mm, elas devem dos limites fixa- dos, caso em que a linha de
ser reforçadas da seguinte forma: concordância deverá ligar os limites externos
das diversas chapas de reforço normais;
- todas as aberturas devem ser reforçadas por
uma única chapa de reforço, - sempre que uma das aberturas cruzar a linha
dimensionada pela maior das aberturas vertical central de outra, altura total da chapa
do grupo; de reforço final referida à linha central vertical
de
qualquer uma das aberturas não deverá ser
- se as chapas de reforço normais para as inferior à soma das alturas das chapas de
me- nores aberturas do grupo, reforço normais para as aberturas em causa.
consideradas sepa- radamente, ficarem
localizadas dentro dos limites da área
coberta pela chapa de reforço na aber- h) recomenda-se que seja evitado, sempre que pos-
tura maior, as aberturas menores sível, o cruzamento de qualquer solda de uma
poderão ser incluídas nestas chapas de abertura com soldas do costado.
reforço sem que se- jam aumentadas as
dimensões desta chapa; 6.3.7 Portas de limpeza5)

- se as chapas de reforço normais para as a) as portas de limpeza devem satisfazer os


aberturas menores, consideradas seguintes requisitos (Veja Figura 9):
separa- damente, não ficarem localizadas
dentro dos li- - a abertura deve ser retangular com os cantos
mites
reforço danor-área
malcoberta pela chapa
da abertura maior, de
as superiores
mínimo igualarredondados com altura
a 1/3 da maior um raio
livre;noa
dimensões e a forma altura ou a

5)
As portas de limpezas devem ser estudadas com atenção especial devido às limitações impostas pelo fundo do tanque e pelo
formato da chapa de reforço. Veja o item 6.6.1 para requisitos de projeto das portas de limpeza, e o item 6.6.4 para detalhes
dimensionais de tamanhos selecionados dessas portas.
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largura da abertura livre não devem exceder de e , em mm, será determinada pela seguinte fór-
b
1.220 mm; mula:
- o conjunto completo, inclusive a chapa de reforço,
deve estar contido em uma chapa do primeiro b
eb = h2 + H
anel do tanque; 355.600 171

- caso alguma chapa tenha espessura superior Onde:


a 16 mm, o conjunto completo, inclusive a
chapa
do costado, deve sofrer tratamento térmico de b = largura horizontal livre da abertura (mm)

6a5lív0iºoCd, edtuernasnõte su, ma H = altura do tanque (m)


aumhoartaempaprearactaudr a d2e5
6m00mºCdea espessura total. h = altura livre da abertura (mm)

b) a área de seção transversal do reforço no 6.4 Projeto do anel de contraventamento por tanques
costado, em mm2, acima do topo da abertura, abertos no topo
não deve ser menor do que
Os tanques abertos no topo devem ter an éis de contra-
K1 h e ventamento para manter a circularidade quando
2 estiverem sujeitos a cargas de vento. Os anéis de
contraventamento devem estar localizados no topo ou
Onde: próximo do topo do anel superior, e de preferência do
lado de fora do costado. As recomendações abaixo sobre
K 1 = coeficiente de área (Figura 10, Detalhe anéis de contraven- tamento aplicam-se também aos
A) tanques de teto flutuan- te referidos no Anexo D.

h = maior altura livre vertical da abertura,


em mm 6.4.1 Momento resistente necessário
a) o mínimo momento resistente necessário deve ser
e = espessura, em mm, exigida para a
calculado pela equação:
chapa do costado de acordo com o
item 6.3.2

c) a espessura da chapa de reforço deve ter o


valor
mínimo de K2 e, em que K2 é o coeficiente dado na
Figura 10, Detalhe B, e “e” é a espessura mínima 2
Z = 58 . D . H ( V 2
exigida para a chapa do costado conforme item 2  161
6.3.2;

d) o reforço no plano do costado, deverá ser obtido Onde:


dentre uma altura L acima do fundo da abertura;
a
altura L do reforço do costado acima do fundo da Z = Momento resistente (mm3)
abertura não deve ser maior que 1,5 h e no caso
de pequenas aberturas L-h não deve ser menor D = Diâmetro nominal do tanque (m)
h
do que 2 ou 150 mm; quando tivermos L H2 = Altura do tanque, incluindo qualquer
K2 maior
que 1,5 h como conseqüência desse último de 250 mm mais a soma das espessuras
da chapa do costado e da chapa de
caso, só será considerada efetiva a altura da reforço do costado; a espessura
chapa L = 1,5h; mínima da chapa de reforço do fundo
e) o reforço acima referido pode ser obtido por qual-
quer um dos seguintes elementos isolados, ou em
combinação:

- chapa de reforço do costado;

- qualquer espessura adicional que tenha a


chapa do costado sobre a espessura mínima
requerida no item 6.3.2;

- a parte da chapa do pescoço da porta de


limpeza equivalente à espessura da chapa de
reforço.

f) a largura da chapa de refor ço do fundo, medida


na linha do centro da boca de limpeza, deve ser
projeção acima da altura máxima de perfis componentes do anel de contraven-
enchimento como, por exemplo, chapas guias para tamento, e pode-se incluir também um trecho da
tetos flutuantes (m) chapa do costado, de altura igual a 16 vezes a es-
pessura da chapa, abaixo do anel de contraven-
V = Velocidade do vento (em km/h), fornecida tamento e, se for aplicável, acima do mesmo;
pelocomprador, desde que desta não resultem quan- do o contraventamento for feito por um
pressões de obstrução inferiores às preconizadas anel de cantoneira soldada a topo na parte
pela NBR 6120 “Cargas para o Cálculo de superior do
Estruturas de Edifícios” costado, a altura da aba vertical da cantoneira
deve ser descontada da altura de 16 vezes a
b) para o cálculo do momento resistente contam-se todos os espessura da chapa do costado referida acima6).

6)
No Anexo B estão dados valores típicos de momentos resistentes para anéis de contraventamento.
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Diâmetro Parafusos (ver Nota 3) Junta (ver Nota 1) Altura H


nominal Boca
de visita Quantidade Diâmetro Diâmetro dos furos Diâmetro externo Diâmetro interno Espessura (ver Nota 4)

508 28 19 22 645 508 3 762


610 28 19 22 746 610 3 762
762 42 19 22 898 762 3 914
914 42 19 22 1051 914 3 1067

Notas:

1 - A junta deve ser de amianto


comprimido. 2 - Ver Tabelas números 9 a
12.
3 - A linha de centro deve passar no meio do intervalo entre dois parafusos.
4 - Aumentar a altura “H” quando necessário.
5 - Os tipos de flanges e pescoços, e sistemas de construção dos detalhes “A”, “B” e “C” são
intercambiáveis. 6 - Podem ser adotados outros detalhes para as bocas de visita quando aprovados pelo
comprador.
Figura 7 - Boca de visita do costado
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perfis de reforço externos e laterais devem ser
ligados entre si de forma tal a darem o m áximo
de resistência ao conjunto.
6.4.2 Tipos de anéis de contraventamento

Os anéis de contraventamento podem ser de perfis


estruturais, chapas, ou combinações desses elementos
ligados por solda. O contorno externo dos anéis pode
ser circular ou poligonal.

6.4.3 Restrições para os anéis de contraventamento

a) o tamanho mínimo de uma cantoneira empregada


isoladamente ou como parte componente de um
anel de contraventamento deve ser
63 mm x 63 mm x 6,3 mm; a espessura mínima de
qualquer chapa componente de um anel de con-
traventamento deve ser 6,3 mm;

b) quando o anel estiver a mais de 600 mm abaixo


do topo do costado, o tanque deverá ter no topo
da última chapa, uma cantoneira de reforço de
63 mm x 63 mm x 6,3 mm para chapas de 4,7
mm ou 76 mm x 76 mm x 6,3 mm para chapas de
maior espessura, ou outros reforços de
momento re- sistente equivalente;

c) os anéis de contraventamento sempre devem ter


furos de drenagem adequado.

6.4.4 Anéis de contraventamento usados como passadiços

a) os anéis, ou trechos dos mesmos, que forem


usa- dos habitualmente como passadi ços,
devem ter uma largura mínima de 60 mm (livre
da projeção da cantoneira de reforço do topo
do costado), devem estar localizados de
preferência 1000 mm abaixo do topo do
costado, e devem ter uma ba- laustrada no lado
não protegido e nos seus ex- tremos;

b) salvo indicações em contrário na ordem de


com- pra, os anéis de contraventamento não
serão con- siderados como passadiços habituais.

6.4.5 Aberturas para passagem da escada no anel de


contraventamento

Quando se faz uma abertura no anel de


contraventamento para a passagem de uma escada, o
momento resistente da parte do anel externa à abertura,
inclusive nos trechos
de concordância, deve satisfazer o disposto no item
6.4.1.
O trecho do costado, adjacente a essa abertura, deve ser
reforçado com uma barra ou cantoneira, com a aba maior
no plano horizontal. O outro lado da abertura deve ser
reforçado com uma barra ou uma cantoneira com a
aba maior no plano vertical. A área da seção
transversal des- ses reforços deve ser pelo menos,
equivalente à área de seção transversal do trecho do
costado incluído no cálculo do momento resistente do
anel de contraventamento (item 6.4.1). Esses reforços, ou
outros perfis estruturais, devem
proporcionar uma rigidez suficiente em torno da
abertura. Os perfis de reforço devem se estender, para
ambos os lados da abertura, de uma distância pelo menos
igual à largura mínima do reforço periférico do anel. Os
6.4.6 Suportes para anel de contraventamento

Devem ser previstos suportes para o anel de contraven- tamento


sempre que a largura horizontal do mesmo ultra- passar 16 vezes
a espessura da chapa ou perfis de que forem compostos. Os
suportes devem ser suficientes para
resistir à carga estática e a eventuais sobrecargas espe-
cificadas pelo comprador. Entretanto, o espa çamento destes
suportes não deve exceder de 24 vezes a largura da aba externa
de compressão do perfil do anel.

6.4.7 Recomendações sobre as soldas

Devem ser usadas soldas contínuas em todas as ligações que


devido à sua posição possam acumular água ou umidade, que
causarão corrosão e manchas de ferrugem no costado do
tanque. Nas ligações entre si das diversas seções do anel de
contraventamento, devem ser usadas soldas de topo de
penetração total.

6.5 Projeto dos tetos dos tanques

6.5.1 Definições

São adotadas as seguintes definições sobre os tipos de tetos de


tanques:

a) xteimtoacdôanidcoe sumporctoandeo, réetuom, cteutjo


csoumpoarftoermprainacpiproa-l consiste em terças apoiadas
em vigas ou em co- lunas, ou apoiadas em treliças, com ou
sem co- lunas;

b) teto cônico autoportante, é um teto com a forma


aproximada de um cone reto suportado apenas pela sua
periferia, e cujas chapas sustentam-se a si mesmas sem o
auxílio de vigas radiais ou poligonais;

c) teto em abóbada autoportante, é um teto com a forma


aproximada de uma calota esf é rica, suportado apenas
pela sua periferia, e cujas chapas sustentam-se a si
mesmas sem o auxílio de vigas radiais ou poligonais;

d) teto em gomos autoportante, é uma variante do tipo


anterior no qual qualquer seção horizontal é um polígono
regular, com tantos lados quantas forem as chapas do teto;
e suportado apenas pela
sua periferia.

6.5.2 Generalidades

a) todos os tetos e suas estruturas de apoio devem ser


projetados para suportar sua carga morta mais
uma carga viva uniforme não inferior a 60 kgf por metro
quadrado de área projetada;

b) as chapas do teto devem ter uma espessura míni- ma


nominal de 4,7 mm; uma espessura maior pode ser
necessária para tanques de tetos autoportan- tes; a
sobreespessura para corrosão para chapas
de tanques com tetos autoportantes deve ser adi- cionada à
espessura calculada, a não ser quando especificado em
contrário pelo comprador; a sobre- espessura para corrosão
para chapas de tetos su- portados deve ser adicionada à
espessura mínima nominal;
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c) as chapas de tetos cônicos suportados não - colunas, sobre a área da secão, kgf/cm2:
devem se apoiar diretamente sobre as colunas; L
para menor ou igual a 120 ...........................
d) todos os membros estruturais devem ter uma r
es-
pessura igual ou superior a 4,4 mm;  L(
2

 
 r  
e) as chapas do teto devem ser unidas à cantoneira 1- 33000 Y
superior do tanque com uma solda de ângulo con-   14,22 FS
tínua somente no lado superior:
 
L
L 34700




- se a solda contínua entre as chapas do teto e para L maior do que 120 e menor ou igual a
cantoneira de topo não exceder 5 mm e a in- r
a
clinação do teto no ponto em que ele se liga à 131, 7
cantoneira superior não exceder 1 cm em 6 cm, ..................................................................
a junta pode ser considerada frágil e, no caso de ( ( L 2 
uma pressão interna excessiva, a solda  ( 33000 Y 
romperá  
  r
 
antes de o mesmo ocorrer com as juntas do 1 -
costado do tanque ou com a junta entre o 34700 

  FS
costado e fundo; o rompimento da solda entre a  
cantoneira  L 
superior e o teto do tanque poderá ser seguido 
(
de flambagem da cantoneira superior;  1,6 -  
14,22
  200 r  
- quando a dimensão da solda exceder 5 mm ou
L
quando a inclinação do teto no ponto de união para maior do que 131,7 ..............................
r
com a cantoneira superior é maior do que 1:6,
um respiro de emergência deve ser instalado
pelo comprador, de acordo com a norma API RP 10.478.200 Y
2

2b0ri0c0andtea d“Aemve fd (( L r (1,6 -200


L 
rpicraonvidPentrcoialerumumIansctiotuntex ae r
”;ão acordo com o respiro fornecido. -

f) para todos os tipos de tetos suportados, as chapas Onde:


podem ser reforçados por perfis soldados às
mesmas; L = comprimento da coluna entre apoios
laterais (m)
g) em nenhum caso as chapas do teto ou seus re-
forços podem ser soldados à estrutura de r = menor raio de giração da coluna (m)
susten- tação;
FS = fator de seguran ç a =
h) estas regras não podem cobrir todos os detalhes
3

de construção de tetos de tanques; desde que L ( L


haja aprovação do comprador, o teto não precisa 5  
r  r 
estar de acordo com os itens 6.5.4, 6.5.5, 6.5.6 e 3 350 18.300.000
6.5.7; o fabricante deve fornecer um teto
projetado e
construído de forma a ser tão seguro quanto o exi- Y = 1,0 (para seções de perfis laminados

gido por esta Norma; atenção especial deve ser


dada ao projeto com relação ao colapso por ins- ou seções tubulares com R
e igual ou
tabilidade. maior que 0,015)
6.5.3 Tensões admissíveis e (
e 
200 ...
200 2 -
a) tração: Y =
3 R
Todos os membros da estrutura devem ser dimensio-  
nados de forma que a soma das tensões estáticas
  3R

máxi- mas não exceda o seguinte: 
e (para se- menor que
ções tubulares com
R
0,015)

e = espessura da seção tubular, mm; 6


- perfis laminados, área líquida, kgf/cm 2.............
1400; mm, mínimo para elementos
principais em compressão e 4,7 mm,
- solda de penetração total em áreas de chapas mínimo, para ele- mentos secundários
mais finas, kgf/cm2...............................................................................1260. em compressão

b) compressão: R = raio externo da seção tubular, mm

Nota 1: Para elementos principais em compressão,


L
- perfis laminados,
2
com deflexão lateral restrita, a razão r não deve exceder 180.
kgf/cm .............................................................................................. 1400;
Nota 2: Para elementos secundários em compres-
- solda de penetração total em áreas de chapas L
mais finas, kgf/cm2..............................................................................1400; são a não deve exceder 200.
r
razão
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c) flexão que 60 vezes e (espessura da alma, em cm),


ou quando a alma está adequadamente
- tração e compressão nas fibras extremas de per- reforçada, em kgf/cm2 910;
fis estruturais laminados ou soldados, com um
eixo de simetria no plano do carregamento, - sobre a área total de almas de vigas e
onde o comprimento sem suporte lateral não é longarinas, quando a alma não é reforçada,
maior do que 13 vezes a largura da aba do ocasionando que h é maior do que 60 vezes e, a
perfil, a ra- maior tensão média de cisalhamento, V/A não
zão largura/espessura do flange em compressão deve exceder, em kgf/cm2;
não é maior do que 17, e a razão da altura da

akglmf/ maior do que 70, em


1370
cam/
e2s..p...e....s...s...u....r..a 1 + h2
...............................
1n5ã4o0é;
- tração e compressão nas fibras extremas de ele- 7200 e
2

mentos assimétricos, onde o perfil é suportado


lateralmente em intervalos não maiores do que
Onde:
13 vezes a largura do flange em compressão,
em kgf/cm2....................1400;
V = esforço total de cisalhamento, kgf
- tração nas fibras extremas de outro perfis lami-
A = área total, cm2
nados, soldados, e vigas feitas de chapas, em
kgf/cm2................................1400;
6.5.4 Tetos cônicos suportados
- compressão nas fibras extremas de perfis
a) todas as emendas das chapas do teto devem ser
lami- nados, vigas feitas de chapas, e perfis
feitas por intermédio de cordões contínuos de sol-
soldados tendo um eixo de simetria no plano
das em ângulo, feitos apenas pela face superior
do carrega-
e
mkgef/nctmo2:; o maior dos seguintes com dimensão igual à espessura das chapas que
estão sendo soldadas;
valores, em
2
(L b) a declividade dos tetos cônicos suportados deverá
0,040  r
844000
1400 -
 ( Ld ≤ 1400
ser de 1:15, a menos que um valor maior seja
 ou  espe- cificado pelo comprador;
  f A


c) nos tetos com declividade superior a 1:6, ou em
Onde:
que a ligação das chapas do teto com a cantoneira
de topo seja feita com solda com dimens ão maior
L = extensão do flange em compressão não do que 5 mm, devem ser colocados respiros de
suportado lateralmente, cm emergência apropriados;

r = raio de giração da seção com relação a d) as vigas radiais devem ser espa çadas de forma
um eixo no plano do carregamento, cm que, no anel mais externo, seus centros não
este- jam espaçados de mais do que 2,5 m,
medidos ao longo da circunferência do tanque; o
d = altura da alma do perfil, cm espaçamento
nos anéis internos não deve ser maior do que
A f = área do flange em compressão, cm2 2,2 m;

- compressão nas fibras extremas de outros perfis e) os elementos estruturais, utilizados como vigas
assimétricos, em kgf/cm2; radiais, podem ser de perfis laminados ou fabri-
cados de chapas, devendo em todos os casos
atender ao que estabelecem os itens 6.5.2, 6.5.3 e
6.5.4 desta Norma; pode-se considerar que as vigas
844000 radiais que estejam em contato direto com as
= 1400
Ld chapas do teto que lhes transmitem cargas,
Af tenham apoio lateral adequado em
conseqüência do atrito entre as chapas do teto
e as abas sob compressão dessas vigas, exceto
d) cisalhamento: nos seguintes casos:
- solda de ângulo, de bujão, em rasgo, e solda de
- treliças usadas como vigas radiais;
penetração parcial em junta chanfrada, todas
computadas na área da garganta, em kgf/cm2 ......
- vigas radiais que tenham altura nominal superior
950;
a 380 mm;

- sobre a área total de almas de vigas e - vigas radiais que tenham declividade superior a
longarinas, onde h (altura do perfil, em cm) n ão 1:6.
é maior do
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f) as colunas e vigas do teto devem ser feitas de Nota: Os tetos autoportantes abobadados ou em gomos nos
perfis estruturais laminados; podem também ser quais as chapas do teto sejam reforçadas por perfis
feitas de tubo de aço ou de perfis de chapa sol- dados às mesmas não precisam estar de acordo
dobrada com a espessura mínima indicada na fórmula acima,
desde que aprovado pelo comprador; quando as embora
colunas forem feitas de tubos deve haver selagem tenham que ter espessura igual ou superior a 4,5 mm.
ou um dispositivo adequado de drenagem e
ventilação, a critério do comprador; A área da seção da cantoneira de topo, em cm2,
somada às áreas das seções do costado e do teto até as
g) os suportes para as vigas radiais mais externas distâncias de 16 vezes suas espessuras, medidas a
devem ser soldados ao costado do tanque; partir do ponto de união mais remoto entre a
devem ser soldadas guias no fundo do tanque, cantoneira superior e o
para evitar movimentos laterais das bases das costado, deve ser igual ou maior que:
colunas.
DR
6.5.5 Tetos cônicos autoportantes
30
Os tetos cônicos autoportantes devem satisfazer os se-
guintes requisitos, correspondentes a uma sobrecarga Onde:
de 60 kgf/m2:
D = diâmetro nominal do tanque, em mm
θ máxima: 37°
R = raio de curvatura do teto, em m
θ mínimo: 10°
D e = espessura nominal da chapa, em mm
emín. = ≥ 4,5 mm
5,64 sen θ
6.5.7 Ligação da cantoneira de topo do costado para tetos
emáx. = 12,5 mm autoportantes

Nota: Os tetos cônicos autoportantes nos quais as chapas


do teto sejam reforçadas por perfis soldados às mes- a) as seções da cantoneira de topo do costado
mas não precisam estar de acordo com a espessura devem ser ligadas entre si por soldas de topo de
mínima indicada na fórmula acima, embora tenham penetração total, não havendo necessidade de
que ter espessura igual ou superior a 4,5 mm. serem aplicados os fatores de eficiência de
solda;
A área da seção da cantoneira de topo, em cm2,
somada às áreas das seções do costado e do teto até as b) nos tetos autoportantes, a critério do fabricante,
distâncias de 16 vezes suas espessuras, medidas a as bordas das chapas do teto podem ser dobradas
partir do ponto de união mais remoto entre a na horizontal de forma a possibilitar um maior
cantoneira superior e o costado, deve ser igual ou con- tato com a aba da cantoneira de topo,
maior que: facilitando assim as condições de solda;

D2 c) nos tetos com declividade superior a 1:6, ou na-


queles com qualquer declividade, quando a di-
60 tan θ
mensão da solda entre o teto e a cantoneira de to-

vpiosteoxsceredsepriraosdimde
Onde: nesmãeordgeên5cima
θ = ângulo do cone do teto com a horizontal, em md,edaecvoermdosecromprea- norma API RP
graus 2000 do “American Petroleum Institute”.

D = diâmetro nominal do tanque, em metros


6.6 Conexões e acessórios para tanques
e = espessura nominal das chapas do teto, em
mm 6.6.1 Geral

6.5.6 Tetos autoportantes abobadados e em gomos


a) as conexões e acessórios instalados nos tanques
construídos de acordo com esta Norma devem
Os tetos autoportantes abobadados e em gomos devem
obedecer aos requisitos indicados a seguir, exceto
satisfazer aos seguintes requisitos, correspondentes a
quando o comprador aprovar alternativas de
uma sobrecarga de 60 kgf/m2:
pro-
jetos que sejam equivalentes em resistência, fun-
Rmín = 0,8 D cionamento e estanqueidade e esta exceção não
se aplica às portas de limpeza, as quais devem
R
Rmáx = 1,2 D e =
e s d e a c o rd o
C x õ e s c o m
≥ 4,5 mm t a co m o e sp e c i fic a d o n
on o fu nd o d o t a n q u e s ão
r i te m 6 . 6 . 4 . desde que em comum acordo
e p e rm it i d a s
entre comprador e
min.
2,82 fabricante no que diz respeito a detalhes que ga-
rantam resistência, estanqueidade e utilidade equi-
emáx = 12,5 mm valentes às conexões do costado mostradas nesta
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610 mm (24"), 762 mm (30"), 914 mm
(36"), para ambos os tipos de
construção.
Norma; as conexões e acessórios que
satisfaçam o Anexo E desta Norma s ão aceitos
como alter- nativas;

b) os cortes feitos a serra ou a maçarico nas bocas


de visita, bocais, chapas de reforço, e aberturas
do costado devem ser esmerilhados e as arestas
arredondadas. Quando a superfície do corte for
completamente coberta por uma solda, dispensa-

se o arredondamento;

c) a quantidade e tamanho das bocas de visita,


portas de limpeza e drenos de fundo varia muito
conforme as dimensões dos tanques, o produto
armazenado
e a prática do usuário; a título de sugestão, as Ta-
belas 6 e 7 apresentam valores médios
aceitáveis de diâmetros e quantidades desses
acessórios;

d) todo tanque deve obrigatoriamente ser provido


de, pelo menos, uma boca de visita no costado,
uma boca de visita no teto, um dreno, um respiro
e uma escada externa de acesso ao teto; no caso
de tan-
ques com teto flutuante outras exigências mínimas
devem ser feitas, conforme indicado no Anexo D.

6.6.2 Bocas de visita no costado

a) as bocas de visita no costado devem estar de acor-


do com a Figura 7 e com Tabelas 8 a 12; as chapas
de reforço, ou cada um dos seus segmentos, de-
vem ter um pequeno furo com rosca de 6,0 mm,
para detecção de vazamento das soldas internas;
este furo deve estar localizado próximo à linha de
centro horizontal, deve abrir para a atmosfera, e
permanecer aberto após o teste hidrostático do
tanque;

b) as bocas de visita podem ser fabricadas por soldas


ou feitas com chapas prensadas; as dimens ões
indicadas nas Tabelas 8 a 12 abrangem ambos
os tipos de construção; estas dimensões são

ebxaisgeidadsaspanras
oestipeosdsuerafasbrmicíançimãoa sodledapdeas,
ceoçjoá incluem a tolerância necessária para o
adel- gaçamento das chapas em conseqüências
da prensagem;

c) o diâmetro máximo da abertura feita no costado


deve ser:

- fabricação soldada, o diâmetro interno da


boca de visita mais duas vezes a espessura da
chapa do pescoço mais 25 mm;

- fabricação prensada, o diâmetro interno da boca


de visita mais quatro vezes a espessura da
chapa do pescoço mais 25 mm.

d) nas Tabelas 8 a 12 estão relacionadas dimensões


típicas para bocas de visita de 508 mm (20"),
6.6.3 Bocais do costado

a) os bocais do costado devem estar de acordo com as


Figuras 8-a), 8-b) e 11 e com as Tabelas 13, 14 e 15; as
chapas de reforço ou cada um de seus segmentos, devem
ter um pequeno furo com rosca de 6,0 mm, para a
detecção de vazamento das
soldas internas; este furo deve estar localizado próximo à
linha de centro horizontal, deve abrir para a atmosfera, e
permanecer aberto após o teste hidrostático do tanque;

b) os detalhes e dimensões aqui especificados referem-se


aos bocais instalados com o eixo perpendicular à chapa
do costado; os bocais podem ser instalados tamb ém
como o eixo no plano horizontal formando um ângulo
diferente de 90o com o costado; neste caso, entretanto, a
largura da chapa de reforço (dimensão W da Figura 8-a) e
Tabela 10) deverá ser aumentada de uma distância igual ao
aumento sofrido pela corda horizontal do corte na chapa
(dimensão D da Figura 8-a) e da Tabela 10) quando o
referido corte passar de circular para elíptico, em p
conseqüência do ângulo de inclinação; os bocais até 76
mm de diâmetro nominal, não ligados a tubulações,
destinados a

finalidades, podem ser instalados em ângulos até 15o termômetros, tomadas de amostras e outras
com a perpendicular ao costado, no plano vertical, sem
modificações na chapa de reforço;

c) a linha de centro vertical do flange deve obriga-


toriamente passar pelo centro do intervalo entre dois
furos consecutivos do flange;

d) chama-se atenção para o fato de que as tubu- lações


ligadas aos bocais dos tanques podem em certas
condições transmitir esforços consideráveis ao costado do
tanque, devido principalmente aos pesos e às reações de
dilatações térmicas; em todos os casos, em vez de
reforçar os bocais do tanque, é sempre preferível fazer
um projeto adequado das tubulações externas, de forma
que
os pesos sejam devidamente suportados, e as rea- ções de
dilatação sejam mantidas dentro de limites razoáveis; os
esforços das tubulações externas
sobre os bocais do costado podem se tornar bas- tante
graves nos tanques cujas bases sofrem gran-
des recalques, porque nesse caso pode ocorrer um
desnivelamento sério entre o tanque e os su- portes de
tubulação, ficando a parcela dos esforços suportados pelos
bocais muito aumentada; por
esse motivo, sempre que forem esperados grandes
recalques na base do tanque, recomenda-se que as
extremidades das tubulações sejam susten-
tadas por um suporte solidário ao próprio tanque,
para evitar o desnivelamento entre o tanque e o suporte de
tubulação próximo a ele; essa reco- mendação é importante
principalmente quando as tubulações forem de grande
diâmetro e pouca
flexibilidade e a chapa do tanque de pouca espes- sura;
sempre que forem esperados esforços acima dos
usualmente encontrados, o fabricante deve
receber do comprador informações sobre o valor dos
esforços previstos.
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Tabela 6 - Quantidade e tamanho dos acessórios para tanque de petróleo e produtos escuros

Acessórios

Diâmetro do tanque (m) Bocas de visita Bocas de visitas Portas de limpeza Drenos de
(costado) (teto) fundo

Quantidade Diâ(mm)
metro Quantidade Diâ(mm)
metro Quantidade Dimensões Quantidade Tamanho
nominal nominal (mm) do tubo
Até 7,5 1 610 1 508 1 914 x 1219 1

7,5 a 27 2 610 2 508 1 914 x 1219 2


4(*)
27 a 43 2 610 1 508 2 914 x 1219 2
1 762 1 610 4(*)

43 a 55 2 610 1 508 2 1219 x 1219 2 6(*)


2 762 2 610

55 a 67 2 610 2 508 2 1219 x 1219 3 8


3 762 2 610

(*)
Veja Tabela 22. 8

Tabela 7 - Quantidade e tamanho dos acessórios para tanques de produtos claros

Acessórios

Diâmetro do tanque (m) Bocas de visita Bocas de visitas Portas de limpeza Drenos de
(costado) (teto) fundo

Quantidade Diâ metro


(mm) Quantidade Diâ metro Quantidade
(mm) Dimensões Quantidade Tamanho
nominal nominal (mm) do tubo(*)
Até 7,5 1 508 1 508 1 914 x 1219 1 2

7,5 a 27 2 610 2 508 1 914 x 1219 1 3

27 a 43 3 610 2 508 1 914 x 1219 2 3

43 a 55 4 610 3 508 1 914 x 1219 2 4

55 a 67 2 610 2 508 2 914 x 1219 2 6


2 762 1 610

(*)
Veja Tabela 22.
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Tabela 8 - Espessuras das tampas e dos flanges das bocas de visita do costado (Ver Figura 7)

Altura
máxima do Pressão equivalente
Espessura mínima da tampa (mm) Espessura mínima do flange (mm)
tanque baseado na coluna
(m) hidrost ática
2 (*)
(kgf/cm ) Diâmetro610
508 da boca de762
visita (mm)
914 Diâmetro610
508 da boca de visita
762 914

6 0,60 (mm)
7,5 9,5 11,2 12,5 6,0 6,0 7,5 9,5

8 0,80 9,5 11,2 12,5 14,0 6,0 7,5 9,5 11,2

10 1,00 9,5 11,2 14,0 16,0 6,0 7,5 11,2 12,5

12 1,20 11,2 12,5 16,0 17,0 7,5 9,5 12,5 14,0

14 1,40 12,5 14,0 16,0 19,0 9,5 11,2 12,5 16,0

16 1,60 12,5 14,0 17,0 20,0 9,5 11,2 14,0 17,0

20 2,00 14,0 16,0 19,0 22,4 11,2 12,5 16,0 19,0

23 2,30 16,0 17,0 20,0 23,6 12,5 14,0 17,0 20,0

(*)
Para líquido de densidade igual a 1,0.

Tabela 9 - Boca de visita do costado (508 mm) (ver Figura 7)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante e (**)
n

da boca e (mm) (mm) (mm)


e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) (+) IDP (mm) DHP (mm)

5,0 5 5 5 1168 1397 575 616 508 552 5,0


6,3 5 7 6 1168 1397 572 622 508 559 6,3
8,0 5 8 8 1162 1391 568 622 508 565 6,3
9,5 5 10 10 1156 1378 565 629 508 572 6,3
11,2 5 11 11 1149 1365 562 629 508 578 6,3

12,5 5 13 13 1143 1359 559 635 508 584 6,3


15,0 7 15 14 1137 1346 556 635 508 591 6,3
16,0 7 16 16 1137 1346 552 641 508 597 6,3
18,0 8 18 17 1130 1334 549 641 508 603 6,3
19,0 8 19 19 1124 1327 546 648 508 610 6,3

21,2 10 21 19 1118 1314 543 648 508 616 8,0


22,4 10 23 22 1118 1314 540 654 508 622 9,5
23,6 11 24 22 1124 1321 537 654 508 629 11,2
25,0 13 26 25 1130 1327 533 660 508 635 11,2
26,5 13 27 25 1137 1334 530 660 508 641 11,2

28,0 15 29 25 1137 1334 527 667 508 648 12,5


30,0 15 31 25 1143 1340 524 667 508 654 15,0
31,5 16 32 25 1143 1340 521 673 508 660 16,0
33,5 16 34 25 1149 1346 518 673 508 667 16,0
35,5 18 35 25 1149 1346 514 679 508 673 18,0

/continua
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Tabela 9 - Boca de visita do costado (508 mm) (ver Figura 7)


/continuação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante en (**)
da boca e (mm) (mm) (mm)
e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) (+) IDP (mm) DHP (mm)

37,5 19 39 25 1156 1353 508 686 508 686 19,0


40,0(***) 19 40 29 1162 1359 505 686 508 692 19,0
21 43 29 1168 1365 498 692 508 705 21,2
42,5(***)
23 45 29 1168 1365 495 698 508 711 22,4
45,0(***)

Diâmetro do círculo dos parafusos D = 667 mm


B
Diâmetro da tampa DC = 730 mm
(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida, em conseqüência da carga hidrostática, (item 6.3 - projeto do costado), o
excesso de espessura da chapa do costado, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do
orifício feito na chapa do costado, a uma dist ância igual à dimensão vertical deste orifício, pode ser considerada como refor ço; e
conseqüentemente a espessura “E” do flange de fixação da boca pode ser reduzida. Em tais casos, o refor ço e o filete de solda de
fixação devem estar de acordo com as limitações de projeto para reforço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(**)
A espessura mínima do pescoço deve ser o menor dentre os seguintes valores: - espessura da chapa do costado e espessura

p e r m is s v l (a p s u in ) d o fl a n ge d e s u s t e n t o d a t am p a (v e ja
l u n a I I. Sí e a e sóp es su r a do p e sc o ç o fo r su p e r i o r aoçãm ín i m o ex i gid o , o
T b la 8 ), m s nu n ca in f er i r ao v a lo re s c o n s t a n te s d a c o
flan ge d e fi xaç ão d a bo c a p o de ser , e m c o n s e q ü ê n c ia , re d u- zido, desde que
respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
(+) Quando for necessário para a remoção de andaimes ou outras peças internas, o orifício no costado pode ser oval, com o diâmetro
maior horizontal e medindo 740 mm.

Tabela 10 - Boca de visita do costado (610 mm) (ver Figura 7)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante e (**)
n

da boca e (mm) (mm) (mm)


e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) IDP (mm) DHP (mm)

5,0 5 5 5 1372 1651 676 718 610 654 5,0


6,3 5 7 6 1372 1645 667 724 610 660 6,3
8,0 5 8 8 1365 1638 670 724 610 667 6,3
9,5 5 10 10 1359 1626 667 730 610 673 6,3
11,2 5 11 11 1359 1626 664 730 610 679 6,3

12,5 5 13 13 1352 1613 660 737 610 686 6,3


15,0 5 15 14 1346 1600 657 737 610 692 6,3
16,0 7 16 16 1340 1594 654 743 610 698 6,3
18,0 7 18 17 1334 1581 651 743 610 705 6,3
19,0 8 19 19 1334 1581 648 749 610 711 6,3

21,2 8 21 19 1327 1568 645 749 610 718 6,3


22,4 10 23 22 1327 1568 641 756 610 718 8,0
23,6 10 24 22 1327 1568 638 756 610 730 11,2
25,0 11 26 25 1340 1581 635 762 610 737 11,2
26,5 11 27 25 1340 1581 632 762 610 743 11,2

/continua
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Tabela 10 - Boca de visita do costado (610 mm) (ver Figura 7)


/continuação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante en (**)
da boca e (mm) (mm) (mm)
e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) IDP (mm) DHP (mm)

28,0 13 29 25 1346 1588 629 768 610 749 12,5


30,0 13 31 25 1346 1588 625 768 610 756 15,0
31,5 13 32 25 1353 1594 622 775 610 762 15,0
33,5 15 34 25 1353 1594 619 775 610 768 16,0
35,5 15 35 25 1359 1600 616 781 610 775 16,0

37,5 18 39 25 1365 1607 610 787 610 787 19,0

40,0(***) 18 40 29 1365 1607 610 787 610 794 19,0


21 43 29 1372 1613 603 794 610 806 22,4
42,5(***)
23 45 29 1378 1619 600 800 610 813 22,4
45,0(***)
= 768 mm
Diâmetro do círculo dos parafusos D B
Diâmetro da tampa D C = 832 mm
(*)
S f r u sa d a c h a p e e s p e s s u ra s u p e ri r
c ess o d e e s pe s s u ra d a c h a p a d o c o s ta d o,
ex i gi da , m co n s e q n c i da c a rg h id r o s t tic , ( ite m 6 .3 -
eàm u m a á rea m e d id a üvêe rt ic alm en t e par a c i m a áe pa r a b aix o da
p r o je to do c o s ta ), o e x -
li n h a de ce n t ro do or ifí c io feito na chapa do costado, a uma distância igual à dimensão vertical deste orifício,
pode ser considerada como reforço; e con- seqüentemente a espessura “E” do flange de fixação da boca pode ser reduzida. Em tais
casos, o refor ço e o filete de solda de fi- xação devem estar de acordo com as limitações de projeto para reforço de aberturas de
costado estabelecidas no item 6.3.
(**)
A espessura mínima do pescoço deve ser o menor dentre os seguintes valores: - espessura da chapa do costado e espessura per-
missível (após usinado) do flange de sustentação da tampa (veja Tabela 8), mas nunca inferior aos valores constantes da colu-
na II. Se a espessura do pesco ço for superior ao mínimo exigido, o flange de fixa ção da boca pode ser, em conseq üência, redu-
zido, desde que respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
Tabela 11 - Boca de visita do costado (762 mm) (ver Figura 7)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante en (**)
da boca e (mm) (mm) (mm)
eE (*)

(mm) A B R L W IDR (mm) DH R (mm) IDP (mm) DH (mm)


P

5,0 5 5 5 1676 2013 829 870 762 806 5,0


6,3 5 7 6 1676 2013 825 876 762 813 6,3
8,0 5 8 8 1670 2000 822 876 762 819 8,0
9,5 5 10 10 1670 2000 819 883 762 826 8,0
11,2 5 11 11 1657 1981 816 883 762 832 8,0

12,5 5 13 13 1657 1981 813 889 762 838 8,0


15,0 5 15 14 1651 1968 810 889 762 845 8,0
16,0 7 16 16 1645 1956 806 895 762 851 8,0
18,0 7 18 17 1638 1949 803 895 762 857 8,0
19,0 7 19 19 1638 1949 800 902 762 864 8,0

21,2 8 21 19 1632 1937 797 902 762 870 8,0


22,4 8 23 22 1632 1937 794 908 762 876 8,0
23,6 8 24 22 1632 1937 791 908 762 883 11,2
25,0 10 26 25 1645 1949 787 914 762 889 11,2
26,5 10 27 25 1645 1949 784 914 762 895 11,2
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Tabela 11 - Boca de visita do costado (762 mm) (ver Figura 7)


/continuação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante e (**)
n

da boca e (mm) (mm) (mm)


e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) IDP (mm) DHP (mm)

28,0 11 29 25 1651 1956 781 921 762 902 12,5


30,0 11 31 25 1651 1956 778 921 762 908 15,0
31,5 11 32 25 1657 1962 775 927 762 914 15,0
33,5 13 34 25 1657 1962 772 927 762 921 16,0
35,5 13 35 25 1664 1968 768 933 762 927 16,0

37,5 15 39 25 1670 1975 762 940 762 940 19,0


40,0(***) 15 40 29 1670 1975 759 940 762 946 19,0
42,5(***) 16 43 29 1676 1981 752 946 762 959 22,4
45,0(***) 18 45 29 1683 1988 749 965 762 965 25,0

Diâmetro do círculo dos parafusos D = 921 mm


B
Diâmetro da tampa DC = 984 mm
(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida, em conseqüência da carga hidrostática, (item 6.3 - projeto do costado),
o excesso de espessura da chapa do costado, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do
orifício feito na chapa do costado, a uma distância igual à dimensão vertical deste orifício, pode ser considerada como reforço; e
conseqüentemente a espessura “E” do flange de fixação da boca pode ser reduzida. Em tais casos, o refor ço e o filete de solda de
fixação devem estar de acordo com as limitações de projeto para reforço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(**)
A espessura mínima do pescoço deve ser o menor dentre os seguintes valores: - espessura da chapa do costado e espessura
permissível (após usinado) do flange de sustenta ção da tampa (veja Tabela 8), mas nunca inferior aos valores constantes da
coluna II. Se a espessura do pescoço for superior ao mínimo exigido, o flange de fixação da boca pode ser, em conseqüência,
reduzido, desde que respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
Tabela 12 - Boca de visita do costado (914 mm) (ver Figura 7)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
(**)
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante en
da boca e (mm) (mm) (mm)
eE(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) IDP (mm) DHP (mm)

5,0 5 5 5 1981 2381 981 1022 914 959 5,0


6,3 5 7 6 1981 2381 978 1029 914 965 6,3
8,0 5 8 8 1975 2369 975 1029 914 972 8,0
9,5 5 10 10 1975 2369 972 1035 914 978 9,5
11,2 5 11 11 1962 2350 968 1035 914 984 9,5

12,5 5 13 13 1962 2350 965 1041 914 991 9,5


15,0 5 15 14 1956 2337 962 1041 914 997 9,5
16,0 7 16 16 1949 2324 959 1048 914 1003 9,5
18,0 7 18 17 1943 2318 956 1048 914 1010 9,5
19,0 7 19 19 1943 2311 952 1054 914 1016 9,5

21,2 8 21 19 1937 2305 949 1054 914 1022 9,5


22,4 8 23 22 1937 2305 946 1060 914 1029 9,5
23,6 8 24 22 1937 2305 943 1060 914 1035 11,2
25,0 10 26 25 1949 2318 940 1067 914 1041 11,2
26,5 10 27 25 1949 2318 937 1067 914 1048 11,2
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Tabela 12 - Boca de visita do costado (914 mm) (ver Figura 7)


/continuação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Espessura Tamanho do Raio Flange de fixação Espessura


do costado filete de aproximado da boca Construção usando Construção usando mínima do
e do flange solda (mm) “ring die” de diâmetro “plug die” de diâmetro pescoço
de fixação (mm) Comprimento Largura constante constante e (**)
n

da boca e (mm) (mm) (mm)


e E(*)
(mm) A B R L W IDR (mm) DHR (mm) IDP (mm) DHP (mm)

28,0 10 29 25 1956 2324 933 1073 914 1054 12,5


30,0 11 31 25 1956 2324 930 1073 914 1060 15,0
31,5 11 32 25 1962 2330 927 1080 914 1067 15,0
33,5 11 34 25 1962 2330 924 1080 914 1073 16,0
35,5 13 35 25 1968 2337 921 1086 914 1080 16,0

37,5 15 39 25 1975 2343 914 1092 914 1092 19,0


40,0 (***) 15 40 29 1975 2343 911 1092 914 1099 19,0
16 43 29 1981 2350 905 1099 914 1111 22,4
42,5(***)
16 45 29 1988 2356 902 1105 914 1118 25,0
45,0(***)

Diâmetro do círculo dos parafusos = 1073 mm


B
D
Diâmetro da tampa DC = 1137 mm

(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida, em conseqüência da carga hidrostática, (item 6.3 - projeto do costado), o
excesso de espessura da chapa do costado, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do orif ício
feito na chapa do costado, a uma dist ância igual à dimensão vertical deste orifício, pode ser considerada como refor ço; e con-
seqüentemente a espessura “E” do flange de fixação da boca pode ser reduzida. Em tais casos, o reforço e o filete de solda de
fixação devem estar de acordo com as limitações de projeto para reforço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(**)
A espessura mínima do pescoço deve ser o menor dentre os seguintes valores espessura da chapa do costado e espessura per-
missível (após usinado) do flange de sustenta ção da tampa (veja Tabela 8), mas nunca inferior aos valores constantes da coluna II.
Se a espessura do pescoço for superior ao mínimo exigido, o flange de fixa ção da boca pode ser, em conseq üência, reduzido,
desde que respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
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Nota 1 - Para as dimensões das soldas veja o item 6.3.6 (f)


Nota 2 - Para as conexões usadas em bocais do costado veja o item 6.6.9 “conexões rosqueadas”

Figura 8-a) - Bocais do costado


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Nota: emín deverá ser o menor valor entre 19 mm e a espessura de cada uma das partes soldadas.

Figura 8-b) - Bocais do costado


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* Espessura da chapa mais fina da junta, com um máximo de 12 mm.


** Quando for previsto anel periférico no fundo, a chapa da soleira deverá ser parte deste e portanto com a mesma largura.

Figura 9 - Porta de limpeza para costado - Tipo nivelada “Flush Type”


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Figura 10 - Coeficiente K1 e K2
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Tabela 13 - Bocais do costado (ver Figuras 8-a) e 8-b)

1 2 3 4 5 6 7 (+) 8 (+) 9 (+)

Diâmetro Espessura Diâmetro Distância Distância mínima do


Tamanho externo mínima do do furo na Chapa de reforço mínima do centro do bocal ao
do do tubo pescoço chapa de costado à fundo do tanque
bocal em bocais reforço face do
flangeados Dimensão Dimensão flange Tipo regular Tipo baixo
OD n D L(*) W J H C
R
(mm) (mm) (mm (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
)

Conexões flangeadas

1 1/2 (++) 48 5,0 51 --- --- 152 152 76


60 5,6 64 --- --- 152 178 89
2 (++)

3 89 7,5 92 267 343 178 203 133


4 114 8,5 117 305 387 178 229 152
6 168 11,2 171 400 495 203 279 200
8 219 12,5 222 483 591 203 330 241
10 273 12,5 276 584 718 229 381 292
12 324 12,5 327 686 838 229 432 343
14 356 12,5 359 749 914 254 457 357
16 406 12,5 410 851 1035 254 508 425

18 457 12,5 460 952 1162 254 559 476


20 508 12,5 511 1054 1283 279 610 527
22 559 12,5 562 1156 1403 279 660 578
24
26
610
660
12,5
↓ 613
664
1257
1340
1524
1626
305
305
711
762
629
670
4
1
28 711 al 2 714 1441 1746 305 813 721
e a
30 762 b
a
n 765 1543 1867 305 864 772
lluu c
e T
32 813 o 816 1645 1994 330 914 822


r
34 864 V 867 1746 2115 330 965 873
36 914 918 1848 2235 356 1016 924
Conexões roscadas (luvas)

3/4 (++) 33 --- 37 --- --- --- 102 76


40 --- 43 --- --- --- 127 76
1 (++) 56 --- 60 --- --- --- 152 76
1 1/2 (++)
73 --- 76 --- --- --- 178 76
2 (++)

(*)
A largura da chapa do costado deve ser suficiente para conter a chapa de reforço, deixando uma folga razoável até as soldas
horizontais.
(+)
A menos que especificado em contrário pelo comprador, devem sempre ser adotadas as distâncias mínimas dadas nesta Tabela.
(++)
Para os bocais, flangeados e roscados, de tamanho 2 e menores, não é obrigatório o uso de chapas de reforço. Neste caso, D R
será o diâmetro do furo na chapa do costado e a solda “A” será conforme o que consta da coluna 6 da Tabela 14, todavia, as
chapas de reforço podem ser usadas, se assim for desejado.
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Tabela 14 - Bocais do costado (ver Figuras 8 - a) e 8-b)

1 2 3 4 5 6

Espessura do Espessura mínima Diâmetro máximo Tamanho do filete para


costado e da chapa do pescoço em do furo na chapa
de reforço bocais flangeados do costado (DP), Solda A
dos tamanhos: igual ao diâmetro
26, 28, 30, 32, externo do pescoço Solda B Para bocais de Para bocais de
e e E (*) 34 e 36 (OD), mais os tamanho superior tamanho
n seguintes valores a2 3/4, 1, 1 1/2 e
2
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

5,0 5
〉 〉
〉 〉

6,3 7
8,0 8 7
9,5 16,0 10 7
11,2 11

12,5 13
15,0 〉
15 〉

16,0 12,5 19,0 16 8


18,0 19,0 18 8
19,0 19,0 19 8
21,2 24,0 21 10
22,4 24,0 23 10
23,6 24,0 24 10
25,0 〉 27,0 26 11 8
26,5 14,0 27,0 27 11
28,0 14,0 27,0 29 11
30,0 16,0 32,0 31 13
31,5 16,0 32,0 32 13
33,5 18,0 32,0 34 13
35,5 18,0 35,0 35 15
37,5 19,0 35,0 39 15
40,0 (+) 21,2 38,0 40 15
42,5 (+) 22,4 38,0 43 16
45,0 (+) 22,4 38,0 45 16 〉

(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida pelo item 6.3 (projeto do costado), o excesso de espessura da chapa do costa-
do, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do orifício feito na chapa do costado, a uma
distância igual à dimensão vertical deste orif ício, pode ser considerada como refor ço; e conseqüentemente a espessura da chapa
de reforço pode ser reduzida. Em tais casos, a chapa de refor ço e o filete de solda devem estar de acordo com as limita ções de
projeto para re- forço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(+)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
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Tabela 15 - Flanges dos bocais do costado (*) (ver Figuras 8-a), 8-b) e 11)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Tamanho Espessura Diâmetro Diâmetro Diâmetro Número Diâmetro Diâmetro Diâmetro interno
do mínima do externo do externo do do círculo de dos dos do flange
bocal flange flange ressalto dos furos furos parafusos (mm)
da face parafusos
Q A D C Sobreposto Pescoço
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) B B1

1 1/2 18,0 127 73 98 4 16 13 40


2 19,0 152 92 121 4 19 16 52
3 25,0 190 127 152 4 19 16 78
4 25,0 229 157 190 8 19 16 103
6 26,5 279 216 241 8 22 19 155
o b tu
od 8 30,0 343 270 298 8 22 19 206
o
10 31,5 406 324 362 12 25 22 257 n
r
12 33,5 483 381 432 12 25 22 308 n
t
14 35,5 533 413 476 12 29 25 360 e
i
16 37,5 597 470 540 16 29 25 411 n
18 40,0 635 533 578 16 32 29 462 ro
o
t
20 45,0 698 584 635 20 32 29 513 e
m
22 47,5 749 641 692 20 35 32 564 iâ
d
24 50,0 813 692 749 20 35 32 614 o
a
l
26 53,0 870 749 806 24 35 32 667 a
u
I
28 53,0 927 800 864 28 35 32 718 g
30 56,0 984 857 914 28 35 32 768
32 60,0 1060 914 978 28 41 38 819
34 60,0 1111 965 1029 32 41 38 870
36 63,0 1168 1022 1086 32 41 38 921

Para os flanges de tamanhos 1 1/2 a 24, inclusive, as dimensões estão de acordo com a Norma ANSI B.16.5, classe de pressão
(*)

150 #. Para os flanges de tamanho 26, ou maior, as dimensões estão de acordo com a Norma MSS-SP 44, classe de pressão 150
#.

Nota: O valor “n” indicado para a espessura da solda, é a mínima espessura da parede do tubo (ver Tabelas 13 e 14).
Figura 11 - Flanges dos bocais do costado
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feitos de aço fundido.

6.6.4Portas de limpeza

a) as portas de limpeza devem estar de acordo com


o disposto no item 6.3.7, na Figura 9, e nas Tabe-
las 16, 17 e 18; tais portas de limpeza s ão opcio-
nais e dependem de solicitação específica do
comprador;

b) as portas de limpeza fabricadas de acordo com a

Fquigeuhr

aja37acdordAonesxpoecEífipcodenmtresefarburis
cadnates edceosmde- prador;

c) quando uma porta de limpeza for instalada em um


tanque assentado diretamente sobre o solo, sem
que haja uma parede de concreto ou de alvenaria
apoiando o costado, o suporte da porta de limpeza
e a retenção de aterro embaixo do tanque podem
ser feitos por um dos dois seguintes métodos:

- colocar uma chapa vertical de aço, soldada por


baixo da soleira, seguindo o contorno do
costado, e simétrica com a porta de limpeza,
como mos- trado na Figura 12, Detalhe “A”;

- construir uma parede de concreto ou de alve-


naria, embaixo
do costado, do étanque,
e sim seguindo
trica com a portaode
contorno
limpeza,
como mostrado na Figura 12 Detalhe “B”.

d) quando uma porta de limpeza for instalada em


um tanque assentado sobre uma fundação de
con- creto, deve ser previsto um rebaixo no
concreto, para acomodar a porta de limpeza, como
mostrado na Figura 12, Detalhe “C”;

e) quando uma porta de limpeza for instalada em um


tanque assentado sobre uma base de terra e den-
tro de um anel de concreto circular, deve ser pre-
visto um rebaixo neste anel para acomodar a porta
de limpeza, e deve ser construída uma parede in-
terna para suportar a porta de limpeza e conter o
aterro, como mostrado na Figura 12, Detalhe “D”.

6.6.5Bocas de visita no teto

As bocas de visita no teto devem estar de acordo com a


Figura 13 e a Tabela 19.

6.6.5.1 Quando for prevista a possibilidade de execu ção


de serviços de manutenção ou outros, através da boca
de visita no teto, com o tanque em serviço, recomenda-
se que a estrutura do teto seja convenientemente
reforçada nas proximidades da boca de visita.

6.6.6Bocais do teto

Os bocais do teto, flangeados ou rosqueados, devem


estar de acordo com as Figuras 14 e 15 e com as
Tabelas 20 e 21.

6.6.7Drenos de fundo

Os drenos de fundo devem estar de acordo com a Figu-


ra 16 e a Tabela 22; os drenos de fundo podem ser
6.6.8Suportes para andaimes

Os suportes para andaimes devem estar de acordo com a Figura


17; estes suportes devem estar localizados o mais próximo
possível do centro do teto.

6.6.9 Bocais rosqueados

a) os bocais rosqueados do costado devem estar de acordo


com as Figuras 8 a e b e podem ter tama-
nhos nominais de 3/4 (19 mm) até 2 (51 mm), inclusive;

b) os bocais rosqueados do teto devem estar de acordo com


a Figura 15 e Tabela 21 e podem ter tamanhos de 3/4 (19
mm) até 4 (102 mm), inclusive;

c) tanto os bocais rosqueados do costado como os do teto


devem ter rosca interna; o tipo de rosca deve obedecer à
especifica çã o ANSI B2.1 (American Standard for Pipe
Threads) ou outra, a critério do comprador.

6.6.10Plataformas e passadiços

As plataformas e passadiços devem obedecer aos se- guintes


requisitos:

a) ser totalmente metálicas;

b) largura mínima do piso: 610 mm;

c) o piso deve ser feito de material n ão derrapante, tipo chapa


xadrez, metal expandido, grelha, etc.; a espessura m ínima
do piso deve ser de 4,5 mm;

d) altura m í nima do corrim ã o acima do piso: 1000 mm;

e) altura mínima do rodapé do guarda-corpo: 76 mm;

f) distância do rodapé ao piso: 6 mm, mínimo;

g) distância máxima entre os suportes do corrimão: 2500 mm;

h) a estrutura completa deve ser capaz de suportar uma carga


concentrada móvel de 450 kgf, e o guar- da-corpo deve ser
capaz de suportar um esforço de 90 kgf, aplicado em
qualquer direção e em qual- quer ponto do corrimão;

i) corrimãos devem ser colocados nos dois lados de qualquer


plataforma sendo interrompidos, onde necessário, para
acesso;

j) nas interrupções dos corrimãos qualquer espaço maior do


que 150 mm entre o tanque e a plataforma deve ser fechada
com piso antiderrapante;

k) os passadiços entre dois tanques ou entre um tan- que e


outra estrutura, devem ser suportados de
forma a permitir movimentos relativos das estru- turas
ligadas por tais passadiços; a finalidade deste
procedimento é evitar que haja transmissão de esforços
para outra estrutura à qual o passadiço esteja ligado, no
caso de ocorrência de recalque, deslocamento ou mesmo a
explosão do tanque.
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Tabela 16 - Porta de limpeza para costado - Tipo nivelada “Flush Type” (ver Figura 9)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Abertura Dimensão Raios dos cantos Distância Largura Largura Espaçamento Parafuso
do arco superiores dos do flange do flange especial

Altura Largura da chapa parafusos (exceto na na parte para e


de reforço da da chapa à parte inferior parafusos d
a r
i
h b do costado abertura de reforço borda inferior) d r
it o
externa o
t
n
n e
W do
r1 do dos
l f1 g(*) a â
m
r2 f2 a i
u D
Q
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

203 406 1.168 83 356 32 89 89 83 22 19

610 610 1.829 203 737 32 89 95 89 36 19

914 1.219 2.692 381 1.041 38 102 121 108 46 25

1.219 1.219 3.175 406 1.308 38 102 127 114 52 25

(*)
Espaçamento nos cantos inferiores do flange da porta de limpeza.

Tabela 17 - Espessuras da tampa, flange, e soleira para as portas de limpeza para costado - Tipo nivelada
"Flush Type" ( ver Figura 9)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Dimensões da abertura (altura h x largura b)


Altura máxima Pressão
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do tanque equivalente (*)
H (kgf/cm2)
Espessura mínima (mm)

Flange Soleira Flange Soleira Flange Soleira Flange Soleira


e tampa e tampa e tampa e tampa
(m) ec eb ec eb ec eb ec e
b

6,10 0,6 9,5 12,5 9,5 12,5 16,0 21,2 16,0 22,4

10,40 1,0 9,5 12,5 12,5 12,5 19,0 25,0 21,2 28,0

12,50 1,2 9,5 12,5 12,5 14,0 22,4 28,0 22,4 30,0

16,20 1,6 9,5 12,5 14,0 16,0 23,6 31,5 25,0 33,5

18,30 1,8 11,2 12,5 16,0 17,0 25,0 33,5 28,0 35,5

(*)
A pressão equivalente é baseada na carga de água.
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Tabela 18 - Espessura e altura da chapa de reforço do costado para as portas de limpeza (ver Figura 9)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Espessura
do anel Tamanho da abertura (altura h x largura b)
mais
Altura máxima
baixo do costado 203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do tanque
Chapa de reforço do costado

e H Espessura Altura Espessura Altura Espessura Altura Espessura Altura


ed L ed L ed L ed L
(mm) (m) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

5,0 21 6,3 356 8,0 870 8,0 1314 8,0 1734


6,3 21 8,0

9,5 895 9,5 1346 9,5 1791


8,0 21 9,5 11,2 908 11,2 1372 11,2 1829

9,5 9 11,2 12,5 889 15,0 1334 15,0 1791


9,5 21 11,2 12,5 914 15,0 1346 15,0 1791
11,2 10 15,0 16,0 857 16,0 1346 16,0 1816
11,2 21 15,0 16,0 889 16,0 1359 16,0 1816

12,5 10 16,0 18,0 851 18,0 1346 18,0 1829


12,5 21 16,0 18,0 889 18,0 1372 19,0 1791
15,0 9 18,0 19,0 845 18,0 1372 19,0 1829
15,0 18 18,0 19,0 876 19,0 1372 21,2 1810

16,0 10 19,0 22,4 845 19,0 1372 22,4 1797


16,0 17 19,0 22,4 851 21,2 1372 22,4 1822
16,0 21 19,0 22,4 857 22,4 1346 22,4 1829
18,0 11 21,2 23,6 845 21,2 1372 23,6 1810
18,0 18 21,2 23,6 845 22,4 1372 23,6 1829

19,0 12 22,4 25,0 845 22,4 1372 25,0 1816


19,0 20 22,4 25,0 845 23,6 1372 26,5 1803

21,2 14 25,0 28,0 845 23,6 1372 28,0 1791


21,2 21 25,0 28,0 25,0 1372 28,0 1810


22,4 14 26,5 30,0 26,5 1340 30,0 1734
22,4 21 26,5 30,0 26,5 1365 30,0 1810
23,6 14 28,0 31,5 28,0 1327 31,5 1791
23,6 21 28,0 31,5 28,0 1359 31,5 1810

25,0 14 30,0 35,5 30,0 1314 35,5 1759


25,0 21 30,0 35,5 30,0 1346 35,5 1784
26,5 14 31,5 37,5 31,5 1314 37,5 1753
26,5 21 31,5 37,5 31,5 1334 37,5 1784

28,0 14 33,5 37,5 33,5 1314 37,5 1746


28,0 21 33,5 37,5 33,5 1321 37,5 1778

30,0 14 37,5 42,5 35,5 1314 42,5 1721


30,0 21 37,5 42,5 35,5 1314 42,5 1753

31,5 21 37,5 42,5 37,5 1314 42,5 1746


33,5 21 40,0 45,0 40,0 1314 45,0 1740
35,5 21 42,5 〉 45,0 〉
42,5 1314 45,0 1734
37,5 21 45,0 356 50,0 845 45,0 1314 50,0 1702

Nota: As dimensões ed e L podem variar dentro dos limites estabelecidos no item 6.3.7.
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Figura 12 - Rebaixos para portas de limpeza


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Tabela 19 - Bocas de visita no teto (ver Figura 13)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Diâmetro da junta (mm)


Tamanho Diâmetro Diâmetro Diâmetro Número Diâmetro Diâmetro
da boca do pescoço da tampa do círculo de do furo no externo da
de visita dos parafusos teto ou na chapa de
parafusos chapa de reforço
Interno Externo reforço
D D D D D
I T P C R
(mm) (mm ) (mm (mm ) DI DT (mm ) (mm )
)
20 508 660 597 16 508 660 524 1067
24 610 762 698 20 610 762 626 1168
Figura 13 - Bocas de visita no teto
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Tabela 20 - Bocais flangeados do teto (ver Figura 14)

1 2 3 4 5

Tamanho nominal Diâmetro externo Diâmetro do furo Altura mínima do Diâmetro da chapa
do bocal do pescoço no teto ou na chapa bocal de reforço
de reforço
Dc H DR
(mm) (mm) (mm) (mm)

1 1/2 48 51 152 127 (*)


2 60 64 152 178 (*)
3 89 92 152 229 (*)
4 114 117 152 279 (*)
6 168 171 152 381 (*)
8 219 225 152 457
10 273 279 203 559
12 324 330 203 610

(*) Para os bocais de tamanho 6 ou menores não é obrigatório o uso de chapas de reforço.

Notas:
1 - Os flanges de pescoço ou sobrepostos, devem estar conforme os requisitos exigidos na norma ANSI B.16.5.
2 - Os flanges cortados de chapa devem estar de acordo com as dimensões para os flanges sobrepostos

Figura 14 - Bocais flangeados do teto


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Tabela 21 - Bocais rosqueados do teto

1 2 3

Tamanho
Diâmetro do furo Diâmetro externo
da na chapa do teto ou na chapa de reforço
chapa de reforço D P D R
mm mm

(*)

3131/4 4305 1200 (*)


1 1/2 50 130 (*)
2 70
3 100 180 (*)
4 130 230 (*)
280 (*)

(*)
Para bocais destes tamanhos não é obrigatório o uso de chapas de reforço, porém estas
podem ser usadas.

Figura 15 - Bocais rosqueados do teto


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Tabela 22 - Drenos de fundo

Diâmetro da bacia Profundidade Distância do centro Espessura da


Tamanho do dreno da bacia da bacia ao costado chapa da bacia
A B C e
(mm) (mm) (mm) (mm)

2 610 300 1070 8


3 910 460 1520 9,5
4 1220 610 2060 9,5
6 1520 910 2590 11,2

Figura 16 - Drenos de fundo

Nota: Quando outros equipamentos ou conexões são fixados no centro do teto tanque, o suporte para andaime deverá ser locado o
mais próximo possível do centro.
Figura 17 - Suporte para andaimes
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6.6.11 Escadas j) a distância máxima entre os suportes do corrimão


da escada, medidas na inclinação da mesma, deve
a) os tanques até 6 m de altura podem ter escada ser de 2500 mm;
vertical com guarda-corpo; o guarda-corpo pode
ser dispensado até uma altura de 2 m; k) a estrutura completa deve ser capaz de suportar
uma carga concentrada móvel de 450 kgf e o guar-
b) os tanques acima de 6 m de altura devem ter es- da-corpo deve ser capaz de suportar um esforço
cadas inclinadas, com um patamar a cada 8 m de de 90 kgf, aplicado em qualquer direção e em
altura; qual- quer ponto do corrimão;

c) os tanques de teto fixo devem ter guarda-corpo na l) devem ser colocados corrimãos em ambos os
periferia do teto até uma distância de aproxima- lados das escadas retas e tamb ém das escadas
damente 3 m para cada lado da escada de acesso helicoidais quando a sua distância ao costado do
ao teto; onde houver outro ponto de opera ção tanque for superior a 200 mm;
próximo à periferia, deve ser previsto um segmento
de guarda-corpo; m)as escadas helicoidais devem ser integralmente
suportadas pelo próprio tanque devendo o
d) a largura mínima da escada deve ser 600 mm; primeiro degrau estar afastado do solo.

e) o ângulo máximo, com a horizontal, permitindo


7 Fabricação
para a escada é de 50º; recomenda-se que seja
adotado o mesmo ângulo de inclinação para as
escadas de um grupo de tanques na mesma área;
7.1 Generalidades

f) a profundidade mínima do degrau deve ser 7.1.1 Mão-de-obra


200 mm;

g) sendo p o passo (distância horizontal entre as


a)
at odsoreoqutrisaibtoaslhdoesdtea Nfaobrmicaç,
bordas dianteiras de dois degraus consecutivos) ãsaolvdoeavleterárnaotibvaesdepcerr- missíveis,
e h a altura entre dois degraus consecutivos, deve devidamente explicitadas pelo com- prador; a
ser obedecida a seguinte relação (ver Figura 18); mão-de-obra e o acabamento deverão ser de
610 mm ≤ 2 h + p ≤ 660 mm; primeira qualidade, e todas as etapas dos servi ços
devem ser detalhadamente inspecio- nadas pelo
h) os degraus devem ser feitos de material antider- inspetor do fabricante, mesmo que o comprador
rapante como chapa xadrez, metal expandido, abra mão de qualquer parte da ins- peção;
grelha, etc.; a espessura mínima dos degraus deve
ser de 4,5 mm; b)
havendo necessidade de desempenar o material,
esta operação deverá ser executada por pren-
i) o corrimão da escada deve unir-se ao corrimão da sagem ou outros métodos não prejudiciais ao mes-
plataforma sem diferença apreciável de altura; a mo e antes da traçagem e subseqüentes opera-
altura do corrimão da escada em relação à borda ções de acabamento; não é permitido o aqueci-
dianteira do degrau deve estar compreendida mento ou martelamento, a menos que o material
entre 750 mm e 850 mm; seja aquecido à temperatura de forjamento.

Notas:

1 - Deverá ser satisfeita a relação 610 mm ≤ 2h + p ≤ 660


mm. 2 - Ângulo a máximo 50°.
3 - Recomenda-se que seja adotado o mesmo ângulo de inclinação para as escadas de um grupo de tanques na mesma área.
Figura
18 -
Correl
ação
entre
passo
e
altura
dos
degra
us da
escada
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7.1.2 Acabamento das bordas das chapas Tabela 23 - Espessura nominal das chapas do costado
a) em função do diâmetro nominal do tanque
as bordas podem ser aparadas ou chanfradas
com tesoura, plaina, talhadeira ou máquina de
Diâmetro nominal Espessura nominal das
corte a oxigênio; o corte com tesoura deve ficar
do tanque chapas a calandrar
limitado às chapas com espessura até 16 mm
(m) (mm)
para juntas sobrepostas e 9,5 mm para juntas de
topo; esta li- mitação pode ser estendida até 16
mm, desde que aprovada pelo comprador; Até 12 4,75 ou maior
Mais de 12 até 18 9,5 ou maior
b)
quando as bordas das chapas forem cortadas a Mais de 18 até 36 12,5 ou maior
oxigênio, a superfície resultante deve ser
uniforme, lisa e livre de rebarbas e esc ória antes Mais de 36 16,0 ou maior
da solda- gem; para execução da solda não há
necessidade 7.1.5 Marcação
de remover a fina camada de ferrugem que per-
maneça nas bordas depois da limpeza com escova Com exceção das chapas que não recebam nenhum aca-
de arame; as bordas circunferênciais das chapas bamento, todas as demais peças do tanque devem ser
do teto e do fundo podem ser cortadas manual- marcadas antes do embarque de acordo com as indica-
mente a oxigênio; ções dos desenhos de montagem. Quando a marcação
c)
for feita por punção, deve-se usar punção com ponta ar-
o tipo de chanfro feito nas bordas das chapas deve
redondada, evitando-se o uso de pun ção com pontas em
ser adequado ao procedimento de soldagem que aresta viva.
for adotado na montagem do tanque, devendo ser
combinado previamente entre o fabricante e o 7.1.6 Acondicionamento e transporte
montador.
As chapas e outros pertences do tanque devem ser acon-
7.1.3 Tolerâncias dimensionais das chapas do costado7)
dicionados e embarcados de maneira a evitar danos du-
rante o transporte. Peças pequenas, tais como parafusos,
a)
comprimento: ± 3 mm;
porcas, acessórios, etc., devem ser encaixotados, ensa-
b)
largura: ± 3 mm (medida em qualquer ponto, cados ou enlatados.
sendo que a diferença máxima entre quaisquer
duas medições não poderá ser maior que 4 mm); 7.2 Inspeção de fabricação
c)
diferença entre diagonais de uma mesma chapa a) o inspetor do comprador deve ter livre acesso às
(máx.); 4 mm8); dependências da oficina do fabricante onde esteja
sendo realizado algum trabalho referente ao con-
d)
na calandragem das chapas: tomando-se um trato; o fabricante deve proporcionar ao inspetor,
gabarito com o comprimento de 2 m (medidos livre de qualquer ônus, todas as facilidades ne-
na corda) as aberturas máximas entre o gabarito cessárias para que seja verificada a obedi ência a
e a chapa poderão ser as seguintes9): esta Norma, fazendo inclusive a qualifica ção de
soldadores e operadores na sua presen ça, se o
- dentro de 1 m a partir das extremidades da comprador assim o exigir de acordo com o espe-
chapa (medidos na corda da chapa): 3 mm; cificado no item 12.2; os testes usuais realizados
pelas siderúrgicas deverão ser considerados como
- entre os limites acima: 6 mm; suficientes para aprovar a qualidade do material
e)
flechas medidas no sentido transversal das fornecido, exceto os casos das alíneas b e c a se-
chapas9): guir; os certificados desses testes dever ão ser for-
necidos quando solicitados pelo comprador;
- chapas com espessura até 12,5 mm: 12 mm
(máx.); b) a inspeção na oficina e os testes na usina não de-
sobrigarão o fabricante da responsabilidade de
- chapas com espessura superior a 12,5 mm: substituir qualquer material defeituoso ou de re-
10 mm (máx.). parar qualquer execução imperfeita que possa ser
observada no canteiro da obra durante a mon-
7.1.4 Calandragem das chapas do costado tagem;

As chapas que devem ser calandradas est ão indicadas c) qualquer material ou trabalho que de algum
na Tabela 23, de acordo com o di âmetro nominal do modo não preencha os requisitos desta Norma
tanque. deverá

7)
Todas as tolerâncias aqui estabelecidas são os valores máximos exigíveis, podendo ser fixados valores menores por acordo pr évio
entre o comprador e fabricante.
8)
As medições das alíneas a, b e c devem ser realizadas antes da calandragem das chapas. As toler âncias destas alíneas referem-se
a chapa com 6.000 mm de comprimento e 2.400 mm de largura. Para dimens ões diferentes, as tolerâmcias deverão ser propor-
cionalmente diferentes.
9)
As medições de calandragem e flecha devem ser feitas com as chapas na posição vertical.
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d) salvo indicação contrária na ordem de
compra, não caberá ao montador a
ser rejeitado pelo inspetor, e o material referido pintura de qualquer
não deverá mais ser utilizado em qualquer
finalida- de subordinada ao contrato; os materiais
que apre- sentarem defeitos graves após sua
aceitação de usina, após sua aceitação de
fabricação ou durante a montagem e testes dos
tanques, deverão ser re- jeitados; o fabricante
deverá reparar os materiais defeituosos, sempre
que possível, ou notificar o responsável pelo
fornecimento do material para

que seja providenciada a sua reposição.


8 Fundações
Devem ser tomados os devidos cuidados para seleção
da localização do tanque, bem como para o projeto e
construção da sua fundação conforme tratado no Ane-
xo C a fim de assegurar uma sustenta ção adequada para
o tanque. A adequabilidade da funda ção é de respon-
sabilidade do comprador.

9 Montagem
9.1 Geral

a) a base do tanque, a não ser quando explicitado


em contrário na ordem de compra, será
preparada

peloespecializada
ma comprador, se emnecess
funda rio es
áçõ atrav és dedeve
a base umaser
fir-
uniforme e nivelada, e apresentar resistên-
cia suficiente para suportar o peso do tanque cheio
d’água ou do líquido a ser estocado se a
densidade
for maior do que a unidade, além dos demais
es- forços que serão considerados no Anexo C;
deve ser observado que os recalques
admissíveis na base dependem do tipo de
tanque, e portanto a base deve ser projetada e
construída de forma que os recalques máximos
esperados sejam com- patíveis com os valores
admissíveis para o tipo de tanque que vai ser
suportado; os tanques de teto fixo admitem
geralmente recalques maiores do que os de teto
flutuante; para os tanques de teto fixo, os que
têm o teto sem colunas admitem recalques
maiores do que os que possuem colunas; os re-

calques admiss íveis


tuante dependem para os tanques
essencialmente de teto
do tipo flu-
de teto
e do tipo de selo de veda ção; exceto quando os
recalques forem muito pequenos, recomenda-se
que o fabricante do tanque seja previamente infor-
mado do valor máximo dos recalques esperados,
ou seja previamente consultado sobre o valor m á-
ximo dos recalques que o tanque de sua
fabricação pode admitir (sobre este assunto veja
também o Anexo C);

b) caberá ao montador fornecer toda mão-de-obra,


ferramentas, máquinas de solda, andaimes, equi-
pamentos de segurança para o pessoal, e outros
necessários para montar o tanque e deixá-lo em
condições de imediata utilização;

c) nenhuma tinta ou material estranho será usado


entre as superfícies em contato na construção do
tanque;
parte do tanque: costado (interna ou externa- mente),
estruturas, fundo, teto e acessórios;

e) não será permitida a abertura de furos para auxiliar a


montagem;

f) as orelhas ou quaisquer outras pe ças provisórias soldadas


ao tanque para facilitar a montagem de- vem ser removidas
sem deixar vestígios e a chapa

d ea nboa; s e não deve ser cortada nem sofrer qualquer

g) enquanto não for concluída a montagem e solda- gem do


costado, inclusive a colocação do teto (nos tanques de teto
fixo), ou do anel de contraventa- mento (nos tanques de
teto flutuante), deve haver permanentemente no costado
um escoramento ou estaiamento adequado, para evitar o
risco de co- lapso das chapas por ação do vento ou do peso
próprio.

9.2Soldagem

9.2.1 Geral

a) os tanques e suas estruturas devem ser soldados


pelos processos
protegido com g de solda
s, ou a arco, a, arco
eletro-slag submerso, a arco
empre- á “
gando-se o equipamento adequado; o processo de solda ”
“eletro-slag” só poderá ser usado quando houver acordo
entre o fabricante, o montador e o comprador; a soldagem
poderá ser manual, auto- mática ou semi-automática de
acordo com os pro- cedimentos de soldagem, e executada
por solda- dores ou por operadores, todos qualificados, se-
gundo o Capítulo 12 desta Norma;

b) não se procederá à soldagem quando as partes a serem


soldadas estiverem molhadas; sob a a ção de ventos fortes a
soldagem só será efetuada se o soldador e a obra
estiverem devidamente prote- gidos; para chapas com
espessuras superiores a 32 mm será feito um ligeiro pré-
aquecimento de
forma a aquecer o metal base a uma temperatura quente
ao tato, numa regi o envolvida por uma ã
circunferência de raio igual a 75 mm e cujo centro é o
ponto onde a solda terá início; para qualquer espessura,
nos casos de soldas em que a tempe- ratura ambiente for
igual ou menor que 0°C, deve ser feito o pré-aquecimento
acima citado;

c) cada passe de solda simples ou m últiplo, deve ser


devidamente limpo de escórias ou outras impure- zas antes
da aplicação do passe subseqüente;

d) deve haver boa concordância, sem mordeduras, entre as


superfícies do cordão e do metal de base; apenas para o
caso de juntas de topo horizontais podem ser toleradas
mordeduras com profundi- dade de até 1 mm, sujeitas
porém, às restrições do
item 6.3.5 desta Norma;
e) quando as superfícies a soldar estiverem no mes- mo plano,
a altura máxima do reforço de solda deve estar de acordo
com o indicado na Tabe- la 24;
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Tabela 24 - Altura máxima do reforço de solda em


função da espessura da chapa a) as chapas a serem unidas por solda de topo devem ser
cuidadosamente ajustadas e mantidas em po-
Espessura da chapa Altura máxima do
reforço de solda
(mm) (mm)

Até 12,5 1
Maior que 12,5 até 25,0 2
Maior que 25,0 3

f) em todas as juntas sobrepostas, as chapas


devem ser mantidas em perfeito contato
durante toda a soldagem;

g) o método proposto pelo montador para manter as


chapas na posição de soldagem deve ser subme-
tido à aprovação do inspetor do comprador;

h) os pontos de solda nas juntas verticais do costado


e na união das chapas do costado ao fundo devem
ser retirados quando for feita a soldagem manual
definitiva; os pontos de solda empregados para a
fixação das chapas não precisam ser removidos
quando for empregado o processo por arco sub-
merso; deverão, no entanto, estar bem limpos e li-
vres de escórias e materiais estranhos; os
pontos de solda empregados para a fixação das
chapas
do fundo, do teto e nas juntas circunfer ênciais do
costado não necessitam ser removidos quando ti-
verem fusão completa com o metal de base e
quan- do os cordões subseqüentes tiverem
também fu- são completa com os pontos de
solda; os pontos de solda que não vierem a ser
completamente re- movidos antes da soldagem
devem ser feitos por soldador qualificado.

9.2.2 Soldagem do fundo

a) as chapas do fundo, depois de terem sido


distribuí- das e ponteadas, devem ser soldadas
entre si numa seqüência tal que resulte num
mínimo de distorção devido à contração e permita
a obtenção

de
nosuma superf
e ondula ície
çõ es;o mais possível isenta de empe-

b) é recomendado que a seqüência de soldagem re-


ferida na alínea a, resultante da experiência do
montador, seja previamente submetida à aprova-
ção do fabricante e do comprador;
c) a solda do costado ao fundo deve estar pratica-
mente terminada antes que seja iniciada a con-
clusão das soldas das juntas do fundo que foram
deixadas abertas a fim de compensar a
contração de outras soldas previamente
executadas;

d) as chapas do costado podem ser alinhadas por


grampos metálicos fixados às chapas do fundo,
e o costado pode ser ponteado ao fundo antes
que seja iniciada a soldagem contínua da borda
inferior
das chapas do costado com as chapas do fundo.

9.2.3 Soldagem do costado


sição durante a operação de soldagem; o
desa- linhamento das juntas verticais
concluídas não de- ve exceder o maior dos
valores a seguir:

10% da espessura da

chapa 2 mm

b) nas juntas de topo horizontais, j á concluídas,


a chapa superior não deve projetar-se, em
qualquer
ponto, além da face da chapa inferior, mais
do que 20% da espessura da chapa
superior, valor este
limitado a 3 mm; excetuam-se os casos em
que a espessura da chapa superior é
menor do que 8 mm, quando é permitida
uma projeção de até 2 mm;

c) o lado inverso de juntas verticais e horizontais


duplamente soldadas de topo deve ser
cuidadosa- mente limpo de modo a expor
uma superfície satis- fatória para fusão com o
metal a ser adicionado; esta limpeza pode ser
feita por esmeril, bedame, corte com eletrodo
de carvão, ou por outros méto- dos
aceitáveis pelo inspetor do comprador; no
caso de soldagem por arco submerso a
limpeza será conforme os requisitos
estabelecidos no Código ASME, Seção IX.

9.2.4 Teto

a) as chapas do teto, depois de terem sido distri-


buídas e ponteadas, devem ser soldadas entre
si numa seqüência tal que resulte num
mínimo de distorção devido à contração e
permita a obtenção de uma superfície o mais
possível isenta de em- penos e ondulações;

b) é recomendado que a seqüência de


soldagem re- ferida na alínea a, resultante da
experiência do montador, seja previamente
submetida à aprova- ção do fabricante e do
comprador.

9.3Tolerâncias dimensionais
9.3.1 Verticalidade

a) a falta-de-prumo máxima permissível entre o


topo e o fundo do costado não deve exceder
1/200 da altura total do tanque;

b) a falta-de-prumo em uma chapa do costado


não deve exceder os valores especificados
como tole- râncias para as siderúrgicas,
encontrados nas Tabelas 14 ou 15 da
Especificação ASTM A6, ou nas Tabelas 10
ou 13 da Especificação ASTM A20, qualquer
que seja a aplicável.

9.3.2 Circunferência

Raios medidos a partir de 300 mm acima da solda de


canto entre o fundo e o costado n ão devem exceder
as seguintes tolerâncias:

Faixa de diâmetros (m) Tolerância radial


(mm) 0 a 12, exclusive ± 15
12 a 45, exclusive ± 20
45 a 75, exclusive ± 25
Acima de 75 ± 35
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testado por um dos seguintes métodos:

a) teste hidrostático do costado: este teste


9.3.3 Barriga se desti- na à verificação de
vazamentos, pelo enchimento
Barrigas horizontais ou verticais, medidas por interm édio
de gabarito de 1000 mm de comprimento, não devem ex-
ceder 15 mm.

9.3.4 Medições

As medições acima referidas devem ser feitas antes do


teste hidrostático.
Nota: O propósito das tolerâncias definidas no item 9.3 é garantir
um tanque com uma apar ência aceitável e possibilitar o
funcionamento correto dos tetos flutuantes; estas toler ân-
cias poderão ser ultrapassadas desde que o comprador e
o fabricante estejam de acordo.

9.4 Inspeção, teste e reparos

9.4.1 Inspeção de solda

a) soldas de topo: a inspeção de qualidade das


juntas horizontais do costado, quando exigida a
pene- tração total, e das juntas verticais do
costado, deve ser feita pelo método radiográfico,
como indicado no Capítulo 10 desta Norma; para
juntas horizon- tais do costado onde não seja
exigida a penetração total, a inspeção poderá
ser feita pelo método de seccionamento como
indicado no Capítulo 11 des- ta Norma; sempre
que a inspeção visual indicar soldas não
satisfatórias entre as chapas do cos- tado, a
aceitação ou rejeição do trabalho deve ser
baseada na análise das áreas duvidosas por um
dos métodos acima citados;

b) soldas em ângulo: a inspeção das soldas em ân-


gulo será visual; sempre que este exame indicar
soldas não satisfatórias, a aceitação ou rejeição
do trabalho deve ser baseada no corte de tais
áreas por meio de talhadeiras com ponta
arredondada;

c) custos: todos os custos de radiografias e de repa-


ros devem correr por conta do montador; caso o

ienmspeqtuoarn,
atidsaedrveisçosduopecorimorpersadàosr,esxpije
acriafidciaodgarasfinaos Capítulo 10 desta Norma,
ou mais de um corte em cada 30 m de solda de
ângulo, sem que sejam revelados quaisquer
defeitos, estes custos adicio- nais correr ão por
conta do comprador.

9.4.2 Teste do fundo do tanque

Após a soldagem das chapas do fundo do tanque, este


deve ser testado pela aplicação de vácuo às juntas usan-
do espuma de sabão, óleo de linhaça ou outro
material adequado para indicação de vazamentos,
conforme es- pecificado no item 9.4.9 desta Norma.

9.4.3 Teste do costado

Apóse
de s aconectar
conclus qualquer
o de todas as soldas
tubula ção, do costadodeve
o tanque e ser
antes
completo do tanque com água; a temperatura míni- ma da
água deverá ser compatível com o material utilizado para
as chapas do costado como espe- cificado na Tabela 1, do
item 5.1.1; para tanques de teto fixo, a altura da coluna de
água deve ultra- passar de 50 mm o topo da cantoneira de
reforço da borda superior do costado; para tanques sem
teto ou de teto flutuante a altura da coluna de água não
deve ultrapassar o topo da cantoneira de re-
fo r o da b o r d a s u p e i o r
r io rç de q u a lq u e r l a dr ã o
d o c os ta d o, ou a p r t in f e
q u e lim i te a al tu ra d e e n - chimento; o
enchimento do tanque deve ser feito de forma controlada
como descrito a seguir, para evitar que possa ocorrer uma
ruptura na fundação do tanque; quando especificado pelo
comprador, para o primeiro tanque testado em um
determinado local recomenda-se fazer medições e registros
dos recalques da fundação, utilizando-se de meios adequados;
os serviços de medição e registro dos recalques de funda ção,
correrão por conta do com- prador ou do empreiteiro da
fundação; depen- dendo dos resultados que forem obtidos
nesse primeiro teste, esses cuidados poder ão ser rela- xados,
ou, pelo contrário, feitos com maior rigor para os demais
tanques no mesmo local; para as medi ções de nível devem ser
marcados, no mínimo,

q u a tr o po n t os a âo lo n g o
ta n q u es c o m d i m e tr o s
d a c ir cu n f r n c ia p a r a o s os tanques
a t é 2 5 m , e 8ê p o nt o s p a ra
com diâmetros maiores; quando as condi ções do solo
forem boas e os recalques esperados forem pequenos, o
tanque poderá ser enchido até a metade, o mais
rapidamente possível, dependendo do seu volume e das
possibilidades de bombeamento e de suprimento de água;
em seguida, antes de se prosseguir no enchimento, dever ão
ser medidos os pontos de refer ência de nível para se
verificar se houve algum recalque exagerado ou
desigual; em caso negativo, o tanque poderá ser enchido
até 3/4 do volume, quando então deverão ser feitas novas
medições de nível; desde que os recalques con- tinuem por
igual e dentro dos limites esperados, o tanque poderá ser
enchido até o final, e novamente

deverão ser medidos os níveis; a carga completa de água deverá ser mantida por 48 horas, no mí-
nimo; caso os níveis mantenham-se sensivelmente
constantes, o tanque poderá ser esvaziado; desde que o
comportamento da base desse primeiro tan- que seja
satisfatório, para os demais tanques no mesmo local
poderão ser dispensadas as me- dições de nível com 1/2
e 3/4 do enchimento; em terrenos fracos, onde puderem
ser esperados re- calques da ordem de 30 cm, ou quando
for possível a ocorrência de deslizamentos, a ve- locidade
de enchimento do tanque deverá ser bem menor; o início
do enchimento deverá ser feito a não mais do que 0,6 m
por dia, até o nível da água atingir cerca de 3,0 m, quando
deverá ser inter- rompido o enchimento, e anotadas
diariamente as medições nos pontos de referência de
nível, para

acompanhar a variação dos recalques com o tem- começar po; quando o acréscimo di rio dos
a diminuir, pode-se prosseguir o en- chimento do tanque, recalquesá
acrescentando-se cada dia
uma quantidade menor de água, desde que as
medições de nível mostrarem que os recalques
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estão diminuindo a cada novo aumento de carga; trincas nas


quando o enchimento do tanque estiver próximo
do final, a admissão de água deverá ser feita pela
manhã, depois de uma primeira verificação dos
níveis, para que se possa ter o dia inteiro para
acompanhar os recalques, e tamb ém a possibi-
lidade de esvaziar o tanque caso haja um acr és-
cimo anormal nos recalques; em solos fracos, esse
teste pode se prolongar por bastante tempo, e
nes-

s e c a s o
n o p e d ido
m on ta d o d o t an q u e d v e r á
de co m p ra d o s ta n q u es p a ra
s e r a vi s a d o
a s d e v i d a s providências no seu
cronograma de teste e entrega dos tanques; os
dados de natureza e espessura das diversas
camadas do subsolo, obtidos em sondagens,
poderão fornecer alguma indicação para a altura
inicial de enchimento e as pausas necess árias;
quando necessário deverão ser pre- vistos meios
para o rápido esvaziamento do tan- que, sem que
sejam afetados a base do tanque e os terrenos
vizinhos10) e 11).

b) outros métodos: embora seja preferível que o


teste do costado seja feito como especificado na
alínea anterior, permite-se, nos casos em que n ão
haja disponibilidade adequada de água, que o
teste seja feito por um dos métodos a seguir
indicados:

- pintando-se todas as juntas, pelo lado interno,


com um óleo de grande penetração e exami-
nando-se cuidadosamente, a parte externa do
costado em busca de vazamentos;

- aplicando-se vácuo em qualquer lado das juntas


ou press ã o de ar internamente conforme
estabelecido para o teste do teto no item 9.4.4
desta Norma examinando-se cuidadosamente
a ocorrência de vazamento em qualquer junta;

- qualquer combinação dos métodos estipulados


nas duas subalíneas acima.

9.4.4 Teste do teto

Após a montagem, o teto do tanque que deve ser testado

jaupnlticasn, duos-asnedpor esspãuominatedrnea


sdaebaãro,,oóulevoácdueo elixnthearnçoa, oàus outro
material adequado para a detecção de vazamentos, a
força resultante da pressão interna não deve ultrapassar
o peso das chapas do teto.

9.4.5 Reparos

a) todos os defeitos encontrados nas soldas devem


ser mostrados ao inspetor do comprador e deve
obter-se sua permissão antes de iniciar-se o re-
paro; todos os reparos feitos devem ser
submetidos à aprovação deste inspetor;

b) os vazamentos pequenos e porosidades nas jun-


tas do fundo do tanque podem ser reparados
aplicando-se um cordão de solda adicional
sobre a área defeituosa; outros defeitos ou
juntas do fundo do tanque devem ser esvazia-
garantida;do, limpo e desgaseificado de maneira
reparados como indicado na alínea f) deste nenhum reparo deve ser feito pelo montador em
item; um tanque que tenha contido petr óleo ou deriva-
dos, exceto quando aprovado por escrito pelo
c) todos os defeitos, trincas ou vazamentos nas com- prador e em presença de um inspetor por
juntas do costado ou nas que ligam o ele cre- denciado;
costado ao fundo do tanque devem ser
reparados de acordo com a alínea f) deste f) os defeitos nas soldas serão reparados removen-
item; do-se a zona defeituosa, mecanicamente ou por
fusão, de um ou de ambos os lados das juntas, se
d) pequenos vazamentos nas juntas do teto podem necessário, e soldando-se novamente; basta que
s e r c o r r ig id o s p o r seja removido o material estritamente necess ário
o c or r ê n c ia d e c o n para a correção dos defeitos; todos os reparos de
c a la f e ta g solda depois de completados deverão ser exami-
s id e r á v e l
e m m e c n ic a , m a s n a nados pelo mesmo processo usado na detec ção
p o ro si d aâd e n a s ju n ta s , ou do defeito.
de trincas, deve ser feito o reparo por meio de
solda adicional sobre as regiões afetadas; a 9.4.6 Limpeza
ca- lafetagem mecânica não será permitida
em qual- quer outro reparo; Após a montagem, o montador deve remover todos os
detritos conseqüentes, deixando o local tão limpo como
e) os reparos dos defeitos revelados pelo teste encontrado, e transportando a sucata para o local indi-
hidrostático devem ser feitos com o nível cado pelo comprador.
d’água, no mínimo a 300 mm abaixo do
ponto a ser repa- rado, ou com o tanque 9.4.7 Inspeção
vazio, se o reparo estiver no fundo do tanque
ou próximo ao fundo do tan- que; nenhuma a) o inspetor do comprador deve ter livre acesso a
solda deve ser feita em qualquer tanque a qualquer hora e qualquer lugar onde se estejam
menos que todas as linhas que se ligam a ele realizando trabalhos relacionados com a mon-
tenham sido desligadas e fechadas com flan- tagem do tanque; o montador deve fornecer, sem
ge cego; nenhum reparo deve ser iniciado
ônus, condições de trabalho razoáveis ao
num tanque que contenha ou que tenha
inspetor para que este possa se assegurar que o
contido pe-
trabalho está sendo executado de acordo com
tr leo ou derivados at que ele tenha sido esta
ó Norma;
10)
Recomenda-se muito para que no teste hidrost ático não seja empregada água salgada, salobra ou qualquer outra água agressiva.
Nos casos em que não for possível seguir essa recomendação, o interior do tanque deve ser cuidadosamente lavado e esgotado
depois do teste para evitar a ação corrosiva.
11)
Chama-se atenção para a possibilidade de contamina ção do tanque com produtos de petr óleo, que poderá resultar em incêndio,
quando é utilizada a própria tubulação ligada ao tanque para o enchimento do mesmo com água.
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b) qualquer material ou mão-de-obra estará sujeito remanescentes não prejudiquem a interpretação da


às exigências de substituição do item 7.2-c); ra- diografia resultante. Também a superfície da solda
deve concordar suavemente com a superfície da chapa.
c) os materiais danificados por execu ção defeituosa A su- perfície acabada do reforço de solda deve estar
de trabalhos ou por outra causa qualquer, devem rente com as chapas ou ter uma curvatura uniforme
ser rejeitados; o fabricante ou montador, com altura de acordo com as indicadas na Tabela 24
conforme o caso, será notificado por escrito e (ver item 9.2.1-e) desta Norma).
deverá repor imediatamente o material e/ou
providenciar a mão- de-obra necessária para a 10.3Quantidade e localização das radiografias
correção do defeito.
a) as radiografias devem ser tiradas do seguinte
9.4.8 Aceitação modo:

A aceitação do tanque só poderá ser feita após - juntas verticais: para cada soldador ou operador
verificação de que todas as exigências desta Norma de máquina automática de soldagem deve ser
foram satisfeitas. tirada uma radiografia dos primeiros três metros
de solda das juntas verticais de cada tipo e es-
9.4.9 Testes a vácuo pessura; em prosseguimento, independen-
temente do número de soldadores ou
a) o teste a vácuo pode ser convenientemente exe- operadores em trabalho, uma radiografia
cutado com uma caixa metálica de teste (largu- adicional deve ser tirada em cada 30 metros ou
ra: 150 mm, comprimento: 750 mm) com uma fração de junta verti- cal do mesmo tipo e
tam- pa de vidro; o fundo aberto deve ser selado espessura; no mínimo 25% dos pontos
contra a superfície do tanque com uma junta de selecionados devem estar nas in- terse ções de
espuma de borracha; a caixa deve ter conexões, juntas verticais com juntas hori- zontais, com um
válvulas e manômetros adequados; mínimo de duas interseções deste tipo por
tanque;
b) para fazer-se o teste recobre-se com solução de

espuma de sabão ou com óleo de linhaça tre-


cho de aproximadamente 750 mm de cord o de - juntas horizontais: deve ser tirada uma radiografia
um
ã
solda; a caixa de teste deve ser colocada sobre a laridades da superfície, de ambos os lados da
solda e o vácuo deve ser então aplicado à caixa; a junta e das chapas devem ser removidos por
presença de porosidade na solda é indicada pelo um processo mecânico adequado. A remoção
borbulhamento ou espuma produzida pelo ar deve ser tal que as irregularidades
succionado através do cordão de solda;

c) o vácuo pode ser produzido na caixa por qualquer


método adequado;

d) o manômetro deve indicar, pelo menos, um vácuo


de 100 mm Hg (0,14 kgf/cm2).

10 Método radiográfico de inspeção das juntas


do costado

10.1 Aplicação
A inspeção radiográfica por Raios X ou Raios Gama res-
tringe-se aos casos de juntas do costado que devem ter
soldas de penetração total e fusão completa, particu-
larmente às juntas verticais do costado, as quais est ão
sujeitas aos maiores esforços devidos ao peso e à pres-
são do conteúdo do tanque. Não será requerido o
exame radiográfico das soldas das chapas do teto, ou do
fundo, da solda ligando o teto à cantoneira de reforço da
borda superior do tanque, da solda entre esta e o
costado, da solda entre o costado e o fundo, bem como
das soldas das conexões. O método radiográfico também
não é reco- mendado para outras juntas em que n ão
sejam espe- cificadas penetração e fusão completas.

10.2 Preparação para exame

Na preparação de juntas soldadas de topo para exame


radiográfico, os respingos da solda ou outras irregu-
nos primeiros três metros de solda horizontal do mesmo
tipo e espessura (baseado na espessura da chapa mais fina
da junta), independentemente
do número de soldadores ou operadores em trabalho; em
continuação, deve-se tirar uma ra- diografia para cada 60
metros adicionais, ou fra- ção, de juntas horizontais do
mesmo tipo e es- pessura;

- para efeito do especificado neste item, as chapas são


consideradas como tendo a mesma espes- sura quando
a diferen ç a das espessuras nominais for inferior a 0,75
mm;

- quando forem montados dois ou mais tanques


no mesmo ou local e pelo mesmo montador, simul-
taneamente consecutivamente, o n mero de ú
radiografias pode ser baseado no comprimento global de
solda do mesmo tipo e espessura em cada grupo de
tanques, ao invés de o ser por tanque separadamente.

b) uma vez que o mesmo soldador ou operador de m áquina


automática de solda, pode ou não soldar ambos os lados da
mesma junta de topo, permite- se inspecionar o trabalho de
dois soldadores ou operadores com uma única radiografia ,
se eles soldarem os lados opostos de uma mesma junta de
topo; quando uma dessas radiografias for rejei- tada deve ser
determinado, através de outras ra- diografias, a qual dos
soldadores ou operadores deve-se o defeito observado;

c) tanto quanto possível, um número igual de ra- diografias


deve ser tirado do trabalho de cada soldador ou operador,
exceto quando a sua quanti- dade de trabalho for muito
inferior à média do grupo;
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d) os pontos a serem radiografados podem ser de- densidade H & D, me- dida pelo método de Hurter-
terminados pelo inspetor do comprador; Driffield, deverá ser de, no mínimo 1,3 para um
exame por filme único
e) à medida que os trabalhos de solda forem sendo
concluídos, as radiografias devem ser tiradas t ão
cedo quanto possível.

10.4Filme

Cada radiografia deve mostrar nitidamente um com-


primento mínimo de 75 mm de cordão de solda. O filme
deve estar centrado na solda e deve ter altura suficiente
para permitir uma colocação adequada das marcas de
identificação e dos indicadores de espessura ou pene-
trômetros.

10.5Procedimento

A solda deve ser radiografada com uma técnica que tenha


suficiente sensibilidade para indicar as caracter ísticas do
penetrômetro tal qual descrito no item 10.6; o
penetrômetro a ser usado deve ser selecionado de acordo
com a es- pessura da solda a ser examinada.

10.6 Penetrômetros

a) como verificação da técnica radiográfica em-


pregada, deve-se usar um indicador de espessura
ou penetrômetro com tamanho e forma substan-
cialmente de acordo com o mostrado na Figu-
ra 19; recomenda-se que esses penetr ômetros
sejam protegidos por película de plástico;

b) as espessuras dos penetrômetros serão as in-


dicadas na Tabela 25, a seguir os penetr ômetros
padrões serão limitados pelas espessuras e iden-
tificados por número; os algarismos deverão ter,
no mínimo, 2,4 mm de altura;

c) como verificação da técnica radiográfica empre-


gada, os penetrômetros serão usados da seguinte
maneira, a fim de verificar se as exigências estão
sendo seguidas:

- a qualidade da radiografia será avaliada pela


imagem de um penetrômetro adequadamente
localizado;

- o penetrômetro será colocado do lado mais


próximo à fonte emissora de radiação;

- um penetrômetro será usado para cada expo-


sição, colocado de forma tal a ficar num plano
perpendicular ao feixe de radiação; cada pe-
netrômetro representará uma área de
densidade radiográfica essencialmente
uniforme; a ava- liação dessa uniformidade é
feita usando um densitômetro ou fita de
comparação de den-

s d a de ;
c io n a i s
d ve o s r u s a d o s p ne t r
s em prãe qu e a d e n s i da de d o ôfi
m tro s a i-
lme s air da faixa de - 15% a + 30% da
densidade através do penetrômetro; o valor da
e 1,8 para um exame composto de
exposições de filme duplo;

- o material do penetrômetro deverá ter


caracte- rísticas radiográficas similares às do
metal da solda em exame; poderá ser usado
qualquer aço, preferivelmente o aço
inoxidável;

- o penetrômetro será colocado adjacente


ao cor- dão de solda; se o reforço de solda
e/ou o cobre- junta não for removido,
deverá ser colocado sob o penetrômetro,
um calço de material radiogra- ficamente
similar ao material de adição; a espessura
desse calço deve ser tal que a es- pessura
total a ser radiografada sob o pene-
trômetro, seja igual à espessura total do
cordão de solda, incluindo o cobre-junta se
este não foi removido; a escolha da
espessura do pene- trômetro deve ser
baseada na espessura me- tálica total sob o
penetrômetro, inclusive o calço;

- cada penetrômetro terá três orifícios, um dos


quais terá o diâmetro igual a duas vezes a
espessura do penetrômetro porém nunca
inferior a 1,5 mm; os diâmetros dos outros
dois orifícios serão se- lecionados pelo
fabricante; estes dois últimos furos terão
normalmente os diâmetros respecti-
vamente iguais a três e quatro vezes a
espessu-
ra do penetrômetro mas não precisam ser in-
feriores a 1,5 mm (embora se admitam furos
de menores diâmetros); estes furos serão
passantes, perpendicularesà superfície e
sem chanfros; para espessuras de soldas
inferiores a 13 mm o pe- netrômetro
deverá ter além dos três furos um rasgo
de 6 mm de comprimento por 0,25 mm de
largura; a maior dimensão deste rasgo será
paralela à direção longitudinal do cordão
de solda;

- o rasgo, quando necessário, e os furos,


deverão estar delineados na radiografia,
como definido na subalínea a seguir:

- as imagens dos números de identificação, do


contorno do penetrômetro e do furo de
diâmetro menor, são todos índices
essenciais para ava-
liação da qualidade da radiografia e
deverão aparecer claramente na mesma,
exceto com re- lação aos penetrômetros
5,7 e 10, para os quais o rasgo deve
aparecer claramente enquanto que
o furo menor poderá não aparecer; a
diferença de densidade ótica entre a
imagem do furo, ou do rasgo, e a imagem do
penetrômetro será a mesma que a
observada entre as áreas adja- centes do
filme e as extremidades do pene- trômetro.

10.7Localização do filme
Durante a exposição, o filme deve ser colocado t ão
pró- ximo quanto possível da superfície da solda.

10.8 Defeitos em filmes


Todas as radiografias devem ser isentas de defeitos
de revelação e arranhões que interfiram com a sua
inter- pretação correta.
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Figura 19 - Penetrômetros (Indicador de qualidade da imagem)


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Tabela 25 - Espessura e designação do penetrômetro em função da espessura da solda

Espessura da solda Espessura do Designação do


penetrômetro (E) penetrômetro
(mm) (mm)

Até 6,4 0,127 5


Acima de 6,4 até 9,5 inclusive 0,19 7
Acima de 9,5 até 12,7 inclusive 0,25 10
Acima de 12,7 até 16 inclusive 0,32 12
Acima de 16 até 19 inclusive 0,38 15
Acima de 19 até 22 inclusive 0,45 17
Acima de 22 até 25 inclusive 0,50 20
Acima de 25 até 32 inclusive 0,64 25
Acima de 32 até 38 inclusive 0,75 30

10.9 Marcas de identificação e de referência ramente definidos;

Devem ser colocadas marcas de identificação ao lado do


cordão de solda e do lado oposto do penetr ômetro. A
localização das marcas deve estar precisa e permanente-
mente indicada na superfície externa da estrutura e perto
da solda, de modo que um defeito que apare ça na ra-
diografia possa ser facilmente localizado. Deve haver tam-
bém em cada filme uma marca adequada de
referência. As imagens de todas essas marcas devem
aparecer
nitidamente nas radiografias.

10.10Julgamento das radiografias


Antes de qualquer reparo de solda, as radiografias de-
vem ser submetidas ao inspetor do comprador com as
informações que ele possa vir a solicitar, sobre a t écnica
radiográfica empregada.

10.11Padrões de radiografias
Devem ser julgadas inaceitáveis as seções de soldas cu-
jas radiografias apresentem qualquer um dos seguintes
defeitos:

a) qualquer trinca, fusão incompleta ou penetração


incompleta;

b) qualquer inclusão alongada tendo um compri-


mento maior que 2/3 da espessura da chapa mais
fina da junta; contudo, independentemente da es-
pessura das chapas, nenhuma inclusão pode ser
maior que 19 mm; as inclusões menores que
6 mm não devem ocasionar rejeição de qualquer
solda;

c) qualquer grupo de inclusões em linha, em que a


soma das maiores dimensões de todas estas in-
clusões seja maior que e (espessura da chapa
mais fina da junta), em um comprimento de seis
vezes tal espessura, exceto quando cada um dos
espaços individuais entre inclusões seja maior do
que três vezes o comprimento da mais comprida
das inclusões adjacentes; quando o comprimento
da radiografia for menor que 6e, a soma total per-
missível dos comprimentos de todas as inclusões
deve ser proporcionalmente menor que e, desde
que os limites da solda defeituosa estejam cla-
d) porosidade em excesso da considerada
aceitável, como especificado a seguir:

- a área total de porosidade determinada do


filme radiogr á fico não deverá ser maior
do que 1,52e mm2 em qualquer 150 mm de
solda, onde e é a espessura da solda; se o
comprimento de solda examinado for menor
que 150 mm, a área total de porosidade
permissível deverá ser re-
duzida proporcionalmente; a dimensão máxima
de cada poro deve ser de 0,20e ou 3 mm,
usando- se o menor destes dois valores; no
caso de um poro isolado cuja dist ância ao
poro adjacente seja de 25 mm ou mais, a
máxima dimensão do poro poderá ser de
0,30e ou 6 mm, usando-se o menor dos dois
valores; imagens escuras de for- ma
aproximadamente circulares ou ovalizadas
deverão ser consideradas como
porosidades para os fins desta Norma;

- os padrões de porosidade das Figuras 20 a


23 mostram vários tipos de indicações ao
acaso de porosidades de dimensões
variadas e uniformes; estes padrões
mostram a porosidade máxima aceitável
para cada espessura; os padrões
representam radiografias de 150 mm de
compri- mento em tamanho natural, e não
devem ser am- pliados ou reduzidos; as
distribuições de poro- sidade indicadas
nesses padrões não são ne- cessariamente
as que aparecerão, mas são tipi- camente
representativas da quantidade e dimen-
sões de distribuições permissíveis; quando
as indicações de porosidade diferirem
conside- ravelmente dos padrões, as
quantidades e di- mensões reais dos poros
devem ser avaliadas e a área total de
porosidade calculada;

- em qualquer comprimento de 25 mm ou 2e (o
menor desses dois valores), admite-se uma
con- centração de porosidade de até quatro
vezes àquela permitida na alínea d) do item
10.11; to- davia, o cômputo de área total dos
poros em qual-
quer 150 mm de solda deverá incluir essa
con- centração de poros;

- admite-se uma porosidade alinhada desde


que a soma dos diâmetros dos poros não
seja superior a e em um comprimento 12e
ou 150 mm, preva-
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lecendo o menor desses valores; todavia, cada radiografia, devem-se tirar duas radiografias adjacentes
poro deve ser separado por uma dist ância de, da região duvidosa. Todavia, se a primeira radiografia
no mínimo, seis vezes o diâmetro do maior poro mostrar pelo menos 75 mm de solda aceit ável entre o
adjacente; a área dos poros que constituem uma defeito e uma das extremidades do filme, n ão é necessário
porosidade alinhada deverá também ser tirar uma nova radiografia a partir dessa extremidade. Se
incluída no cômputo da área total permissível em a solda em qualquer dos trechos adjacentes n ão satisfizer
qualquer 150 mm de comprimento de solda; os requisitos do item 10.11, trechos adicionais adjacentes
dever ã o ser radiografados at é que seja poss í vel
- as indicações de porosidades permissíveis para determinar os limites da solda inaceitável, ou o montador
espessuras de soldas intermediárias àquelas
o d er o p ta r
mostradas nos padrões, podem ser avaliadas p e lo sáold a d o r
por comparação com a indicação dada para a p e la s u b s t it u iç ã o to ta l d a s o ld
espessura imediatamente inferior ou por o u op e r a d o r d a q ue la j un t a. S e a
cálculo, conforme a Tabela 26. e fe tu a d a
s o ld a f o r substituída, o inspetor poderá exigir uma
radiografia tirada de um lugar qualquer por ele escolhido
10.12Determinação dos limites das soldas defeituosas em qualquer outra junta onde o mesmo soldador tenha
executado a soldagem. Caso essa radiografia adicional
Quando a seção de solda radiografada for inaceitável não atenda aos requisitos do item 10.11 os limites de
por qualquer uma das razões expostas no item 10.11 e
solda defeituosa inaceitável deverão ser determinados
os limites de solda defeituosa não estiverem definidos na como explicado acima. Essas radiografias adicionais
devem ter um comprimento mínimo de 75 mm.
Figura 20 - Radiografia - Padrão de porosidade
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Figura 21 - Radiografia - Padrão de porosidade


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Figura 22 - Radiografia - Padrão de porosidade


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Figura 23 - Radiografia - Padrão de porosidade


Tabela 26 - Indicações de porosidades máximas permissíveis em radiografias por 150 mm de solda
Espessura da Área total da Poros Grande Poros médios Poros finos
solda porosidade
permissível Tamanho Quantidade Tamanho Quantidade Tamanho Quantidade
(mm) (mm2) (mm) (mm) (mm)

3,18 4,839 - - - - 0,36 49


6,35 9,678 - - 0,64 31 0,351 100
12,70 19,356 2,54 4 0,79 40 0,495 101
19,05 29,034 3,18 4 0,86 50 0,61 99
25,40 38,712 3,18 5 0,99 50 0,698 101
38,10 58,068 3,18 7 1,22 50 0,86 99
44,45 67,746 3,18 8 1,588 50 0,94 99
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no mesmo local, simultânea ou
consecutiva- mente, pela mesma
firma montadora, para um
10.13Reparos de soldas defeituosas

a) os defeitos nas soldas serão reparados removen-


do-se a zona defeituosa mecanicamente ou por
fusão de um ou de ambos os lados da junta, se
necessário, e soldando-se novamente; basta que
seja removido o material estritamente necess ário
para a correção dos defeitos;

b) todos os reparos de solda depois de executados


deverão ser examinados pela repetição do proce-
dimento descrito neste Capítulo.

10.14Registro de exames radiográficos

a) o montador deve fazer um cadastro de todas as


radiografias com sua marca de identifica ção, num
desenho de desenvolvimento do costado;

b) após concluída a construção do tanque o com-


prador ficará de posse dos filmes.

11 Método de seccionamento para inspeção de


juntas horizontais do costado

11.1 Campo de aplicação

Os ensaios destrutivos de seccionamento aplicam-se so-


mente ao caso das juntas horizontais do costado de tan-
ques para as quais não tenha sido especificado fusão e
penetração completas. Não é necessário usar este mé-
todo para soldas entre o fundo do tanque e o primeiro
anel do costado, soldas da cantoneira de topo ao costado
ou ao teto e soldas de bocas de visita e outros acess órios
ao tanque.

11.2Corpos-de-prova de seccionamento

Os corpos-de-prova são discos cortados de modo a retirar


parte de ambas as chapas da junta soldada, obtendo-se
portanto, duas seções transversais completas da junta
soldada. O corte deverá ser feito com uma ferramenta de

corte cilíndrico.
11.3Número e localização dos corpos-de-prova

a) modo de executar o corte:

- deve-se cortar um corpo-de-prova dos primeiros


três metros de junta horizontal de cada tipo e
es- pessura (baseada na espessura da chapa mais
grossa), independentemente do número de sol-
dadores ou operadores de máquinas de solda
utilizados no trabalho; um corpo-de-prova
adicional deve ser cortado para cada 60 metros
de juntas horizontais do mesmo tipo e espessura;

- com relação ao item anterior, as chapas


devem ser consideradas como tendo a mesma
espes-
sura quando a diferença das espessuras espe-
cificadas ou de projeto não exceder a 0,75
mm;

- quando forem montados dois ou mais tanques


mesmo comprador, o número de corpos-de- prova pode
ser baseado no comprimento global da solda do mesmo
tipo e espessura em cada grupo de tanques, ao inv és de o
ser em cada tanque de per si.

b) uma vez que o mesmo soldador ou operador de m áquina


automática de solda, pode ou não soldar ambos os lados da
mesma junta de topo, permite-
se inspecionar o trabalho de dois soldadores ou operadores
com um único corpo-de-prova, mas
se o mesmo for rejeitado, deve ser determinado atrav és de
outros corpos-de-prova, se o defeito observado deve-se a
um ou a ambos soldadores ou operadores;

c) tanto quanto possível, um número igual de corpos- de-prova


deve ser tirado do trabalho de cada sol- dador ou operador
exceto quando a quantidade de trabalho de um soldador for
muito inferior à mé- dia do grupo;

d) a localização dos corpos-de-prova deve ser de- terminada


pelo inspetor do comprador;

e) os corpos-de-prova devem ser tirados medida que o à


trabalho se desenvolve, tão logo seja pos-
sível.

11.4Dimensões dos corpos-de-prova

a) o diâmetro dos corpos-de-prova não deve ser me- nor que a


largura da solda acabada mais 3 mm com um mínimo de 13
mm;

b) o corpo-de-prova deve ser retirado do centro da solda de tal


maneira que, no mínimo, 1,5 mm da chapa original
acompanhe o corpo-de-prova de cada lado do mesmo.

11.5 Preparação dos corpos-de-prova

a) sem nenhum acabamento ou preparação da super- fície de


corte, o corpo-de-prova será atacado por imersão em uma
solução aquosa a 50% de HCl (ácido clorídrico) em
ebulição até se obter uma definição completa da estrutura
da solda (isso deve ocorrer em aproximadamente 30
minutos);

b) para preservar o aspecto das superf ícies atacadas dever-se-


á lavar os corpos-de-prova em água do- ce, remover o
excesso de água, imergí-los em álcool, secá-los, podendo-
se em seguida prote- ger as superfícies atacadas com uma
camada fina de verniz transparente.

11.6Inspeção de corpos-de-prova

a) os corpos-de-prova tratados quimicamente devem ser


examinados para se verificar a quantidade de defeitos da
solda tais como porosidade, inclusões, mordeduras de solda,
fusão incompleta entre a solda e o metal base e penetra ção
insuficiente;
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b) as superfícies atacadas dos corpos-de-prova não dis- co terá um diâmetro tal que feche o melhor possível
devem apresentar trincas, e devem apresentar o furo; as bordas do furo, na sua parte superior,
fu- são completa, entre o metal de adição e o de serão chanfradas em ambas as faces, para permitir
base, e penetração na profundidade
especificada;

c) as inclusões de escórias podem ser permitidas


quando estiverem situadas entre as camadas de
solda, substancialmente paralelas à superfície da
chapa e sua largura não exceder à metade da lar-
gura da solda; quando ocorrerem, transversal-
mente à espessura da chapa, só podem ser admi-
tidas quando não forem maiores do que 10% da
espessura da chapa mais fina;

d) as porosidades são permitidas desde que a área


total de todos os poros n ão exceda 2% da área da
seção da solda, nenhum poro tenha qualquer di-
mensão superior a 1,5 mm, e n ão se tenha mais
de um poro de dimensão máxima para cada cm2
da área da seção da solda;

e) se algum corpo-de-prova apresentar defeitos de


solda inaceitáveis, outros corpos-de-prova devem
ser retirados do trabalho feito pelo mesmo solda-
dor ou operador, nas distâncias aproximadamen-
te iguais a 60 cm de cada lado do local do
primeiro; caso algum destes corpos-de-prova
adicionais
apresente defeitos inaceitáveis, mais corpos de-
vem ser cortados a intervalos de aproximadamen-
te 60 cm, até que os limites de solda defeituosa
te- nham sido estabelecidos definitivamente, a
menos que o montador substitua toda solda
executada pelo soldador em questão.

11.7Reparo de soldas defeituosas

a) os defeitos nas soldas serão reparados removen-


do-se a zona defeituosa mecanicamente ou por
fusão de um ou de ambos os lados da junta, se
necessário, e soldando-se novamente; basta que
seja removido o material estritamente necessário

para a correção dos defeitos;

b) todos os reparos de solda depois de executados


deverão ser examinados pela repetição do proce-
dimento descrito neste Capítulo.

11.8 Fechamento dos cortes

Todos os cortes feitos nas juntas do costado para exame


pelo método de seccionamento devem ser fechados pelo
montador. O fechamento dos cortes será feito por
qualquer um dos métodos abaixo que seja aplicável:

a) qualquer espessura de chapa: os cortes podem


ser fechados inserindo-se um disco no furo, numa
posição intermediária entre as superfícies da
chapa
mais fina; a espessura deste disco n ão deve ser
superior à quarta parte da espessura da chapa
mais fina, nem deve ser inferior a 3 mm e este
uma boa soldagem; ambas as faces do disco c) os corpos-de-prova pertencerão ao comprador,
serão completamente cobertas com o metal salvo acordo em contrário.
de adição fundindo-se a borda do disco com
a chapa e fa- zendo-se com que as superfícies
da solda fiquem substancialmente aplainadas
com as superfícies da chapa;

b) espessura da chapa mais fina igual ou inferior


a 1/3 do diâmetro do furo: os cortes podem ser
fecha- dos completamente com solda,
depositada pelo lado externo do tanque;
antes da soldagem, colo- ca-se um cobrejunta
do lado interno do tanque, sobre a abertura,
chanfrando-se a parte superior externa do furo
(como mostra a Figura 24) de modo a permitir o
depósito adequado de solda; o co- brejunta
deve ser removido posteriormente;

c) espessura da chapa mais fina compreendida


entre 1/3 e 2/3 do diâmetro do furo: os
cortes podem ser fechados completamente
com solda depositada por ambos os lados do
costado do tanque; antes de iniciar a
soldagem deve-se chanfrar em “V” a parte
superior do furo como mostra a Figura 25;

d) espessura da chapa mais fina inferior a 22


mm: os cortes podem ser fechados com
solda do lado ex- terno do costado do
tanque; antes de se executar
a solda deve ser colocado na abertura um
cobre- junta, do lado interno do costado; este
cobrejunta deverá ser retirado
posteriormente; alternativa- mente, poderá
ser colocado um disco de 3 mm de
espessura no fundo da abertura; em qualquer
caso devem ser feitos dois sulcos horizontais,
no lado externo da chapa, partindo do furo,
em sentidos opostos com uma inclinação
de 2:3 (ver Figu- ra 26); os sulcos devem ter
largura suficiente para garantir uma
conicidade até o fundo do furo de modo a
permitir um perfeito enchimento com solda;

e) qualquer espessura de chapa: os cortes


podem ser fechados com solda aplicada de
ambos os la- dos do costado; antes de se
executar a solda deve ser colocado na
abertura um disco com espessura de no
máximo 3 mm, na linha média da chapa
mais fina e serem feitos sulcos horizontais, em
am- bos os lados da chapa, em sentidos
opostos com
uma inclinação de 2:3 (ver Figura 27); os
sulcos devem ter largura suficiente para
garantir uma coni- cidade até a linha média
da chapa mais fina.

11.9Registro de corpos-de-prova
a) os corpos-de-prova, após sua retirada, devem
ser marcados devidamente ou etiquetados
para iden- tificação; depois de terem sido
atacados quimica- mente, os corpos-de-prova
devem ser guardados em local apropriado e
sob registro, anotando-se a posição de
origem no tanque, bem como os nomes dos
soldadores ou operadores de máquinas de
solda que realizaram a solda;

b) deve ser feito pelo montador um registro de todos


os corpos-de-prova, com suas marcas de
identi- ficação, em um desenho de
desenvolvimento do
costado do tanque;
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Figura 24 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina for igual ou
menor do que 1/3 do diâmetro do furo (item 11.8-(b))

Figura 25 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina estiver
compreendida entre 1/3 e 2/3 do diâmetro do furo (item 11.8-(c))
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Figura 26 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina for igual ou
menor do que 22 mm (Solda do lado externo do costado) (item 11.8 -(d))
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L+3 tt3mfn.

D
"°° Corte BB’

Gorle AA'

Figura 27 - Fechamento dos cortes nas juntas, com solda aplicada em ambos os lados do costado (item 11.8-(e))
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12 Qualificação dos procedimentos de soldagem, dador ou operador; o fabricante ou o montador


de soldadores e operadores poderá omitir esta marcação desde que adote um
12.1Qualificação dos procedimentos de soldagem registro dos soldadores ou operadores emprega-
dos em cada junta; este registro deve ficar à dispo-
a) o fabricante e o montador devem realizar testes sição do inspetor do comprador at é a ocasião do
de seus procedimentos de soldagem para demons- teste hidrostático;
trar a adequabilidade na produção e atendimento
dos requisitos especificados; d) o fabricante ou montador deve manter um registro
dos soldadores por ele empregados, mostrando
b) as especificações para cada procedimento de sol- a
da devem ser qualificadas de acordo com as regras
dadas na qualificação de solda, Seção IX, da data e o resultado do teste, e a marca de identifi-
cação de cada um; este registro deve ser
última edição do Código ASME “Boiler and certificado
Pressure Vessel Code”, exceto as citadas na alínea pelo fabricante ou montador, e acess ível ao inspe-
c) deste item para juntas horizontais, e alínea d) tor do comprador;
deste item para materiais não listados na Seção
IX da su- pracitada publicação; e) os inspetores podem não aceitar os certificados
dos testes de qualificação de soldadores ou ope-
c) a soldagem das juntas de topo horizontais do radores apresentados pelos fabricantes ou mon-
costa- do que não necessitem de penetração tadores, e exigir um novo teste de qualifica ção
completa, devem ter o processo de soldagem quando, comprovadamente, existirem dúvidas
qualificado apenas pelo teste de tração em seção quanto à capacidade do soldador ou operador.
reduzida; deve dar valores superiores a 63% da
resistência mínima à tração do material de 13 Marcação
origem;

d) todos os materiais listados nos itens 5.1, 5.3, 5.4, 13.1 Os tanques construídos segundo esta Norma devem
5.5; item E.2 do Anexo E, e G.2 do Anexo G, s ão ser identificados por uma placa de identifica ção trazendo
aceitos como materiais do grupo P-Número 1, o nome do projetista, do fabricante e do montador e
mes- mo que tais materiais não estejam incluídos demais
na Tabela Q-11.1 da Seção IX do Código ASME - dados, como mostra a Figura 28. No quadro “Anexos” de-
“Boiler and Pressure Vessel Code”; vem ser indicados os Anexos desta Norma porventura
utilizados no projeto, na fabricação e na montagem.
e) os inspetores aceitarão os certificados dos testes
de qualificação dos procedimentos de soldagem 13.2 A placa de identificação deve ser fixada ao costado
apresentados pelos fabricantes ou montadores, do tanque, adjacente a uma porta de visita ou sobre a
podendo exigir requalificação apenas quando, parte superior da chapa de refor ço de uma porta de visita.
comprovadamente, existirem dúvidas quanto à Uma placa de identificação, montada diretamente sobre
adequabilidade do procedimento de solda; no caso o costado ou sobre a chapa de reforço de uma porta de
de o inspetor exigir uma requalificação, os custos visita, deve ser fixada por soldagem ou brazagem cont í-
deste serviço incidirão sobre o comprador caso nuas em toda a volta da placa. A placa de identifica ção
seja comprovada a adequabilidade do proce- também pode ser rebitada, ou permanentemente fixada,
dimento. de uma outra forma, a uma chapa auxiliar de material se-
melhante ao do costado do tanque. A chapa auxiliar deve
12.2Qualificação de soldadores ser soldada ao costado ou a uma chapa de reforço de
uma porta de visita, por um filete de solda cont ínuo em
a) o fabricante ou o montador deverá submeter a
toda a volta da chapa auxiliar. A placa de identificação
um teste todos os soldadores designados para
solda manual e todos os operadores designados deve ser laminada ou fundida em metal não sujeito à cor-
rosão atmosférica.
para solda automática ou semi-automática, para
veri- ficar a capacidade de cada um em executar
13.3 Quando um tanque for projetado, fabricado e
soldas aceitáveis; os testes realizados por um
montado por uma única companhia, o nome desta
fabricante e/ou montador não servirão para
companhia deve constar em todos os espaços da placa de
qualificar esse mesmo soldador ou operador para
identificação, apropriados para caracterizar estas
trabalhar com outro fabricante e/ou montador;
atividades.
b) os testes referidos no item 12.2 a) devem estar de
acordo com as especificações da seção IX do 14 Divisão de responsabilidades
Código ASME - “Boiler and Pressure Vessel Code”;
A menos que haja um acordo em contrário, o projetista, o
c) cada soldador ou operador deve ser identificado fabricante e o montador são responsáveis
pelo fabricante ou montador por um n úmero, letra respectivamen- te pela correção e qualidade do projeto,
ou sigla; esta marca de identificação deve ser es- da fabricação e da montagem, de acordo com o
tampada, a intervalos menores que 1 m, em todos especificado por esta Norma. Recomenda-se que o
os tanques, ao lado das soldas do costado e soldas projetista bem como o fabri- cante acompanhem os
das chapas de reforço do costado feitas pelo sol- serviços de montagem de modo a se assegurar que o
projeto esteja sendo fielmente obser-
vado e que as partes prefabricadas estejam sendo
mon- tadas de acordo com o planejamento e com as
especifi- cações desta Norma.
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Nota: A pedido do comprador ou a critério do fabricante, informações adicionais podem ser dadas na placa de identificação e o
tamanho pode ser aumentado proporcionalmente.

Figura 28 - Placa de identificação

/ANEXOS
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Anexo A - Normas de referência

Na aplicação desta Norma poderá ser necessário consultar:

Entidade Símbolo da Título da


norma normalizadora norma

ABNT NBR 6648 Chapas Grossas de A ço-carbono de Baixa e M é dia Resist ncia
para Usos Estruturais
ê
NBR 5002 Chapas Grossas de Aço-carbono para Caldeiras e outros Vasos de
Pressão, para Trabalho em Média e Alta Temperatura

NBR 6649 Chapas Finas a Frio de Aço-carbono para Uso Estrutural

NBR 6650 Chapas Finas a Quente de Aço-carbono para Uso


Estrutural
NBR 5001 Chapas Grossas de A ç o-carbono para Vasos de Press ã o para
Trabalho a Temperaturas Moderadas e Baixas

NBR 6321 Tubos de A ç o-carbono, sem Costura, para Servi ç os em Altas


Temperaturas

NBR 5006 Chapas Grossas de A ç o-carbono de Baixa e Média Resistência


para Vasos de Pressão

NBR 11888 Bobinas Finas e Chapas Finas de Aço-carbono e de Aço Baixa Liga
e Alta Resistência - Requisitos Gerais
NBR 11889 Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-carbono e de Aço Baixa
Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais

NBR 6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado

NBR 6120 Cargas para o Cálculo e Estruturas de Edifícios

NB-143 Cálculo de Estruturas de Aço, Constituídas por Perfis Leves

NBR 7012 Perfis I de Aço, Laminados a Quente

NBR 6351 Perfis U de Aço, Laminados a Quente

NBR 6109 Cantoneiras de Abas iguais, de Aço, Laminadas a Quente

NBR 6352 Cantoneiras de Abas Desiguais, de Aço, Laminadas a Quente

NBR 5874 Terminologia de Soldagem Elétrica

ANSI B 2.1 Pipe Threads (Except Dryseal)

B 16.5 Steel Pipe Flanges, Flanged Valves, and Fittings

API Std. 5L Specification for Line Pipe

Std.605 Large-Diameter Carbon Steel Flanges

Std.2000 Venting Atmospheric and Low-Pressure Storage Tanks

ASME Seção IX Welding and Brazing Qualification

ASTM A6 General Requirements for Rolled Steel Plates, Shapes, Sheet Piling
and Bars for Structural Use

ASTM A 20 General Requirements for Steel Plates for Pressures Vessels


A 36 Structural Steel

A 53 Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, Zinc-Coated Welded and


Peamless

A 105 Forgings, Carbon Steel, for Piping Components


A 106 Seamless Carbon Steel Pipe for High-Temperature Service

/continua
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/continuação

Entidade Símbolo da Título da


norma normalizadora norma

A 131 Structural Steel for Ships

A 181 Forgings, Carbon Steel for General Purpose Piping

A 193 ATellmoyp-eSratetuerel SaenrdviceStainless Steel


Bolting-Materials for High-
A 194 Carbon and Alloy Steel Nuts for Bolts for High-Pressure and High-
Temperature Service

A 283 Low and Intermediate Tensile Strength Carbon Steel Plates

A 285 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel, Low and Intermediate-Tensile


Strength

A 307 Carbon Steel Bolts a Studs, 60000 psi Tensile

ASTM A 350 Forgings, Carbon and Low-Alloy Steel, Requiring Notch Toughness
Testing for Piping Components

A 370 Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel Products

A 442 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel, Improved Transition Properties


(Intent to Withdraw)

A 515 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel for Intermediate and Higher-
Temperature Service

A 516 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel for Moderate and Lower-
Temperature Service

A 524 Seamless Carbon Steel Pipe for Atmospheric and Lower


Temperatures

A 537 Pressure Vessel Plates, Heat Treated, Carbon-Manganese-Silicon


Steel

A 570 Steel, Sheet and Strip, Carbon, Hot-Rolled, Structural Quality

A 573 Structural Carbon Steel Plates of Improved Toughness

A 662 Pressure Vessel Plates, Carbon-Manganese for Moderate and


Lower Temperature Service

AWS A 5.1 Specification for Mild Steel Covered Arc-Welding Electrodes

CSA G-40.8 Structural Steel With Improved Resistance to Brittle Fracture

ISO R 630 Structural Steels

/ANEXO B
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Anexo B - Dados típicos de projeto


B-1 As informações contidas neste Anexo são obrigatórias c) Figura 29 - Anéis de Contraventamento. Esta Figu-
e têm apenas a intenção de auxiliar os usuários e fabri-
ra mostra projetos típicos de anéis de
cantes de tanques.
contraventamento para tanques sem
B-2 As Tabelas e Figuras adiante relacionadas indicam teto;
algumas dimensões típicas, espessuras de chapas do d) Tabela 29 - Momentos Resistentes de Várias Se-
costado e capacidade de tanques construídos de
ções de Anéis de Contraventamento
acordo com esta Norma:
do Costado de Tanques. Esta Tabela
a) Tabela 27 -Dimensões Típicas e dá os momentos resistentes dos anéis
Correspondentes Capacidades de contraventamento constantes da
Nominais de Tanques Construídos Figura 29.
com Anéis de 2400 mm de largura;
B-3 Não se deve subentender que as dimens ões aqui
Tabeladas signifiquem dimensões padronizadas. Para
b) Tabela 28 - Espessuras de Chapas do Costado pa-
cada projeto o fabricante pode escolher medidas dife-
ra as Dimensões Típicas de Tanques
rentes das Tabeladas, no sentido de se obter um projeto
Construídos com Anéis de 2400 mm
mais econômico, principalmente no que tange a dimen-
de largura;
sões de chapas e implicações no seu custo.
Tabela 27 - Dimensões típicas e correspondentes capacidades nominais de tanques com anéis de 2400 mm de
largura (***)
Número de anéis do tanque

Diâmetro do Capacidade 2 3 4 5 6 7 8
tanque aproximada por
metro de3 altura Altura do tanque
(m) (m) (m )
4,80 7,20 9,60 12,00 14,40 16,80 19,20

Capacidade nominal (m3) (*)

5 20 95 140 190 235 280 330 375


10 79 375 565 755 940 1130 1320 1510
15 177 850 1270 1700 2120 2550 2970 3400
20 314 1510 2260 3020 3770 4530 5280 6030

25 491 2630 3540 4710 5880 7060 8250 9520


30 707 3390 5080 6780 8480 10200 11870 13550
35 962 4610 6920 9220 11550 13850 16150 18450
40 1260 6050 9070 12100 15100 18150 21200 24200

45 1590 7630 11450 15250 19100 22900 26700 30500


50 1960 9400 14100 18800 23500 28200 32900 37600

5 05,5 (**) -
23 80
-
114 00
-
171 00
-
228 00
-
28 600
-
343 00 400
- 4570-0
00

58 (**) - - - - - - 47500 -
60 2830 13600 20400 27200 34000 40800 - -
65 3320 16000 23900 31900 39800 47800 - -
68 (**) - - - - - 55400 - -

70 3850 18500 27700 37000 46200 - - -


75 4420 21200 31800 42400 53000 - - -
80 5030 24200 36200 48300 60400 - - -

(*) As capacidades nominais dadas na Tabela são baseadas na fórmula V =

0,7854D2H Onde:

V = capacidade nominal do tanque (m3)

D = diâmetro nominal do tanque (m)

H = altura do tanque (m)

(**) Estes diâmetros e respectivas capacidades são máximos para as alturas correspondentes do tanque, baseados na máxima es-
pessura permissível para as chapas do costado (38 mm) e nas máximas tensões de projeto admissíveis.

(***) As dimensões dessa Tabela estão baseadas no cálculo dos costados, de acordo com o item 6.3 desta Norma.
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Tabela 28 - Espessuras de chapas do costado para as dimensões típicas de tanques construídos com anéis de
2400 mm de largura

Número de anéis do tanque

1 2 3 4 5 6 7 8 Altura máxima
Diâmetro do permitida para
tanque Altura do tanque (m) os diâmetros
dados
(m) 2,40 4,80 7,20 9,60 12,00 14,40 16,80 19,20 (m)
Espessura da chapa do costado (mm)

5 4,75 4,75 4,75 4,75 4,75 - - - -


10 4,75 4,75 4,75 4,75 4,75 5,60 6,70 7,50 -
15 6,30 6,30 6,30 6,30 7,10 8,50 10,00 11,20 -
20 6,30 6,30 6,30 7,50 9,50 11,20 13,20 15,00 -

25 6,30 6,30 7,10 9,50 11,80 14,00 16,00 19,00 -


30 6,30 6,30 8,50 11,20 14,00 17,00 20,00 23,60 -
35 6,30 6,30 10,00 13,20 17,00 20,00 23,60 26,50 -
40 8,00 8,00 11,20 15,00 19,00 22,40 26,50 30,00 -

45 8,00 8,50 12,50 17,00 21,20 26,50 30,00 35,50 21,50


50 8,00 9,00 14,00 19,00 23,60 30,00 33,50 37,50 19,40
55 8,00 10,00 16,00 21,20 26,50 31,50 37,50 - 17,60
60 8,00 11,20 17,00 22,40 28,00 35,50 - - 16,20

65 9,50 11,80 18,00 25,00 31,50 37,50 - - 15,00


70 9,50 13,20 20,00 26,50 33,50 - - - 13,90
75 9,50 14,00 21,20 28,00 35,50 - - - 13,00
80 9,50 15,00 22,40 30,00 37,50 - - - 12,20

Notas:

1 - As dimensões da Tabela são baseadas na espessura máxima permissível de 38 mm para as chapas do costado
e na tensão máxima admissível de projeto.

2 - Estas espessuras de chapas são as especificadas pelas NBR 11888 e NBR 11889 (série ISO).

3 - As espessuras dessa Tabela estão baseadas no cálculo dos costados de acordo com o item 6.3 desta

Norma. 4 - Os valores da Tabela não incluem nenhuma sobre-espessura para corrosão.


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Figura 29 - Anéis de contraventamento

/ANEXO C
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Anexo C - Fundações
Recomendações para construção de fundações para gas consideráveis, mas que após certo tempo po-
tan- ques cilíndricos verticais, para armazenamento de derão apresentar grandes recalques;
pro- dutos de petróleo e construídos segundo a presente
Nor- ma. d) terrenos adjacentes a cursos d’água ou escava-
ções profundas onde a estabilidade lateral do ter-
C-1 Objetivo reno é discutível;
C-1.1 As recomendações que se seguem se destinam a e) terrenos adjacentes e estruturas pesadas, que te-
estabelecer os requisitos básicos, mínimos, para o nham a sua carga distribuída no subsolo do local
projeto e construção de fundações para tanques onde o tanque estiver situado, e, em
construídos de acordo com esta Norma. As presentes conseqüência
recomendações
disso, não puderem receber novas cargas sem re-
não são obrigatórias, fornecendo uma visão de práticas
calques excessivos;
recomendáveis e destacando algumas precauções que
devem ser observadas na construção de tais funda- f) terrenos sujeitos a enchentes, com risco de erosão
ções12). ou de deslocamento ou tombamento do tanque.
C-1.2 Dada a grande variedade de superfícies, subsu- C-2.3 Se o subsolo é fraco e inadequado para suportar a
perfícies e condições de clima, é impraticável carga do tanque cheio d’água (ou do líquido a ser arma-
estabelecer dados de projeto de modo a cobrir todas
zenado, se a sua densidade for superior à unidade), sem
estas situações. A carga admissível, do solo, bem como o
excessivo recalque, não se deverá supor que constru-
tipo exato de estruturas no subsolo devem,
forçosamente, ser decididos para cada caso,
ções superficiais sob o tanque possam beneficiar a sua
estabilidade. Provavelmente ter-se-á que lançar mão de
individualmente, após estudo cuidadoso. Na escolha do
um ou mais dos seguintes métodos:
local para as fundações, devem ser ado- tadas as mesmas
regras e cuidados usuais na construção de fundações de
a) remoção do material impróprio e reaterro com ma-
qualquer estrutura de porte semelhante.
terial compacto;
C-2 Fundações b) compactação do material mole com estacas
C-2.1 Seja qual for o local do tanque, a natureza do sub- curtas ou carregamento prévio do solo com
solo deve ser conhecida, de modo a permitir avaliar o re- aterro, conve- nientemente drenado, ou outro
calque que poderá ocorrer e as suas prováveis conse- material;
qüências. Essas informações podem ser obtidas por
c) também é praticável a compactação do solo
meio de sondagens, testes de carga, amostras de solo e
mole pela remoção da água nele contida através
pelo conhecimento e experiências do comportamento de
de uma drenagem;
estru- turas semelhantes nas vizinhanças. As fundações
devem ser projetadas de modo a evitar quaisquer d) estabilização do material mole por processo qu í-
recalques diferenciais que venham a causar distor ções no mico ou por meio de injeção de cimento;
tanque e introduzir esforços devidos a causas externas. O
recalque total deve ser tal que não provoque esforços no e) cravação de estacas ou construção de fundações
tubos co- nectados ao tanque ou introduza erros nas diretas (sapatas), fazendo com que a carga seja
medidas de nível; também não deve permitir que o suportada por um material mais est ável existente
fundo do tanque venha a ficar em cota inferior à do no subsolo; isso implicará na construção de uma
terreno adjacente. laje sobre as estacas de modo a distribuir a carga
do fundo do tanque;
C-2.2 Algumas das muitas circunstâncias que exigem
con- siderações especiais são: f) construção de uma fundação de um tipo tal que a
carga seja distribuída sobre uma superfície sufi-
a) locais em encostas onde parte do tanque repousa cientemente grande, de modo que o esfor ço esteja
sobre terreno firme e parte sobre aterro ou outro dentro dos limites tolerados e não ocorra recalque
ti- po de enchimento onde a profundidade do excessivo;
aterro seja variável;
C-2.4 O material de aterro utilizado para substituir terrenos
b) locais em pântanos ou aterros onde haja camadas em desagregação ou outro material indesejável ou para
do terreno em decomposição ou com matéria orgâ- elevar o terreno a um certo nível deverá ser de boa quali-
nica, ou onde o aterro tiver sido feito com dade e duradouro e, no mínimo, equivalente ao que é
materiais corrosivos ou instáveis; usado em aterro rodoviário de primeira categoria; deverá
ser isento de vegetação ou outros materiais orgânicos,
c) terrenos constituídos de camadas superpostas ou
não deverá conter cinzas ou outras substâncias que pos-
argila, que podem temporariamente suportar car-

12)
A carga a ser considerada para o projeto das fundações deve ser o resultante da soma das seguintes cargas:

a) peso próprio do tanque;


b) cargas adicionais previstas nesta Norma;
c) o maior dentre os valores abaixo (considerando-se o tanque cheio);
- peso do produto a ser estocado;
- peso da água.

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sam causar corrosão no fundo do tanque; o aterro deve b) prover um melhor meio para o nivelamento do
ser inteiramente compactado, utilizando-se os melhores fun- do do tanque e preservação do seu contorno
meios disponíveis. du- rante a montagem;

C-3 Cota base do tanque c) reter o aterro sob o fundo do tanque e evitar a per-
da de material devido à erosão ou eventuais
C-3.1 Sugere-se que a cota da superfície sobre a qual o escavações próximas;
tanque for construído seja pelo menos 30 cm mais
elevada que o terreno circunvizinho. Isso garantir á uma d) agir como uma barreira contra a umidade, aju-
conve- niente drenagem e ajudará o fundo a se manter dando a manter o fundo do tanque seco.
seco, bem como compensará qualquer recalque que
possa ocorrer. C-4.2 Quando se projetar o anel de concreto, é conve-
niente que esse seja dimensionado de tal forma que a
C-3.2 Sugere-se que a camada na superfície tenha uma carga média do solo abaixo do anel seja aproxima-
espessura de 10 a 15 cm constru ída de areia limpa, cas- damente igual àquela do terreno confinado pelo anel,
calho, pedra britada (nº 1 ou menor) ou de material sob o tanque, na mesma profundidade. Recomenda-se
similar, que permita com facilidade a adequada que a espessura do anel de concreto n ão seja inferior a
conformação da superfície. Durante a construção, a 30 cm e que seu diâmetro médio seja igual ao diâmetro
movimentação dos materiais e equipamentos no local, nominal do tanque. A profundidade do anel depender á
poderá danificar a superfície dos terrenos mais moles. das condições locais, mas observe-se que n ão há ne-
Essas irregularidades deverão ser corrigidas antes da cessidade de construir o anel com profundidade maior
colocação das chapas de fundo para a soldagem. O solo, que aquela em que o solo foi removido para a execu ção
finalmente, deverá so- frer uma imprimação de óleo ou do aterro sob o tanque, porque isso em nada ajudar á a
ser estabilizado de ma- neira que mantenha o seu capacidade de sustentação do solo. O topo do anel deve
formato durante a construção ser liso e nivelado, de tal forma que dentro de um com-
e que proteja o fundo do tanque contra a agressividade primento de 10 m não se tenha uma diferença de nível
do solo. É usual também o emprego de asfalto. Deve-se, maior do que 3 mm. Nenhum ponto da circunferência do
todavia, ter em mente que as características do material anel deverá variar mais ou menos que 6 mm da cota de
utilizado na imprimação não venham a causar dificulda- nível de projeto. Estas verificações deverão ser feitas
des na soldagem ou risco de corrosão. antes
da montagem do fundo. Devem ser previstos rebaixos no
C-3.3 Sugere-se que a base do tanque seja inclinada anel para as portas de limpeza e passagem dos drenos
com o caimento mínimo, do centro para a periferia, de do fundo ou qualquer outro acess ório que interfira com o
1:120. Esse caimento compensará o recalque que é mais anel.
intenso no centro13). Facilitará, também, a limpeza e a
drenagem do tanque. Uma vez que essa inclina ção afe-
C-4.3 A armação deve ser dimensionada prevendo-se
expansão térmica e deverá resistir à pressão lateral de-
tará os comprimentos das colunas de sustenta ção do teto,
vido ao aterro contido pelo anel, incluindo ainda a so-
é essencial que o fabricante do tanque seja convenien-
brecarga. Sugere-se que a armação mínima, em qualquer
temente informado desse valor, no pedido de cotação ou
na ordem de compra do tanque. Quando forem espera- caso, seja 0,002 vezes a área da seção transversal do
dos recalques acima dos usuais, recomenda-se cuidados anel acima do solo, mais o necessário para resistir à
especiais na construção da base do fundo do tanque. pressão lateral do solo. A última edição da NBR 6118 é
recomendada.
C-3.4 Se o tanque repousar sobre uma laje de concreto,
é conveniente que a superfície da laje tenha inclinação C-5 Fundações de terra sem anel de concreto
como descrita na alínea anterior. C-5.1 Quando for apropriado utilizar fundação de terra,
C-4 Fundações de terra com anel de concreto sem anel de concreto, necessita-se cuidar bem dos de-
talhes do projeto, a fim de se assegurar um desempenho
C-4.1 Para tanques construídos sobre solo sem infra- satisfatório. O tipo genérico de fundação sugerida é
estrutura de qualquer natureza, é desejável que se distri- mos- trado na Figura 31.
bua a carga concentrada do costado e dos acess órios de
uma maneira uniforme no subsolo. Isso pode ser obtido
C-5.2 Os detalhes mais significantes são:
pela construção de um anel de concreto armado sob a a) a borda (sapata ou berma) da fundação, com 1 m
chapa do costado, como mostrado na Figura 30. Este de largura, deverá ser protegida contra os efeitos
anel de concreto não é essencial quando a qualidade do do tempo e a queda das águas do tanque, cons-
terreno é boa. Recomenda-se o uso do anel de concreto truindo-a em pedra britada ou então recobrindo-a
quando a capacidade de carga do terreno for duvidosa, com um material de pavimentação duradouro;
principalmente nos casos de tanques de teto flutuante,
tanques de grande diâmetro, ou ainda nos casos de tan- b) durante a execução e até que as chapas do fundo
ques relativamente altos. Além de distribuir a carga con- tenham sido colocadas, deve-se cuidar para
centrada do costado, o anel de concreto serve para: manter o caimento e a superfície isentas de
irregularida-
a) prover uma superfície plana e nivelada, que sirva
de referência para a construção do costado, e des;
para c) a base será construída de forma a se obter uma
apoio do isolamento térmico, quando este for ne- drenagem adequada da mesma, do centro para
cessário;
fora.
Note-se, todavia, que há tanques pequenos cuja base é plana.

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70 NBR 7821/1983

Tabela 29 - Momentos resistentes de várias seções de anéis de contraventamento do costado de tanques

Dimensões do perfil Momento resistente


(cm3) (mm)
Detalhe e (mm)

a b c 4,75 6,30 8,00 9,50 11,20

60,00 60,00 5,00 4,64 4,77 - - -


60,00 60,00 6,00 5,58 5,64 - - -
60,00 60,00 8,00 7,13 7,29 - - -
A 63,50 63,50 6,35 6,72 6,88 - - -
63,50 63,50 7,94 8,36 8,52 - - -
70,00 70,00 8,00 9,70 9,90 - - -
76,20 76,20 9,53 14,58 14,91 - - -
80,00 80,00 8,00 12,68 12,92 - - -

60,00 60,00 6,00 23,35 24,35 - - -


63,50 63,50 6,35 26,38 28,19 - - -
63,50 63,50 7,94 30,97 33,43 - - -
70,00 70,00 6,00 31,88 33,24 - - -
76,20 76,20 6,35 38,02 40,64 - - -
76,20 76,20 9,53 45,56 54,90 - - -
B 80,00 80,00 6,00 41,63 43,43 - - -
90,00 90,00 6,00 52,69 54,98 - - -
90,00 90,00 8,00 56,86 67,74 - - -
100,00 100,00 8,00 65,80 82,42 - - -
101,60 101,60 6,35 59,65 72,27 - - -
101,60 101,60 9,53 68,33 95,37 - - -

60,00 60,00 6,00 24,26 25,19 - - -


60,00 60,00 8,00 29,70 31,06 - - -
63,50 63,50 6,35 27,53 29,33 30,64 31,63 32,77
63,50 63,50 7,94 32,45 34,90 36,54 38,02 39,33
100,00 75,00 8,00 68,10 71,31 - - -
100,00 75,00 10,00 79,26 83,43 - - -
101,60 76,20 6,35 57,35 61,12 63,75 65,55 67,19
101,60 76,20 7,94 67,84 72,92 76,36 78,99 81,12
C 125,00 75,00 8,00 90,84 95,29 - - -
125,00 75,00 10,00 106,38 112,07 - - -
127,00 76,20 7,94 90,62 97,67 102,42 106,02 108,81
127,00 88,90 7,94 100,45 108,15 113,40 117,33 120,44
127,00 88,90 9,53 115,04 124,71 131,59 136,50 140,60
150,00 75,00 10,00 135,72 143,10 - - -
150,00 90,00 10,00 153,09 161,45 - - -
152,40 101,60 9,53 147,88 197,05 182,72 189,93 195,58

101,60 76,20 7,94 184,60 193,04 199,92 205,33 209,92


101,60 76,20 9,53 214,02 224,01 232,37 239,25 244,99
127,00 76,20 7,94 253,67 265,96 275,96 284,15 290,71
D 127,00 76,20 9,53 294,97 309,55 321,84 332,00 340,36
127,00 88,90 7,94 277,76 290,05 300,05 308,40 315,12
127,00 88,90 9,53 323,64 338,07 350,52 360,68 369,36
152,40 101,60 9,53 454,50 473,91 490,79 505,05 517,01
/continua
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Tabela 29 - Momentos resistentes de várias seções de anéis de contraventamento do costado de tanques


/continuação

Dimensões do perfil Momento resistente


(cm3) (mm)
Detalhe e (mm)

b 4,75 6,30 8,00 9,50 11,20

250,00 - 371,93 396,40 - -


254,00 - 381,65 403,61 419,67 431,64
300,00 - 465,33 499,90 - -
304,80 - 479,65 509,15 530,29 546,18
350,00 - 564,30 609,44 - -
355,60 - 581,58 620,74 647,78 668,26
400,00 - 670,61 724,86 - -
406,40 - 689,24 738,56 771,83 797,56
450,00 - 778,64 846,08 - -
457,20 - 802,47 862,29 902,44 933,90
500,00 - 893,94 973,00 - -
508,00 - 921,12 991,75 1039,43 1077,12
550,00 - 1014,62 1105,56 - -
558,80 - 1045,49 1127,10 1182,82 1227,23

E 600,00 - 1140,68 1243,74 - -


609,60 - 1175,28 1268,19 1332,27 1383,89
650,00 - 1272,07 1387,44 - -
660,44 - 1310,80 1415,02 1487,78 1547,10
700,00 - 1408,84 1536,71 - -
711,20 - 1451,57 1567,59 1649,36 1716,87
750,00 - 1550,92 1691,47 - -
762,00 - 1598,07 1725,72 1817,00 1893,03
800,00 - 1698,34 1843,74 - -
812,80 - 1749,81 1889,43 1990,54 2075,59
850,00 - 1851,07 2017,39 - -
863,60 - 1907,29 2058,87 2169,98 2264,20
900,00 - 2009,16 2188,52 - -
914,40 - 2070,18 2233,88 2355,31 2459,21
950,00 - 2172,56 2365,10 - -
965,20 - 2238,47 2414,63 2546,55 2660,28
1000,00 - 2341,23 2547,05 - -
1016,00 - 2412,34 2600,79 2743,52 2867,57
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Notas: a)Para armação, vide C-4.3


b) O topo do anel de concreto deve ser liso e nivelado. A resistência do concreto deverá ser, no mínimo 210 kgf/cm2 após
28 dias. As extremidades da armação devem ser sobrepostas para proporcionar resistência suficiente nas emendas.

Figura 30 - Anel de concreto (Fundação típica)


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Nota: O fundo da escavação deve ser nivelado. É necessário retirar entulho, vegetação e materiais instáveis, até a profundidade
necessária.

Figura 31 - Fundação direta (Típica)

/ANEXO D
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Anexo D - Tetos flutuantes

D-1 Objetivo do se prever a possibilidade de flexão nas chapas do

Os requisitos aqui apresentados são considerados


míni- mos e, a não ser que esteja claramente dito em
contrário no texto, aplicam-se aos tetos flutuantes tipo
pontão e aos tetos flutuantes duplos. Pretende-se
limitar apenas
aqueles fatores que afetem a segurança e a durabilidade
da instalação, e que são compatíveis com as exigências
de segurança e qualidade desta Norma. Existem diversas
alternativas para detalhes e acessórios, mas para em-
pregá-las é necessário um acordo entre o fabricante e o
comprador. As Figuras 32 e 33 mostram esquematica-
mente os dois tipos de tetos flutuantes acima citados.

D-2 Material

Aplicam-se aqui as mesmas exig ências sobre materiais


estabelecidas no Capítulo 5 desta Norma, exceto quando
especificamente modificado por este Anexo.

D-3 Projeto

D-3.1 Geral

O teto e os seus diversos acessórios serão projetados e


construídos de forma a permitir o extravasamento do
líquido pelo ladrão e o retorno do líquido a um nível tal
que o teto flutue bem abaixo do topo sem causar danos a
nenhuma parte do teto, do tanque ou seus acess órios.
Não deverá ser necessária nenhuma operação especial
para proteger o tanque, o teto ou acessórios durante uma
ocorrência desta natureza. Quando se usar uma extensão
do costado com a finalidade de se apoiar o selo do teto
até o seu ponto mais alto, esta extensão deverá ser
provi- da de orifícios que indiquem a elevação do nível do
líquido acima da altura de projeto, a menos que o costado
do tanque tenha sido projetado para uma altura de l
íquido que englobe esta extensão.

D-3.2 Ligações soldadas

Aplica-se aqui o item 6.1 desta Norma.

D-3.3 Teto

D-3.3.1 Em serviço corrosivo, como no caso de óleo com


grande conteúdo de enxofre, sugere-se que o teto seja
projetado de forma a permanecer em contato com o
produto, eliminando a presença de qualquer mistura ar-
vapor sob o mesmo.

D-3.3.2 A não ser que especificado diferentemente pelo


comprador, a espessura mínima das chapas do teto
flutuante será de 4,5 mm.

D-3.3.3 As chapas do teto serão ligadas por soldas sobre-


postas, simplesmente soldadas pela parte superior. Quan-
outros elementos relativamente r ígidos, dever-se-á
fazer solda intermitente na parte inferior da chapa,
nas sobre- posições existentes, numa faixa de 300
mm de distância de qualquer um destes elementos
rígidos, sendo que os segmentos dos cordões de
solda devem ter comprimento m ínimo de 50 mm e
serem espaçados de 150 mm, de
centro a centro.

D-3.3.4 Os tetos flutuantes duplos e os tetos


flutuantes tipo pontão devem ser projetados com
declividade a fim de permitir a drenagem das águas
pluviais, com uma in- clinação mínima de 1:64 e a
sobreposição das chapas de forma a facilitar a
drenagem. Evitar-se-á o aparecimento de
deformações nas chapas, que prejudiquem a dre-
nagem.

D-3.4 Volume do flutuador

O volume mínimo do flutuador periférico de um teto


flu- tuante tipo pontão deverá ser suficiente para
manter o te- to flutuando num líquido de densidade
igual a 0,7 mesmo quando o disco central e dois
compartimentos quaisquer

algum orifício aparecido nas chapas. O volume do flutuador sejam inundados como conseqüência de
mínimo do teto flutuante duplo deverá ser
suficiente para manter o teto flutuando num l íquido
de densidade igual a 0,7 mesmo quando dois
compartimentos quaisquer do teto sejam inundados
como conseqüência de algum orifício aparecido nas
chapas. Para fins de cálculo do volume do flutuador,
os drenos principais dos tetos duplo e tipo pont ão
serão considerados como não funcionando, e
nenhuma sobrecarga adicional deve ser considerada.
Além disso, estes dois tipos de teto, com os drenos
ino- perantes, deverão poder suportar, sem afundar,
uma precipitação de 250 mm de águas pluviais, num
período de 24 horas, sobre a área total do teto, sem
nenhum com- partimento do teto inundado. Como
alternativa, poderão ser previstos drenos de
emergência que limitem o volume de água sobre o
teto a um valor que possa ser suportado
com seguran a pelo teto. Estes drenos de emerg ç
ncia não deverão permitir que o produto passe para a
parte
superior do teto.

D-3.5 Bocas de visita do flutuador

Cada compartimento será provido de uma boca de


visita adequadamente fechada no sentido de evitar-
se a entrada de águas pluviais nos diversos
compartimentos. As bocas de visita ser ão ainda
projetadas de forma a evitar que o vento possa
remover sua tampa. Os níveis superiores dos
pescoços destas bocas de visitas dever ão ser tais
que não permitam a entrada de água nos diversos
com- partimentos quando se verificarem as
condições citadas no item D-3.4.

D-3.6 Anteparos
Todas as chapas divisórias dos compartimentos do
teto flutuante serão soldadas ao longo de todas as
suas bordas inferiores e verticais, com solda de
ângulo simples e contí-
teto, na proximidade de vigas, pernas de sustentação, ou nuo, a fim de se obter estanqueidade entre os diversos

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Dever-se-á prover os tetos com respiros
adequados a fim de se evitar solicitações
perigosas nas chapas do disco
central e/ou no sistema de selagem. Essas
compartimentos. Quando especificado pelo comprador, solicitações poderão ocorrer durante o
a borda superior será também soldada com solda de ân- enchimento inicial, devido ao espaço de ar sob o
sião simples
gulo do esvaziamento
e contínua.Recomenda-se que o comprador teto, durante a operação, ou por oca-

D-3.7 Escadas

O teto flutuante será provido de uma escada que se ajuste


automaticamente a qualquer posição do teto, garantindo

speamraporepoearcuerso maoáxmimeosmdoe.
oEpsetaraeçsãcoa dao stertoá, pdreovj etnadoa ter
corrimãos dos dois lados em todo o seu comprimento, e
suportar uma carga de 450 kgf no meio do v ão, em
qualquer posição possível de operação.

D-3.8 Drenos do teto

Os drenos principais serão do tipo sifonado, de


mangueira ou de tubulação metálica articulada,
conforme especi- ficado na ordem de compra. Nos tetos
flutuantes tipo pon- tão, dever-se-á colocar uma válvula
de retenção na man- gueira ou na tubulação metálica
articulada, nas suas ex- tremidades próximas do teto,
para impedir que o produto possa passar para cima do
teto no caso de rompimento destes acessórios. Dever-se-
á prever meios de evitar o dobramento da mangueira ou
o seu esmagamento pelas
pernas de sustentação do teto. A instalação das
manguei- ras de drenagem deverá ser estudada de forma
a permitir a substituição destes acessórios sem
necessidade de
entrar-se no tanque. As juntas articuladas das tubulações
metálicas serão engaxetadas a fim de evitar-se vazamen-
tos. A instalação destes dois tipos de acessórios deverá
incluir a montagem de acessórios adequados no costado
do tanque para permitir sua opera ção e, se necessário,
sua remoção. O tamanho mínimo para os drenos princi-
pais será equivalente a um dreno de 75 mm de di âmetro
para tetos com diâmetro igual ou menor que 35 m e a um
dreno de 100 mm para tetos com diâmetro maior que
35 m. Nos tanques de teto flutuante tipo pontão
recomen- da-se que haja um dreno de águas pluviais
próximo ao ponto médio do percurso da escada
articulada de acesso ao teto, para drenar a depress ão
permanente causada no lençol central de chapas pela
carga concentrada do peso dessa escada. Esse dreno
poderá ser dispensado nos tetos em que forem previstos
recursos adequados para evitar a formação dessa
depressão nas chapas. Todos os tetos flutuantes devem
ainda possuir dreno de emergência, descarregando as
águas pluviais no interior do tanque, para os casos em
que os drenos principais estiverem obstru ídos ou
fechados acidentalmente. Nos tetos tipo pont ão esse
dreno de emergência deverá ser de operação manual;
nos tetos duplos poderá ser de ope- ração manual ou
automática. Nos casos de teto duplo, os drenos de
emergência deverão ser construídos de tal forma que
seja impossível a passagem do líquido es- tocado para a
face superior do teto.

D-3.9 Respiros
especifique as vazões de enchimento e de esvaziamento, de
forma a permitir que o fabricante faça um bom dimen-
sionamento desses acessórios. É obrigatório que os res- piros
do teto flutuante (quebra-vácuo) funcionem auto-
maticamente, abrindo-se quando as pernas de susten- ta ção
tocam o fundo, e fechando-se, também automa- ticamente,
quando o teto se eleva voltando a flutuar. Outros dispositivos de
respiro poderão ser empregados a critério do comprador.

D-3.10 Pernas de sustentação

D-3.10.1 O teto flutuante será provido de pernas de susten- tação.


Estas pernas quando fabricadas de tubos, ser ão abertas ou
perfuradas na sua base, de forma a evitar a acumula ção de líquido
no seu interior. O comprimento das pernas ser á ajustável na parte
superior do teto. As posições do teto, de operação normal e de
limpeza, serão especificadas na ordem de compra. O fabricante
garantirá que todos os acessórios do tanque, tais como os mistura-
dores, tubulações internas, bocais do costado, etc., n ão serão
danificados pelo teto na sua posição mais baixa.

D-3.10.2 As pernas de sustentação e seus diversos compo- nentes


serão projetados para suportar o teto e uma sobre-
carga de no mínimo 50 kgf/m2. Quando possível, a carga do teto
será transmitida às pernas de sustentação através
dos anteparos. Dar-se-á especial atenção à fixação das pernas à
chapa simples do teto, a fim de evitar-se proble- mas nestes
pontos. Prever-se-á algum meio de distribuir a carga do teto no
fundo do tanque, como, por exemplo, soldando-se placas de apoio
no fundo do tanque embaixo de cada perna. Usando-se estas
placas, as mesmas serão soldadas continuamente à chapa do
fundo.

D-3.10.3 Todas as pernas de sustentação dos tetos flu- tuantes


devem ser construídas de tal forma que, quando o teto estiver
flutuando, não seja possível a passagem do líquido estocado ou de
gases através dos furos feitos para as pernas nas chapas do teto
mesmo se ocorrer a forma- ção de bolsões de gases embaixo do
teto.

D-3.11 Bocas de visita no teto

O teto será provido de pelo menos uma boca de visita pa- ra


acesso ao interior do tanque e para ventila ção quando o tanque
encontrar-se vazio. O número de bocas de visita ser á especificado
pelo comprador. Estas bocas de visita ser ão no mínimo de 500 mm
de diâmetro interno e serão fechadas por tampas aparafusadas e
adequadamente vedadas, com detalhes equivalentes aos
mostrados na Figura 13 desta Norma.

D-3.12 Dispositivo de centragem e guia do teto

Serão previstos dispositivos adequados para manter o teto


centrado e impedir sua rotação. Estes dispositivos
deverão ser capazes de resistir às cargas laterais impostas sobre
eles pela escada do teto e quaisquer outras cargas
não distribuídas uniformemente sobre o teto. Qualquer que seja o
tipo e o diâmetro do teto flutuante, deve haver apenas um único
dispositivo de guia anti-rotacional si-
tuado em qualquer ponto da periferia do
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D-3.13 Selos de vedação D-3.15 Acessórios para medição

D-3.13.1 O espaço entre a periferia externa do teto Todo teto flutuante será provido de pelo menos uma
flutuante e o costado do tanque receber á um sistema de esco- tilha de medição ou de poço de medição com
selagem flexível, que se manterá razoavelmente bem tampa à prova de vazamento de vapor, conforme seu
encostado à superfície do costado do tanque. No caso do projeto ou descrição na ordem de compra.
sistema em- pregar sapatas de aço, essas serão de
chapas galvani- zadas. A espessura das chapas não
será inferior a 1,5 mm, sendo que o revestimento de D-4 Fabricação, montagem, soldagem, inspeção
zinco será do ti- po C, designação especial. Caso sejam
especificadas chapas não galvanizadas, elas serão
e testes
executadas em aço, conforme especificação e espessura D-4.1 Todos os requisitos desta Norma referentes à fa-
indicadas na ordem de compra. Será previsto um número bricação, montagem, soldagem e testes, quando aplicá-
adequado, porém mínimo, de juntas de expansão. Um veis, serão observados neste Anexo.
sistema de selagem, ou seu componente, fabricado em
tecido ou outro material não metálico, deverá ter
D-4.2 As juntas soldadas do teto, onde for requerido estan-
condições para suportar a agres- sividade do meio, e não
queidade a vapor ou líquido, serão testadas com óleo
poderá afetar o produto arma- zenado.
penetrante ou por qualquer outro m étodo consistente com
os determinados nesta Norma para fundos e tetos
D-3.13.2 Recomenda-se que sejam preferidos os selos cônicos.
onde não haja espaço de gás a fim de minimizar a
possibi- lidade de incêndio. Sempre que o selo possibilitar D-4.3 O teto será submetido a um teste de
a forma- ção de espaço de gás, o mesmo deverá ser flutuabilidade por ocasião do enchimento e esvaziamento
equipado de respiros com válvula de pressão e vácuo. do tanque com água. Durante este teste, as partes do teto
em contato com o líquido, serão examinadas à procura
de vazamen- tos. O aparecimento de pontos ou
D-3.14 Ligação terra
manchas úmidas no
Todos os tetos flutuantes, qualquer que seja o seu tipo, lado superior das chapas, ser á considerado como ind cio
de vazamento.
devem ter no mínimo uma ligação terra antiestática ga-
rantida e permanente com o costado do tanque, capaz
de evitar a acumulação de cargas elétricas no teto, nas D-4.4 As partes do teto que não estiverem em contato
mais severas condições que possam ocorrer. Essa com o líquido, serão inspecionadas visualmente contra
ligação terra pode ser feita por meio do dreno do teto porosidade aparente e soldagem deficiente.
flutuante, por meio da escada de acesso ao teto, ou por
outro meio adequado. Chama-se atenção que a D-4.5 As tubulações e/ou mangueiras do sistema principal
existência de pintu- ras ou outros revestimentos internos de drenagem, serão testadas com pressão hidrostática
no costado, pode prejudicar seriamente esse contato interna e externa de 3,5 kgf/cm2. Durante o teste de
elétrico quando feito através do selo de vedação. flutua- ção do teto, as válvulas de drenagem serão
mantidas abertas a fim de se verificar eventual passagem
do con- teúdo do tanque para as linhas de drenagem.
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S/A Có ia im ressa elo Sistema Tar et
CENWeb N
B
R
7
8
2
1
1//
1
9
8
3

Figura 32 - Teto flutuante tipo "Pontão"

Figura 33 - Teto flutuante tipo "Teto duplo"


7
7
/ANEXO E

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Anexo E - Alternativa de projeto para costados


as suas exigências. O comprador deverá estabelecer a
temperatura de projeto da chapa, a densidade do produto
E-1 Objetivo a ser armazenado e a sobreespessura para corrosão.

E-1.1 Este Anexo apresenta uma alternativa de critério


para o projeto de costados de tanques de
armazenamento, e fornece meios de se realizar um
projeto mais refinado para um serviço específico ou para
uma faixa de condição de serviço prevista. Para tanto,
prevê-se o uso de aços com características de elevada
resistência ao impacto, exige-se uma inspeção do
serviço de solda mais rigorosa, e prevê-se detalhes mais
elaborados para os diversos bocais e bocais de visita.

E-1.2 O comprador dará uma atenção especial às


funda- ções, sobreespessuras para corrosão e a
quaisquer outras medidas protetoras que se façam
necessárias. Faz
parte deste Anexo uma Tabela em que estão estabele-
cidos os requisitos mínimos para os materiais do costado
(Tabela 30).

E-1.3 Este Anexo só será aplicado quando especificado


pelo comprador. Os costados de tanques cujo projeto
tenha se baseado neste Anexo devem satisfazer a todas
E-2.3 Os pescoços das conexões e bocas de visita
serão construídos de tubos de aço Siemens-Martin
sem costura, ASTM-A-53 ou API-5L ou serão
fabricados de chapas que satisfaçam à Tabela 30,
devidamente calandradas e soldadas.

E-2.4 As chapas usadas para reforço de aberturas


serão de material igual ao do costado à qual serão
ligadas.

E-3 Tensões admissíveis

E-3.1 A máxima tensão admissível de projeto para a


con- dição de operação, incluindo o fator de
eficiência de junta,
2

será de 1480 kgf/cm .

E-3.2 A máxima tensão admissível de projeto para


o teste hidrostático será de 1610 kgf/cm2, incluindo
o fator de efi- ciência das juntas e a sobreespessura
para corrosão.

E-4 Sobreespessura para corrosão

Quando necessário, o comprador especificará a sobre-


E-1.4 Os requisitos deste Anexo prevalecer ão sobre os espessura para corrosão a ser adicionada à chapa do
capítulos anteriores desta Norma. Para os pontos n ão costado. Essa sobreespessura poderá ser variável ao
abordados por este Anexo dever-se-á seguir as recomen- longo da altura do costado.
dações constantes no corpo desta Norma.

E-2 Materiais E-5 Espessura do costado

E-2.1 As chapas para o costado dos tanques deverão, no E-5.1 A espessura das chapas do costado deverá ser,
mí nimo, satisfazerà s exig
ê ncias da Tabela 30, em fun em qualquer caso, o maior dos três seguintes valores:
o
çã
da espessura da chapa e da temperatura de projeto do
tanque. a) espessura calculada pela fórmula (1) dada no item
E-5.2 a seguir, em função da densidade do líquido
E-2.2 A temperatura de projeto do tanque ser á especifi- estocado, acrescentando-se a sobreespessura
cada pelo comprador. A menos que justificado pela expe- para corrosão;
riência ou condições especiais, usar-se-á para esta tem-
peratura a menor das duas seguintes:
b) espessura calculada pela fórmula (2) dada no mes-
- a temperatura mínima absoluta, observada na mo item E-5.2, considerando-se a densidade do
região onde o tanque será instalado, mais 12°C, líquido como sendo igual a 1 (um), sem o
ou; acréscimo da sobreespessura para corrosão;

- a temperatura da água, prevista por ocasião do


c) espessuras mínimas dadas na Tabela 4 do item
teste hidrostático, porém nunca inferior a -6°C
6.3.2-c), em função do diâmetro do tanque.
(seis graus Celsius, negativos).

Tabela 30 - Especificações para chapas de aço usadas em costados construídos de acordo com o Anexo E
Especificações aplicáveis (1), todos os anéis
Temperatura de
projeto do tanque Somente chapas inseridas
(°C) 0 < e ≤ 12,5 12,5 < e ≤ 25 25 < e ≤ 37,5
37,5 < e ≤ 50,0 37,5 < e ≤ 75,0
(Normalizadas) (Normalizadas)

Acima de 10 A-283, Gr. C (2) A-283, Gr. C (2) A-283, Gr. C (2) A-131, Gr. C A-516
A-131, Gr. A
A-36 A-36 A-36 Fe42, Fe44, (3)
Fe42, Fe44, Gr. Fe42, Fe44, Gr. Gr. D (4)
B (5) C (6)

/continua

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Tabela 30 - Especificações para chapas de aço usadas em costados construídos de acordo com o Anexo E
/continuação

Temperatura de
Especificações aplicáveis (1), todos os anéis
projeto do tanque Somente chapas inseridas
(°C) 0 < e ≤ 12,5 12,5 < e ≤ 25 25 < e ≤ 37,5
37,5 < e ≤ 50,0 37,5 < e ≤
75,0
(Normalizadas) (Normalizadas)

Acima de -7 A-283, Gr. C (2) A-131, Gr. B A-131, Gr. C (7) A-131, Gr. C A-516
A-131, Gr. A G-40.8, Gr. A G-40.8, Gr. B Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
A-36 A-36 (B) A-662, Gr. B
A-442 A-442 A-36 (9)
Fe42, Fe44, Fe42, Fe44, A-442
Gr. B (5) Gr. C (6)

Acima de -23 A-131, Gr. B A-131, Gr. C A-131, Gr. C (7) A-131, Gr. C A-516
G-40.8, Gr. A G-40.8, Gr. B G-40.8, Gr. B Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
A-442 A-662, Gr. B A-662, Gr. B
Fe42, Fe44, A-573 A-442
Gr. C (6)
A-516 A-573
Fe42, Fe44, A-516
Gr. D (4) Fe42, Fe44,
Gr. D (4)

Acima de -40 A-131, Gr. C A-131, Gr. C A-131, Gr. C A-537 CL.1
(Normalizado) (Normalizado)
G-40.8, Gr. B A-131, Gr. CS A-131, Gr. CS A-131, Gr. CS
(Normalizado) (Normalizado)
A-662, Gr. B Gr-40.8, Gr. B G-40.8, Gr. B
(Normalizado) (Normalizado)
A-573 A-662, Gr. B A-662, Gr. B
(Normalizado) (Normalizado)
A-516 A-573 A-573
(Normalizado) (Normalizado)
Fe42, Fe44, Gr. D A-516 A-516
(4) (Normalizado) (Normalizado)
Fe42, Fe44, A-442
Gr. D (4) (Normalizado)
(Normalizado) Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
(Normalizado)

(1) Todos os números de especificações referem-se a especificações da ASTM, exceto a G-40.8 que é da “Canadian Standard
Association” e as Fe 42 e Fe 44 que fazem parte da recomendação ISO R 630.

(2) A especificação ASTM A-285, Grau C, pode ser usada como uma alternativa para a ASTM A-283, Gr.C.
(3) Para as chapas Fe 42 e Fe 44 a percentagem máxima de manganês, na análise de panela, é de 1,5.

(4) Acalmado e de granulação

fina. (5)Somente não


efervescentes. (6)Acalmado ou
semi-acalmado.

(7) As chapas ASTM A-131, Gr.C, podem ser usadas até a espessura de 37,5 mm inclusive, sem serem normalizadas.

(8) As chapas ASTM A-36 usadas para estas faixas de espessura e temperatura devem ter uma percentagem de mangan ês, na aná-
lise de panela, de 0,80 a 1,20.

(9) As chapas ASTM A-36 podem ser usadas para uma faixa de temperatura de projeto de +2°C a + 10°C inclusive.

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E-5.2 As fórmulas para o cálculo da espessura de cada com penetração total no costado do tanque, salvo
anel do costado são as seguintes: quando se usa chapa inserida, caso em que é permitida a
penetra- ção parcial, como mostrado na Figura 35. A
50 x (H - 0,3) x D x G
e = + C(1) área da seção transversal do reforço será no mínimo
1480 igual ao produto do diâmetro vertical do furo cortado no
costado pela es- pessura total da chapa usada no costado.
50 x (H - 0,3) x D
e = (2) E-6.6 Qualquer abertura com di â metro nominal de
1610 300 mm ou maior, feita em chapas do costado com espes-
sura superior a 25 mm, ser á pré-fabricada na chapa do
Sendo:
costado, ou na chapa inserida, sendo o conjunto pré-fa-
e = espessura mínima em milímetros bricado tratado termicamente para alívio de tensões
antes da montagem. A junta de topo de liga ção da chapa
H = distância entre a linha de centro da junta inferior inse- rida ao costado ou o filete de solda de liga ção da
do anel considerado à cantoneira de topo do chapa de reforço ao costado deverá estar afastado de
costado, ou à parte inferior de qualquer ladrão qualquer junta de topo do costado de 10 vezes a
que limite o enchimento do tanque, em metros espessura do costado, mas no mínimo 300 mm. Este
espaçamento deve
ser observado inclusive em rela o junta de liga o do
D = d iâmetro nominal do tanque, em metros milímetros
G = densidade de projeto do líquido a ser E-6 Requisitos suplementares para inspeção,
fabricação e detalhes das aberturas
estocado C = sobreespessura para corrosão, em
E-6.1 Todas as juntas verticais e horizontais do costado
costado ao fundo do tanque, sç eã n dào permitido,
pç oã r é m, como alternativa, que a chapa inserida
ou a chapa de re-
forço atinjam e interceptem a junta de ligação do
costado ao fundo num ângulo de aproximadamente
90°.

E-6.7 As soldas de ligação dos bocais, bocas de


visita e portas de limpeza ser ão inspecionadas pelo
método de partículas magnéticas, ou líquido
penetrante, após o alívio
de tensões, quando este for necessário e antes da reali-
terão penetração e fusão completas, excetuando-se as zação do teste hidrostático do tanque.
juntas de ligação do costado ao fundo do tanque e juntas
de ligação da cantoneira de topo ao costado, sendo que E-6.8 As juntas de topo da periferia de uma chapa
esta última poderá ser uma junta sobreposta com inserida de bocal ou boca de visita ao costado ser ão
cordão duplo. completa- mente radiografadas.

E-6.2 As juntas de topo nas quais a espessura da chapa E-7 Fundações


mais fina for igual ou menor que 9,5 mm serão radiogra-
fadas parcialmente, de acordo com o Cap ítulo 10. Além Devem ser tomados os devidos cuidados para a sele ção
da exigência anterior, uma radiografia será feita em um
da localização do tanque, bem como para o projeto e
ponto qualquer de cada junta vertical do anel mais baixo construção da sua fundação, conforme tratado no Ane-
(ver a Figura 34-a). xo C, a fim de assegurar uma sustenta ção adequada para
o tanque. As fundações do tipo anel de concreto devem
E-6.3 As juntas de topo nas quais a espessura da chapa
mais fina da junta for maior que 9,5 mm e menor ou igual ser consideradas. A adequabilidade da funda ção é de
responsabilidade do comprador.
a 25 mm, serão radiografadas parcialmente de acordo
com o Capítulo 10. Além disto, todos os pontos de
E-8 Marcação
junção de juntas verticais e horizontais, em chapas
dentro desta faixa de espessura, serão radiografados de Os tanques projetados segundo este Anexo terão uma
forma tal que cada radiografia mostre um comprimento
placa de identificação, conforme a Figura 28 (Capítulo
de solda não inferior a 50 mm, de cada lado de 13). Para indicar que o tanque foi projetado de acordo
interseção da junta ver- tical com a horizontal. No anel com o que estabelece este Anexo, dever á ser gravado a
mais baixo serão ainda to- madas duas radiografias em letra maiúscula E no quadro da placa intitulado “Anexos”.
cada junta vertical, uma das quais o mais pr óximo Será acrescida a informação da densidade do líquido ar-
possível do fundo e a outra num outro ponto qualquer mazenado, usada no projeto.
(ver Figura 34-b).

E-6.4 As juntas de topo horizontais nas quais a espessura


E-9 Portas de limpeza tipo nivelada
da chapa mais fina da junta for superior a 25 mm, ser ão
As portas de limpeza do tipo nivelada estarão de
radiografadas parcialmente de acordo com o Capítu-
acordo com as regras estabelecidas neste item e com os
lo 10. As juntas verticais entre chapas com espessura
detalhes e dimensões mostrados nas Figuras 36 e 37
dentro desta faixa, serão totalmente radiografadas. Além
e Tabe- las 31, 32 e 33.
disto, todos os pontos de junção das juntas verticais e
ho- rizontais em chapas dentro desta faixa de espessura,
se- rão radiografados de tal forma que cada radiografia
E-9.1 As portas de limpeza do tipo nivelada deverão
satis- fazer às seguintes exigências:
mostre um comprimento de solda, n ão inferior a 50 mm
de cada lado da interseção da junta vertical com a
E-9.1.1 A abertura será retangular, com os cantos supe-
horizontal (ver a Figura 34-c).
riores arredondados com raio igual à metade da altura
E-6.5 As ligações entre as conexões que exijam da abertura. A maior dimensão horizontal ou vertical da
reforço (tais como bocais, bocas de visita e portas de abertura não será superior a 1219 mm.
limpeza) e as aberturas feitas no costado, serão
realizadas por solda

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Notas: como exigido no item 10.3 do corpo desta Norma.

1 - Um ponto de radiografia nos 3 primeiros metros de todas as juntas horizontais, e depois um ponto para cada 60 m seguintes. 1 1
2
- Um ponto de radiografia nos 3 primeiros metros de todas as juntas verticais, e depois um ponto para cada 30 m seguintes,   
25% dos quais devem estar em interseções com juntas horizontais. 
3 - Um ponto de radiografia em cada junta vertical do anel mais baixo.
4 - Pontos de radiografia em todas as interseções de juntas verticais e horizontais.
5 - Um ponto de radiografia na extremidade inferior de cada junta vertical do anel mais baixo.
6 - Radiografia total em toda extensão das juntas verticais. Essa radiografia pode incluir a radiografia exigida na interseção, desde
que o filme tenha uma largura igual ou maior que 100 mm.
e =espessura da chapa.

Figura 34 - Requisitos adicionais para a inspeção radiográfica de costados construídos de acordo com o Anexo E

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Notas:
1 - O corte no costado deverá ser feito com precisão tal que a distância R+E tenha uma tolerância de ± 3mm (1/8").
Para conseguir esta precisão faz-se um corte preliminar com o interno da boca de visita e a própria boca de visita
servirá para determinar a posição do corte final. R será tomado como o raio real em lugar do valor aproximado do
raio interno de concordância do flange.
2 - Diâmetro máximo = diâmetro externo do pescoço + 2 vezes a dimensão da solda A; Ver Tabela 14. Diâmetro
mínimo = diâmetro externo do pescoço + 13 mm.
3 - São permitidas chapas de reforço circulares para diâmetros nominais de 75 a 250 mm, desde que o diâmetro
seja igual a W.
4 - A dimensão da solda deve ser o maior dos dois seguintes valores: A (da Tabela 14, baseado em e), ou n (es-
pessura mínima do pescoço, nas Tabelas 13 e 14).
5 - As dimensões e os tamanhos das soldas não indicados são os mesmos exigidos para os tanques em conformidade
com o corpo desta Norma.
6 - Para o espaçamento mínimo entre as soldas para as aberturas veja o item E-6.6.
7 - Os detalhes de chanfros para solda podem diferir dos mostrados acima, desde que haja concordância do
com- prador.

Figura 35 - Exigências mínimas relativas a detalhes de bocais e bocas de visita de costados de acordo com o
Anexo E

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Eco-9m.1p.2letAamaebnetretuprar é-rmefonrçtada nda c20o3xT4a0b6emlam,3q3ua(nedxoc aetcohapa rpaodaer áa tb


cphoartpa deo lcimospteazdao, se roá mmma er rat umr aesmd ae
conjunto, incluindo a chapa do costado, sofrer á um
tratamento térmico de alívio de tensões na temperatura D = diâmetro interno do tanque em metros
de 600 a 650°C durante uma hora para cada 25 mm de
espessura total.

E-9.2 A seção transversal da chapa de reforço no topo da


abertura não será inferior a:

K1 he
2

Onde:

K1= coeficiente de área, da Figura 36

h = maior altura livre vertical da abertura, em mm

e = espessura do anel inferior do costado, de-


terminada pelo item E-5, em mm

H = altura do tanque em metros


espessura das demais).

E-9.4 A chapa de reforço e a chapa do pescoço da aber- tura


terão espessura igual à da chapa do costado onde se localiza a
abertura.

E-9.5 O reforço, no plano do costado, estará contido dentro de uma


altura L, medida a partir do fundo da abertura. L n ão será superior a
1,5 h a não ser no caso de pequenas aberturas, uma vez que L -
H não deve ser inferior a 150 mm. Quando, como conseqüência
desta última exi- gência, L se tornar maior que 1,5 h, apenas a
porção do reforço contido dentro da altura 1,5 h ser á considerada
como efetiva.

E-9.6 O reforço necessário pode ser provido por qualquer um dos


meios seguintes, ou por qualquer combinação dos mesmos.

E-9.6.1 Chapa de reforço do costado.

E-9.6.2 Espessura excedente da chapa do costado, na qual foi


cortada a porta de limpeza, em relação à espes- sura das
chapas adjacentes do anel mais inferior do cos- tado (1º anel).
E-9.3 As chapas do costado nas quais se localizem E-9.6.3 O trecho do pescoço, dentro de um
aber- turas para porta de limpeza deverão ser no comprimento igual à espessura da chapa de reforço,
mínimo 1,6 mm (1/16") e no máximo 3,2 mm (1/8") mais medido na direção perpendicular ao costado e a partir
espessas que as chapas adjacentes do 1º anel do tanque,
da face externa da chapa de reforço.
de acordo

H = altura do tanque, em metros


D = diâmetro interno do tanque, em metros
e = espessura do anel inferior do costado, determinação pelo item E-5, em milímetros
h = maior altura livre vertical da abertura, em milímetros

Figura 36 - Coeficiente K1 para determinação do reforço mínimo para porta de limpeza tipo nivelada em costados
construídos de acordo com o Anexo E

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Figura 37 - Porta de limpeza, tipo nivelada “Flush Type”, para costados construídos de acordo com o Anexo E

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Tabela 31 - Porta de limpeza, tipo nivelada, “Flush Type”, para costados construídos de acordo com o Anexo E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Dimensão Raios dos cantos Distância Largura Largura Espaçamento


Abertura do arco da superiores dos do flange do flange especial Parafusos
chapa de parafusos (exceto na parte para
Altura Largura reforço do Da Da chapa à borda na parte inferior parafusos
o
costado abertura reforço externa inferior) e
d
o
tr
a e
do do dos (*) it
d m
costado costado flanges i iâ
n D
h b W r1 r2 l f3 f2 g a
u
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) Q
(mm)

203 406 1168 102 356 32 102 89 83 22 19


610 610 1829 305 737 32 102 95 89 36 19
914 1219 2692 457 1041 38 114 121 108 46 25
1219 1219 3175 610 1308 38 114 127 114 52 25

(*) Espaçamento nos cantos inferiores do flange da porta de limpeza.


Tabela 32 - Espessura da tampa, flange e soleira para as portas de limpeza, tipo nivelada, "Flush Type", para
costados construídos de acordo com o Anexo E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Dimensão da abertura (altura h x largura b)

Altura Pressão
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
máxima equivalente
do tanque (*)
Espessura mínima (mm)

H (kgf/cm2) Flanges e Soleira Flanges e Soleira Flanges e Soleira Flanges e Soleira


tampa tampa tampa tampa
(m) ec eb ec eb ec eb ec eb

6,10 0,6 9,5 12,5 9,5 12,5 16,0 21,2 16,0 22,4
10,40 1,0 9,5 12,5 12,5 12,5 19,0 25,0 21,2 28,0
12,50 1,2 9,5 12,5 12,5 14,0 22,4 28,0 22,4 30,0
16,20 1,6 9,5 12,5 14,0 16,0 23,6 31,5 25,0 33,5
18,30 1,8 11,2 12,5 16,0 17,0 25,0 33,5 28,0 35,5
25,0 (máx) 28,0 (máx) 37,5 (máx) 42,5 (máx)

(*) A pressão equivalente é baseada na carga de água.

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Tabela 33 cEospteasdsousrcaodnastraumídpoas, dfleaancgoerdeoscolemirao ApanreaxoasE portas de limpeza, tipo


- nivelada, "Flush Type", para

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Tamanho da abertura (altura h x largura b)

Espessura Altura
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do anel máxima
mais baixo do tanque
Espessura mínima (mm)
do costado

e Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da


do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de
(2) H e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do
de reforço costado de reforço costado de reforço costado de reforço costado
ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1)
(pol) (m) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm)

3/16 21 3/16 356 1/4 870 1/4 1302 1/4 1734


1/4 21 1/4 〉 5/16 895 5/16 1346 5/16 1791
5/16 21 5/16 3/8 908 3/8 1372 3/8 1729

3/8 5 3/8 7/16 838 7/16 1327 7/16 1829


3/8 8 3/8 7/16 870 7/16 1372 1/2 1727
3/8 21 3/8 7/16 914 1/2 1295 1/2 1734

7/16 5 7/16 1/2 851 1/2 1321 1/2 1829


7/16 9 7/16 1/2 864 1/2 1372 9/16 1753
7/16 21 7/16 1/2 908 9/16 1321 9/16 1765

1/2 5 1/2 9/16 857 9/16 1314 9/16 1829


1/2 9 1/2 9/16 864 9/16 1372 5/8 1779
1/2 21 1/2 9/16 902 5/8 1334 5/8 1791

9/16 6 9/16 5/8 864 5/8 1308 5/8 1829


9/16 10 9/16 5/8 864 5/8 1372 11/16 1791
9/16 21 9/16 5/8 895 11/16 1340 11/16 1803

5/8 7 5/8 11/16 864 11/16 1308 11/16 1829


5/8 12 5/8 11/16 864 11/16 1372 3/4 1803
5/8 21 5/8 11/16 889 3/4 1340 3/4 1816

11/16 7 11/16 3/4 870 3/4 1302 3/4 1829


11/16 13 11/16 3/4 870 3/4 1372 13/16 1810
11/16 21 11/16 3/4 876 13/16 1340 13/16 1829

3/4 8 3/4 13/16 13/16 1308 13/16 1829


3/4 16 3/4 13/16 13/16 1372 7/8 1822
3/4 21 3/4 13/16 7/8 1334 7/8 1829

13/16 9 13/16 7/8 7/8 1314 7/8


13/16 18 13/16 7/8 7/8 1372 15/16
13/16 21 13/16 7/8 15/16 1334 15/16


7/8 10 7/8 15/16 15/16 1314 15/16
876 7/8 21 7/8 15/16 15/16 1372 1

15/16 11 15/16 1 883 1 1321 1


1 5/16 21 15/16 1 〉
1 1359 1 1/16 〉

1 12 1 1 1/16 1 1/16 1321 1 1/16 1829


1 21 1 1 1/16 1 1/16 1353 1 1/8 1822

1 1/16 14 1 1/16 1 1/8 〉 1 1/8 1327 1 1/8 1829


1 1/16 21 1 1/16 1 1/8 883 1 1/8 1340 1 3/16 1816
/continua

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Tabela 33 - cEospteasdsousrcaodnastraumídpoas, dfleaancgoerdeoscolemirao Ap an reax oa sE p o r t a s de limpeza,


/continuação tipo nivelada, "Flush Type", para

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Tamanho da abertura (altura h x largura b)

Espessura Altura
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do anel máxima
mais baixo do tanque
Espessura mínima (mm)
do costado
e Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da
do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de
(2) H e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do
de reforço costado de reforço costado de reforço costado de reforço costado
ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1)

(pol) (m) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm)
1 1/8 16 1 1/8 1 3/16 889 1 3/16 1327 1 3/16 1829
1 1/8 21 1 1/8 1 3/16 〉
1 3/16 1327 1 1/4 1810

1 3/16 18 1 3/16 1 1/4 1 1/4 1327 1 1/4 1829


1 3/16 21 1 3/16 1 1/4 1 1/4 1327 1 5/16 1797

1 1/4 20 1 1/4 1 5/16 1 5/16 1334 1 5/16 1829


1 1/4 21 1 1/4 1 5/16 1 5/16 1334 1 3/8 1784
1 5/16 21 1 5/16 1 3/8 〉
1 3/8 1334 1 3/8 1829
1 3/8 21 1 3/8 1 7/16 889 1 7/16 1334 1 7/16 1816
1 7/16 21 1 7/16 1 1/2 895 1 1/4 1340 1 1/2 1797
1 1/2 21 1 1/2 1 9/16 895 1 9/16 1340 1 9/16 1784

1 5/8(3) 21 1 5/8 1 11/16 895 1 11/16 1340 - -


1 3/4(3) 21 1 3/4 356 1 15/16 895 1 15/16 1340 - -

(1) As dimensões de “ed ” e de “L” podem variar dentro dos limites estabelecidos no item E-q.
(2) As espessuras de chapas especificadas pelas NBR 11888 e NBR 11889 não permitem conciliar o que estabelece o item E-9.3 com
as espessuras mínimas calculadas. Por este motivo foram utilizadas as espessuras de chapas padronizadas em polegadas.
(3) A espessura “e” maior que 37,5 mm ( ~1 1/2") é permitida somente nos tanques projetados de acordo com o Anexo G.
E-9.7 A largura da chapa de reforço do fundo (soleira)
da porta de limpeza, medida na linha de centro da E-9.10 O material da tampa, do flange e dos parafusos
deve estar de acordo com o Capítulo 5 - Itens 5.1 e 5.6.
abertura, será igual a 254 mm mais a espessura da
chapa do costado na qual for cortada a porta de
E-9.11 Não se recomenda o emprego de tubulações
limpeza mais a espessura da chapa de reforço. A
ex- ternas ligadas aos flanges ou tampas das portas de
espessura mínima desta chapa de reforço do fundo da lim- peza. Todavia, se forem usadas, suas cargas
abertura, em mm, será determinada pela equação: devem ser consideradas à parte, pois todos os
detalhes mostrados até agora, subentendem o
dimensionamento à base,
eb = b apenas, de carga hidrostática.
h2 + H
171
356.000 E-9.12 Quando as portas de limpeza do tipo nivelada são
sen b a maior dimensão horizontal da abertura, em instaladas em tanques que repousam diretamente
mm. sobre o solo, sem anel de concreto, deve-se prever
Os demais símbolos estão contidos no item E-9.2. meios para
o suporte desta porta de limpeza e para a contenção do
E-9.8 As dimensões das diversas partes constituintes solo, lançando mão de um dos seguintes métodos:
da porta de limpeza deverão estar de acordo com as
Tabe- las 31 e 32. E-9.12.1 Método A
E-9.9 O material das chapas do costado nas quais Instalar uma nervura vertical de aço sob o tanque seguin-
serão abertas portas de limpeza, das chapas de refor ço do o contorno do costado e simétrica à abertura como
do cos- tado, das soleiras e do pescoço, deverá estar indicado na Figura 12, Detalhe “A”.
de acordo com a Tabela 30 para as respectivas
espessuras e tempe- raturas de projeto do tanque. Para E-9.12.2 Método B
espessuras das chapas
do costado, reforços, pescoços de conexões e flanges Instalar sob o tanque uma mureta de contenção em
que de acordo com a Tabela 33 excederem a con- creto ou alvenaria cuja face exterior siga o
espessura de 37,5 mm o material a ser adotado deverá contorno do costado do tanque como mostrado na
ser aquele indicado para espessura na faixa de 25 mm Figura 12, Deta- lhe “B”.
a 37,5 mm da Tabela 30.

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Ein- D = diâmetro nominal do tanque, em metros


s9ta.1la3dQaueamnduomumtaanqpuoertapdoeialidmopem V = velocidade do vento (em km/h), fornecida pelo
z adnoeltiopuo lnaijve dlaedcaofno-r creto, estes deverão comprador, desde que desta não resultem pres-
ter um rebaixo para alojar a soleira - Figura 12, Detalhe sões de obstrução inferiores às preconizadas
“ C” . pela NBR 6120 “Cargas para o Cálculo de Estru-
turas de Edifícios”
E-9.14 Quando uma porta de limpeza do tipo nivelada
for instalada em um tanque que repouse diretamente E-10.3 Para a determinação da máxima altura do
sobre o solo, mas dentro de um anel de contenção do costado, não reforçada, será feito um cálculo inicial
terreno, deverá ser feito um rasgo neste anel para usando-se a espessura do anel mais elevado do
acomodar a porta de limpeza e dever-se-á prever uma tanque. Os cálculos seguintes serão baseados na
parede suple- mentar, interna ao anel, para suportar a média ponderada das espessuras obtidas com a
porta de limpeza e conter o terreno. As dimensões são inclusão de parte, ou de todo o anel imediatamente
as mostradas na Figura 12, Detalhe “D”. inferior (ou anéis sucessivamente inferiores) até que o
H calculado seja igual 1ou menor
E-10 Anéis de contraventamento intermediários
para o costado do tanque14)
que a altura do costado usada na determinação da es-
Os costados dos tanques projetados de acordo com o pessura média. Se o H1 calculado continua sendo maior
Anexo E serão normalmente menos espessos que os costados projetados pela norma b ásica e, assim, serão
menos resistentes às deformações provocadas por cargas de
vento. Recomenda-se o emprego das regras deste item que a altura do costado usada na determina ção da es-
como meio de verificação da estabilidade, contra a pessura média, nenhum anel de contraventamento
pressão do vento, de costados de tanques projetados intermediário é necessário.
de acordo com este Anexo.
E-10.4 Após estabelecida a posição do primeiro anel
E-10.1 Os tanques de teto fixo baseados no Anexo E de contraventamento intermediário, deve ser feita uma
terão cantoneiras de topo conforme especificado no item veri- ficação na parte inferior do costado usando-se o
primeiro anel de contraventamento como o topo do
tanque e pro-
cedendo-se conforme descrito em E-10.2 e E-10.3.
6.3.3-c). E-10.5 Fazendo-se a locação do primeiro anel de con-
traventamento pelo espaçamento máximo calculado pelas
Os tanques abertos, inclusive os tanques de teto
regras anteriores, chegar-se-á usualmente a uma solução
flutuante, terão um anel de contraventamento superior em que a parte inferior do costado tem uma resistência
conforme especificado no item 6.4. Os tanques de teto
à ação do vento maior que a da parte do costado
autoportante devem satisfazer às exigências dos itens
acima do anel de contraventamento intermediário.
6.5.5, 6.5.6 e
Pode-se então colocar este anel de contraventamento
6.5.7 com respeito à cantoneira de reforço do bordo
intermediário, em relação ao anel de topo, a uma
superior do costado.
distância menor do que a máxima calculada, mas,
neste caso, a parte inferior do costado deve ter a sua
E-10.2 A máxima altura do costado, não reforçada, em
metros, não deve exceder a15): resistência à ação do vento veri-
ficada pelo item E-10.4 ou pelos seguintes itens:
2
H = 9,465 e ( 161 E-10.5.1 O cálculo da estabilidade da parte do costado
1
abaixo do anel de contraventamento intermediário usan-
   do-se a média das espessuras dos anéis inferiores,
V 
(e 3 resulta num valor alto e incorreto. Uma solução mais
 correta con- siste em se usar, para cada anel, em vez
D  de largura real
do anel (L) uma largura (Lf), com espessura constante,
Onde: ligadas pela seguinte relação:

H 1 = distância vertical entre o anel intermediário de ( econst. 


contraventamento e a cantoneira de topo do cos- Lf = L 5

tado no caso de tanque de teto fixo ou entre o


 ereal 

anel de contraventamento intermediário e o de
contraventamento superior nos tanques sem teto Sendo:
ou de teto flutuante, em metros
econst. = espessura tomada como constante para de-
e = espessura média do costado na altura H ,1 em senvolvimento do cálculo.
mm

Nota:Para o cálculo desta espessura média usar-se-


ereal = espessura nominal de cada anel
á a espessura das chapas, a menos que o com-
prador especifique que a espessura para base E-10.5.2 A soma das diversas larguras fictícias dá a altura
do cálculo desta espessura média seja a es- fictícia do costado. Para que se tenha estabilidade igual
pessura teórica (espessura de fabricação me- abaixo e acima do anel de contraventamento interme-
nos a sobreespessura para corrosão) diário, este último deve ser colocado na posição média

14)
Este item do Anexo E não é obrigatório.
15)
Esta fórmula considerada um empuxo interno em tanques sem teto e um vácuo interno em tanques de teto fixo, um fator de forma e
um fator de altura.

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E-10.7 O momento resistente mínimo
necessário do anel de contraventamento
intermediário será determinado pela equação:

dtaemsteantaoltunroa cfoicstíacdiao. rAeapl


oseiçráãocadlcoulandeal pdaerticnodnot-rsaevedne- sua
posição no costado fictício e aplicando-se a expres-
são vista no item anterior, usando-se como espessura
constante a espessura real do anel do costado no qual
o anel de contraventamento será finalmente montado e
todas as espessuras reais acima deste anel.

E-10.5.3 Se a metade da altura fictícia do costado for


maior que a máxima altura do costado sem refor ço
(baseado em espessura uniforme) como calculado no
item E-10.2, um segundo anel de contraventamento
intermediário de- verá ser usado, no sentido de se
reduzir a altura do cos- tado não reforçada a uma
altura inferior à máxima.

E-10.6 Os anéis de contraventamento intermediários não


devem estar fixados ao costado a uma distância inferior a
150 mm de qualquer junta horizontal. Se a locação
preli-
minar do anel cair dentro desta faixa, deve-se locá-lo
de preferência 150 mm abaixo da junta, desde que a
máxima
altura de costado não reforçado não seja ultrapassada.
H1 = máxima altura do costado não reforçado (m)

V = velocidade do vento (em km/h) fornecida pelo


comprador, desde que desta não resultem pres- sões de
obstrução inferiores às preconizadas pela NBR 6120
“Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edifícios”

E-10.7.1 Quando o uso de um costado fictício permite que o anel


de contraventamento intermediário seja locado a uma altura
inferior ao H1 calculado pelo item E-10.2, o H1
da fórmula de cálculo do montante resistente pode ser
substituído pelo espaçamento entre anéis de contraven-
tamento no costado real se este espaçamento tiver sido
determinado pela transposição da altura fictícia para o costado
real.

E-10.7.2 O cálculo do momento resistente do anel de con-


traventamento intermediário será baseado nas proprie- dades
de seus diversos componentes e pode incluir uma parte do
costado dentro de uma distância de 0,6 R e acima e abaixo do
ponto de fixação do anel, onde:

R = raio nominal do tanque, em mm


( V

2
Z = 5 8 D H1  
 161 e = espessura nominal da chapa de costado na qual
está localizado o contraventamento, em mm
Sendo:

Z = momento resistente (mm3)

D = diâmetro nominal do tanque (m)

/ANEXO F

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Anexo F - Projeto de tanques para pequenas pressões internas


F-1 o teto tiver a inclinação superior a 1:16 devem ser co-
Objetivo locados um ou mais respiros de emergência conforme

F-1.1 São abrangidos pelo corpo desta Norma os tanques tanques, devendo o mesmo ser feito por estudos especiais.
de armazenamento cilíndricos verticais de aço, soldados,
em vários tamanhos e capacidades, para um press ão
interna máxima aproximadamente igual à atmosférica.
Para os tanques de teto fixo, esta pressão máxima
pode ser aumentada até aos valores permitidos por este
Anexo desde que suas exigências adicionais sejam
satisfeitas.

F-1.2 A pressão interna permitida em tanques construídos


conforme este Anexo multiplicada pela área da seção
transversal do tanque não deverá exceder o peso do cos-
tado e do teto, incluindo todos os acessórios e/ou
estru- turas a eles ligadas.

F-1.3 Se se desejar aplicar pressões superiores às


per- mitidas pelo item F-1.2, o costado deve ser
devidamente ancorado para evitar a tend ência de
levantamento do mesmo pela ação da pressão interna.
Neste caso, esta Norma não se aplica ao projeto destes
consta da norma “API Standard 2000”.16)
Uma vez conhecidos o peso do tanque e os detalhes
F-3 Detalhes da ligação do teto ao costado da ligação do costado com o teto a fim de determinar a
área
Os detalhes da ligação do teto ao costado e os de compressão, a pressão de projeto máxima a ser admi-
limites da seção transversal desta união, que podem tida será o menor dos seguintes valores:
ser conside- rados como resistindo aos esforços de
compressão devem satisfazer à Figura 38. A tg θ
a) P1 = 113 +8e
2
F-4 Pressão de projeto máxima admissível (P.Máx.) D
1,27 Q
b) P2 = + 8e
F-1.4 Os tanques projetados de acordo com este Anexo D2
devem também satisfazer às demais exigências desta
Norma.
Sendo:

F-2 Respiros P 1 = pressão interna de projeto, limitada pela área


de compressão da região de ligação costado-
F-2.1 Condições operacionais teto, em mm de água

Os respiros serão dimensionados e ajustados de forma A = área da seção transversal da cantoneira de topo
a que, na sua capacidade nominal, e em qualquer do costado (ou viga) mais a parte do costado e
condição normal de operação a pressão interna não do teto que resistem à força de compressão,
exceda a pressão de projeto máxima admissível como mostrado na Figura 38, em mm2
(P.máx.) (ver o item F-4 e a Nota seguinte ao item F-6).
θ = ângulo entre o teto e a horizontal no ponto de
união do teto ao costado, em graus (tg θ é a
F-2.2 Condições de emergência inclinação do teto).

F-2.2.1 Quando a cantoneira de topo do costado for a m í- D = diâmetro nominal do tanque, em metros
nima exigida pelos itens 6.3.3-c), 6.5.2-e) e 6.5.4 n ão é
necessário a existência de respiros de emergência adi- e = espessura nominal do teto, em milímetros
cionais.
P2 = pressão interna de projeto limitada pela pos-
F-2.2.2 Quando tornarem-se necessárias cantoneiras sibilidade de levantamento do costado, em
de topo do costado mais resistentes do que o exigido mm de água
no item 6.3.3-c) para permitir a aplicação da pressão
interna Q = peso total do costado e do teto incluindo todos
calculada conforme o item F-1 e quando a pressão de os acessórios e/ou as estruturas a eles
colapso destas cantoneiras, conforme calculada pelo item ligados, em kg
F-6 for maior do que a pressão que causa o levantamento
do costado, o comprador deverá colocar respiros de Nota: Para tanques grandes, que tenham a
emergência adicionais, conforme consta da norma “API cantoneira de topo do costado com área igual
Standard 2000”, sendo que o fabricante proverá o tanque a mínima necessária conforme fórmula dada
com as conexões exigidas. na alí- nea a), e que tenham o teto de
pequena inclinação, o ajuste do respiro deve
ser feito para uma pressão inferior a (P.máx.)
F-2.2.3 Quando a dimensão da solda que une o teto à (veja a
cantoneira de topo do costado exceder a 5 mm ou quando Nota após o item F-6).

16)
Quando houver necessidade de instalação de respiros, a sua aquisição é de responsabilidade do comprador, devendo o fabricante
providenciar as respectivas conexões.

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Pc = 1,6 P1 - 4,8 e

Onde:

cFo-5 preaãss
P m=Ápress ondeãecolapso
ocneass juánriçem
calculada, aãpmm
oatde
reatore-
coluna
csoi stiardao s esforços de
Quando já se tiver a pressão de projeto máxima
admis- sível estabelecida (nunca superior ao valor dado
pelo item F-4-b)), a área total necessária na junção teto-
costado pode ser determinada pela seguinte expressão:

2
D (P - 8e)
A =
113 tg θ

F-6 Pressão de colapso calculada


Admite-se que ocorre o colapso do equipamento
quando a tensão na região do anel de compressão atinge
o limite de escoamento. Partindo-se desta premissa e da
fórmula para estabelecimento da m xima press o,
determina-se uma fórmula aproximada páara o
c á lculão desta
c
pressão de colapso P , na qual o
colapso do anel de compressão no topo do costado
pode ocorrer, que é a seguinte:
escoamento do material é ultrapassado na
área do anel de compressão. Excesso de
pressão em tetos de
pequena inclinação normalmente resultam no
P1 = p re s sã o i n te r n a d rompimento da junta da união teto-costado. A
d de á g u a, c o n f o rm e
aplicação desta fórmula a tanques grandes,
que tenham a cantoneira de topo com área
p r o je to , e m m de co luna igual à mínima necessária e um teto de
ca l c u la d a n o it em F - 4.a ) e = espessura pequena in- clinação, leva a um valor de
pressão de colapso
nominal do teto, em mm calculada apenas ligeiramente superior à pres-
são máxima admissível. Nestes casos, deve-
se especificar um ajuste para o respiro que
Nota: Esta fórmula baseia-se num limite de escoa- mento de
garanta uma certa margem de segurança entre
22,4 kgf/mm2. Experiências com aci- dentes em tanques
a máxima pressão de colapso calculada, de-
indicam que a flambagem da uni ão teto-costado é pendendo das caracter í sticas do respiro.
localizada e prova- velmente ocorre quando o limite de
Sugere-se que P máx. não exceda 0,8 Pc .
c
de água

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Figura 38 - Anéis de compressão - Alguns detalhes típicos

/ANEXO G

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Anexo G -Projeto de costados de tanques admitindo-se tensões elevadas

G-1 Objetivo lecer a temperatura de projeto (baseando-se


na tem- peratura ambiente), a densidade do
G-1.1 Este Anexo fornece um critério especial para o pro- produto para projeto
jeto de tanques de armazenamento. O projeto de
costados de tanques admitindo-se tensões elevadas é
feito basean- do-se na densidade do produto
armazenado e no em- prego de aços de alta
resistência e de boa resiliência. É exigida uma
inspeção adicional das soldas. Para diminuir os pontos
de concentração de tensões as aberturas no costado
limitam-se a detalhes específicos. A menor espes- sura
do costado do tanque pode exigir uma verifica ção da
estabilidade do mesmo em relação às cargas laterais, tais
como a de vento. Pode haver necessidade de anéis de
contraventamento intermediários.

G-1.2 O comprador dará atenção especial às fundações,


sobreespessura para corrosão ou quaisquer outras me-
didas de proteção julgadas necessárias.

G-1.3 Este Anexo só deverá ser aplicado quando espe-


cificado pelo comprador. O comprador deverá estabe-
mínima absoluta observada na região onde o tanque será
instalado, mais 12°C) e igual ou superior aos limites es-
tabelecidos na Figura 39, sem teste de impacto. Em tem-
peraturas inferiores à estabelecida, o material deve apre- sentar
adequada resiliência na temperatura de projeto da chapa de
acordo com o procedimento descrito no item G-2.2.2, abaixo, a
menos que os procedimentos dos itens G-2.2.1 ou G-2.2.3 sejam
especificados pelo comprador.

G-2.2.1 Em cada lingote ou placa, depois de laminado, será


realizado um teste de impacto de acordo com o item
G-10.10 na temperatura de projeto ou inferior, devendo
apresentar valores para o Teste de Charpy com entalhe em V,
compatíveis com os requisitos mínimos longitudinais
ou transversais, para corpos-de-prova com dimens es- padr ão, ð
conforme a Tabela 36. No caso de corpos-de-
prova proporcionais e para o valor mínimo para um corpo- de-prova
padrão, veja o item G-10.10.

G-2.2.2 As chapas mais grossas de cada fornada devem ser


testadas ao impacto de acordo com o item G-10.10 e
devem preencher os requisitos de resili ência do item G-2.2.1,
na temperatura de projeto da chapa.
e a sobreespessura para corrosão, caso seja necessária.
O comprador estabelecerá o valor e direção de cargas G-2.2.3 O fabricante deve submeter ao comprador os
externas, dando especial atenção a qualquer ligação rí- va- lores obtidos nos testes (relat ório de teste) das
gida ao costado, como dados necessários ao projeto do chapas deste material, demonstrando que baseado em
costado e suas conexões. A consideração destas cargas produção anterior da mesma usina, o material possui a
no projeto deve ser discutida entre o comprador e o fa- resiliência
bricante. requerida, na temperatura de projeto da chapa.

G-1.4 Por acordo prévio entre as partes, os anéis, de G-2.3 A menos que a experiência ou condições locais o
uma determinada altura para cima, poderão ser justifiquem, a temperatura de projeto do material ser á a
projetados e
montados segundo as prescrições do Anexo E, embora temperatura mínima absoluta observada na região onde
os anéis inferiores sigam as prescrições deste Anexo. o tanque será instalado, acrescida de 12°C.

G-1.5 Para um tanque projetado de acordo com este G-2.4 A cantoneira de topo do costado e os anéis de con-
Anexo devem ser obedecidos todos os requisitos deste traventamento obedecerão, em materiais e dimensões,
Anexo e do Anexo E, exceto que a m áxima espessura aos requisitos desta Norma.
nominal pode ser aumentada para 44,5 mm.
G-2.5 As chapas de fundo, às quais une-se o costado, se-
G-1.6 As especificações deste Anexo não se aplicam a rão do mesmo material do costado ou do material espe-
tanques refrigerados. cificado no Anexo E para a espessura e temperatura de
projeto.
G-2 Materiais
G-2.6 Os materiais para bocais e os pescoços das
G-2.1 As chapas do costado devem ser escolhidas dentre bocas de visita, devem ser de tubos sem costura ASTM
os materiais das Tabelas 34 e 35, exceto que as A 106, grau B ou C; ou ASTM A 524. Podem também
chapas ser fabri-
com espessura acima de 38 mm, devem ser de aço acal- cados de chapas soldadas por solda de fusã o usando-se
mado, de grãos finos, tratados a quente por material selecionado de acordo com os requisitos deste
normalização, Anexo.
normalização e revenido ou têmpera e revenido, e devem
ser testadas ao impacto conforme item G-10.10 deste G-2.7 Os flanges devem estar de acordo com os requisitos
Anexo. As chapas usadas para reforço de aberturas do estabelecidos nesta Norma.
costado devem ser do mesmo material do costado, exceto
para aquelas de portas de limpeza cujas espessuras
G-2.8 Os forjados obedecerão às normas ASTM A 181,
sejam maiores do que as do costado, e para as chapas
gr II; A 105, gr II; A 350 LF1 ou A 350 LF .
inseridas, que devem ser de material apropriado, con- 2

forme os listados na Tabela 34 e representados na


Figu- ra 39. G-2.9 Os materiais especificados nos itens G-2.6 a G-
2.8 para flanges, bocais, pescoços de portas de visita e
G-2.2 Os materiais listados na Tabela 34 podem ser todos os forjados devem possuir resiliência Charpy,
usa- dos para chapas com espessuras menores ou entalhe em V, mínima, de 0,07 kgf. m (corpo-de-prova
iguais a 38 mm na temperatura de projeto da chapa normal) na temperatura de projeto, quando esta é
(temperatura inferior a -18°C.

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Tabela 34 - Materiais permitidos para chapas e tensões mínimas exigidas(1)


Limites de Limite de Tensão admissível Tensão admissível de
elasticidade resistência de projeto teste hidrostático
Ta Tt
Aço das chapas LE LR
1º Anel Anéis 1º Anel Anéis
superiores superiores
Min. (kgf/cm2) Min. (kgf/cm2) kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2 kgf/cm2

NBR 7821, item G-10 3520 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 573, Gr. 70
Mod. (2) e (3) 2950 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 537, Classe 1
(3) e (4) 3520 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 537, Classe 2
(3) e (5) 4220 5620 2110 2250 2250 2410
ABS - qualidade
Estrutural, para cascos,
Gr. EH (4) 3300 4990 1870 2000 2000 2140
3410 4990 1870 2000 2000 2140
ISO R 630 - Fe52,
Gr. C e D

Notas:
(1) Por acordo entre comprador e fabricante, o limite de resistência dos materiais indicados na Tabela pode ser acrescida até
5300 kgf/cm2(mín.) e 6300kgf/cm2(máx.). No caso do ASTM A-537 Classe 2, as tensões podem ser aumentadas entre
6000 kgf/cm2 e 7000kgf/cm2. Quando isto ocorrer, as tensões admissíveis devem ser determinadas conforme indicado no item
G-3.

(2) ASTM A-573, Gr.70, com limite de elasticidade, mínimo, de 2950kgf/cm2 e limite de resistência, máximo, de 6330kgf/cm2.

(3) Os limites de Mn e Si listados na Tabela 35 são aplicáveis aos aços A-537 e A-573, com as modificações desta Tabela. Os

materiais correspondentes devem ser marcados com a indicação MOD.


(4) São permitidas chapas inseridas com espessura até 50mm (2"), inclusive.

(5) Cada chapa, mantendo o tratamento térmico original, deverá ser ensaiada à tração, dobramento e, se requerido, ao impacto.

Tabela 35 - Componentes de liga permissíveis (máximos) (1)

Elemento Análise de corrida (%) (2)

Colúmbio (3) 0,05


Vanádio 0,10
Colúmbio (3) (0,05% máx.) com vanádio 0,10
Nitrogênio (4) com vanádio 0,015
Cobre (5) 0,35
Níquel 0,50
Cromo (5) 0,25
Molibdênio (5) 0,08

Notas:
(1) A menos que especificado de outra forma, o uso destas ligas ou de suas combinações deve
ser a critério dos produtores da chapa, submetidas à aprovação do comprador.
(2) O material, quando analisado, deve estar de acordo com estes requisitos, sujeitos às
tolerâncias da Tabela “C” do ASTM A-6.
(3) O colúmbio, quando adicionado na liga, só, ou em combinação com o vanádio, deve ser
restrito a chapas com 12,7 mm (1/2") de espessura, máximo, a menos que seja combinado com
0,15% de sílica, mínimo.
(4) Deve haver referência quando o nitrogênio (0,015% max.), for adicionado como um suplemento
do vanádio, e a proporção mínima de vanádio e nitrogênio é dada pela relação 4N = 1Va.
(5) O teor total de cobre, cromo e molibdênio não deve exceder a 0,70%.

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Tabela 36 - Requisitos mínimos de aceitação para ensaio de Charpy-Entalhe em V


Requisitos mínimos para aceitação (média de três c.p.)
Tipo de chapa com espessura Notas
em mm (pol.) Longitudinal Transversal

a)Materiais da Tabela 34 (exceto para os


temperados e revenidos) m.kgf ft lb m.kgf ft lb

Até 38,0 (1 1/2”), incl. 4,14 30 2,76 20

Acima de 38,0 a 44,5 (1 3/4”), incl. 4,84 35 3,45 25

Acima de 44,5 a 51 (2”), incl. 5,53 40 4,14 30 Chapas inseridas


somente

b)Materiais da Tabela 34 (temperados e


revenidos) m.kgf ft lb m.kgf ft lb

Até 38,0 (1 1/2”), incl. 4,84 35 3,45 25

Acima de 38,0 a 44,5 (1 3/4”), incl. 5,53 40 4,14 30


Acima de 44,5 a 51 (2”), incl. 6,22 45 4,84 35 Chapas inseridas
somente
Figura 39 - Temperatura mínima de projeto permitida para chapas usadas em costados de tanques (Sem teste de
impacto)

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G-3 Tensões admissíveis para corrosão, quando necessária, a ser adicionada à


chapa do costado, levando em consideração o total efeito
G-3.1 A máxima tensão admissível de projeto (T a)(para
condição de operação) incluindo o fator de eficiência
de junta, é mostrada na Tabela 34. A espessura a ser
usada nos cálculos é a espessura real menos a
sobreespessura para corrosão. Essa tens
a
ão máxima T ,
para o primeiro
anel deve ser o menor dos dois valores a seguir: 2/3 de
LE (limite de elasticidade) e 3/8 LR (limite de
resistência); para os anéis superiores ela deve ser o
menor dos dois valores a seguir: 2/3 LE ou 2/5 LR.

G-3.2 A máxima tensão admissível para a condição de


teste hidrostático (T t ), incluindo o fator de eficiência de
junta, será a mostrada na Tabela 34. A espessura a ser
usada nos cálculos é a espessura real da chapa. Essa
tensão máxima, T t , para o 1º anel deve ser o menor dos

dois valoresTa seguir:


superiores 3/4 odemenor
deve ser LE e 2/5
dosLR; paravalores
dois os anéis
a
t
seguir:
3/4 de LE e 3/7 de LR.

G-4 Sobreespessura para corrosão


G-4.1 O comprador deve especificar a sobreespessura
G-5.2 As fórmulas para o cálculo da espessura de cada anel do costado são as seguintes:

- para a condição de operação:

50D (H - 0,3)d
e = Ta + C

- para a condição de teste hidrostático:

50D (H - 0,3)
e = Tt

Sendo:

D = diâmetro do tanque, em metros

H = distância, em metros, entre a linha de


centro da solda inferior do anel
considerado à cantoneira
de reforço da borda superior do costado
ou à parte inferior de qualquer ladrão que
limite o nível de enchimento do tanque

d = densidade de projeto do produto

C = sobreespessura para corrosão, em mm, con-


do líquido armazenado, do vapor acima do líquido, e da forme especificado pelo comprador
atmosfera envolvente.
Ta, Tt = tensões máximas admissíveis para as condi-
G-4.2 Quando for prevista a presença de H2 S nas con- ções de operação e de teste hidrostático, co-
dições médias de serviço, recomenda-se que seja con- mo definido no item G-3.
siderada a dureza na região das soldas, incluindo as
zonas afetadas pelo calor, de maneira a minimizar a G-5.3 Os anéis superiores do costado podem ser cons-
pos- sibilidade de ocorrência de corrosão sob tensão truídos de outros aços relacionados no Anexo E. Todavia,
“stress
usando-se
acima tais ahorizontal
da solda ços, as tens es calculadas
inferior a anel
de qualquer 300 n ão
corrosion cracking
pelo”.calor,
O material da tsolda e a dureza
êm uma área adja- mmõ
cente afetada em geral poderão ser superiores às que o Anexo E permite para
bem que 240 Brinnell e é de se esperar que sejam mais
maior estes materiais, e em nenhum caso um anel terá
suscetíveis a trincar do que o material de base. Qualquer espes- sura menor que o anel acima dele.
critério de limitação do valor dessa dureza deve ser esta-
belecido por acordo prévio entre o comprador e o fabri- G-5.4 Verificar-se-á a estabilidade do costado do
cante. Este acordo deve ser baseado na avalia ção da tanque quanto às cargas laterais de vento pelas regras
concentração esperada de H 2 S no produto, na possibi- do item E-10. Se necessário, deverá ser feita a inclusão
lidade de existência de umidade na superfície interna do de anéis de contraventamento intermediários e/ou o
costado, e nas características de dureza e resistência do aumento da espessura do costado.
metal base e do metal da solda.
G-6 Conexões no costado
G-5 Espessura do costado
G-6.1 Todas as aberturas no costado que exijam refor ços
G-5.1 A espessura mínima das chapas de cada um dos deverão estar de acordo com o item E-6.5, incluindo as
anéis do costado deverá ser o maior dos três exigências mínimas previstas no Anexo E (ver Figura 35).
seguintes valores: A la r g ura ou a e s pe s s u a da ch a
cha p a s de ref or ç o p o d er ão ser re
a) espessura calculada pela fórmula apresentada p a s in e ri d a s o u d a s
d u z id as d e s d e q u e a espessura do
no item G-5.2, a seguir para a condição de pescoço seja aumentada, dentro dos limites previstos
operação, em função da densidade do líquido no item 6.3.6-b) para que sejam satis- feitos os
armazenado, acrescida da sobreespessura para requisitos de área de reforço do item E-6.5.
corrosão, nos casos em que essa
sobreespessura for espe- cificada; Nota: As aberturas próximas ao fundo do tanque tenderão a so-
frer uma rotação com a flexão vertical do costado sob
b) espessura calculada pela fórmula apresentada carga hidrostática. As aberturas do costado nesta área,
no item G-5.2, a seguir para a condição de teste ligadas a tubulações ou outras causas de cargas
externas, deverão ser reforçadas não somente para a
hidrostático, em função da densidade da água,
condição es- tática mas também para quaisquer cargas
sem o acréscimo de qualquer sobreespessura;
impostas às conexões do costado pela restrição das
tubulações à ro- tação do costado. De preferência, as
c) espessura mínima nominal, dada no item 6.3.2-c), cargas externas de- verão ser eliminadas, ou então as
em função do diâmetro do tanque. conexões no costado deverão ser afastadas da área de
rotação.

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um dos casos, esse espaçamento não venha a
ser menor que 3 vezes a espessura do costado.
Essas regras apli- car-se-ão, também, ao caso
da junta entre o costado e o fundo, excetuando
G-6.2
chapas Todas
cuja as aberturasexceda
espessura que necessitem um refor
a 12,5 mm, serãçoo pr
em que, como alternativa, a chapa inserida ou de
-é reforço tipo sobreposta poderá estender-se até
fabricadas na chapa do costado ou na chapa inserida e o
e
conjunto pré-fabricado sofrerá um tratamento térmico
para alívio de tensões, antes da montagem. Todas as
portas de limpeza deverão sofrer tratamento térmico para
alívio de tensões.

G-6.3 A solda de fixação de uma conexão sem


reforço, da periferia de uma chapa inserida e da
periferia de uma chapa de reforço tipo sobreposta,
deverá distar de qual- quer outra solda de topo no
costado, de pelo menos 10 vezes a espessura da
chapa do costado ou 300 mm, usando-se o maior
valor, excetuando quando a solda periférica tenha sido,
previamente, submetida a alívio de tensões antes da
execução da solda de topo do costado,
adjacente, em causa. Quando o alívio de tensões tenha
sido executado, o espaçamento entre a solda periférica e
a solda de topo adjacente do costado dever á ser, no
mínimo, de 150 mm às soldas de topo verticais, ou 75 mm
às soldas de topo horizontais, desde que, em qualquer
em causa devem estar conforme as exig ncias do item G-7.4. ê

G-6.5.3 Elementos soldados provisoriamente aos costados


projetados de acordo com este Anexo devem ter as soldas
executadas antes do teste hidrostático e, de preferência, antes
da soldagem das juntas do costado. As soldas, desses
elementos provisórios, efetuadas após a solda- gem das juntas
do costado, devem ter o mesmo espa- çamento requerido para
as soldas dos acessórios permanentes. Os elementos provisórios
devem ser remo- vidos antes do teste hidrost ático, sendo também
reparado qualquer dano causado. A superfície deve ser
esmerilhada para torná-la lisa, também antes do teste
hidrostático.

G-7 Soldagem e inspeção da solda

Os procedimentos de soldagem e de inspe o da solda


devem estar de acordo com os itens E-6.1, E-6.2, G-7.1
E-6.3, E-6.4, E-6.7 e E-6.8. Os requisitos para materiais com
espessura de 38 mm serão também aplicáveis a materiais com
espessura acima de 38 mm, incluindo os requisitos da Nota que
se segue ao item G-7.3.2 e os requisitos do item G-7.5.

G-7.2 Para todas as soldas manuais a arco metálico de


interseccionar a junta entre o fundo e o costado com anéis cuja espessura seja de 12,5 mm ou maior devem
um
ângulo de aproximadamente 90o. Os requisitos para alívio ser usados eletrodos de baixo hidrogênio. Para espes-
de tensões não são aplicáveis para a solda à chapa suras inferiores a 12,5 mm devem ser usados eletrodos
de fundo ou anular. As conexões do tipo baixo, do tipo AWS e 70XX.
seguindo inteiramente os requisitos dos itens 6.3.6 e G-
6 são, permissíveis. G-7.3 Cada procedimento de soldagem deve ser
qualificado de acordo com a última edição da Seção IX
G-6.4 As portas de limpeza tipo nivelada “Flush-type” de do Código ASME. Os materiais da Tabela 34 devem
acordo com o item E-9 são permissíveis com as seguintes ser
exceções. aceitos como “P-number-1 ”, para a classifica o do
procedimento. Os testes requeridos para qualificar tais
G-6.4.1 O material para a chapa do costado nesta porta çã
procedimentos de soldagem devem ser efetuados pelo
de limpeza, a chapa de refor ço do costado, a chapa de fabricante.
reforço do fundo, e a chapa do pescoço devem estar
conforme o item G-2 deste Anexo. G-7.3.1 Para cada especificação e grau de material, dados
na Tabela 34, que sejam usados no costado do tanque
G-6.4.2 A altura máxima da abertura no costado não deve
deverá ser feita uma chapa de teste. Esta chapa deve ter
exceder a 914 mm.
pelo menos a mesma espessura das chapas de mesmo
G-6.4.3 Os raios dos cantos arredondados superiores tipo usadas no costado. Uma chapa de teste deve ser
(r1 na Tabela 31) de aberturas de 914 mm por 1219 mm feita para cada posição e para cada processo empregado
devem ser de 610 mm. na soldagem do tanque.

G-6.5 Escadas e acessórios similares, fixados perma- G-7.3.2 Quando o teste de impacto é requerido pela Figu-
nentemente, podem ser fixos aos an éis do costado de ra 39, para o material da chapa, corpos-de-prova para o
acordo com os requisitos deste Anexo, cuidando-se ensaio de “Charpy” com entalhe em V, devem ser
para que os detalhes daquelas fixa çõ es atendam retirados das chapas de teste para qualificação da
aos posição vertical,
requisitos que se seguem, e para que seja levada em
tanto da zona afetada pelo calor como do metal de solda
consideração o movimento do costado em si. Quanto às chapas de teste para qualificação da
(particularmente o movimento do 1º anel) sob as posição horizontal, os corpos-de-prova serão retirados
cargas hidrostáticas: apenas do metal de solda depositado. O teste de
impacto deve apresentar valores médios de no mínimo
G-6.5.1 Antes do teste hidrostático, os acessórios
perma- nentemente fixados podem ser soldados ao 2,8 m.kgf na temperatura de projeto da chapa, exceto
para o teste de impacto com materiais temperados e
costado atra- vés de solda de ângulo com dimensão
temperados e revenidos, tais como ASTM A 537, classe
máxima de 12,5 mm (comprimento do cateto). A
2, cuja média de valores para aquele teste deve ser de
extremidade de qualquer destes cordões de solda
pelo menos 3,5 m.kgf, na temperatura de projeto da
deverá estar afastada no mínimo de 75 mm das juntas
chapa.
horizontais do costado e de no mínimo 150 mm das
juntas verticais, das juntas das chapas inseridas ou das Nota: Para as chapas do costado com espessura maior que
soldas de ângulo das chapas de reforço. 38 mm, os valores acima referidos, para ensaios de
impacto do metal depositado e da zona afetada pelo calor,
G-6.5.2 A execução e inspeção das soldas de escadas e devem ser acrescidos de 0,11 m.kgf para cada mm que
acessórios similares fixados permanentemente aos anéis ultrapasse 38 mm.

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metal Os corpos-de-prova para os ensaios Charpy de


G-7.3.3de solda depositado, devem ser obtidos

transver-
salmente à solda, sendo que o entalhe dever ” á estar G-7.3.5 As soldas efetuadas durante a fabricação ou mon-
con- tido no seio do metal depositado. A face do corpo-
tagem deverão ser executadas em conformidade com os
de- prova que conterá o entalhe deverá estar contida
procedimentos de solda devidamente qualificados, não
num plano normal à superfície da chapa de teste. Uma sendo, nestas fases, requeridos os ensaios constantes
das faces do mesmo deverá estar contida num plano
paralelo à superfície da chapa de teste à uma
profundidade não maior que 1,5 mm da mesma (Ver
Figura 40).

G-7.3.4 Os corpos-de-prova para os ensaios “Charpy”


da zona afetada pelo calor devem ser obtidos transver-
salmente à solda, e tão próximos à superfície da
chapa de teste quanto praticável. Esses corpos-de-
prova terão comprimento suficiente para se detectar,
após o ataque químico “Etching”, a zona afetada pelo
calor, na qual será efetuado o entalhe. A face do corpo-
de-prova que conterá
o entalhe deverá estar contida num plano normal à su-
perfície da chapa de teste, a fim de incluir na fratura re-
sultante a maior quantidade de material afetado pelo calor.
dos
qual-l quidos
quer penetrantes, op o do comprador,
trinca ou mordedura devem ser e
corrigidos. As es- í à
cadas e os acessórios, permanentes ou çã
provisórios, de- vem ser soldados por um
procedimento que não cause trincas internas. A
necessidade de pré-aquecimento para chapas
grossas ou para uma baixa temperatura atmos-
férica, durante a soldagem, deve ser considerada
quando for selecionado o procedimento.

G-7.5 Para juntas circunferenciais e verticais nos


anéis do costado, construídos com material de
espessura su- perior a 38,0 mm, considerada a
espessura da chapa mais grossa da junta, é
requerido o procedimento de passes múltiplos,
não se permitindo nenhum passe com espessura
acima de 19 mm. É necessário um pré-aque-
cimento a uma temperatura mínima de 93°C para
essas soldas.

G-8 Fundações

Deve ser dedicada uma atenção especial à


localização do tanque, ao projeto e à construção
das fundações con- forme estabelece o Anexo C, de
forma a assegurar um adequado suporte para o
tanque. Deve ser dada prefe- rência às fundações
em anéis de concreto. A escolha do
dos itens G-7.3.1 a G-7.3.4. tipo de fundação é de responsabilidade do comprador.

G-7.4 As escadas e acessórios permanentes fixados aos G-9 Marcação


anéis cobertos por este Anexo, devem ser soldados
com eletrodos de baixo hidrogênio. As soldas devem G-9.1 A placa de identificação deverá indicar que o tanque
ser ins- pecionadas por partículas magnéticas ou pelo foi projetado de acordo com os critérios deste Anexo.
método

Figura 40 - Corpo-de-prova para teste de impacto da solda

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G-9.2 Quando
tiverem apenas os
sido projetados de an is inferiores
acordo com este doAnexo,
costado
a para produzir refino de grãos pela normalização ou pelo
aquecimento uniforme para a conformação a quente. Se
altura total destes anéis deverá estar claramente indicada o tratamento térmico tiver que ser obtido simultaneamente
na placa de identificação. O critério do projeto dos demais com a conformação a quente, a temperatura de aque-
anéis deverá estar indicado numa segunda placa de iden- cimento das chapas será equivalente e não excederá
tificação. Ver Capítulo 13 e item E-8. significativamente a temperatura de normalização. Se o
tratamento térmico das chapas não for especificado
G-9.3 Além das informações exigidas pela Figura 28 para ser feito na usina, os testes ser ão conduzidos
(Capítulo 13), deverão constar da placa de conforme o item G-10.4.2.
identificação a densidade de projeto do líquido
armazenado, o tipo de material usado nos diversos IW N
G-10.4.2 Se o comprador das chapas decidir efetuar a
anéis projetados por este Anexo (usando as tensões
N
normalização ou a fabricação por trabalho a quente
ãE
nele recomendadas) e o tra- tamento térmico, caso
exista. C
conforme o item G-10.4.1 as chapas ser o aceitas em
função de ensaios de usina efetuados em corpos-de-
G-10 Propriedades das chapas de aço para am
pro- va de espessura total, termicamente tratados
tanques de armazenamento conforme especificado pelo comprador. Se as
s
temperaturas de trata- mento térmico não forem

G-10.1 Objetivo
indicadas pelo comprador, o
et
G-10.1.1 Este item fornece as propriedades necessárias
das chapas de aço de alta resistência, de qualidade
fabricante
condi
lo
das chapas tratar
ções consideradas á os
por ele corpos-de-prova
adequadas em
para o refino
dos grãos e que permitam alcançar as propriedades

s S ep
estrutural, adequadas à construção de tanques soldados. desejadas. O fabricante de chapas informará ao com-
prador o procedimento adotado no tratamento dos corpos-
G-10.1.2 A espessura máxima das chapas cobertas por de-prova.
rp e
este Anexo é de 44,5 mm. i m
G-10.4.3 O com prador das chapas indicará em seu pedido
a
se o tratamento térmico deve ser feito pelo fabricante das
G-10.1.3 O material das chapas deve ser adequado
para soldagem por fusão. A técnica de soldagem é de chapas
ó p
e m sua usina.
fundamental importância e os procedimentos de sol- G-10.5CComposição química
dagem devem garantir às juntas soldadas uma tena-
cidade e resistência compatíveis com os materiais unidos. G-10.5.1 A composição química do aço deve estar de
acordo com a Tabela 37.
G-10.2 Condições gerais de fornecimento
G-10.5.2 É permitida, à opção do fabricante, o uso ou
presenç a de columbio, van dio, nitrog nio, cobre, n
G.10.2.1 O material fornecido segundo este Anexo estará
de acordo com as condições requeridas pela norma quel, cromo, ou molibdêánio, cujo êteor nunca deve
exceder aos í
ASTM A 6 - “General Requirements for Rolled Steel limites estabelecidos na Tabela 35. A presença destes
Plates, Shapes, Sheet Piling, and Bars for Structural elementos deve ser informada quando solicitado pelo
Use”. comprador.

G-10.2.2 Todos os reparos de defeitos superficiais serão G-10.6 Propriedades de tração


executados com eletrodos de baixo hidrogênio da
classe E 70XX.

IN
G-10.6.1 O material, representado pelos corpos-de-prova,
G-10.3 Processos de fabricação obedecerá às propriedades indicadas na Tabela 38.

C E NW
G-10.3.1 O aço será fabricado por um ou mais dos
seguintes processos: Siemens-Martin, forno elétrico, ou
G-10.6.2 Para material de espessura inferior a 8 mm será
feita uma dedução da percentagem de alongamento em

t em a
básica a oxigênio.
200 mm, indicada na Tabela 38, de 1,25% para cada de-
créscimo de 0,8 mm da espessura especificada.

das S is
G-10.3.2 Quando especifica d o pelo comprador
chapas, o aço será totalmente acalmado e, neste caso, o
G-10.6.3 Para material de espessura acima de 19 mm,
será feita uma dedução da percentagem de alongamento
panela.
pelo
teor de Si estará entre 0,15% e 0,30%, na análise de em 200 mm, indicada na Tabela 38, de 0,50% para
cada

s s acréscimo de 3 mm da espessura especificada. Essa

pe a mçã
G-10.3.3 Quando esp e cificado pelo comprador das dedução não deverá exceder 3%.
cha- pas, o a o totalmente acalmado será fabricado de
ç

i
modo a possuir granul a o fina. G-10.7 Requisitos para o ensaio de dobramento

acima
p ç ia r
G-10.3.4 O a o usado para chapas com espessura O ensaio de dobramento e seus corpos-de-prova
devem estar conforme os requisitos do material
especificado. O corpo-de-prova deve estar na
fina. Có
de 38 mm ser á totalmente acalmado e de granulação temperatura ambiente e deve ser dobrado em ângulo
de 180°com o raio interno especificado, sem apresentar
rachaduras na face externa da parte dobrada. O raio de
G-10.4 Tratamento térmico
dobramento máximo não de- ve exceder de uma vez e
meia a espessura do corpo-de- prova.
G-10.4.1 Quando especificado pelo comprador das cha-
pas, o aço totalmente acalmado será termicamente
tratado

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Tabela 37 - Composição química


Análise de panela (1)
Componentes
% mín. % máx.

Carbono - 0,23
Manganês (e ≤ 9,5 mm) 0,50 1,35
Manganês (e > 9,5 mm) 0,80 1,35
Manganês 0,80 1,60 (2)
Fósforo - 0,04
Enxofre - 0,05
Silício - 0,30
Silício (3) 0,15 0,30

Silício (4) 0,15 0,50


Notas:
(1) O material deve estar de acordo com estes requisitos, sujeitos às tolerâncias da Tabela “B” do ASTM A-6.
(2) ) A opção do fabricante das chapas, de forma a manter o nível de resistência desejado, devendo então, o
teor máximo de carbono ser reduzido para 0,20%. A soldabilidade das chapas, deve ser examinada.
(3) Quando as chapas especificadas são de aço totalmente acalmado.
(4) ) A opção do fabricante das chapas, de forma a manter o nível de resistência desejado. A soldabilidade das
chapas deve ser examinada.

Tabela 38 - Prioridades de tração

Requisitos Mínimo Máximo

Limite de elasticidade (kgf/mm2) 35 -


Limite de resistência (kgf/mm2) 49 56
Alongamento em 200 mm (%) 18 -

G-10.8 Número de testes inteiramente aos requisitos de resiliência estabelecidos


no item G-2.2. Os corpos-de-prova do teste de
Dois testes de tração e dois testes de dobramento “Charpy” devem ser obtidos de posição adjacente dos
serão feitos de cada corrida a menos que esta seja de corpos-de- prova do teste de tração. Os corpos-de-
menos de 30t quando serão suficientes um teste de prova normais devem ter o seu eixo central localizado
num plano para- lelo à superfície e distando desta de
tração e um teste de dobramento. Se, entretanto, houver
de uma mes- ma corrida, chapas diferindo de 10 mm ou e/4, onde e é a es- pessura da chapa. Quando a
mais em espes- sura, será feito um teste de tração e espessura da chapa não permitir o atendimento deste
um teste de dobra- mento para o material mais fino e um requisito dever-se-á procurar atendê-lo o tanto quanto
teste de tração e um possível.
teste de dobramento para o material mais grosso lami-
nado, sem importar o peso que representam. G-10.10.2 Quando for necessário preparar corpos-de-
prova de diferentes amostras, ou quando as chapas forem
G-10.9 Certificado dos testes fornecidas pelo seu fabricante na condição de laminada
a quente com subseqüente tratamento térmico, o pro-
Serão fornecidos pelo fabricante das chapas cedimento a observar deve estar de acordo com a norma
certificados dos testes executados conforme consta do ASTM A 20.
item G-10.8 ao fabricante do tanque e também ao
comprador do tan- que se este assim o desejar. G-10.10.3 O teste de impacto consiste em ensaiar três
corpos-de-prova tomados de uma mesma amostra. O
valor médio obtido nos testes deve atender ao valor
míni- mo especificado. Somente um dos corpos-de-
G-10.10 Teste de impacto de chapas prova pode apresentar resultado inferior ao
especificado. Se mais do que um dos valores abaixo do
G-10.10.1 Quando solicitado pelo comprador, uma série valor especificado, ou se um valor estiver 2/3 abaixo do
de corpos-de-prova para ensaio de impacto - “Charpy”, especificado, um reensaio com três corpos-de-prova
com entalhe em V - deve ser tomada das chapas deve ser efetuado, cada um dos quais deve apresentar
depois do tratamento térmico, se realizado, e deve valores iguais ou superiores ao mínimo especificado.
atender

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CENWeb
NBR 7821/1983 101
aceitáveis os equipamentos de ensaio
preconizados pelas normas internacionais
(ISO Standards).

G-10.10.4 O corpo-de-prova para o ensaio deve ser G-11 Chapas anulares do fundo
“Charpy - entalhe V - tipo A (ASTM A 370), com o entalhe
”perpendicular à superfície da chapa a ser testada.

G-10.10.5 Para chapas com espessura insuficiente para


permitir a preparação de um corpo-de-prova normal
(10 mm por 10 mm), os ensaios devem ser feitos com o
maior dos corpos-de-prova padronizados que possa ser
preparado da chapa. A face do corpo-de-prova que
con- tém o entalhe deve ter uma largura de pelo menos
80% da espessura da chapa.

G-10.10.6 Os valores mínimos para a energia de


impacto obtidos nos ensaios com os corpos-de-prova
citados no item G-10.10.5 acima s ão
proporcionalmente inferiores àqueles admitidos para o
corpo-de-prova normal.

G-10.10.7
tagem daOs smeáquipinamsednetosimdpeacetnosaeioa,
sinvcaluriinadçoõ eas apjuesr- missíveis na temperatura
do corpo-de-prova, devem estar conforme o exigido na
norma ASTM A 370. São também
do costado e qualquer
m dever junta sobreposta
uma projedaso demais cha- pas do
fundo. Tamb haver de é á
50 mm além da face externa do costado. çã

G-11.2 A espessura da chapa anular do fundo, não deve ser


menor que as indicadas a seguir:

Espessura nominal Espessura mínima do 1°anel


(mm) da chapa anular (mm)

e ≤ 12,5 6,3
12,5 < e ≤ 22,4 8,0
22,4 < e ≤ 31,5 9,5
31,5 < e 11,2

G-11.3 O anel constituído pelas chapas anulares do fundo


deve ter a sua periferia de forma circular e internamente pode
resultar num polígono regular de tantos lados quantas
forem as chapas anulares. Estas peças devem estar sol- dadas
de topo conforme item 6.2.2-b). O cobre-junta deve ser fabricado
com material de soldabilidade compatível com as chapas
anulares.

G-11.4 As chapas do 1º anel devem ser fixadas às chapas


â

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