PDF NBR 7821 Tanques Soldados para Armazenamento de Petroleo e Derivados
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S e de :
R io d e Janeiro
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Rio de Janeiro - RJ
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NORMATÉCNICA
Procedimento
Origem: Projeto NB-89/1978
CB-09 - Comitê Brasileiro de Combustíveis (Exclusive Nucleares)
CE-09:403.02 - Comissão de Estudo de Armazenamento de Combustíveis
Copyright © 1983, ABNT– Líquidos
Associação Brasileira de Reimpressão da NB-89/1978
Normas Técnicas Printed in
Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados Palavras-chave: Tanque. Petróleo. Armazenamento 118 páginas
manifeste explicitamente o seu desejo ou a sua prefe- 4.2.1.3 Tanques de teto em gomos suportado.
rência sobre as recomendações não obrigatórias
desta Norma, bem como sobre quaisquer outros pontos 4.2.2 Tanques de teto autoportante - tanques cujos tetos
em que houver possibilidade de opção do fabricante ou não possuem estrutura de sustentação:
do mon- tador do tanque.
4.2.2.1 Tanques de teto cônico autoportante.
1.4 Esta Norma abrange apenas tanques cujos
produtos armazenados tenham temperaturas 4.2.2.2 Tanques de teto em domo autoportante.
compreendidas entre os seguintes limites:
4.2.2.3 Tanques de teto em gomos autoportante.
- Temperatura mínima: -6°C 4.3Tanques de Teto Flutuante
- Temperatura máxima: + 200°C
4.3.1 Tanques de teto duplo.
1.5 O Anexo B desta Norma fornece, sem que sua utiliza-
ção seja obrigatória, algumas dimensões típicas, 4.3.2 Tanques de teto pontão.
espes- suras de chapas do costado e capacidades de
tanques construídos de acordo com esta Norma. 5 Material
1.6 O Anexo E desta Norma apresenta uma 5.1 Chapas
alternativa de critério para o projeto de costados de
tanques de arma- zenamento. O Anexo G fornece um As chapas a serem utilizadas devem estar de acordo com
critério especial de projeto prevendo a utilização de a última edição de uma das seguintes especificações,
aços de alta resistência e alta resiliência. O Anexo J respeitadas as modificações e limites indicados nesta
contém uma alternativa de procedimento para o Norma. Outros materiais produzidos de acordo com
cálculo das espessuras dos anéis dos costados de es- pecificações diferentes das listadas neste capítulo
tanques. podem ser empregados desde que seja comprovado
que tais materiais preenchem todos os requisitos de
1.7 Os Anexos D e H desta Norma apresentam os uma das es-
requi-
pcpleiecnifitcea. ções deste capítulo e seu uso seja aprovado pelo
sitos a que devem
para tanques atender tipos Oespeciais
de armazenamento. Anexo Dde tetos
fornece
os re- 5.1.1 Chapas grossas
quisitos para os tetos flutuantes do tipo pontão e para os
tetos flutuantes duplos. O Anexo H fornece os requisitos ASTM A-36: Aço Estrutural2)
para um teto flutuante a ser instalado num tanque que Espessura máxima da chapa:
já possua um teto fixo na sua parte superior. 37,5 mm
1.8 O Anexo I desta Norma apresenta os requisitos re- ASTM A-283: Chapas de Aço-carbono de
lativos aos tanques totalmente montados na fábrica, Qualidade Estrutural com Resis-
cujo diâmetro não exceda 6 metros. tência à Tração Baixa e Interme-
diária Graus C e D apenas
2 Referências Espessura máxima da chapa:
Grau C: 37,5 mm
O Anexo A desta Norma relaciona todas as normas
téc- nicas de referência (normas, especificações, Grau D: 19,0 mm
terminolo- gias etc.). ASTM A-285: Chapas de Aço para Vasos de
3 Terminologia Pressão com Resistência à Tra-
ção Baixa e Intermediária. So-
Para efeito desta Norma fica estabelecida a terminologia mente Grau C
constante da Figura 1. Espessura máxima da chapa:
37,5 mm.
4 Tipos de tanques
ASTM A-573 Chapas de Aço-carbono Estru-
Os tanques cobertos por esta Norma classificam-se, de tural com Tenacidade Melhora-
acordo com o tipo de teto, em: da, Grau 70, Modificado
4.1Tanques sem Teto NBR 5006 Chapas Grossas de Aço-carbono
de Baixa e Média Resistência
4.2Tanques de Teto Fixo para Vasos de Pressão.
Somente Grau BM-21
4.2.1 Tanques de teto suportado - tanques cujos tetos
possuem uma estrutura de sustentação, com ou sem NBR 6648 Chapas Grossas de Aço-carbono
colunas: de Baixa e Média Resistência
4.2.1.1 Tanques de teto cônico suportado. ppGa-2ra4 eUGs-o2s6 Estruturais. Graus
4.2.1.2 Tanques de teto em domo suportado.
2)
Nenhum dos materiais listados na Tabela 1 da norma ASTM A-36 poderá ser usado para a construção de tanques a não ser quando
especificadamente permitido por esta Norma.
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dficeasdoesqnuaeTasbeclhaa3p0adsopArenenxcohEamd
esotsa rNeoqrumisait.os especi- ASTM A-537
Chapas de Aço-carbono-Manga-
nês-Silício Tratadas Termica-
mente para Vasos de Pressão.
Grau A Somente
Espessura máxima da chapa:
37,5 mm
Para chapas de reforço do costado ou para flanges
podem ser usadas chapas com espessuras acima de
37,5 mm, mas não superiores a 50,0 mm, em tanques
construídos de acordo com esta Norma e com o
Anexo E da mesma, desde que as chapas preencham
os requisitos espe- cificados na Tabela 30 do Anexo E
desta Norma.
Nota:Chapas fabricadas de acordo com esta espe-
Espessura máxima da chapa: 37,5 mm
dtaentqraunesiçimãopmorataisnbteasix,
an.oRseqcuoamisensdea-jussetpifioqrutaenutomqauesepgaura-
rança adicional, sejam empregadas para o costado chapas de
acordo com a Tabela 1 em função da tempe- ratura mínima
esperada para a água do teste hidrostático.
MCoissttuardaodor
Tabela 1 - Chapas de aço carbono para uso no costado de tanques nos quais se justifique segurança adicional
quanto a fraturas frágeis
-6 a zero ASTM A-283 Gr.C ASTM A-131 Gr.B ASTM A 516 Gr. 55
zero a 10 ASTM A-283 Gr.C ASTM A-131 Gr. B ASTM A 516 Gr.55
r a u 2 H ,
sSi team
5.3 Perfis de aço laminado to d os o s especificação ASTM A-307. O comprador
deve especificar na ordem de compra o formato das
Os perfis de aço laminado para fins estruturais devem cabeças dos parafusos e das porcas, e se os parafusos e
as porcas devem ter di- mensões normais ou reforçadas
(séries normal e pesada,
respectivamente).
estar de acordo com a última edição das normas
NBR 6109, NBR 6351, NBR 6352, NBR 7007, NBR
7012,
NB-143, todas da ABNT; ASTM A-36 e com os padrões
6 Projeto a pelo
do Manual do AISC para perfis I, H, U e cantoneiras de
es s
6.1Ligações sold a das
As seguint ers definições ficam estabelecidas:
abas iguais e desiguais. Perfis de aço com adições de
cobre poderão ser usados, desde que especificados pelo
comprador.
6.1.1
m p
a) solda di e topo - solda executada entre duas peças
disp aiostas topo a topo; as faces das peças a
Caproxi-p demadamente
5.4Tubos
soldadas podem ser paralelas ou chanfradas;
b) solda ângulo - solda de corte transversal
5.4.1 Os pescoços das conexões ligadas a qualquer tu-
triangular, unindo duas
bulação devem ser fabricados com materiais que
satis- façam às especificações relacionadas a seguir: ótais como as juntas sobrepostasememângulo
superfícies aproximadamente reto,
“T” ou de
quina;
- para tubos de diâmetro externo até 273 mm
(Tamanho 10): ASTM A-53 ou ABNT NBR 6321 c) solda de ângulo integral - solda de ângulo cuja
(ASTM A-106); dimensão é igual à espessura da chapa (ou
peça) de menor espessura dentre as que estão
- para tubos de diâmetro externo maior do que sendo soldadas;
273 mm (Tamanho 10): chapas ASTM A-285
Grau C, ASTM A-515 Grau 60, ou ASTM A-516, d) solda intermitente - solda de ângulo ou
qualquer Grau. sobreposta cujo cordão é interrompido a
espaços regulares;
5.4.2 Para conexões não ligadas a tubulaç
INões admite- e) junta de topo simplesmente soldada - junta entre
duas peças, topo a topo, dispostas aproximada-
se mente no mesmo plano e soldadas por um só
também o tubo feito de chapa ASTM A- 2 8 3, lado;
E N WC
5.4.3 Os tubos para estruturas podem ser de aço f) junta de topo duplamente soldada - junta entre
carbono, conforme a especificação ASTM A-53, duas peças, topo a topo, dispostas aproximada-
devendo o fabri- cante discriminar o material
t
que pretende usar.
is eam mente no mesmo plano e soldadas pelos dois
la- dos;
S
5.4.4 As luvas devem ser de aço carbono forjado, con- g) junta de topo simplesmente soldada e com cobre-
o
forme as especificações d al ASTM A-181 ou A-105.
junta - junta entre duas peças, topo a topo, dis-
postas aproximadamente no mesmo plano, sol-
pe dadas somente de um lado, usando-se uma tira,
5.5 Flanges
s a barra ou outro elemento como cobrejunta;
p e sligados a qualquer tubulação, quan-
m r corresponder às exigências da espe-
Os flanges de bocais item 5.1,
de chapasC ASTM
osõueAsSeTMfuAra-
i) jduunatas
spoebçreapsosotab,rdeuppolsatmase,ntneassolqd
audaais- ajumntbaaesntares bordas são
soldadas com solda de ângulo.
3)
Esta norma da American Welding Society substituiu a norma ASTM A -233 que foi cancelada.
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6
dsuervae ds e r cdoerr6o,3sãmom, q,
e xc l u ída q u a lq u e r s o b r
u a n d o es p e c if ic a d a ; t o d a se e s
peass- chapas de fundo, inclusive as recortadas
diâmetro (maiores que 25 m) as chapas p r a a p o io d as chapas do costado, como mostrado
periféricas do fundo sejam ligadas entre si na F ig u r a 5 ;
por soldas radiais de modo a formar um anel b) as chapas do fundo que sejam unidas por
conforme mostra a Fi- gura 4; quando assim juntas de topo, devem ter as extremidades
dispostas as chapas peri- féricas preparadas para solda de topo com bordas
denominam-se chapas anulares, devendo paralelas ou chan-
ser ligadas preferivelmente por solda de
topo duplamente soldada com penetração
total, ou por solda de topo com cobrejunta
inferior. As chapas anulares devem ter o
maior comprimento possível e a sua largura
deve ser maior ou igual a 500 mm,
mas à medida que o tamanho do tanque
aumenta, um estudo deve ser feito sobre a
largura destas
chapas devido às altas tensões que são
trans- mitidas pelo primeiro anel do
costado às chapas anulares. As espessuras
recomendadas para as chapas anulares em
função do diâmetro do tanque, estão
apresentadas na Tabela 2.
Recomenda-se ainda que, no caso em
pauta, as demais chapas do fundo sejam
distribuídas conforme o que consta da
Figura 4 ou de maneira equivalente. Quando
se usam chapas anulares, os 1500 mm
adjacentes à periferia devem ser
radiografados ou examinados com ultra-
som em 10% das juntas soldadas. Uma
junta por soldador ou um mínimo de duas
juntas por tanque devem ser examinadas.
Se uma descontinuidade além
dd o p er m itid o p o r e s ta
N 1o 50
rm0 am fom r a edjn acoc entnrate da
s , o
à p er ife ri a d e m a is d u as
juntas soldadas pelo mesmo soldador
devem ser radiografados. Estes 1500 mm
deverão ser radiografados em todas as
juntas soldadas pelo mesmo soldador caso
uma outra descontinuidade não aceitável
por esta Norma seja encontrada numa
junta soldada pelo soldador em cuja solda
radial já havia sido encontrado um defeito;
b) as chapas da periferia do fundo devem
obrigato- riamente exceder a borda
externa da solda que une o fundo ao
costado de, no mínimo, 25 mm;
c) os tanques para armazenamento,
principalmente os de grandes dimensões,
transmitem cargas de apoio apreciáveis às
bases dos mesmos; o compra- dor deve
tomar todas as medidas necessárias de
modo a garantir fundações adequadas.
Detalhes de fundações recomendadas
estão indicados no Anexo C.
6.2.2 Métodos de construção - o fundo deve ser
construído de acordo com um dos métodos
abaixo:
a) as chapas do fundo que sejam unidas por
juntas sobrepostas devem ser
razoavelmente retangu- lares e
esquadrejadas; as juntas do fundo que con-
tenham três sobreposições devem ficar
distan- ciadas, no mínimo, de 300 mm do
costado e tam- bém entre si; quando as
chapas do fundo situadas sob o costado,
tiverem soldas sobrepostas, devem ter as
extremidades rebaixadas no local da solda,
por ocasião da montagem e antes da
soldagem, a fim de formar uma superfície
razoavelmente lisa
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D ≤ 25 6,3
25 < D ≤ 35 8,0
35 < D ≤ 55 9,0
55 < D 11,2
Figura 5 - Rebaixo nas juntas sobrepostas das chapas do fundo sob o costado do tanque
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e ≤ 5 5
5<e ≤ 20 6
20<e ≤ 30 8
30<e ≤ 40 10
6.3Projeto do costado Nota: Esta fórmula deriva-se da expressão teórica da ten- são
da membrana circunferencial em um cilindro
Exemplos de dimensões típicas de tanques e de
espes- suras de chapas do costado são dados no
Anexo B.
6.3.1 Cargas - as cargas radiais isoladas aplicadas aos
costados dos tanques tais como as causadas pelas pla-
taformas ou passadiços elevados entre tanques
devem ser distribuídas por meio de perfis estruturais
laminados, nervuras de chapas ou outros elementos,
preferivelmente em um plano horizontal.
6.3.2 Dimensionamento das chapas do costado
o o c os ta d o d o
a) q u e to d o s o s
t q u e d e v e se r
ané i s e s te j am e
pro je t a d o d e m o d o
m p o s iç ã o v e rti ca l , respeitadas as
tolerâncias especificadas no item 9.3; o
alinhamento das chapas do costado pode ser
feito segundo a face interna ou segundo a linha
de centro das chapas; juntas verticais de anéis
adjacentes devem estar defasadas de uma
distância de cinco vezes a espessura nominal
do anel mais espesso dos anéis em questão.
Entre- tanto, esta exigência não precisa ser
aplicada para anéis para os quais a espessura da
chapa foi estabelecida de acordo com o item
6.3.2-c);
D < 10 63 x 63 x 6
10 ≤ D ≤ 18 63 x 63 x 8
18 < D 75 x 75 x 9
ra 6.
6.3.4 Juntas verticais do costado - as juntas verticais
superiores a 9,5 mm, devem ter pelo me- nos 2/3
de penetração; qualquer falta de pene- tração
ou fusão, adicionada à mordedura (veja item
tal e fusão completa como obtido por meio de solda de ambos 9.2.1-d)) não deve exceder 1/3 da espessura da
os lados ou por outros meios que resultem numa solda de igual chapa mais fina, e a zona com falta de pene-
qualidade, tanto internamente como exter- namente. O tração ou fusão deve estar localizada preferen-
procedimento de solda deve estar qualificado de acordo com o cialmente no centro da chapa mais fina4).
Capítulo 12.
6.3.6 Aberturas no costado
6.3.5 Juntas horizontais do costado - as juntas horizontais devem
ser de topo, duplamente soldadas. Tais juntas de- vem ter fusão a) serão reforçadas as aberturas no costado de
completa com o metal base, na espessura requerida de solda. A diâ- metros maiores que 63 mm; a área mínima
adequação da preparação da chapa da se-
ao procedimento de soldagem deve ser a determinada no item ção
12.1. As juntas horizontais devem ter penetração total e fusão pro- transversal do reforço
duto do diâmetro nãodoserá
vertical furoinferior
aberto ao
no
completa numa distância de 75 mm de cada lado da interseção costado
com qualquer junta vertical. As demais juntas devem seguir os do tanque, pela espessura da chapa do
requisitos aplicáveis conforme descrito a seguir: costado, determinada de acordo com o item
6.3.2; a área da seção transversal de reforço
a) as juntas de topo de chanfro simples, incluindo a junção será medida se- gundo um plano vertical que
entre a cantoneira superior de reforço e o costado, contenha o diâmetro da abertura;
devem ter penetração total e fusão com- pleta; como
alternativa, a cantoneira superior de reforço pode ser b) só serão consideradas efetivas as seções dos re-
soldada ao costado por junta so- breposta duplamente forços situados na faixa limitada pela distância de
soldada; um diâmetro da abertura do costado, medida a
partir da linha de centro da abertura, para cima
e para baixo; o reforço pode ser obtido
b) as juntas de topo de chanfro duplo e sem chanfro, nos
casos em que a espessura de qualquer uma empregando- se qualquer uma das seguintes
soluções ou combi- nações das mesmas;
dtearspechnaeptrasçãf ortomtaelneofruosuãoigcuoaml pale9t,a5;
mm, devem - flange da conexão soldado no costado, como
mostrado na Figura 7, Detalhe A;
c) as juntas de topo de chanfro duplo e sem chanfro, nos
casos em que ambas as chapas tiverem es- pessuras - chapa de reforço;
4)
Ver item 6.1 - “Ligações soldadas” para descrição, informação e restrições dos tipos de juntas referidas nos itens anteriores. Veja
item 9.2 “soldagem” para detalhes de solda.
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12
f) alongo
solda que uneexterna
da periferia a conexão ao costado,
do pescoço ao
da conexão
ou da
chapa de reforço, deve ser considerada efetiva
apenas para as partes que se localizam fora da
área compreendida por linhas verticais tangentes
à abertura no costado; a solda periférica
externa deve ser feita em toda a volta da chapa
de reforço; a solda periférica interna deve toda
ser conside- rada efetiva; a resistência da solda
efetiva deve ser considerada como sua
resistência ao cisa- lhamento calculada de
acordo com a tensão admissível indicada no item
6.5.3; a solda periférica mais externa deve ter um
tamanho igual ao menor dos valores dentre os
das espessuras da chapa do costado e da chapa
de reforço, exceto nos casos em que forem
usadas conexões do tipo baixo, conforme
Figura 8-a) e a chapa de reforço se es-
tender até ao
o tamanho da fundo dosolda
parte da tanque, quandoque
periférica então,
une
chapa de reforço ao fundo deve estar de da chapa de reforço do grupo deverão incluir os
acordo com o item 6.2.3; a solda periférica limites externos das chapas de reforço
interna deve ser suficiente para suportar o normais de todas as aberturas do grupo; a
restante da carga; modificação do contorno da chapa de reforço
normal da maior abertura para cobrir os limites
g) quando duas ou mais aberturas estiverem externos das chapas de reforço das aberturas
loca- lizadas tão próximas, que as menores mais distanciadas deve ser feita em
extremidades das chapas normais de reforço concordância convergente uniforme a não ser
estejam a uma distância menor do que 10 que a chapa de reforço normal de qualquer
vezes a espessura da chapa de reforço mais abertura inter- mediária esteja localizada fora
grossa, num mínimo de 150 mm, elas devem dos limites fixa- dos, caso em que a linha de
ser reforçadas da seguinte forma: concordância deverá ligar os limites externos
das diversas chapas de reforço normais;
- todas as aberturas devem ser reforçadas por
uma única chapa de reforço, - sempre que uma das aberturas cruzar a linha
dimensionada pela maior das aberturas vertical central de outra, altura total da chapa
do grupo; de reforço final referida à linha central vertical
de
qualquer uma das aberturas não deverá ser
- se as chapas de reforço normais para as inferior à soma das alturas das chapas de
me- nores aberturas do grupo, reforço normais para as aberturas em causa.
consideradas sepa- radamente, ficarem
localizadas dentro dos limites da área
coberta pela chapa de reforço na aber- h) recomenda-se que seja evitado, sempre que pos-
tura maior, as aberturas menores sível, o cruzamento de qualquer solda de uma
poderão ser incluídas nestas chapas de abertura com soldas do costado.
reforço sem que se- jam aumentadas as
dimensões desta chapa; 6.3.7 Portas de limpeza5)
5)
As portas de limpezas devem ser estudadas com atenção especial devido às limitações impostas pelo fundo do tanque e pelo
formato da chapa de reforço. Veja o item 6.6.1 para requisitos de projeto das portas de limpeza, e o item 6.6.4 para detalhes
dimensionais de tamanhos selecionados dessas portas.
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largura da abertura livre não devem exceder de e , em mm, será determinada pela seguinte fór-
b
1.220 mm; mula:
- o conjunto completo, inclusive a chapa de reforço,
deve estar contido em uma chapa do primeiro b
eb = h2 + H
anel do tanque; 355.600 171
b) a área de seção transversal do reforço no 6.4 Projeto do anel de contraventamento por tanques
costado, em mm2, acima do topo da abertura, abertos no topo
não deve ser menor do que
Os tanques abertos no topo devem ter an éis de contra-
K1 h e ventamento para manter a circularidade quando
2 estiverem sujeitos a cargas de vento. Os anéis de
contraventamento devem estar localizados no topo ou
Onde: próximo do topo do anel superior, e de preferência do
lado de fora do costado. As recomendações abaixo sobre
K 1 = coeficiente de área (Figura 10, Detalhe anéis de contraven- tamento aplicam-se também aos
A) tanques de teto flutuan- te referidos no Anexo D.
6)
No Anexo B estão dados valores típicos de momentos resistentes para anéis de contraventamento.
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Notas:
6.5.1 Definições
6.5.2 Generalidades
c) as chapas de tetos cônicos suportados não - colunas, sobre a área da secão, kgf/cm2:
devem se apoiar diretamente sobre as colunas; L
para menor ou igual a 120 ...........................
d) todos os membros estruturais devem ter uma r
es-
pessura igual ou superior a 4,4 mm; L(
2
r
e) as chapas do teto devem ser unidas à cantoneira 1- 33000 Y
superior do tanque com uma solda de ângulo con- 14,22 FS
tínua somente no lado superior:
L
L 34700
- se a solda contínua entre as chapas do teto e para L maior do que 120 e menor ou igual a
cantoneira de topo não exceder 5 mm e a in- r
a
clinação do teto no ponto em que ele se liga à 131, 7
cantoneira superior não exceder 1 cm em 6 cm, ..................................................................
a junta pode ser considerada frágil e, no caso de ( ( L 2
uma pressão interna excessiva, a solda ( 33000 Y
romperá
r
antes de o mesmo ocorrer com as juntas do 1 -
costado do tanque ou com a junta entre o 34700
FS
costado e fundo; o rompimento da solda entre a
cantoneira L
superior e o teto do tanque poderá ser seguido
(
de flambagem da cantoneira superior; 1,6 -
14,22
200 r
- quando a dimensão da solda exceder 5 mm ou
L
quando a inclinação do teto no ponto de união para maior do que 131,7 ..............................
r
com a cantoneira superior é maior do que 1:6,
um respiro de emergência deve ser instalado
pelo comprador, de acordo com a norma API RP 10.478.200 Y
2
r = raio de giração da seção com relação a d) as vigas radiais devem ser espa çadas de forma
um eixo no plano do carregamento, cm que, no anel mais externo, seus centros não
este- jam espaçados de mais do que 2,5 m,
medidos ao longo da circunferência do tanque; o
d = altura da alma do perfil, cm espaçamento
nos anéis internos não deve ser maior do que
A f = área do flange em compressão, cm2 2,2 m;
- compressão nas fibras extremas de outros perfis e) os elementos estruturais, utilizados como vigas
assimétricos, em kgf/cm2; radiais, podem ser de perfis laminados ou fabri-
cados de chapas, devendo em todos os casos
atender ao que estabelecem os itens 6.5.2, 6.5.3 e
6.5.4 desta Norma; pode-se considerar que as vigas
844000 radiais que estejam em contato direto com as
= 1400
Ld chapas do teto que lhes transmitem cargas,
Af tenham apoio lateral adequado em
conseqüência do atrito entre as chapas do teto
e as abas sob compressão dessas vigas, exceto
d) cisalhamento: nos seguintes casos:
- solda de ângulo, de bujão, em rasgo, e solda de
- treliças usadas como vigas radiais;
penetração parcial em junta chanfrada, todas
computadas na área da garganta, em kgf/cm2 ......
- vigas radiais que tenham altura nominal superior
950;
a 380 mm;
- sobre a área total de almas de vigas e - vigas radiais que tenham declividade superior a
longarinas, onde h (altura do perfil, em cm) n ão 1:6.
é maior do
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f) as colunas e vigas do teto devem ser feitas de Nota: Os tetos autoportantes abobadados ou em gomos nos
perfis estruturais laminados; podem também ser quais as chapas do teto sejam reforçadas por perfis
feitas de tubo de aço ou de perfis de chapa sol- dados às mesmas não precisam estar de acordo
dobrada com a espessura mínima indicada na fórmula acima,
desde que aprovado pelo comprador; quando as embora
colunas forem feitas de tubos deve haver selagem tenham que ter espessura igual ou superior a 4,5 mm.
ou um dispositivo adequado de drenagem e
ventilação, a critério do comprador; A área da seção da cantoneira de topo, em cm2,
somada às áreas das seções do costado e do teto até as
g) os suportes para as vigas radiais mais externas distâncias de 16 vezes suas espessuras, medidas a
devem ser soldados ao costado do tanque; partir do ponto de união mais remoto entre a
devem ser soldadas guias no fundo do tanque, cantoneira superior e o
para evitar movimentos laterais das bases das costado, deve ser igual ou maior que:
colunas.
DR
6.5.5 Tetos cônicos autoportantes
30
Os tetos cônicos autoportantes devem satisfazer os se-
guintes requisitos, correspondentes a uma sobrecarga Onde:
de 60 kgf/m2:
D = diâmetro nominal do tanque, em mm
θ máxima: 37°
R = raio de curvatura do teto, em m
θ mínimo: 10°
D e = espessura nominal da chapa, em mm
emín. = ≥ 4,5 mm
5,64 sen θ
6.5.7 Ligação da cantoneira de topo do costado para tetos
emáx. = 12,5 mm autoportantes
vpiosteoxsceredsepriraosdimde
Onde: nesmãeordgeên5cima
θ = ângulo do cone do teto com a horizontal, em md,edaecvoermdosecromprea- norma API RP
graus 2000 do “American Petroleum Institute”.
se o arredondamento;
ebxaisgeidadsaspanras
oestipeosdsuerafasbrmicíançimãoa sodledapdeas,
ceoçjoá incluem a tolerância necessária para o
adel- gaçamento das chapas em conseqüências
da prensagem;
finalidades, podem ser instalados em ângulos até 15o termômetros, tomadas de amostras e outras
com a perpendicular ao costado, no plano vertical, sem
modificações na chapa de reforço;
Tabela 6 - Quantidade e tamanho dos acessórios para tanque de petróleo e produtos escuros
Acessórios
Diâmetro do tanque (m) Bocas de visita Bocas de visitas Portas de limpeza Drenos de
(costado) (teto) fundo
Quantidade Diâ(mm)
metro Quantidade Diâ(mm)
metro Quantidade Dimensões Quantidade Tamanho
nominal nominal (mm) do tubo
Até 7,5 1 610 1 508 1 914 x 1219 1
(*)
Veja Tabela 22. 8
Acessórios
Diâmetro do tanque (m) Bocas de visita Bocas de visitas Portas de limpeza Drenos de
(costado) (teto) fundo
(*)
Veja Tabela 22.
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Tabela 8 - Espessuras das tampas e dos flanges das bocas de visita do costado (Ver Figura 7)
Altura
máxima do Pressão equivalente
Espessura mínima da tampa (mm) Espessura mínima do flange (mm)
tanque baseado na coluna
(m) hidrost ática
2 (*)
(kgf/cm ) Diâmetro610
508 da boca de762
visita (mm)
914 Diâmetro610
508 da boca de visita
762 914
6 0,60 (mm)
7,5 9,5 11,2 12,5 6,0 6,0 7,5 9,5
(*)
Para líquido de densidade igual a 1,0.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
/continua
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
p e r m is s v l (a p s u in ) d o fl a n ge d e s u s t e n t o d a t am p a (v e ja
l u n a I I. Sí e a e sóp es su r a do p e sc o ç o fo r su p e r i o r aoçãm ín i m o ex i gid o , o
T b la 8 ), m s nu n ca in f er i r ao v a lo re s c o n s t a n te s d a c o
flan ge d e fi xaç ão d a bo c a p o de ser , e m c o n s e q ü ê n c ia , re d u- zido, desde que
respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
(+) Quando for necessário para a remoção de andaimes ou outras peças internas, o orifício no costado pode ser oval, com o diâmetro
maior horizontal e medindo 740 mm.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
/continua
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida, em conseqüência da carga hidrostática, (item 6.3 - projeto do costado), o
excesso de espessura da chapa do costado, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do orif ício
feito na chapa do costado, a uma dist ância igual à dimensão vertical deste orifício, pode ser considerada como refor ço; e con-
seqüentemente a espessura “E” do flange de fixação da boca pode ser reduzida. Em tais casos, o reforço e o filete de solda de
fixação devem estar de acordo com as limitações de projeto para reforço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(**)
A espessura mínima do pescoço deve ser o menor dentre os seguintes valores espessura da chapa do costado e espessura per-
missível (após usinado) do flange de sustenta ção da tampa (veja Tabela 8), mas nunca inferior aos valores constantes da coluna II.
Se a espessura do pescoço for superior ao mínimo exigido, o flange de fixa ção da boca pode ser, em conseq üência, reduzido,
desde que respeitados os limites estabelecidos no item 6.3.
(***)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
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Nota: emín deverá ser o menor valor entre 19 mm e a espessura de cada uma das partes soldadas.
Figura 10 - Coeficiente K1 e K2
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Conexões flangeadas
↓
r
34 864 V 867 1746 2115 330 965 873
36 914 918 1848 2235 356 1016 924
Conexões roscadas (luvas)
(*)
A largura da chapa do costado deve ser suficiente para conter a chapa de reforço, deixando uma folga razoável até as soldas
horizontais.
(+)
A menos que especificado em contrário pelo comprador, devem sempre ser adotadas as distâncias mínimas dadas nesta Tabela.
(++)
Para os bocais, flangeados e roscados, de tamanho 2 e menores, não é obrigatório o uso de chapas de reforço. Neste caso, D R
será o diâmetro do furo na chapa do costado e a solda “A” será conforme o que consta da coluna 6 da Tabela 14, todavia, as
chapas de reforço podem ser usadas, se assim for desejado.
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1 2 3 4 5 6
5,0 5
〉 〉
〉 〉
6,3 7
8,0 8 7
9,5 16,0 10 7
11,2 11
〉
12,5 13
15,0 〉
15 〉
(*)
Se for usada chapa de espessura superior à exigida pelo item 6.3 (projeto do costado), o excesso de espessura da chapa do costa-
do, em uma área medida verticalmente para cima e para baixo da linha de centro do orifício feito na chapa do costado, a uma
distância igual à dimensão vertical deste orif ício, pode ser considerada como refor ço; e conseqüentemente a espessura da chapa
de reforço pode ser reduzida. Em tais casos, a chapa de refor ço e o filete de solda devem estar de acordo com as limita ções de
projeto para re- forço de aberturas de costado estabelecidas no item 6.3.
(+)
A espessura “e” maior que 37,5 mm só é usada nos costados projetados de acordo com o Anexo G.
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Tabela 15 - Flanges dos bocais do costado (*) (ver Figuras 8-a), 8-b) e 11)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tamanho Espessura Diâmetro Diâmetro Diâmetro Número Diâmetro Diâmetro Diâmetro interno
do mínima do externo do externo do do círculo de dos dos do flange
bocal flange flange ressalto dos furos furos parafusos (mm)
da face parafusos
Q A D C Sobreposto Pescoço
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) B B1
Para os flanges de tamanhos 1 1/2 a 24, inclusive, as dimensões estão de acordo com a Norma ANSI B.16.5, classe de pressão
(*)
150 #. Para os flanges de tamanho 26, ou maior, as dimensões estão de acordo com a Norma MSS-SP 44, classe de pressão 150
#.
Nota: O valor “n” indicado para a espessura da solda, é a mínima espessura da parede do tubo (ver Tabelas 13 e 14).
Figura 11 - Flanges dos bocais do costado
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feitos de aço fundido.
6.6.4Portas de limpeza
Fquigeuhr
aja37acdordAonesxpoecEífipcodenmtresefarburis
cadnates edceosmde- prador;
6.6.6Bocais do teto
6.6.7Drenos de fundo
6.6.10Plataformas e passadiços
Tabela 16 - Porta de limpeza para costado - Tipo nivelada “Flush Type” (ver Figura 9)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Abertura Dimensão Raios dos cantos Distância Largura Largura Espaçamento Parafuso
do arco superiores dos do flange do flange especial
(*)
Espaçamento nos cantos inferiores do flange da porta de limpeza.
Tabela 17 - Espessuras da tampa, flange, e soleira para as portas de limpeza para costado - Tipo nivelada
"Flush Type" ( ver Figura 9)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6,10 0,6 9,5 12,5 9,5 12,5 16,0 21,2 16,0 22,4
10,40 1,0 9,5 12,5 12,5 12,5 19,0 25,0 21,2 28,0
12,50 1,2 9,5 12,5 12,5 14,0 22,4 28,0 22,4 30,0
16,20 1,6 9,5 12,5 14,0 16,0 23,6 31,5 25,0 33,5
18,30 1,8 11,2 12,5 16,0 17,0 25,0 33,5 28,0 35,5
(*)
A pressão equivalente é baseada na carga de água.
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Tabela 18 - Espessura e altura da chapa de reforço do costado para as portas de limpeza (ver Figura 9)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Espessura
do anel Tamanho da abertura (altura h x largura b)
mais
Altura máxima
baixo do costado 203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do tanque
Chapa de reforço do costado
Nota: As dimensões ed e L podem variar dentro dos limites estabelecidos no item 6.3.7.
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36 NBR 7821/1983
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2 3 4 5
Tamanho nominal Diâmetro externo Diâmetro do furo Altura mínima do Diâmetro da chapa
do bocal do pescoço no teto ou na chapa bocal de reforço
de reforço
Dc H DR
(mm) (mm) (mm) (mm)
(*) Para os bocais de tamanho 6 ou menores não é obrigatório o uso de chapas de reforço.
Notas:
1 - Os flanges de pescoço ou sobrepostos, devem estar conforme os requisitos exigidos na norma ANSI B.16.5.
2 - Os flanges cortados de chapa devem estar de acordo com as dimensões para os flanges sobrepostos
1 2 3
Tamanho
Diâmetro do furo Diâmetro externo
da na chapa do teto ou na chapa de reforço
chapa de reforço D P D R
mm mm
(*)
(*)
Para bocais destes tamanhos não é obrigatório o uso de chapas de reforço, porém estas
podem ser usadas.
Nota: Quando outros equipamentos ou conexões são fixados no centro do teto tanque, o suporte para andaime deverá ser locado o
mais próximo possível do centro.
Figura 17 - Suporte para andaimes
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c) os tanques de teto fixo devem ter guarda-corpo na l) devem ser colocados corrimãos em ambos os
periferia do teto até uma distância de aproxima- lados das escadas retas e tamb ém das escadas
damente 3 m para cada lado da escada de acesso helicoidais quando a sua distância ao costado do
ao teto; onde houver outro ponto de opera ção tanque for superior a 200 mm;
próximo à periferia, deve ser previsto um segmento
de guarda-corpo; m)as escadas helicoidais devem ser integralmente
suportadas pelo próprio tanque devendo o
d) a largura mínima da escada deve ser 600 mm; primeiro degrau estar afastado do solo.
Notas:
7.1.2 Acabamento das bordas das chapas Tabela 23 - Espessura nominal das chapas do costado
a) em função do diâmetro nominal do tanque
as bordas podem ser aparadas ou chanfradas
com tesoura, plaina, talhadeira ou máquina de
Diâmetro nominal Espessura nominal das
corte a oxigênio; o corte com tesoura deve ficar
do tanque chapas a calandrar
limitado às chapas com espessura até 16 mm
(m) (mm)
para juntas sobrepostas e 9,5 mm para juntas de
topo; esta li- mitação pode ser estendida até 16
mm, desde que aprovada pelo comprador; Até 12 4,75 ou maior
Mais de 12 até 18 9,5 ou maior
b)
quando as bordas das chapas forem cortadas a Mais de 18 até 36 12,5 ou maior
oxigênio, a superfície resultante deve ser
uniforme, lisa e livre de rebarbas e esc ória antes Mais de 36 16,0 ou maior
da solda- gem; para execução da solda não há
necessidade 7.1.5 Marcação
de remover a fina camada de ferrugem que per-
maneça nas bordas depois da limpeza com escova Com exceção das chapas que não recebam nenhum aca-
de arame; as bordas circunferênciais das chapas bamento, todas as demais peças do tanque devem ser
do teto e do fundo podem ser cortadas manual- marcadas antes do embarque de acordo com as indica-
mente a oxigênio; ções dos desenhos de montagem. Quando a marcação
c)
for feita por punção, deve-se usar punção com ponta ar-
o tipo de chanfro feito nas bordas das chapas deve
redondada, evitando-se o uso de pun ção com pontas em
ser adequado ao procedimento de soldagem que aresta viva.
for adotado na montagem do tanque, devendo ser
combinado previamente entre o fabricante e o 7.1.6 Acondicionamento e transporte
montador.
As chapas e outros pertences do tanque devem ser acon-
7.1.3 Tolerâncias dimensionais das chapas do costado7)
dicionados e embarcados de maneira a evitar danos du-
rante o transporte. Peças pequenas, tais como parafusos,
a)
comprimento: ± 3 mm;
porcas, acessórios, etc., devem ser encaixotados, ensa-
b)
largura: ± 3 mm (medida em qualquer ponto, cados ou enlatados.
sendo que a diferença máxima entre quaisquer
duas medições não poderá ser maior que 4 mm); 7.2 Inspeção de fabricação
c)
diferença entre diagonais de uma mesma chapa a) o inspetor do comprador deve ter livre acesso às
(máx.); 4 mm8); dependências da oficina do fabricante onde esteja
sendo realizado algum trabalho referente ao con-
d)
na calandragem das chapas: tomando-se um trato; o fabricante deve proporcionar ao inspetor,
gabarito com o comprimento de 2 m (medidos livre de qualquer ônus, todas as facilidades ne-
na corda) as aberturas máximas entre o gabarito cessárias para que seja verificada a obedi ência a
e a chapa poderão ser as seguintes9): esta Norma, fazendo inclusive a qualifica ção de
soldadores e operadores na sua presen ça, se o
- dentro de 1 m a partir das extremidades da comprador assim o exigir de acordo com o espe-
chapa (medidos na corda da chapa): 3 mm; cificado no item 12.2; os testes usuais realizados
pelas siderúrgicas deverão ser considerados como
- entre os limites acima: 6 mm; suficientes para aprovar a qualidade do material
e)
flechas medidas no sentido transversal das fornecido, exceto os casos das alíneas b e c a se-
chapas9): guir; os certificados desses testes dever ão ser for-
necidos quando solicitados pelo comprador;
- chapas com espessura até 12,5 mm: 12 mm
(máx.); b) a inspeção na oficina e os testes na usina não de-
sobrigarão o fabricante da responsabilidade de
- chapas com espessura superior a 12,5 mm: substituir qualquer material defeituoso ou de re-
10 mm (máx.). parar qualquer execução imperfeita que possa ser
observada no canteiro da obra durante a mon-
7.1.4 Calandragem das chapas do costado tagem;
As chapas que devem ser calandradas est ão indicadas c) qualquer material ou trabalho que de algum
na Tabela 23, de acordo com o di âmetro nominal do modo não preencha os requisitos desta Norma
tanque. deverá
7)
Todas as tolerâncias aqui estabelecidas são os valores máximos exigíveis, podendo ser fixados valores menores por acordo pr évio
entre o comprador e fabricante.
8)
As medições das alíneas a, b e c devem ser realizadas antes da calandragem das chapas. As toler âncias destas alíneas referem-se
a chapa com 6.000 mm de comprimento e 2.400 mm de largura. Para dimens ões diferentes, as tolerâmcias deverão ser propor-
cionalmente diferentes.
9)
As medições de calandragem e flecha devem ser feitas com as chapas na posição vertical.
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d) salvo indicação contrária na ordem de
compra, não caberá ao montador a
ser rejeitado pelo inspetor, e o material referido pintura de qualquer
não deverá mais ser utilizado em qualquer
finalida- de subordinada ao contrato; os materiais
que apre- sentarem defeitos graves após sua
aceitação de usina, após sua aceitação de
fabricação ou durante a montagem e testes dos
tanques, deverão ser re- jeitados; o fabricante
deverá reparar os materiais defeituosos, sempre
que possível, ou notificar o responsável pelo
fornecimento do material para
9 Montagem
9.1 Geral
peloespecializada
ma comprador, se emnecess
funda rio es
áçõ atrav és dedeve
a base umaser
fir-
uniforme e nivelada, e apresentar resistên-
cia suficiente para suportar o peso do tanque cheio
d’água ou do líquido a ser estocado se a
densidade
for maior do que a unidade, além dos demais
es- forços que serão considerados no Anexo C;
deve ser observado que os recalques
admissíveis na base dependem do tipo de
tanque, e portanto a base deve ser projetada e
construída de forma que os recalques máximos
esperados sejam com- patíveis com os valores
admissíveis para o tipo de tanque que vai ser
suportado; os tanques de teto fixo admitem
geralmente recalques maiores do que os de teto
flutuante; para os tanques de teto fixo, os que
têm o teto sem colunas admitem recalques
maiores do que os que possuem colunas; os re-
9.2Soldagem
9.2.1 Geral
Até 12,5 1
Maior que 12,5 até 25,0 2
Maior que 25,0 3
de
nosuma superf
e ondula ície
çõ es;o mais possível isenta de empe-
10% da espessura da
chapa 2 mm
9.2.4 Teto
9.3Tolerâncias dimensionais
9.3.1 Verticalidade
9.3.2 Circunferência
9.3.4 Medições
ienmspeqtuoarn,
atidsaedrveisçosduopecorimorpersadàosr,esxpije
acriafidciaodgarasfinaos Capítulo 10 desta Norma,
ou mais de um corte em cada 30 m de solda de
ângulo, sem que sejam revelados quaisquer
defeitos, estes custos adicio- nais correr ão por
conta do comprador.
Apóse
de s aconectar
conclus qualquer
o de todas as soldas
tubula ção, do costadodeve
o tanque e ser
antes
completo do tanque com água; a temperatura míni- ma da
água deverá ser compatível com o material utilizado para
as chapas do costado como espe- cificado na Tabela 1, do
item 5.1.1; para tanques de teto fixo, a altura da coluna de
água deve ultra- passar de 50 mm o topo da cantoneira de
reforço da borda superior do costado; para tanques sem
teto ou de teto flutuante a altura da coluna de água não
deve ultrapassar o topo da cantoneira de re-
fo r o da b o r d a s u p e i o r
r io rç de q u a lq u e r l a dr ã o
d o c os ta d o, ou a p r t in f e
q u e lim i te a al tu ra d e e n - chimento; o
enchimento do tanque deve ser feito de forma controlada
como descrito a seguir, para evitar que possa ocorrer uma
ruptura na fundação do tanque; quando especificado pelo
comprador, para o primeiro tanque testado em um
determinado local recomenda-se fazer medições e registros
dos recalques da fundação, utilizando-se de meios adequados;
os serviços de medição e registro dos recalques de funda ção,
correrão por conta do com- prador ou do empreiteiro da
fundação; depen- dendo dos resultados que forem obtidos
nesse primeiro teste, esses cuidados poder ão ser rela- xados,
ou, pelo contrário, feitos com maior rigor para os demais
tanques no mesmo local; para as medi ções de nível devem ser
marcados, no mínimo,
q u a tr o po n t os a âo lo n g o
ta n q u es c o m d i m e tr o s
d a c ir cu n f r n c ia p a r a o s os tanques
a t é 2 5 m , e 8ê p o nt o s p a ra
com diâmetros maiores; quando as condi ções do solo
forem boas e os recalques esperados forem pequenos, o
tanque poderá ser enchido até a metade, o mais
rapidamente possível, dependendo do seu volume e das
possibilidades de bombeamento e de suprimento de água;
em seguida, antes de se prosseguir no enchimento, dever ão
ser medidos os pontos de refer ência de nível para se
verificar se houve algum recalque exagerado ou
desigual; em caso negativo, o tanque poderá ser enchido
até 3/4 do volume, quando então deverão ser feitas novas
medições de nível; desde que os recalques con- tinuem por
igual e dentro dos limites esperados, o tanque poderá ser
enchido até o final, e novamente
deverão ser medidos os níveis; a carga completa de água deverá ser mantida por 48 horas, no mí-
nimo; caso os níveis mantenham-se sensivelmente
constantes, o tanque poderá ser esvaziado; desde que o
comportamento da base desse primeiro tan- que seja
satisfatório, para os demais tanques no mesmo local
poderão ser dispensadas as me- dições de nível com 1/2
e 3/4 do enchimento; em terrenos fracos, onde puderem
ser esperados re- calques da ordem de 30 cm, ou quando
for possível a ocorrência de deslizamentos, a ve- locidade
de enchimento do tanque deverá ser bem menor; o início
do enchimento deverá ser feito a não mais do que 0,6 m
por dia, até o nível da água atingir cerca de 3,0 m, quando
deverá ser inter- rompido o enchimento, e anotadas
diariamente as medições nos pontos de referência de
nível, para
acompanhar a variação dos recalques com o tem- começar po; quando o acréscimo di rio dos
a diminuir, pode-se prosseguir o en- chimento do tanque, recalquesá
acrescentando-se cada dia
uma quantidade menor de água, desde que as
medições de nível mostrarem que os recalques
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46 NBR 7821/1983
s e c a s o
n o p e d ido
m on ta d o d o t an q u e d v e r á
de co m p ra d o s ta n q u es p a ra
s e r a vi s a d o
a s d e v i d a s providências no seu
cronograma de teste e entrega dos tanques; os
dados de natureza e espessura das diversas
camadas do subsolo, obtidos em sondagens,
poderão fornecer alguma indicação para a altura
inicial de enchimento e as pausas necess árias;
quando necessário deverão ser pre- vistos meios
para o rápido esvaziamento do tan- que, sem que
sejam afetados a base do tanque e os terrenos
vizinhos10) e 11).
9.4.5 Reparos
A aceitação do tanque só poderá ser feita após - juntas verticais: para cada soldador ou operador
verificação de que todas as exigências desta Norma de máquina automática de soldagem deve ser
foram satisfeitas. tirada uma radiografia dos primeiros três metros
de solda das juntas verticais de cada tipo e es-
9.4.9 Testes a vácuo pessura; em prosseguimento, independen-
temente do número de soldadores ou
a) o teste a vácuo pode ser convenientemente exe- operadores em trabalho, uma radiografia
cutado com uma caixa metálica de teste (largu- adicional deve ser tirada em cada 30 metros ou
ra: 150 mm, comprimento: 750 mm) com uma fração de junta verti- cal do mesmo tipo e
tam- pa de vidro; o fundo aberto deve ser selado espessura; no mínimo 25% dos pontos
contra a superfície do tanque com uma junta de selecionados devem estar nas in- terse ções de
espuma de borracha; a caixa deve ter conexões, juntas verticais com juntas hori- zontais, com um
válvulas e manômetros adequados; mínimo de duas interseções deste tipo por
tanque;
b) para fazer-se o teste recobre-se com solução de
10.1 Aplicação
A inspeção radiográfica por Raios X ou Raios Gama res-
tringe-se aos casos de juntas do costado que devem ter
soldas de penetração total e fusão completa, particu-
larmente às juntas verticais do costado, as quais est ão
sujeitas aos maiores esforços devidos ao peso e à pres-
são do conteúdo do tanque. Não será requerido o
exame radiográfico das soldas das chapas do teto, ou do
fundo, da solda ligando o teto à cantoneira de reforço da
borda superior do tanque, da solda entre esta e o
costado, da solda entre o costado e o fundo, bem como
das soldas das conexões. O método radiográfico também
não é reco- mendado para outras juntas em que n ão
sejam espe- cificadas penetração e fusão completas.
d) os pontos a serem radiografados podem ser de- densidade H & D, me- dida pelo método de Hurter-
terminados pelo inspetor do comprador; Driffield, deverá ser de, no mínimo 1,3 para um
exame por filme único
e) à medida que os trabalhos de solda forem sendo
concluídos, as radiografias devem ser tiradas t ão
cedo quanto possível.
10.4Filme
10.5Procedimento
10.6 Penetrômetros
s d a de ;
c io n a i s
d ve o s r u s a d o s p ne t r
s em prãe qu e a d e n s i da de d o ôfi
m tro s a i-
lme s air da faixa de - 15% a + 30% da
densidade através do penetrômetro; o valor da
e 1,8 para um exame composto de
exposições de filme duplo;
10.7Localização do filme
Durante a exposição, o filme deve ser colocado t ão
pró- ximo quanto possível da superfície da solda.
10.11Padrões de radiografias
Devem ser julgadas inaceitáveis as seções de soldas cu-
jas radiografias apresentem qualquer um dos seguintes
defeitos:
- em qualquer comprimento de 25 mm ou 2e (o
menor desses dois valores), admite-se uma
con- centração de porosidade de até quatro
vezes àquela permitida na alínea d) do item
10.11; to- davia, o cômputo de área total dos
poros em qual-
quer 150 mm de solda deverá incluir essa
con- centração de poros;
lecendo o menor desses valores; todavia, cada radiografia, devem-se tirar duas radiografias adjacentes
poro deve ser separado por uma dist ância de, da região duvidosa. Todavia, se a primeira radiografia
no mínimo, seis vezes o diâmetro do maior poro mostrar pelo menos 75 mm de solda aceit ável entre o
adjacente; a área dos poros que constituem uma defeito e uma das extremidades do filme, n ão é necessário
porosidade alinhada deverá também ser tirar uma nova radiografia a partir dessa extremidade. Se
incluída no cômputo da área total permissível em a solda em qualquer dos trechos adjacentes n ão satisfizer
qualquer 150 mm de comprimento de solda; os requisitos do item 10.11, trechos adicionais adjacentes
dever ã o ser radiografados at é que seja poss í vel
- as indicações de porosidades permissíveis para determinar os limites da solda inaceitável, ou o montador
espessuras de soldas intermediárias àquelas
o d er o p ta r
mostradas nos padrões, podem ser avaliadas p e lo sáold a d o r
por comparação com a indicação dada para a p e la s u b s t it u iç ã o to ta l d a s o ld
espessura imediatamente inferior ou por o u op e r a d o r d a q ue la j un t a. S e a
cálculo, conforme a Tabela 26. e fe tu a d a
s o ld a f o r substituída, o inspetor poderá exigir uma
radiografia tirada de um lugar qualquer por ele escolhido
10.12Determinação dos limites das soldas defeituosas em qualquer outra junta onde o mesmo soldador tenha
executado a soldagem. Caso essa radiografia adicional
Quando a seção de solda radiografada for inaceitável não atenda aos requisitos do item 10.11 os limites de
por qualquer uma das razões expostas no item 10.11 e
solda defeituosa inaceitável deverão ser determinados
os limites de solda defeituosa não estiverem definidos na como explicado acima. Essas radiografias adicionais
devem ter um comprimento mínimo de 75 mm.
Figura 20 - Radiografia - Padrão de porosidade
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11.2Corpos-de-prova de seccionamento
corte cilíndrico.
11.3Número e localização dos corpos-de-prova
11.6Inspeção de corpos-de-prova
b) as superfícies atacadas dos corpos-de-prova não dis- co terá um diâmetro tal que feche o melhor possível
devem apresentar trincas, e devem apresentar o furo; as bordas do furo, na sua parte superior,
fu- são completa, entre o metal de adição e o de serão chanfradas em ambas as faces, para permitir
base, e penetração na profundidade
especificada;
11.9Registro de corpos-de-prova
a) os corpos-de-prova, após sua retirada, devem
ser marcados devidamente ou etiquetados
para iden- tificação; depois de terem sido
atacados quimica- mente, os corpos-de-prova
devem ser guardados em local apropriado e
sob registro, anotando-se a posição de
origem no tanque, bem como os nomes dos
soldadores ou operadores de máquinas de
solda que realizaram a solda;
Figura 24 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina for igual ou
menor do que 1/3 do diâmetro do furo (item 11.8-(b))
Figura 25 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina estiver
compreendida entre 1/3 e 2/3 do diâmetro do furo (item 11.8-(c))
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Figura 26 - Fechamento dos cortes nas juntas quando a espessura das chapas ou da chapa mais fina for igual ou
menor do que 22 mm (Solda do lado externo do costado) (item 11.8 -(d))
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•
L+3 tt3mfn.
D
"°° Corte BB’
Gorle AA'
Figura 27 - Fechamento dos cortes nas juntas, com solda aplicada em ambos os lados do costado (item 11.8-(e))
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d) todos os materiais listados nos itens 5.1, 5.3, 5.4, 13.1 Os tanques construídos segundo esta Norma devem
5.5; item E.2 do Anexo E, e G.2 do Anexo G, s ão ser identificados por uma placa de identifica ção trazendo
aceitos como materiais do grupo P-Número 1, o nome do projetista, do fabricante e do montador e
mes- mo que tais materiais não estejam incluídos demais
na Tabela Q-11.1 da Seção IX do Código ASME - dados, como mostra a Figura 28. No quadro “Anexos” de-
“Boiler and Pressure Vessel Code”; vem ser indicados os Anexos desta Norma porventura
utilizados no projeto, na fabricação e na montagem.
e) os inspetores aceitarão os certificados dos testes
de qualificação dos procedimentos de soldagem 13.2 A placa de identificação deve ser fixada ao costado
apresentados pelos fabricantes ou montadores, do tanque, adjacente a uma porta de visita ou sobre a
podendo exigir requalificação apenas quando, parte superior da chapa de refor ço de uma porta de visita.
comprovadamente, existirem dúvidas quanto à Uma placa de identificação, montada diretamente sobre
adequabilidade do procedimento de solda; no caso o costado ou sobre a chapa de reforço de uma porta de
de o inspetor exigir uma requalificação, os custos visita, deve ser fixada por soldagem ou brazagem cont í-
deste serviço incidirão sobre o comprador caso nuas em toda a volta da placa. A placa de identifica ção
seja comprovada a adequabilidade do proce- também pode ser rebitada, ou permanentemente fixada,
dimento. de uma outra forma, a uma chapa auxiliar de material se-
melhante ao do costado do tanque. A chapa auxiliar deve
12.2Qualificação de soldadores ser soldada ao costado ou a uma chapa de reforço de
uma porta de visita, por um filete de solda cont ínuo em
a) o fabricante ou o montador deverá submeter a
toda a volta da chapa auxiliar. A placa de identificação
um teste todos os soldadores designados para
solda manual e todos os operadores designados deve ser laminada ou fundida em metal não sujeito à cor-
rosão atmosférica.
para solda automática ou semi-automática, para
veri- ficar a capacidade de cada um em executar
13.3 Quando um tanque for projetado, fabricado e
soldas aceitáveis; os testes realizados por um
montado por uma única companhia, o nome desta
fabricante e/ou montador não servirão para
companhia deve constar em todos os espaços da placa de
qualificar esse mesmo soldador ou operador para
identificação, apropriados para caracterizar estas
trabalhar com outro fabricante e/ou montador;
atividades.
b) os testes referidos no item 12.2 a) devem estar de
acordo com as especificações da seção IX do 14 Divisão de responsabilidades
Código ASME - “Boiler and Pressure Vessel Code”;
A menos que haja um acordo em contrário, o projetista, o
c) cada soldador ou operador deve ser identificado fabricante e o montador são responsáveis
pelo fabricante ou montador por um n úmero, letra respectivamen- te pela correção e qualidade do projeto,
ou sigla; esta marca de identificação deve ser es- da fabricação e da montagem, de acordo com o
tampada, a intervalos menores que 1 m, em todos especificado por esta Norma. Recomenda-se que o
os tanques, ao lado das soldas do costado e soldas projetista bem como o fabri- cante acompanhem os
das chapas de reforço do costado feitas pelo sol- serviços de montagem de modo a se assegurar que o
projeto esteja sendo fielmente obser-
vado e que as partes prefabricadas estejam sendo
mon- tadas de acordo com o planejamento e com as
especifi- cações desta Norma.
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Nota: A pedido do comprador ou a critério do fabricante, informações adicionais podem ser dadas na placa de identificação e o
tamanho pode ser aumentado proporcionalmente.
/ANEXOS
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ABNT NBR 6648 Chapas Grossas de A ço-carbono de Baixa e M é dia Resist ncia
para Usos Estruturais
ê
NBR 5002 Chapas Grossas de Aço-carbono para Caldeiras e outros Vasos de
Pressão, para Trabalho em Média e Alta Temperatura
NBR 11888 Bobinas Finas e Chapas Finas de Aço-carbono e de Aço Baixa Liga
e Alta Resistência - Requisitos Gerais
NBR 11889 Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-carbono e de Aço Baixa
Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais
ASTM A6 General Requirements for Rolled Steel Plates, Shapes, Sheet Piling
and Bars for Structural Use
/continua
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/continuação
ASTM A 350 Forgings, Carbon and Low-Alloy Steel, Requiring Notch Toughness
Testing for Piping Components
A 515 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel for Intermediate and Higher-
Temperature Service
A 516 Pressure Vessel Plates, Carbon Steel for Moderate and Lower-
Temperature Service
/ANEXO B
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Diâmetro do Capacidade 2 3 4 5 6 7 8
tanque aproximada por
metro de3 altura Altura do tanque
(m) (m) (m )
4,80 7,20 9,60 12,00 14,40 16,80 19,20
5 05,5 (**) -
23 80
-
114 00
-
171 00
-
228 00
-
28 600
-
343 00 400
- 4570-0
00
58 (**) - - - - - - 47500 -
60 2830 13600 20400 27200 34000 40800 - -
65 3320 16000 23900 31900 39800 47800 - -
68 (**) - - - - - 55400 - -
0,7854D2H Onde:
(**) Estes diâmetros e respectivas capacidades são máximos para as alturas correspondentes do tanque, baseados na máxima es-
pessura permissível para as chapas do costado (38 mm) e nas máximas tensões de projeto admissíveis.
(***) As dimensões dessa Tabela estão baseadas no cálculo dos costados, de acordo com o item 6.3 desta Norma.
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Tabela 28 - Espessuras de chapas do costado para as dimensões típicas de tanques construídos com anéis de
2400 mm de largura
1 2 3 4 5 6 7 8 Altura máxima
Diâmetro do permitida para
tanque Altura do tanque (m) os diâmetros
dados
(m) 2,40 4,80 7,20 9,60 12,00 14,40 16,80 19,20 (m)
Espessura da chapa do costado (mm)
Notas:
1 - As dimensões da Tabela são baseadas na espessura máxima permissível de 38 mm para as chapas do costado
e na tensão máxima admissível de projeto.
2 - Estas espessuras de chapas são as especificadas pelas NBR 11888 e NBR 11889 (série ISO).
3 - As espessuras dessa Tabela estão baseadas no cálculo dos costados de acordo com o item 6.3 desta
/ANEXO C
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68 NBR 7821/1983
Anexo C - Fundações
Recomendações para construção de fundações para gas consideráveis, mas que após certo tempo po-
tan- ques cilíndricos verticais, para armazenamento de derão apresentar grandes recalques;
pro- dutos de petróleo e construídos segundo a presente
Nor- ma. d) terrenos adjacentes a cursos d’água ou escava-
ções profundas onde a estabilidade lateral do ter-
C-1 Objetivo reno é discutível;
C-1.1 As recomendações que se seguem se destinam a e) terrenos adjacentes e estruturas pesadas, que te-
estabelecer os requisitos básicos, mínimos, para o nham a sua carga distribuída no subsolo do local
projeto e construção de fundações para tanques onde o tanque estiver situado, e, em
construídos de acordo com esta Norma. As presentes conseqüência
recomendações
disso, não puderem receber novas cargas sem re-
não são obrigatórias, fornecendo uma visão de práticas
calques excessivos;
recomendáveis e destacando algumas precauções que
devem ser observadas na construção de tais funda- f) terrenos sujeitos a enchentes, com risco de erosão
ções12). ou de deslocamento ou tombamento do tanque.
C-1.2 Dada a grande variedade de superfícies, subsu- C-2.3 Se o subsolo é fraco e inadequado para suportar a
perfícies e condições de clima, é impraticável carga do tanque cheio d’água (ou do líquido a ser arma-
estabelecer dados de projeto de modo a cobrir todas
zenado, se a sua densidade for superior à unidade), sem
estas situações. A carga admissível, do solo, bem como o
excessivo recalque, não se deverá supor que constru-
tipo exato de estruturas no subsolo devem,
forçosamente, ser decididos para cada caso,
ções superficiais sob o tanque possam beneficiar a sua
estabilidade. Provavelmente ter-se-á que lançar mão de
individualmente, após estudo cuidadoso. Na escolha do
um ou mais dos seguintes métodos:
local para as fundações, devem ser ado- tadas as mesmas
regras e cuidados usuais na construção de fundações de
a) remoção do material impróprio e reaterro com ma-
qualquer estrutura de porte semelhante.
terial compacto;
C-2 Fundações b) compactação do material mole com estacas
C-2.1 Seja qual for o local do tanque, a natureza do sub- curtas ou carregamento prévio do solo com
solo deve ser conhecida, de modo a permitir avaliar o re- aterro, conve- nientemente drenado, ou outro
calque que poderá ocorrer e as suas prováveis conse- material;
qüências. Essas informações podem ser obtidas por
c) também é praticável a compactação do solo
meio de sondagens, testes de carga, amostras de solo e
mole pela remoção da água nele contida através
pelo conhecimento e experiências do comportamento de
de uma drenagem;
estru- turas semelhantes nas vizinhanças. As fundações
devem ser projetadas de modo a evitar quaisquer d) estabilização do material mole por processo qu í-
recalques diferenciais que venham a causar distor ções no mico ou por meio de injeção de cimento;
tanque e introduzir esforços devidos a causas externas. O
recalque total deve ser tal que não provoque esforços no e) cravação de estacas ou construção de fundações
tubos co- nectados ao tanque ou introduza erros nas diretas (sapatas), fazendo com que a carga seja
medidas de nível; também não deve permitir que o suportada por um material mais est ável existente
fundo do tanque venha a ficar em cota inferior à do no subsolo; isso implicará na construção de uma
terreno adjacente. laje sobre as estacas de modo a distribuir a carga
do fundo do tanque;
C-2.2 Algumas das muitas circunstâncias que exigem
con- siderações especiais são: f) construção de uma fundação de um tipo tal que a
carga seja distribuída sobre uma superfície sufi-
a) locais em encostas onde parte do tanque repousa cientemente grande, de modo que o esfor ço esteja
sobre terreno firme e parte sobre aterro ou outro dentro dos limites tolerados e não ocorra recalque
ti- po de enchimento onde a profundidade do excessivo;
aterro seja variável;
C-2.4 O material de aterro utilizado para substituir terrenos
b) locais em pântanos ou aterros onde haja camadas em desagregação ou outro material indesejável ou para
do terreno em decomposição ou com matéria orgâ- elevar o terreno a um certo nível deverá ser de boa quali-
nica, ou onde o aterro tiver sido feito com dade e duradouro e, no mínimo, equivalente ao que é
materiais corrosivos ou instáveis; usado em aterro rodoviário de primeira categoria; deverá
ser isento de vegetação ou outros materiais orgânicos,
c) terrenos constituídos de camadas superpostas ou
não deverá conter cinzas ou outras substâncias que pos-
argila, que podem temporariamente suportar car-
12)
A carga a ser considerada para o projeto das fundações deve ser o resultante da soma das seguintes cargas:
sam causar corrosão no fundo do tanque; o aterro deve b) prover um melhor meio para o nivelamento do
ser inteiramente compactado, utilizando-se os melhores fun- do do tanque e preservação do seu contorno
meios disponíveis. du- rante a montagem;
C-3 Cota base do tanque c) reter o aterro sob o fundo do tanque e evitar a per-
da de material devido à erosão ou eventuais
C-3.1 Sugere-se que a cota da superfície sobre a qual o escavações próximas;
tanque for construído seja pelo menos 30 cm mais
elevada que o terreno circunvizinho. Isso garantir á uma d) agir como uma barreira contra a umidade, aju-
conve- niente drenagem e ajudará o fundo a se manter dando a manter o fundo do tanque seco.
seco, bem como compensará qualquer recalque que
possa ocorrer. C-4.2 Quando se projetar o anel de concreto, é conve-
niente que esse seja dimensionado de tal forma que a
C-3.2 Sugere-se que a camada na superfície tenha uma carga média do solo abaixo do anel seja aproxima-
espessura de 10 a 15 cm constru ída de areia limpa, cas- damente igual àquela do terreno confinado pelo anel,
calho, pedra britada (nº 1 ou menor) ou de material sob o tanque, na mesma profundidade. Recomenda-se
similar, que permita com facilidade a adequada que a espessura do anel de concreto n ão seja inferior a
conformação da superfície. Durante a construção, a 30 cm e que seu diâmetro médio seja igual ao diâmetro
movimentação dos materiais e equipamentos no local, nominal do tanque. A profundidade do anel depender á
poderá danificar a superfície dos terrenos mais moles. das condições locais, mas observe-se que n ão há ne-
Essas irregularidades deverão ser corrigidas antes da cessidade de construir o anel com profundidade maior
colocação das chapas de fundo para a soldagem. O solo, que aquela em que o solo foi removido para a execu ção
finalmente, deverá so- frer uma imprimação de óleo ou do aterro sob o tanque, porque isso em nada ajudar á a
ser estabilizado de ma- neira que mantenha o seu capacidade de sustentação do solo. O topo do anel deve
formato durante a construção ser liso e nivelado, de tal forma que dentro de um com-
e que proteja o fundo do tanque contra a agressividade primento de 10 m não se tenha uma diferença de nível
do solo. É usual também o emprego de asfalto. Deve-se, maior do que 3 mm. Nenhum ponto da circunferência do
todavia, ter em mente que as características do material anel deverá variar mais ou menos que 6 mm da cota de
utilizado na imprimação não venham a causar dificulda- nível de projeto. Estas verificações deverão ser feitas
des na soldagem ou risco de corrosão. antes
da montagem do fundo. Devem ser previstos rebaixos no
C-3.3 Sugere-se que a base do tanque seja inclinada anel para as portas de limpeza e passagem dos drenos
com o caimento mínimo, do centro para a periferia, de do fundo ou qualquer outro acess ório que interfira com o
1:120. Esse caimento compensará o recalque que é mais anel.
intenso no centro13). Facilitará, também, a limpeza e a
drenagem do tanque. Uma vez que essa inclina ção afe-
C-4.3 A armação deve ser dimensionada prevendo-se
expansão térmica e deverá resistir à pressão lateral de-
tará os comprimentos das colunas de sustenta ção do teto,
vido ao aterro contido pelo anel, incluindo ainda a so-
é essencial que o fabricante do tanque seja convenien-
brecarga. Sugere-se que a armação mínima, em qualquer
temente informado desse valor, no pedido de cotação ou
na ordem de compra do tanque. Quando forem espera- caso, seja 0,002 vezes a área da seção transversal do
dos recalques acima dos usuais, recomenda-se cuidados anel acima do solo, mais o necessário para resistir à
especiais na construção da base do fundo do tanque. pressão lateral do solo. A última edição da NBR 6118 é
recomendada.
C-3.4 Se o tanque repousar sobre uma laje de concreto,
é conveniente que a superfície da laje tenha inclinação C-5 Fundações de terra sem anel de concreto
como descrita na alínea anterior. C-5.1 Quando for apropriado utilizar fundação de terra,
C-4 Fundações de terra com anel de concreto sem anel de concreto, necessita-se cuidar bem dos de-
talhes do projeto, a fim de se assegurar um desempenho
C-4.1 Para tanques construídos sobre solo sem infra- satisfatório. O tipo genérico de fundação sugerida é
estrutura de qualquer natureza, é desejável que se distri- mos- trado na Figura 31.
bua a carga concentrada do costado e dos acess órios de
uma maneira uniforme no subsolo. Isso pode ser obtido
C-5.2 Os detalhes mais significantes são:
pela construção de um anel de concreto armado sob a a) a borda (sapata ou berma) da fundação, com 1 m
chapa do costado, como mostrado na Figura 30. Este de largura, deverá ser protegida contra os efeitos
anel de concreto não é essencial quando a qualidade do do tempo e a queda das águas do tanque, cons-
terreno é boa. Recomenda-se o uso do anel de concreto truindo-a em pedra britada ou então recobrindo-a
quando a capacidade de carga do terreno for duvidosa, com um material de pavimentação duradouro;
principalmente nos casos de tanques de teto flutuante,
tanques de grande diâmetro, ou ainda nos casos de tan- b) durante a execução e até que as chapas do fundo
ques relativamente altos. Além de distribuir a carga con- tenham sido colocadas, deve-se cuidar para
centrada do costado, o anel de concreto serve para: manter o caimento e a superfície isentas de
irregularida-
a) prover uma superfície plana e nivelada, que sirva
de referência para a construção do costado, e des;
para c) a base será construída de forma a se obter uma
apoio do isolamento térmico, quando este for ne- drenagem adequada da mesma, do centro para
cessário;
fora.
Note-se, todavia, que há tanques pequenos cuja base é plana.
Nota: O fundo da escavação deve ser nivelado. É necessário retirar entulho, vegetação e materiais instáveis, até a profundidade
necessária.
/ANEXO D
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74 NBR 7821/1983
D-2 Material
D-3 Projeto
D-3.1 Geral
D-3.3 Teto
algum orifício aparecido nas chapas. O volume do flutuador sejam inundados como conseqüência de
mínimo do teto flutuante duplo deverá ser
suficiente para manter o teto flutuando num l íquido
de densidade igual a 0,7 mesmo quando dois
compartimentos quaisquer do teto sejam inundados
como conseqüência de algum orifício aparecido nas
chapas. Para fins de cálculo do volume do flutuador,
os drenos principais dos tetos duplo e tipo pont ão
serão considerados como não funcionando, e
nenhuma sobrecarga adicional deve ser considerada.
Além disso, estes dois tipos de teto, com os drenos
ino- perantes, deverão poder suportar, sem afundar,
uma precipitação de 250 mm de águas pluviais, num
período de 24 horas, sobre a área total do teto, sem
nenhum com- partimento do teto inundado. Como
alternativa, poderão ser previstos drenos de
emergência que limitem o volume de água sobre o
teto a um valor que possa ser suportado
com seguran a pelo teto. Estes drenos de emerg ç
ncia não deverão permitir que o produto passe para a
parte
superior do teto.
D-3.6 Anteparos
Todas as chapas divisórias dos compartimentos do
teto flutuante serão soldadas ao longo de todas as
suas bordas inferiores e verticais, com solda de
ângulo simples e contí-
teto, na proximidade de vigas, pernas de sustentação, ou nuo, a fim de se obter estanqueidade entre os diversos
D-3.7 Escadas
speamraporepoearcuerso maoáxmimeosmdoe.
oEpsetaraeçsãcoa dao stertoá, pdreovj etnadoa ter
corrimãos dos dois lados em todo o seu comprimento, e
suportar uma carga de 450 kgf no meio do v ão, em
qualquer posição possível de operação.
D-3.9 Respiros
especifique as vazões de enchimento e de esvaziamento, de
forma a permitir que o fabricante faça um bom dimen-
sionamento desses acessórios. É obrigatório que os res- piros
do teto flutuante (quebra-vácuo) funcionem auto-
maticamente, abrindo-se quando as pernas de susten- ta ção
tocam o fundo, e fechando-se, também automa- ticamente,
quando o teto se eleva voltando a flutuar. Outros dispositivos de
respiro poderão ser empregados a critério do comprador.
D-3.13.1 O espaço entre a periferia externa do teto Todo teto flutuante será provido de pelo menos uma
flutuante e o costado do tanque receber á um sistema de esco- tilha de medição ou de poço de medição com
selagem flexível, que se manterá razoavelmente bem tampa à prova de vazamento de vapor, conforme seu
encostado à superfície do costado do tanque. No caso do projeto ou descrição na ordem de compra.
sistema em- pregar sapatas de aço, essas serão de
chapas galvani- zadas. A espessura das chapas não
será inferior a 1,5 mm, sendo que o revestimento de D-4 Fabricação, montagem, soldagem, inspeção
zinco será do ti- po C, designação especial. Caso sejam
especificadas chapas não galvanizadas, elas serão
e testes
executadas em aço, conforme especificação e espessura D-4.1 Todos os requisitos desta Norma referentes à fa-
indicadas na ordem de compra. Será previsto um número bricação, montagem, soldagem e testes, quando aplicá-
adequado, porém mínimo, de juntas de expansão. Um veis, serão observados neste Anexo.
sistema de selagem, ou seu componente, fabricado em
tecido ou outro material não metálico, deverá ter
D-4.2 As juntas soldadas do teto, onde for requerido estan-
condições para suportar a agres- sividade do meio, e não
queidade a vapor ou líquido, serão testadas com óleo
poderá afetar o produto arma- zenado.
penetrante ou por qualquer outro m étodo consistente com
os determinados nesta Norma para fundos e tetos
D-3.13.2 Recomenda-se que sejam preferidos os selos cônicos.
onde não haja espaço de gás a fim de minimizar a
possibi- lidade de incêndio. Sempre que o selo possibilitar D-4.3 O teto será submetido a um teste de
a forma- ção de espaço de gás, o mesmo deverá ser flutuabilidade por ocasião do enchimento e esvaziamento
equipado de respiros com válvula de pressão e vácuo. do tanque com água. Durante este teste, as partes do teto
em contato com o líquido, serão examinadas à procura
de vazamen- tos. O aparecimento de pontos ou
D-3.14 Ligação terra
manchas úmidas no
Todos os tetos flutuantes, qualquer que seja o seu tipo, lado superior das chapas, ser á considerado como ind cio
de vazamento.
devem ter no mínimo uma ligação terra antiestática ga-
rantida e permanente com o costado do tanque, capaz
de evitar a acumulação de cargas elétricas no teto, nas D-4.4 As partes do teto que não estiverem em contato
mais severas condições que possam ocorrer. Essa com o líquido, serão inspecionadas visualmente contra
ligação terra pode ser feita por meio do dreno do teto porosidade aparente e soldagem deficiente.
flutuante, por meio da escada de acesso ao teto, ou por
outro meio adequado. Chama-se atenção que a D-4.5 As tubulações e/ou mangueiras do sistema principal
existência de pintu- ras ou outros revestimentos internos de drenagem, serão testadas com pressão hidrostática
no costado, pode prejudicar seriamente esse contato interna e externa de 3,5 kgf/cm2. Durante o teste de
elétrico quando feito através do selo de vedação. flutua- ção do teto, as válvulas de drenagem serão
mantidas abertas a fim de se verificar eventual passagem
do con- teúdo do tanque para as linhas de drenagem.
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S/A Có ia im ressa elo Sistema Tar et
CENWeb N
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1//
1
9
8
3
E-2.1 As chapas para o costado dos tanques deverão, no E-5.1 A espessura das chapas do costado deverá ser,
mí nimo, satisfazerà s exig
ê ncias da Tabela 30, em fun em qualquer caso, o maior dos três seguintes valores:
o
çã
da espessura da chapa e da temperatura de projeto do
tanque. a) espessura calculada pela fórmula (1) dada no item
E-5.2 a seguir, em função da densidade do líquido
E-2.2 A temperatura de projeto do tanque ser á especifi- estocado, acrescentando-se a sobreespessura
cada pelo comprador. A menos que justificado pela expe- para corrosão;
riência ou condições especiais, usar-se-á para esta tem-
peratura a menor das duas seguintes:
b) espessura calculada pela fórmula (2) dada no mes-
- a temperatura mínima absoluta, observada na mo item E-5.2, considerando-se a densidade do
região onde o tanque será instalado, mais 12°C, líquido como sendo igual a 1 (um), sem o
ou; acréscimo da sobreespessura para corrosão;
Tabela 30 - Especificações para chapas de aço usadas em costados construídos de acordo com o Anexo E
Especificações aplicáveis (1), todos os anéis
Temperatura de
projeto do tanque Somente chapas inseridas
(°C) 0 < e ≤ 12,5 12,5 < e ≤ 25 25 < e ≤ 37,5
37,5 < e ≤ 50,0 37,5 < e ≤ 75,0
(Normalizadas) (Normalizadas)
Acima de 10 A-283, Gr. C (2) A-283, Gr. C (2) A-283, Gr. C (2) A-131, Gr. C A-516
A-131, Gr. A
A-36 A-36 A-36 Fe42, Fe44, (3)
Fe42, Fe44, Gr. Fe42, Fe44, Gr. Gr. D (4)
B (5) C (6)
/continua
Tabela 30 - Especificações para chapas de aço usadas em costados construídos de acordo com o Anexo E
/continuação
Temperatura de
Especificações aplicáveis (1), todos os anéis
projeto do tanque Somente chapas inseridas
(°C) 0 < e ≤ 12,5 12,5 < e ≤ 25 25 < e ≤ 37,5
37,5 < e ≤ 50,0 37,5 < e ≤
75,0
(Normalizadas) (Normalizadas)
Acima de -7 A-283, Gr. C (2) A-131, Gr. B A-131, Gr. C (7) A-131, Gr. C A-516
A-131, Gr. A G-40.8, Gr. A G-40.8, Gr. B Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
A-36 A-36 (B) A-662, Gr. B
A-442 A-442 A-36 (9)
Fe42, Fe44, Fe42, Fe44, A-442
Gr. B (5) Gr. C (6)
Acima de -23 A-131, Gr. B A-131, Gr. C A-131, Gr. C (7) A-131, Gr. C A-516
G-40.8, Gr. A G-40.8, Gr. B G-40.8, Gr. B Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
A-442 A-662, Gr. B A-662, Gr. B
Fe42, Fe44, A-573 A-442
Gr. C (6)
A-516 A-573
Fe42, Fe44, A-516
Gr. D (4) Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
Acima de -40 A-131, Gr. C A-131, Gr. C A-131, Gr. C A-537 CL.1
(Normalizado) (Normalizado)
G-40.8, Gr. B A-131, Gr. CS A-131, Gr. CS A-131, Gr. CS
(Normalizado) (Normalizado)
A-662, Gr. B Gr-40.8, Gr. B G-40.8, Gr. B
(Normalizado) (Normalizado)
A-573 A-662, Gr. B A-662, Gr. B
(Normalizado) (Normalizado)
A-516 A-573 A-573
(Normalizado) (Normalizado)
Fe42, Fe44, Gr. D A-516 A-516
(4) (Normalizado) (Normalizado)
Fe42, Fe44, A-442
Gr. D (4) (Normalizado)
(Normalizado) Fe42, Fe44,
Gr. D (4)
(Normalizado)
(1) Todos os números de especificações referem-se a especificações da ASTM, exceto a G-40.8 que é da “Canadian Standard
Association” e as Fe 42 e Fe 44 que fazem parte da recomendação ISO R 630.
(2) A especificação ASTM A-285, Grau C, pode ser usada como uma alternativa para a ASTM A-283, Gr.C.
(3) Para as chapas Fe 42 e Fe 44 a percentagem máxima de manganês, na análise de panela, é de 1,5.
(7) As chapas ASTM A-131, Gr.C, podem ser usadas até a espessura de 37,5 mm inclusive, sem serem normalizadas.
(8) As chapas ASTM A-36 usadas para estas faixas de espessura e temperatura devem ter uma percentagem de mangan ês, na aná-
lise de panela, de 0,80 a 1,20.
(9) As chapas ASTM A-36 podem ser usadas para uma faixa de temperatura de projeto de +2°C a + 10°C inclusive.
E-5.2 As fórmulas para o cálculo da espessura de cada com penetração total no costado do tanque, salvo
anel do costado são as seguintes: quando se usa chapa inserida, caso em que é permitida a
penetra- ção parcial, como mostrado na Figura 35. A
50 x (H - 0,3) x D x G
e = + C(1) área da seção transversal do reforço será no mínimo
1480 igual ao produto do diâmetro vertical do furo cortado no
costado pela es- pessura total da chapa usada no costado.
50 x (H - 0,3) x D
e = (2) E-6.6 Qualquer abertura com di â metro nominal de
1610 300 mm ou maior, feita em chapas do costado com espes-
sura superior a 25 mm, ser á pré-fabricada na chapa do
Sendo:
costado, ou na chapa inserida, sendo o conjunto pré-fa-
e = espessura mínima em milímetros bricado tratado termicamente para alívio de tensões
antes da montagem. A junta de topo de liga ção da chapa
H = distância entre a linha de centro da junta inferior inse- rida ao costado ou o filete de solda de liga ção da
do anel considerado à cantoneira de topo do chapa de reforço ao costado deverá estar afastado de
costado, ou à parte inferior de qualquer ladrão qualquer junta de topo do costado de 10 vezes a
que limite o enchimento do tanque, em metros espessura do costado, mas no mínimo 300 mm. Este
espaçamento deve
ser observado inclusive em rela o junta de liga o do
D = d iâmetro nominal do tanque, em metros milímetros
G = densidade de projeto do líquido a ser E-6 Requisitos suplementares para inspeção,
fabricação e detalhes das aberturas
estocado C = sobreespessura para corrosão, em
E-6.1 Todas as juntas verticais e horizontais do costado
costado ao fundo do tanque, sç eã n dào permitido,
pç oã r é m, como alternativa, que a chapa inserida
ou a chapa de re-
forço atinjam e interceptem a junta de ligação do
costado ao fundo num ângulo de aproximadamente
90°.
1 - Um ponto de radiografia nos 3 primeiros metros de todas as juntas horizontais, e depois um ponto para cada 60 m seguintes. 1 1
2
- Um ponto de radiografia nos 3 primeiros metros de todas as juntas verticais, e depois um ponto para cada 30 m seguintes,
25% dos quais devem estar em interseções com juntas horizontais.
3 - Um ponto de radiografia em cada junta vertical do anel mais baixo.
4 - Pontos de radiografia em todas as interseções de juntas verticais e horizontais.
5 - Um ponto de radiografia na extremidade inferior de cada junta vertical do anel mais baixo.
6 - Radiografia total em toda extensão das juntas verticais. Essa radiografia pode incluir a radiografia exigida na interseção, desde
que o filme tenha uma largura igual ou maior que 100 mm.
e =espessura da chapa.
Figura 34 - Requisitos adicionais para a inspeção radiográfica de costados construídos de acordo com o Anexo E
Figura 35 - Exigências mínimas relativas a detalhes de bocais e bocas de visita de costados de acordo com o
Anexo E
K1 he
2
Onde:
Figura 36 - Coeficiente K1 para determinação do reforço mínimo para porta de limpeza tipo nivelada em costados
construídos de acordo com o Anexo E
Tabela 31 - Porta de limpeza, tipo nivelada, “Flush Type”, para costados construídos de acordo com o Anexo E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Altura Pressão
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
máxima equivalente
do tanque (*)
Espessura mínima (mm)
6,10 0,6 9,5 12,5 9,5 12,5 16,0 21,2 16,0 22,4
10,40 1,0 9,5 12,5 12,5 12,5 19,0 25,0 21,2 28,0
12,50 1,2 9,5 12,5 12,5 14,0 22,4 28,0 22,4 30,0
16,20 1,6 9,5 12,5 14,0 16,0 23,6 31,5 25,0 33,5
18,30 1,8 11,2 12,5 16,0 17,0 25,0 33,5 28,0 35,5
25,0 (máx) 28,0 (máx) 37,5 (máx) 42,5 (máx)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Espessura Altura
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do anel máxima
mais baixo do tanque
Espessura mínima (mm)
do costado
〉
7/8 10 7/8 15/16 15/16 1314 15/16
876 7/8 21 7/8 15/16 15/16 1372 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Espessura Altura
203 x 406 (mm) 610 x 610 (mm) 914 x 1219 (mm) 1219 x 1219 (mm)
do anel máxima
mais baixo do tanque
Espessura mínima (mm)
do costado
e Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da Espessura Altura da
do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de do costado chapa de
(2) H e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do e da chapa reforço do
de reforço costado de reforço costado de reforço costado de reforço costado
ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1) ed (1) (2) L (1)
(pol) (m) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm) (pol) (mm)
1 1/8 16 1 1/8 1 3/16 889 1 3/16 1327 1 3/16 1829
1 1/8 21 1 1/8 1 3/16 〉
1 3/16 1327 1 1/4 1810
(1) As dimensões de “ed ” e de “L” podem variar dentro dos limites estabelecidos no item E-q.
(2) As espessuras de chapas especificadas pelas NBR 11888 e NBR 11889 não permitem conciliar o que estabelece o item E-9.3 com
as espessuras mínimas calculadas. Por este motivo foram utilizadas as espessuras de chapas padronizadas em polegadas.
(3) A espessura “e” maior que 37,5 mm ( ~1 1/2") é permitida somente nos tanques projetados de acordo com o Anexo G.
E-9.7 A largura da chapa de reforço do fundo (soleira)
da porta de limpeza, medida na linha de centro da E-9.10 O material da tampa, do flange e dos parafusos
deve estar de acordo com o Capítulo 5 - Itens 5.1 e 5.6.
abertura, será igual a 254 mm mais a espessura da
chapa do costado na qual for cortada a porta de
E-9.11 Não se recomenda o emprego de tubulações
limpeza mais a espessura da chapa de reforço. A
ex- ternas ligadas aos flanges ou tampas das portas de
espessura mínima desta chapa de reforço do fundo da lim- peza. Todavia, se forem usadas, suas cargas
abertura, em mm, será determinada pela equação: devem ser consideradas à parte, pois todos os
detalhes mostrados até agora, subentendem o
dimensionamento à base,
eb = b apenas, de carga hidrostática.
h2 + H
171
356.000 E-9.12 Quando as portas de limpeza do tipo nivelada são
sen b a maior dimensão horizontal da abertura, em instaladas em tanques que repousam diretamente
mm. sobre o solo, sem anel de concreto, deve-se prever
Os demais símbolos estão contidos no item E-9.2. meios para
o suporte desta porta de limpeza e para a contenção do
E-9.8 As dimensões das diversas partes constituintes solo, lançando mão de um dos seguintes métodos:
da porta de limpeza deverão estar de acordo com as
Tabe- las 31 e 32. E-9.12.1 Método A
E-9.9 O material das chapas do costado nas quais Instalar uma nervura vertical de aço sob o tanque seguin-
serão abertas portas de limpeza, das chapas de refor ço do o contorno do costado e simétrica à abertura como
do cos- tado, das soleiras e do pescoço, deverá estar indicado na Figura 12, Detalhe “A”.
de acordo com a Tabela 30 para as respectivas
espessuras e tempe- raturas de projeto do tanque. Para E-9.12.2 Método B
espessuras das chapas
do costado, reforços, pescoços de conexões e flanges Instalar sob o tanque uma mureta de contenção em
que de acordo com a Tabela 33 excederem a con- creto ou alvenaria cuja face exterior siga o
espessura de 37,5 mm o material a ser adotado deverá contorno do costado do tanque como mostrado na
ser aquele indicado para espessura na faixa de 25 mm Figura 12, Deta- lhe “B”.
a 37,5 mm da Tabela 30.
14)
Este item do Anexo E não é obrigatório.
15)
Esta fórmula considerada um empuxo interno em tanques sem teto e um vácuo interno em tanques de teto fixo, um fator de forma e
um fator de altura.
/ANEXO F
F-1.1 São abrangidos pelo corpo desta Norma os tanques tanques, devendo o mesmo ser feito por estudos especiais.
de armazenamento cilíndricos verticais de aço, soldados,
em vários tamanhos e capacidades, para um press ão
interna máxima aproximadamente igual à atmosférica.
Para os tanques de teto fixo, esta pressão máxima
pode ser aumentada até aos valores permitidos por este
Anexo desde que suas exigências adicionais sejam
satisfeitas.
Os respiros serão dimensionados e ajustados de forma A = área da seção transversal da cantoneira de topo
a que, na sua capacidade nominal, e em qualquer do costado (ou viga) mais a parte do costado e
condição normal de operação a pressão interna não do teto que resistem à força de compressão,
exceda a pressão de projeto máxima admissível como mostrado na Figura 38, em mm2
(P.máx.) (ver o item F-4 e a Nota seguinte ao item F-6).
θ = ângulo entre o teto e a horizontal no ponto de
união do teto ao costado, em graus (tg θ é a
F-2.2 Condições de emergência inclinação do teto).
F-2.2.1 Quando a cantoneira de topo do costado for a m í- D = diâmetro nominal do tanque, em metros
nima exigida pelos itens 6.3.3-c), 6.5.2-e) e 6.5.4 n ão é
necessário a existência de respiros de emergência adi- e = espessura nominal do teto, em milímetros
cionais.
P2 = pressão interna de projeto limitada pela pos-
F-2.2.2 Quando tornarem-se necessárias cantoneiras sibilidade de levantamento do costado, em
de topo do costado mais resistentes do que o exigido mm de água
no item 6.3.3-c) para permitir a aplicação da pressão
interna Q = peso total do costado e do teto incluindo todos
calculada conforme o item F-1 e quando a pressão de os acessórios e/ou as estruturas a eles
colapso destas cantoneiras, conforme calculada pelo item ligados, em kg
F-6 for maior do que a pressão que causa o levantamento
do costado, o comprador deverá colocar respiros de Nota: Para tanques grandes, que tenham a
emergência adicionais, conforme consta da norma “API cantoneira de topo do costado com área igual
Standard 2000”, sendo que o fabricante proverá o tanque a mínima necessária conforme fórmula dada
com as conexões exigidas. na alí- nea a), e que tenham o teto de
pequena inclinação, o ajuste do respiro deve
ser feito para uma pressão inferior a (P.máx.)
F-2.2.3 Quando a dimensão da solda que une o teto à (veja a
cantoneira de topo do costado exceder a 5 mm ou quando Nota após o item F-6).
16)
Quando houver necessidade de instalação de respiros, a sua aquisição é de responsabilidade do comprador, devendo o fabricante
providenciar as respectivas conexões.
Onde:
cFo-5 preaãss
P m=Ápress ondeãecolapso
ocneass juánriçem
calculada, aãpmm
oatde
reatore-
coluna
csoi stiardao s esforços de
Quando já se tiver a pressão de projeto máxima
admis- sível estabelecida (nunca superior ao valor dado
pelo item F-4-b)), a área total necessária na junção teto-
costado pode ser determinada pela seguinte expressão:
2
D (P - 8e)
A =
113 tg θ
/ANEXO G
G-1.4 Por acordo prévio entre as partes, os anéis, de G-2.3 A menos que a experiência ou condições locais o
uma determinada altura para cima, poderão ser justifiquem, a temperatura de projeto do material ser á a
projetados e
montados segundo as prescrições do Anexo E, embora temperatura mínima absoluta observada na região onde
os anéis inferiores sigam as prescrições deste Anexo. o tanque será instalado, acrescida de 12°C.
G-1.5 Para um tanque projetado de acordo com este G-2.4 A cantoneira de topo do costado e os anéis de con-
Anexo devem ser obedecidos todos os requisitos deste traventamento obedecerão, em materiais e dimensões,
Anexo e do Anexo E, exceto que a m áxima espessura aos requisitos desta Norma.
nominal pode ser aumentada para 44,5 mm.
G-2.5 As chapas de fundo, às quais une-se o costado, se-
G-1.6 As especificações deste Anexo não se aplicam a rão do mesmo material do costado ou do material espe-
tanques refrigerados. cificado no Anexo E para a espessura e temperatura de
projeto.
G-2 Materiais
G-2.6 Os materiais para bocais e os pescoços das
G-2.1 As chapas do costado devem ser escolhidas dentre bocas de visita, devem ser de tubos sem costura ASTM
os materiais das Tabelas 34 e 35, exceto que as A 106, grau B ou C; ou ASTM A 524. Podem também
chapas ser fabri-
com espessura acima de 38 mm, devem ser de aço acal- cados de chapas soldadas por solda de fusã o usando-se
mado, de grãos finos, tratados a quente por material selecionado de acordo com os requisitos deste
normalização, Anexo.
normalização e revenido ou têmpera e revenido, e devem
ser testadas ao impacto conforme item G-10.10 deste G-2.7 Os flanges devem estar de acordo com os requisitos
Anexo. As chapas usadas para reforço de aberturas do estabelecidos nesta Norma.
costado devem ser do mesmo material do costado, exceto
para aquelas de portas de limpeza cujas espessuras
G-2.8 Os forjados obedecerão às normas ASTM A 181,
sejam maiores do que as do costado, e para as chapas
gr II; A 105, gr II; A 350 LF1 ou A 350 LF .
inseridas, que devem ser de material apropriado, con- 2
NBR 7821, item G-10 3520 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 573, Gr. 70
Mod. (2) e (3) 2950 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 537, Classe 1
(3) e (4) 3520 4920 1850 1970 1970 2110
ASTM-A 537, Classe 2
(3) e (5) 4220 5620 2110 2250 2250 2410
ABS - qualidade
Estrutural, para cascos,
Gr. EH (4) 3300 4990 1870 2000 2000 2140
3410 4990 1870 2000 2000 2140
ISO R 630 - Fe52,
Gr. C e D
Notas:
(1) Por acordo entre comprador e fabricante, o limite de resistência dos materiais indicados na Tabela pode ser acrescida até
5300 kgf/cm2(mín.) e 6300kgf/cm2(máx.). No caso do ASTM A-537 Classe 2, as tensões podem ser aumentadas entre
6000 kgf/cm2 e 7000kgf/cm2. Quando isto ocorrer, as tensões admissíveis devem ser determinadas conforme indicado no item
G-3.
(2) ASTM A-573, Gr.70, com limite de elasticidade, mínimo, de 2950kgf/cm2 e limite de resistência, máximo, de 6330kgf/cm2.
(3) Os limites de Mn e Si listados na Tabela 35 são aplicáveis aos aços A-537 e A-573, com as modificações desta Tabela. Os
(5) Cada chapa, mantendo o tratamento térmico original, deverá ser ensaiada à tração, dobramento e, se requerido, ao impacto.
Notas:
(1) A menos que especificado de outra forma, o uso destas ligas ou de suas combinações deve
ser a critério dos produtores da chapa, submetidas à aprovação do comprador.
(2) O material, quando analisado, deve estar de acordo com estes requisitos, sujeitos às
tolerâncias da Tabela “C” do ASTM A-6.
(3) O colúmbio, quando adicionado na liga, só, ou em combinação com o vanádio, deve ser
restrito a chapas com 12,7 mm (1/2") de espessura, máximo, a menos que seja combinado com
0,15% de sílica, mínimo.
(4) Deve haver referência quando o nitrogênio (0,015% max.), for adicionado como um suplemento
do vanádio, e a proporção mínima de vanádio e nitrogênio é dada pela relação 4N = 1Va.
(5) O teor total de cobre, cromo e molibdênio não deve exceder a 0,70%.
50D (H - 0,3)d
e = Ta + C
50D (H - 0,3)
e = Tt
Sendo:
G-6.5 Escadas e acessórios similares, fixados perma- G-7.3.2 Quando o teste de impacto é requerido pela Figu-
nentemente, podem ser fixos aos an éis do costado de ra 39, para o material da chapa, corpos-de-prova para o
acordo com os requisitos deste Anexo, cuidando-se ensaio de “Charpy” com entalhe em V, devem ser
para que os detalhes daquelas fixa çõ es atendam retirados das chapas de teste para qualificação da
aos posição vertical,
requisitos que se seguem, e para que seja levada em
tanto da zona afetada pelo calor como do metal de solda
consideração o movimento do costado em si. Quanto às chapas de teste para qualificação da
(particularmente o movimento do 1º anel) sob as posição horizontal, os corpos-de-prova serão retirados
cargas hidrostáticas: apenas do metal de solda depositado. O teste de
impacto deve apresentar valores médios de no mínimo
G-6.5.1 Antes do teste hidrostático, os acessórios
perma- nentemente fixados podem ser soldados ao 2,8 m.kgf na temperatura de projeto da chapa, exceto
para o teste de impacto com materiais temperados e
costado atra- vés de solda de ângulo com dimensão
temperados e revenidos, tais como ASTM A 537, classe
máxima de 12,5 mm (comprimento do cateto). A
2, cuja média de valores para aquele teste deve ser de
extremidade de qualquer destes cordões de solda
pelo menos 3,5 m.kgf, na temperatura de projeto da
deverá estar afastada no mínimo de 75 mm das juntas
chapa.
horizontais do costado e de no mínimo 150 mm das
juntas verticais, das juntas das chapas inseridas ou das Nota: Para as chapas do costado com espessura maior que
soldas de ângulo das chapas de reforço. 38 mm, os valores acima referidos, para ensaios de
impacto do metal depositado e da zona afetada pelo calor,
G-6.5.2 A execução e inspeção das soldas de escadas e devem ser acrescidos de 0,11 m.kgf para cada mm que
acessórios similares fixados permanentemente aos anéis ultrapasse 38 mm.
G-8 Fundações
G-9.2 Quando
tiverem apenas os
sido projetados de an is inferiores
acordo com este doAnexo,
costado
a para produzir refino de grãos pela normalização ou pelo
aquecimento uniforme para a conformação a quente. Se
altura total destes anéis deverá estar claramente indicada o tratamento térmico tiver que ser obtido simultaneamente
na placa de identificação. O critério do projeto dos demais com a conformação a quente, a temperatura de aque-
anéis deverá estar indicado numa segunda placa de iden- cimento das chapas será equivalente e não excederá
tificação. Ver Capítulo 13 e item E-8. significativamente a temperatura de normalização. Se o
tratamento térmico das chapas não for especificado
G-9.3 Além das informações exigidas pela Figura 28 para ser feito na usina, os testes ser ão conduzidos
(Capítulo 13), deverão constar da placa de conforme o item G-10.4.2.
identificação a densidade de projeto do líquido
armazenado, o tipo de material usado nos diversos IW N
G-10.4.2 Se o comprador das chapas decidir efetuar a
anéis projetados por este Anexo (usando as tensões
N
normalização ou a fabricação por trabalho a quente
ãE
nele recomendadas) e o tra- tamento térmico, caso
exista. C
conforme o item G-10.4.1 as chapas ser o aceitas em
função de ensaios de usina efetuados em corpos-de-
G-10 Propriedades das chapas de aço para am
pro- va de espessura total, termicamente tratados
tanques de armazenamento conforme especificado pelo comprador. Se as
s
temperaturas de trata- mento térmico não forem
G-10.1 Objetivo
indicadas pelo comprador, o
et
G-10.1.1 Este item fornece as propriedades necessárias
das chapas de aço de alta resistência, de qualidade
fabricante
condi
lo
das chapas tratar
ções consideradas á os
por ele corpos-de-prova
adequadas em
para o refino
dos grãos e que permitam alcançar as propriedades
s S ep
estrutural, adequadas à construção de tanques soldados. desejadas. O fabricante de chapas informará ao com-
prador o procedimento adotado no tratamento dos corpos-
G-10.1.2 A espessura máxima das chapas cobertas por de-prova.
rp e
este Anexo é de 44,5 mm. i m
G-10.4.3 O com prador das chapas indicará em seu pedido
a
se o tratamento térmico deve ser feito pelo fabricante das
G-10.1.3 O material das chapas deve ser adequado
para soldagem por fusão. A técnica de soldagem é de chapas
ó p
e m sua usina.
fundamental importância e os procedimentos de sol- G-10.5CComposição química
dagem devem garantir às juntas soldadas uma tena-
cidade e resistência compatíveis com os materiais unidos. G-10.5.1 A composição química do aço deve estar de
acordo com a Tabela 37.
G-10.2 Condições gerais de fornecimento
G-10.5.2 É permitida, à opção do fabricante, o uso ou
presenç a de columbio, van dio, nitrog nio, cobre, n
G.10.2.1 O material fornecido segundo este Anexo estará
de acordo com as condições requeridas pela norma quel, cromo, ou molibdêánio, cujo êteor nunca deve
exceder aos í
ASTM A 6 - “General Requirements for Rolled Steel limites estabelecidos na Tabela 35. A presença destes
Plates, Shapes, Sheet Piling, and Bars for Structural elementos deve ser informada quando solicitado pelo
Use”. comprador.
IN
G-10.6.1 O material, representado pelos corpos-de-prova,
G-10.3 Processos de fabricação obedecerá às propriedades indicadas na Tabela 38.
C E NW
G-10.3.1 O aço será fabricado por um ou mais dos
seguintes processos: Siemens-Martin, forno elétrico, ou
G-10.6.2 Para material de espessura inferior a 8 mm será
feita uma dedução da percentagem de alongamento em
t em a
básica a oxigênio.
200 mm, indicada na Tabela 38, de 1,25% para cada de-
créscimo de 0,8 mm da espessura especificada.
das S is
G-10.3.2 Quando especifica d o pelo comprador
chapas, o aço será totalmente acalmado e, neste caso, o
G-10.6.3 Para material de espessura acima de 19 mm,
será feita uma dedução da percentagem de alongamento
panela.
pelo
teor de Si estará entre 0,15% e 0,30%, na análise de em 200 mm, indicada na Tabela 38, de 0,50% para
cada
pe a mçã
G-10.3.3 Quando esp e cificado pelo comprador das dedução não deverá exceder 3%.
cha- pas, o a o totalmente acalmado será fabricado de
ç
i
modo a possuir granul a o fina. G-10.7 Requisitos para o ensaio de dobramento
acima
p ç ia r
G-10.3.4 O a o usado para chapas com espessura O ensaio de dobramento e seus corpos-de-prova
devem estar conforme os requisitos do material
especificado. O corpo-de-prova deve estar na
fina. Có
de 38 mm ser á totalmente acalmado e de granulação temperatura ambiente e deve ser dobrado em ângulo
de 180°com o raio interno especificado, sem apresentar
rachaduras na face externa da parte dobrada. O raio de
G-10.4 Tratamento térmico
dobramento máximo não de- ve exceder de uma vez e
meia a espessura do corpo-de- prova.
G-10.4.1 Quando especificado pelo comprador das cha-
pas, o aço totalmente acalmado será termicamente
tratado
Carbono - 0,23
Manganês (e ≤ 9,5 mm) 0,50 1,35
Manganês (e > 9,5 mm) 0,80 1,35
Manganês 0,80 1,60 (2)
Fósforo - 0,04
Enxofre - 0,05
Silício - 0,30
Silício (3) 0,15 0,30
G-10.10.4 O corpo-de-prova para o ensaio deve ser G-11 Chapas anulares do fundo
“Charpy - entalhe V - tipo A (ASTM A 370), com o entalhe
”perpendicular à superfície da chapa a ser testada.
G-10.10.7
tagem daOs smeáquipinamsednetosimdpeacetnosaeioa,
sinvcaluriinadçoõ eas apjuesr- missíveis na temperatura
do corpo-de-prova, devem estar conforme o exigido na
norma ASTM A 370. São também
do costado e qualquer
m dever junta sobreposta
uma projedaso demais cha- pas do
fundo. Tamb haver de é á
50 mm além da face externa do costado. çã
e ≤ 12,5 6,3
12,5 < e ≤ 22,4 8,0
22,4 < e ≤ 31,5 9,5
31,5 < e 11,2