Manual Do Enfermeiro RT Coren To 2022
Manual Do Enfermeiro RT Coren To 2022
Manual Do Enfermeiro RT Coren To 2022
ENFERMEIROS RESPONSÁVEIS
TÉCNICOS DO TOCANTINS
2022
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO TOCANTINS
Conselheiros efetivos
Luana Bispo Ribeiro
Cassiano da Silva Milhomem
João Henrique Cardoso Ribeiro
Irismar da Silva Vieira
Natalia Pereira da Silva
Conselheiros suplentes
Celbene Rodilha da Silva
Justina Neta Nunes de Barros Silva
Noandra Pedrosa Souza
Sandra Regina Valeijo
Departamento de Fiscalização
Elisângela Aparecida Gonçalves
Luciana Ferreira Marques da Silva
Margareth Couto Rodrigues Cirqueira
Roberto Paulo Ramos de Mesquita
Departamento de Comunicação
Luiz Melchiades Gomes Sobrinho
Bárbara Evely Meneses de Andrade
Elaboração | 2022
Enfermeira Fiscal Elisângela Aparecida Gonçalves
Colaboração
Coordenadora de Fiscalização Enfermeira Luciana Ferreira Marques da Silva
Enfermeira Fiscal Margareth Couto Rodrigues Cirqueira
Enfermeiro fiscal Roberto Paulo Ramos de Mesquita
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 5
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 6
3. ASPECTOS LEGAIS DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM
E DO ENFERMEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO........................................... 8
3.1 Aspectos Legais Do Exercício Profissional ........................................................ 8
3.2 Aspectos Legais do Enfermeiro Responsável Técnico (ERT) ........................... 9
3.3 Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico ............................................ 12
3.4 Artigo 10 da Resolução Cofen n° 509/2016 ....................................................... 12
4. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO E RENOVAÇÃO DA CERTIDÃO
DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA .......................................................... 19
4.1 Documentos Necessários para Requerimento e Renovação da CRT ............ 21
4.2 Digitalizar Todos os Formulários e Documentos ............................................. 22
5. INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM24
5.1 Regimento do Serviço de Enfermagem (RSE)................................................... 25
5.2 Normas e Rotinas ................................................................................................. 26
5.3 Protocolos Operacionais Padrão - POP ............................................................. 27
5.4 Protocolos ............................................................................................................. 28
5.5 Escala .................................................................................................................... 28
6. DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM ....................... 30
ANEXO 1 - MODELO DE REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM. 33
ANEXO 2 - MODELO DE NORMAS E ROTINAS ......................................... 49
ANEXO 3 - MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ...... 52
ANEXO 4 - MODELO DE ESCALA DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM ........ 55
1
1. APRESENTAÇÃO
7
3
A enfermagem é
uma profissão
regulamentada
pela Lei Federal
nº 7.498/86 e
Decreto
94.406/87, e
atua com
autonômia e em
consonância
com os
preceitos éticos
e legais, e
somente podem
ser exercídas
por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional
de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício
profissional.
11
organizar o serviço. Além disso, o enfermeiro poderá ser
responsabilizado por atos cometidos pela equipe de enfermagem nos
processos éticos-disciplinares, após julgamento, mesmo sem possuir
a Certidão de Responsabilidade Técnica formalizada.
12
normativas disciplinadas pelo Conselho Regional de sua
jurisdição. É função do Enfermeiro RT garantir que essas
normativas sejam cumpridas por todos os profissionais de
enfermagem da instituição.
13
IV. Informar, de ofício, ao representante legal da
empresa/instituição/ensino e ao Conselho Regional de
Enfermagem situações de infração à legislação da
Enfermagem, tais como:
16
O enfermeiro RT deve escalar apenas enfermeiros para
assistência a pacientes graves e com risco de vida, podendo o
técnico de enfermagem ser escalado para assistir ao
enfermeiro. O auxiliar de enfermagem não pode atuar na
assistência a pacientes graves.
17
comprovando documentalmente ou na forma
testemunhal, elementos que indiquem as causas e/ou os
responsáveis pelo impedimento.
Tal comunicação é imprescindível para que o Coren-TO tome
conhecimento do fato e adote as medidas cabíveis, para isso
é necessário que o fato esteja devidamente documentado,
com o máximo de detalhes possível.
18
4
19
Logo após, clicar no link da fiscalização e escolher a opção
Responsábilidade Técnica.
20
O formulário de requerimento de CRT deve ser preenchido e conter
todos os dados da instituição e de qual serviço está sendo realizada a
anotação (Assistêncial, Ensino, Auditoria, Consultoria, Assessoria,
entre outros). Além das informações do Enfermeiro RT designado e
do Representante Legal.
[email protected]
rdenacao.defisc@corentocantin
s.org.br
Telefone: 63 3214-5505
23
5
5. INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS
DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
24
institucionalizado. Sendo muito comum, os enfermeiros apresentarem
dúvidas durante a sua elaboração. Pensando nisso, inserimos neste
manual a descrição e a finalidade dos principais instrumentos
organizacionais trazendo modelos dos formulários anexos, a fim de
contribuir com os Enfermeiros Responsáveis Técnicos e com a
organização do serviço de enfermagem nas instituições de saúde do
estado do Tocantins. Potencializando a atuação dos profissionais de
enfermagem baseada nas legislações vigente, de forma independente e
segura, facilitando seu desempenho técnico, favorecendo uma
assistência segura aos pacientes e trabalhadores das intituições de
saúde.
26
Vale destacar que a criação das normas deve establecer relação com
às rotinas. Portanto, as NORMAS implantadas no serviço de
enfermagem devem ser consideraradas e aplicadas também em suas
ROTINAS.
Exemplo de NORMA: todos os funcionários de enfermagem deverão
se apresentar na unidade onde trabalham, devidamente uniformizados,
portando crachá de identificação
Exemplo de ROTINA: toda assistência de enfermagem prestada ao
paciente deverá ser registrada no prontuário físico, em ordem
cronológica, contendo data, hora, assinatura e carimbo.
5.4 Protocolos
5.5 Escala
28
enfermeiro algumas informações indispensáveis como o nome da
instituição, local de atuação, turno, nome completo dos profissionais de
enfermagem, número de inscrição do Coren, sua respectiva categoria e
legenda das siglas utilizadas. Além disso, a escala mensal deve conter
a assinatura e carimbo do enfermeiro responsável pela elaboração e ser
afixada em local visível e de fácil acesso aos profissionais de
enferamgem, em tempo hábil.
Ressaltmos que a Escala da equipe de enfermagem não deve
contemplar outras categorias profissionais, como: médicos,
odontologos, motorista, porteiro, e outros; mesmo que estes estejam
subordinados administrativamentes ao enfermeiro.
29
6
6. DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
DE ENFERMAGEM
A realização do
cálculo de
dimensionamento
dos profissionais de
enfermagem é uma
atividade privativa de
Enfermeiro, sendo
de responsabilidade
da Gerência e/ou
Chefia de
Enfermagem de
cada instituição,
estabelecer o quadro
quantiqualitativo de
profissionais necessário para a prestação da assistência de
enfermagem.
Devendo o cálculo ser elaborado periodicamente, com base na
Resolução Cofen 543/2017, que dispõe sobre os parâmetros mínimos
para dimensionar o quantitativo de profissionais das diferentes
categorias de enfermagem para os serviços/locais em que são
realizadas atividades de enfermagem. E apresentado ao gestor da
instituição de saúde.
O gestor do serviço de saúde deve receber o cálculo apresentado
pelo Enfermeiro por ser este o perito na matéria. Após a apresentação
do cálculo ao gestor, o enfermeiro RT deverá encaminha-lo ao
Departamento de Fiscalziação do Coren-TO.
30
Ressaltamos que o gestor não possui autonomia para alterar o
cálculo de pessoal realizado pelo Enfermeiro, entretanto, possui
autonomia para definir se irá adequar o quantitativo ao cálculo
apresentado ou não, sendo responsabilizado pelos seus atos.
É sabido que o dimensionamento de pessoal de enfermagem visa
prover, em quantidade e qualidade, profissionais para execução de
cuidados de forma segura aos usuários dos serviços, bem como, aos
próprios trabalhadores, levando-se em consideração a peculiaridade de
cada serviço, baseado em evidências científicas, para dimensionar os
profissionais de enfermagem de acordo com o perfil da instituição de
saúde, avaliando o grau de dependência do cuidado de enfermagem, o
número de leitos e a taxa de ocupação. Sendo estes requisitos mínimos
e indispensáveis para elaboração do cálculo.
Cabe ao profissional buscar o conhecimento da Resolução Cofen nº
543/2017, e outras que sobrevir, incluindo seus anexos, bem como, das
demais legislações pertinentes do exercício profissional de
enfermagem. As orientações aqui contidas, pretendem direcionar o
enfermeiro na elaboração do documento de Dimensionamento de
Pessoal. Visando calcular a quantidade de profissionais por categoria
requerida para suprir as necessidades assistenciais diretas e indiretas
para atender ao paciente de forma humana, segura e com qualidade.
Pois, observa-se que a formação, o desempenho e o quantitativo de
recursos humanos de enfermagem afetam sobremaneira a qualidade
dos serviços prestados.
Com intuito de auxiliar os enfermeiros na elaboração do cálculo de
dimensionamento o Conselho Federal de Enfermagem disponibiliza por
meio do seu endereço eletrônico www.cofen.gov.br a ferramenta e-
Dimensionamento, facilitando a realização do cálculo de
dimensionamento dos profissionais de enfermagem para a prestação da
assistência, baseada na Resolução Cofen 543/2017.
31
*
CONSIDERAÇÕES FINAIS
32
X
33
Logomarca da instituição
REGIMENTO DO SERVIÇO
DE ENFERMAGEM
Elaborado por:
Aprovado por:
Data: / /
Local, Ano
34
Dados de identificação da instituição
1. Razão Social;
2. Nome Fantasia;
3. Entidade Mantenedora;
4. CNPJ;
5. Natureza (pública, privada, filantrópica);
6. Endereço completo (Rua, nº, bairro, CEP, cidade);
7. Telefone da Instituição;
8. E-mail da Instituição;
9. Especialidades que atende;
10. Total de leitos;
11. Convênios que oferece à população;
12. Unidades / serviços onde há atividades de Enfermagem.
35
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... x
CAPÍTULO I – Da Finalidade ............................................................................. x
CAPÍTULO II – Da estrutura organizacional....................................................... x
CAPÍTULO III – Da composição ........................................................................ x
CAPÍTULO IV – Do pessoal e suas atribuições ................................................. x
Enfermeiro Responsável Técnico. ........................................................................... x
Enfermeiro Assistencial. ........................................................................................... x
Técnico de Enfermagem ........................................................................................... x
Auxiliar de Enfermagem .......................................................................................... x
CAPÍTULO V – Dos requisitos para admissão, avaliação e desligamento. ........ x
CAPÍTULO VI – Do horário de trabalho. ............................................................ x
CAPÍTULO VII – Das normas, disposições gerais e transitórias ........................ x
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... x
REFERÊNCIAS ................................................................................................. x
36
INTRODUÇÃO
Apresentar o documento;
Contextualizar o serviço;
Apontar a missão, objetivos e público alvo do serviço.
37
CAPÍTULO I
FINALIDADE
Exemplos:
38
vigente.
III. a realização de ações relacionadas aos cuidados assistenciais diretos de
enfermagem ao indivíduo, família ou comunidade, seja na área
hospitalar, ambulatorial ou da promoção e prevenção de saúde.
Art. 2º O Serviço de Enfermagem tem por finalidade:
I - promover a saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e
coletividade;
II - planejar, supervisionar e a executar as atividades de enfermagem
existentes na Instituição.
Art. 3º O Serviço de Enfermagem reger-se-á por esse regimento próprio,
no qual estão disciplinadas suas atividades específicas, cumprindo-lhes
zelar pelo livre exercício da Enfermagem e pela dignidade do ser humano.
39
CAPÍTULO II
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Exemplo:
40
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO
Exemplo:
Art. 4º O pessoal que compõe o Serviço de Enfermagem está assim
classificado:
41
CAPÍTULO IV
DO PESSOAL E SUAS ATRIBUIÇÕES
42
Enfermeiro Assistencial
Técnico de Enfermagem
Auxiliar de Enfermagem
43
CAPÍTULO V
DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO, AVALIAÇÃO E
DESLIGAMENTO.
Exemplos:
44
IV. Técnico de Enfermagem:
a) Registro profissional no Coren-TO;
b) Experiência profissional comprovada;
c) Aceitação de trabalho em equipe, responsabilidade, auto
controle (dentre outros).
V. Auxiliar deEnfermagem:
45
CAPÍTULO VI
HORÁRIO DE TRABALHO
Exemplo:
46
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Exemplos:
48
Y
Y
ANEXO 2 - MODELO DE
NORMAS E ROTINAS
49
LOGOMARCA DA INSTITUIÇÃO
NORMAS E ROTINAS DO
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
PALMAS
2022
50
MODELO DE NORMAS E ROTINAS
ROTINA:
(Descrever os passos para execução sistemática de uma tarefa relacionada à assistência de
enfermagem).
Nº da ação Executante Ação/Tarefa
01 Responsável pela Descrever a ação/tarefa a ser executada
ação
02
03
04
OBSERVAÇÕES:
REFERÊNCIAS:
CONTROLE DE APROVAÇÃO:
Elaboração Revisão Aprovação
Data: Data: Data:
Nome completo Nome completo Nome completo
Categoria e nº de inscrição Categoria e nº de inscrição Categoria e nº de inscrição no
no Coren-TO. no Coren-TO. Coren-TO.
51
W
ANEXO 3 - MODELO DE
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
52
LOGOMARCA DA INSTITUIÇÃO
PALMAS
2022
53
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
1. OBJETIVO:
(Descrição clara e direta do objetivo do procedimento.)
2. INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO:
• Indicação:
• Contraindicação:
3 Responsável
8. OBSERVAÇÕES:
9. REFERÊNCIAS:
10. CONTROLE DE APROVAÇÃO:
Elaboração Data: Revisão Data: Data da Aprovação:
55
ANEXO DO PARECER TÉCNICO DO COREN-TO - NORMATIVA SOBRE ESCALA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
NOME DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE
ESCALA DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
MÊS: AGOSTO/2021
NOME DO PROFISSIONAL SEM ABREVIAÇÃO COREN-TO/CAT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 CARG.HOR
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q
DRA.MARGARETH COUTO RODRIGUES 77.456 -ENF D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
DR.ROBERTO PAULO RAMOS DE MESQUITA 908098 -ENF D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
DRA.LUCIANA FERREIRA MARQUES SILVA 123.098 -ENF D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
DRA ELISÂNGELA APARECIDA GONÇALVES 205.725 -ENF D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
SANDRA REGINA VALEJO RIBEIRO 78.596 -TE D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
NATÁLIA PEREIRA DA SILVA 142.345 -TE D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
MARINA FARIAS FERREIRA 123.321 -TE D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
PEDRO MENDES PITOMBEIRA 456.654 -TE D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
JOSÉ MARIA RIBEIRO VARGAS 789.987 -AE D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D D D F F D D D 180
MARIA FERNANDA DANTAS 928.847 -AE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE 180
56
*
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução Diretoria
Colegiada (RDC) nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
Brasília, DF: ANVISA 2013. Disponível em: http:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_20
13.html Acesso em: 10 de outubro. 2022.
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MANUAL DE
ORIENTAÇÃO AOS
ENFERMEIROS
RESPONSÁVEIS
TÉCNICOS DO
TOCANTINS
2022
[email protected]
Quadra 601 Sul, Av. Teotônio
Segurado, Conjunto 01, Lote 12 [email protected]
Plano Diretor Sul Palmas-TO- Telefone: 63 3214-5505
CEP 77.016-330.
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