Revisão Antecipada CNU - Bloco 6 - Setores Econômicos e Regulação - Parte II
Revisão Antecipada CNU - Bloco 6 - Setores Econômicos e Regulação - Parte II
Revisão Antecipada CNU - Bloco 6 - Setores Econômicos e Regulação - Parte II
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 6 - SETORES ECONÔMICOS E REGULAÇÃO - PARTE II
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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GESTÃO GOVERNAMENTAL
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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Tipos e Níveis de Planejamento
Mapeia o ambiente e a organização. É global, total, genérico,
ESTRATÉGICO sintético, sinérgico, ORIENTAÇÃO
holístico, de longo prazo e futuro;
Institucional adaptável; criativo e EXTERNA
inovador, consensual, forma de
Diretores aprendizagem. Maior risco e menor flexibilidade. Incerteza e
imprevisibilidade
TÁTICO ARTICULAÇÃO
Traduz decisões estratégicas em planos detalhados em áreas,
Intermediário INTERNA
departamentos, partes, unidades, médio prazo. Planos:
Gerentes produção, financeiro, marketing, recursos humanos, políticas.
Processo de PE – Chiavenato
O que somos? MISSÃO
VISÃO O que queremos ser?
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Estratégia – 5 P´s de Mintzberg
Modelo Perspectiva
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Outras Classificações dos Indicadores
INDICADORES OKR – Objectives and Key Results – Objetivos e Resultados-
Chave: lead – preditivo – fazem a gestão das metas e dos objetivos que
devem ser inspiradores para engajar os funcionários.
• Ex. Objetivo – O: tornar a marca conhecida; KR1: aumentar engajamento
nas redes sociais em 20%; kR2: conseguir 10 vídeos de clientes; KR3: gerar
3 x mais anúncios.
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Implementação das Estratégias –
Mintzberg
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A) financeira
B) do cliente
C) econômica
D) dos processos internos
E) de aprendizagem e crescimento
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C) integração horizontal para frente
D) desintegração vertical para trás
E) neutralização de integração vertical
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D) selecionados com base nas necessidades de negócios e ajudam a medir o
sucesso do serviço.
E) isentos da influência de ferramentas de monitoramento em sua definição
ou em seu rastreamento.
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Projeto
Empreendimento não
Não são operações
repetitivo e não rotineiro
Finito - Temporário Tem início, meio e fim (curto, médio, longo prazo)
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Contexto de Gerenciamento de
Projetos
Portfólio
Subportfólio
Programas
Subprogramas
Projetos
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Características do Ciclo de Vida
Riscos e Incertezas
Correções de Erros
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É “um conjunto
de processos
associados com
um tema
específico em
gerenciamento
de projetos”.
Prof. Elisabete Moreira
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Grupos de Processos
A Gestão de Projetos é realizada por meio da inter-relação entre 49
DIFERENTES PROCESSOS que se encontram distribuídos em 05 GRUPOS DE
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.
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Áreas do Conhecimento X Grupos
de Processos
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO Monitoramento e
Iniciação Planejamento Execução Encerramento
controle
2.1. Planejar o
Gerenciamento
do Escopo 2.5. Validar o
2.2. Coletar os escopo
ESCOPO
requisitos 2.6. Controlar o
2.3. Definir o escopo
escopo
2.4. Criar a EAP
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GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO Iniciação Monitoramento e
Planejamento Execução Encerramento
controle
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GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO Monitoramento e Encerra
Iniciação Planejamento Execução
controle mento
5.1. Planejar o
5.2. Gerenciar a 5.3. Controlar a
QUALIDADE gerenciamento da
Qualidade qualidade
qualidade
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GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO Iniciação Monitoramento e Encerramen
Planejamento Execução
controle to
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GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO Monitoramento e Encerramen
Iniciação Planejamento Execução
controle to
9.1. Planejar o
9.2. Conduzir 9.3. Controlar as
AQUISIÇÃO gerenciamento das
as aquisições aquisições
aquisições
10.3.
10.1. 10.4. Monitorar
10.2. Planejar o Gerenciar o
PARTES Identificar as o engajamento
engajamento das engajamento
INTERESSADAS partes das partes
partes interessadas das partes
interessadas interessadas
interessadas
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Metodologias Ágeis
SCRUM Fases: pendência; sprints; reuniões Scrum; demos.
LEAN THINKING Mudança no processo, focado no desperdício e na melhoria contínua.
– Construir, medir, apresentar (5S, gestão visual; Kanban)
SIX SIGMA Mudança de processo, para reduzir a variabilidade e realizar uma
medida de sucesso (3,4 defeitos), ciclo DMAIC ou DMADV.
KANBAN Inspirado no lean – quadro de 3 colunas – etapas : fazer; em
andamento e concluído
XP – Extreme Etapas: planejamento (jornada do cliente); projeto (desenvolvimento
Programming e prototipação); codificação (programação do código do produto);
testes (acontece desde a fase do projeto).
DESIGN SPRINT Dura 5 dias – design, prototipagem e teste de ideias om usuários.
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04. (CESGRANRIO/2024/IPEA) O ciclo de vida de um projeto é a série de fases
pelas quais um projeto passa, do início à conclusão. A fase de um projeto é um
conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina na
conclusão de uma ou mais entregas. A respeito da estrutura genérica do ciclo
de vida de um projeto, considere as afirmações abaixo.
I. Os níveis de custo e de mobilização de recursos são baixos na fase inicial,
aumentam à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente
conforme o projeto é finalizado.
II. A capacidade das partes interessadas em influenciar as características finais
do produto do projeto, sem afetar significativamente os custos e o
cronograma, é mais alta no início do projeto e diminui à medida que o
projeto progride para o seu término.
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III. O risco é menor na fase inicial do projeto e vai crescendo ao longo do ciclo
de vida do projeto, à medida que as decisões são tomadas e as entregas são
aceitas.
IV. O custo das mudanças e das correções de erros, geralmente, aumenta
significativamente à medida que o projeto se aproxima do término.
São corretas APENAS as afirmações
A) I e II
B) II e III
C) III e IV
D) I, II e IV
E) I, III e IV
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Abordagens de Liderança
Teoria dos Traços Os líderes possuem qualidades inatas e características de
de Personalidade personalidade.
• Estilos X e Y – Douglas McGregor.
• Estilos clássicos de liderança de White e Lippitt – autocrático,
democrático e laissez-faire.
• Estudos da Universidade de Ohio – estrutura da iniciação e
Teorias consideração.
Comportamentais • Estudos da Universidade de Michigan de Likert – líder
orientado para produção e orientado para pessoas;
• Grid Gerencial de Blake e Mounton – gestão pobre (1.1); clube
de campo (1.9); Meio-termo (5.5); Autoridade (9.1); Gestão de
Equipes (9.9).
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Teoria dos Estilos Clássicos de
Liderança – White e Lippitt
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Abordagens de Liderança
• Teoria da Contingência de Fiedler – liderança orientada para
tarefa (situações extremas) e liderança orientada para pessoas
(situações moderadas).
• Teoria do Recurso Cognitivo de Fiedler – alta tensão –
Teorias experiência do líder; baixa tensão e tarefas complexas –
Situacionais ou habilidade intelectual.
Contingenciais • Teoria do caminho-meta de House – líder diretivo, apoiador;
orientado para conquista e participativo.
• Teoria situacional de Hersey e Blanchard - maturidade e
prontidão do subordinado.
• Teoria de troca líder e liderado (LMX) – grupo de fora e grupo
de dentro.
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Teorias Situacionais
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Modelo de Contingência de Fiedler
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Teoria do Caminho-meta
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Teoria Situacional de Hersey e
Blanchard
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Abordagens de Liderança
• Liderança transacional – recompensas contingentes por
esforço; administração por exceção ativa; por exceção passiva
e administração laissez-faire.
• Liderança transformacional – influência idealizada; motivação
Estilos Emergentes inspiracional; estimulação intelectual; consideração
ou Neocarismáticos individualizada.
• Liderança carismática – visão; articulação; risco pessoal;
sensibilidade às necessidades dos liderados; comportamentos
não convencionais.
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05. (CESGRANRIO/2019/UNIRIO) O gerente de um departamento de empresa
presta atenção às preocupações e às necessidades de desenvolvimento de
seus liderados e acaba por modificar a maneira com que eles lidam com as
diferentes situações. Com isso, esse gerente ajuda os liderados a pensarem
nos problemas da organização de forma diferente e gera entusiasmo
suficiente para que o grupo dê o máximo de si na busca por atingir os
objetivos da organização.
No tocante à abordagem de liderança, esse gerente é classificado como líder
a) carismático
b) transacional
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c) transdisciplinar
d) transformacional
e) regulamentador
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Motivação
Motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação que o
envolve” e está relacionada a três fatores:
(Chiavenato)
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Teorias de Motivação do Processo
Teoria da Equidade – MINHAS recompensas e contribuições em relação a MIM
Adams ou ao OUTRO
Teoria da Definição de Objetivos são fonte de motivação. Difíceis, desafiadores,
Objetivos – Locke participativos, feedback e AUTOEFICÁCIA
Motivação depende do esforço despendido para um
Teoria da Expectativa –
resultado e do valor atribuído a esse (recompensa) –
Vroom
expectância, instrumentalidade, valência.
Reforço positivo / negativo: comportamento desejável;
Teoria do Reforço – consequência positiva/negativa
Skinner Punição / Extinção – comportamento indesejável;
consequência negativa/positiva.
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MOTIVAÇÃO E I V
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06. (CESGRANRIO/2024/UNEMAT) Uma das principais teorias que buscam
explicar a motivação individual é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, de
Maslow, que divide as necessidades humanas em cinco níveis.
Ao elogiar a qualidade do trabalho de um colaborador, o gerente está
reconhecendo seu valor, o que, segundo a teoria de Maslow, está associado às
necessidades
A) sociais
B) de estima
C) fisiológicas
D) de segurança
E) de autorrealização
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Grupos e Equipes
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Grupos e Equipes
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Variáveis Estruturantes
NORMAS: padrões aceitáveis compartilhados pelos membros.
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Estágios de Desenvolvimento
ESTAGIO 1 – FORMAÇÃO: conhecimento e observação do comportamento.
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07. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) A Transpetro assumiu o desafio de
projetar e instalar, em menos de um ano, os sistemas de injeção de biodiesel
em seus terminais com carregamento rodoviário. A estratégia para
implementar o projeto foi adotar um plano de ação com visão matricial, na
qual o coordenador do projeto pudesse gerenciar todas as informações das
várias áreas envolvidas. Por ser um projeto com características
multidisciplinares, o trabalho e a colaboração da equipe tornaram-se fatores
críticos de sucesso. Para tanto, formaram-se equipes autogerenciadas
constituídas por grupos de funcionários que
A) eram do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa e
que se juntaram para cumprir uma tarefa.
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Cultura Organizacional
Espelha a personalidade.
Reduz a ansiedade.
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Classificações da Cultura
Cultura DOMINANTE
Quanto ao Sistema de
SUBCULTURA
COMPARTILHAMENTO
CONTRACULTURA
Cultura ADAPTATIVA
Quanto ao Grau de
MUDANÇA Cultura CONSERVADORA
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Cultura Organizacional
Grau de Inovação e assunção de Riscos.
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Formação da Cultura
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Processo de Socialização
Aculturamento – integrar e adaptar os novos membros aos seus papéis.
Os estágios envolvem: Pré-chegada, encontro e metamorfose.
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66
08. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) Com a parceria consultiva da FGV
Energia, a Transpetro consolidou um novo Plano Estratégico, no qual, além de
iniciativas estratégicas voltadas diretamente aos negócios e aos clientes,
formalizou a estratégia de transformação digital e inovação que perpassa toda
a companhia. A empresa acredita que transformar digitalmente uma
organização é pensar não só em termos operacionais, mas também promover
uma cultura ágil no que tange à percepção sobre o que é valor para o
mercado, estruturando a capacidade de antecipação e ação, em um mindset
inovador. Com base nessas constatações, é possível afirmar que uma cultura
adaptativa é caracterizada
67
68
D) pela baixa sociabilidade e alta solidariedade, pelo foco na estratégia de
vencer o mercado, por pessoas direcionadas por objetivos comuns, que, ao
mesmo tempo são unidas por fortes laços sociais, alto grau de
comprometimento nos resultados e na lealdade à organização.
E) pela colocação do foco estratégico no ambiente externo através da
flexibilidade e de mudanças para satisfazer as necessidades do cliente,
encorajando valores de empreendedorismo, normas e crenças que sustentam
a capacidade da organização em detectar, interpretar e traduzir sinais do
ambiente em novos comportamentos reativos.
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A) autodesenvolvimento
B) colaboração em equipe
C) composição de equipe
D) controle da carga horária
E) distribuição do trabalho
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Gestão de Desempenho
72
Gestão de Desempenho
Escala Gráfica Listas de Verificação
73
Gestão de Desempenho
74
10. (CESGRANRIO/TRANSPETRO-ADM/2023) A maioria dos administradores
afirma estar frustrada com os sistemas de avaliação de desempenho, que
falham ao identificar as mudanças que os funcionários necessitam fazer. Os
funcionários se apegam às observações que recebem do gestor, considerando
possíveis implicações em sua remuneração e promoção, e não ouvem o que é
dito a eles, sobre os aspectos que precisam mudar e como desenvolver
competências. Para resolver esse desafio, foi criado um processo para prover
os gestores (e também outros níveis, como o de especialistas) de informações
sobre como seu superior, pares e funcionários os veem no trabalho. Esse
processo é denominado avaliação de desempenho em
75
76
Gestão de Conflito
77
Gestão de Conflito
78
11. (CESGRANRIO/2023/AgeRIO) Devido à pandemia da Covid-19, uma
companhia aérea perdeu muitos negócios e foi obrigada a propor uma drástica
redução de custos de mão de obra, o que resultou na demissão de mais de mil
funcionários. O sindicato não concordou com as demissões e propôs uma
redução de benefícios. A administração da companhia fechou um acordo com
o sindicato, no qual se reduziriam os benefícios dos empregados em troca de
ações da empresa. Nessa situação, ambas as partes abriram mão de algo em
troca de uma contrapartida.
Observa-se, nesse caso, uma estratégia de resolução de conflitos denominada
a) competição
b) acomodação
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c) evitamento
d) colaboração
e) compromisso
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Projetos X Processos
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Processos
Encadeadas e logicamente estruturadas
Conjunto de atividades
Rotineiras e repetitivas
inter-relacionadas
Planejado, coordenado e controlado
Resultados padronizados,
Produtos e serviços que agregam valor
perenes e permanentes
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PROCESSO
ATIVIDADE
TAREFA
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Cadeia de Valor do Processo
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Tipos de Processos
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Gestão por Processos
Trabalha com uma visão horizontal e interfuncional, indo além das
estruturas hierárquicas de comando e de controle em silos – trabalho com
equipes multidisciplinares.
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Dimensões: Função X Processos
GESTÃO FUCIONAL GESTÃO POR PROCESSO
Áreas especializadas, foco interno. Times multiespecializados, parceria.
Foco no desempenho funcional, Foco no desempenho do processo,
fragmentado, metas específicas. sistêmico, ponta a ponta.
Estrutura hierárquica rígida, foco Estrutura flexível, negociada,
verticalizado, nas áreas. colaborativa, horizontalizada.
Sistemas de informação focado nas Sistemas de informação integrados e
áreas funcionais. orquestrados por processos
Trabalho repetitivo, escopo restrito, Trabalho repetitivo, escopo
mecanicista e linear. expansionista, complexo e adaptativo.
Visão de Shareholder. Visão de Stakeholder.
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Métodos e Ferramentas
BLUEPRINT Mudança de processo, para criar oportunidades ou resolver
problemas – Etapas: realizar o censo; mapa do contexto; jornada do
usuário; ideação; blueprint; prototipação; teste A/B.
LEAN DESIGN Mudança de processo, focado no desperdício e na melhoria contínua.
SIX SIGMA Mudança de processo, para reduzir a variabilidade e realizar uma
medida de sucesso (3,4 defeitos por 1 milhão de oportunidades), ciclo
DMAIC ou DMADV.
KAIZEN Filosofia de mudança e melhoria contínua, focado na qualidade e na
5S, PDCA, MASP padronização dos processos – utiliza o 5S (senso de utilização,
organização, limpeza, padronização e autodisciplina); PDCA (Plan, do,
check e act); MASP (problema, observação, análise e plano de ação;
ação; verificação; padronização e conclusão).
REENGENHARIA Mudança e melhoria drástica, fundamental e radical dos processos.
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Métodos e Ferramentas
SWOT Levantamento de informações internas (pontos fortes e pontos
fracos) e externas (oportunidades e ameaças).
SIPOC Levantamento de informações dos elementos de um processo
(fornecedor, entrada, processamento, saída, cliente).
BENCHMARKING Levantamento de informações de melhores desempenhos, para se
produzir mudanças e “ser o melhor”.
CARTA DE Levantamento de informações, através da observação e análise do
CONTROLE processo a partir de limites, para verificar os desvios do padrão.
LISTA DE Levantamento de informações, através da observação e análise do
VERIFICAÇÃO processo, realizando um checklist.
ESTRATIFICAÇÃO Levantamento de informações, que verifica mudanças nas
subpopulações, através da decomposição dos dados.
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Métodos e Ferramentas
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Métodos e Ferramentas
ÁRVORE DE Avaliação de causas e escolha de alternativas, a partir de critérios mais
DECISÃO racionais.
MULTICRITÉRIO Avaliação de causas e escolha de alternativas com atribuição de pesos
para cada critério.
FLUXOGRAMA Representação lógica dos passos de um processo, para análise e
melhorias do processo. Utiliza-se de simbologias.
MODELAGEM Representação lógica dos passos de um processo, com notação
BPMN específica utilizando a TI como plataforma.
5W2H Plano de ação, que envolve a discriminação das variáveis: Who, When,
Where, What, Why, How, How Much.
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Métodos e Ferramentas
TÉCNICAS DE IDEAÇÃO – DESENHO DE PROCESSOS
BRAINSTORMING Presencial Lançamento de ideias Todos Alternativa
Ideação sem julgamento escolhem mais viável
BRAINWRITING Presencial Lançamento de ideias Várias Alternativa
Ideação escritas – acrescenta-se rodadas mais viável
ideias num papel
GRUPO NOMINAL Presencial Escreve as ideias, Atribui-se Maior
Ideação /eletrônico apresentação individual nota pontuação
DELPHOS Anônimo Realização de Várias Consenso
Ideação questionários, rodadas
compilação e liderança
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02. (CESGRANRIO/2014/PETROBRAS) Uma empresa do setor automotivo está
reestruturando suas áreas, visando a melhorar sua eficiência e produtividade,
utilizando a gestão por processos como base para essa reestruturação.
A gestão por processos, em uma concepção geral, é uma abordagem da
administração, na qual
A) as funções de uma organização são integradas, com base no
sequenciamento de suas atividades.
B) as organizações apresentam suas áreas de atuação separadas, em que cada
uma, isoladamente, executa as atividades que estão sob sua responsabilidade.
C) as atividades da empresa são altamente burocratizadas, permitindo um
melhor controle e com visão mecanicista do trabalho que realizam.
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97
98
99
OBRIGADA!
Profª. Elisabete Moreira
100
GESTÃO DE RISCOS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
101
ADMINISTRAÇÃO
102
GESTÃO DE RISCOS – QUESTÕES
CESGRANRIO
103
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – IPEA – TÉCNICO - 2024) Planejar as respostas aos riscos de
um projeto é o processo de desenvolver alternativas, selecionar estratégias e
acordar ações para lidar com a exposição geral aos riscos.
Dentre as diversas alternativas de estratégias para ameaças, a seguinte ação
está associada à atividade de “comprar um seguro”:
a) escalar.
b) prevenir.
c) transferir.
d) mitigar.
e) aceitar.
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – PROFISSIONAL - 2023) A NBR ISO 31000:2018
define gestão de riscos como atividades coordenadas para dirigir e controlar
uma organização, no que se refere a riscos. Nesse contexto, uma gestão de
riscos eficaz caracteriza- se por ser
a) fragmentada, personalizada e exclusiva.
b) integrada, genérica e exclusiva.
c) integrada, personalizada e inclusiva.
d) restrita, abrangente e exclusiva.
e) desagregada, inclusiva e genérica.
105
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto das
diretrizes de gestão de riscos, apresentadas na norma ABNT NBR ISO
31000:2018, o processo de avaliação de um risco engloba as três seguintes
etapas:
a) escopo, contexto e critério; análise de risco; tratamento de riscos.
b) escopo, contexto e critério; identificação de risco; análise de risco.
c) identificação de risco; análise de risco; tratamento de risco.
d) identificação de risco; análise de risco; avaliação de risco.
e) análise de risco; avaliação de riscos; tratamento de risco.
106
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto da
norma ABNT NBR ISO 31000:2018, a análise de riscos tem como propósito
compreender a natureza do risco, sendo conveniente que nessa análise
sejam considerados fatores como os enumerados a seguir:
a) probabilidade de eventos e consequências; complexidade e conectividade;
sensibilidade e níveis de confiança.
b) probabilidade de eventos e consequências; simplicidade e
interdependências; sensibilidade e níveis de confiança.
c) simplicidade e interdependências; fatores temporais; sensibilidade e níveis
de confiança.
d) probabilidade de eventos e consequências; fatores temporais; eficácia de
medidas de controle futuras.
107
Vamos praticar?
e) simplicidade e interdependências; fatores temporais; eficácia de medidas
de controle futuras.
108
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) Entre os conceitos
apresentados na norma ABNT ISO 31000:2018, encontra-se o de gestão de
riscos, que envolve um(a)
a) tratamento de riscos, o qual deve ser implementado para que os agentes
atuem no controle da probabilidade simultaneamente ao controle de
consequências.
b) controle de riscos, que é uma medida que inclui o histórico de acidentes,
não se limitando a qualquer processo, política, dispositivo ou prática.
c) análise de riscos, que pode ser realizada em vários graus de detalhamento
e complexidade, dependendo do propósito, da disponibilidade e da
confiabilidade da informação.
109
Vamos praticar?
d) avaliação de riscos, em que se comparam os resultados advindos da
identificação dos riscos com os critérios estabelecidos para os níveis de ação.
e) identificação dos riscos, que tem como objetivo decrescer o número de
acidentes ocorridos no passado, estabelecendo séries históricas e taxas de
frequência.
110
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) A Análise dos
Modos de Falha e Efeitos (Fault Mode and Effect Analysis – FMEA), além de
apresentar um foco maior em processos e produtos, considera para a análise
da criticidade uma multiplicação simples dos fatores de severidade (S),
ocorrência (O) e detecção (D). A partir da incorporação da Análise de
Confiabilidade Humana (ACH), podem ser considerados fatores como
inteligibilidade ou cognição (I) e estresse (E), para avaliar os modos de falha
considerando fatores humanos. Para reduzir a imprecisão do cálculo do
índice de probabilidade de risco (Risk Priority Number – RPN), pode ser
utilizada uma Composição Probabilística de Preferências (CPP).
111
Vamos praticar?
A imprecisão é inerente à subjetividade e aos erros de avaliação nos
processos de tomada de decisão individual ou em grupo. Por isso, é natural
assumir, para a avaliação de cada alternativa sob cada critério, um
comportamento
a) aleatório.
b) estável.
c) médio.
d) normal.
e) regular.
112
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) A Estrutura Integrada
de Controle Interno elaborada pelo Committee of Sponsoring Organizations
of the Treadway Commission (COSO) tem sido uma referência no cenário
corporativo. Essa estrutura se apresenta a partir de categorias de objetivos,
componentes de controle interno e estrutura organizacional da entidade. Um
dos princípios estabelecidos nessa estrutura se refere à demonstração de
comprometimento com a integridade e os valores éticos por parte da
organização.
Esse princípio está relacionado ao seguinte componente de controle:
a) ambiente de controle.
b) atividades de monitoramento.
c) atividades de controle.
113
Vamos praticar?
d) avaliação de conformidade.
e) avaliação de riscos.
114
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) Na perspectiva do
cubo do COSO-ERM (COSO II): Gerenciamento de Riscos Corporativos –
Estrutura Integrada –, que trata dos componentes do modelo, observa-se
que a atividade “análise de riscos”, anteriormente prevista no COSO-IC, foi
substituída e complementada pelas seguintes atividades: identificação de
eventos, avaliação de riscos e resposta a riscos. Na identificação de eventos,
verificam-se algumas classificações de fatores e categorias de eventos.
São exemplos de fatores externos na categoria de eventos econômicos,
segundo o COSO-ERM:
a) capacidade dos empregados, disponibilidade de bens e acesso ao capital.
115
Vamos praticar?
b) disponibilidade de capital, liquidez e desemprego.
c) legislação, política pública e comportamento do consumidor.
d) comércio eletrônico, manutenção e atividade fraudulenta.
e) características demográficas, emissões e dejetos e disponibilidade de
dados e sistemas.
116
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2018) A NBR ISO
31.000/2009 define os princípios e as diretrizes para gestão de riscos. O
processo de gestão de riscos baseado nesse instrumento legal segue as
etapas de: análise de riscos, avaliação de riscos, identificação de riscos,
definição do contexto e tratamento de riscos, conforme ilustrado no
fluxograma abaixo, adaptado dessa norma.
117
Vamos praticar?
118
Vamos praticar?
A etapa de análise de riscos é aquela na qual se busca compreender a
natureza do risco e determinar o nível de risco, discutindo todas as
possibilidades de ocorrência de um eventual acidente, na tentativa de evitar
que ele aconteça.
No fluxograma apresentado na norma, essa etapa aparece na parte
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
119
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO - 2017) A
técnica de Análise de Riscos indicada para identificar os perigos e os
problemas de operabilidade de uma instalação de processo é a
a) What-if/checklist
b) HAZOP
c) AMFE
d) AAF
e) APR
120
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de análise
de risco que utiliza uma planilha de trabalho onde pode ser colocada a
classificação qualitativa do risco, conforme os parâmetros da expressão
matemática, representados na matriz de risco abaixo. Nessa matriz, são
consideradas as consequências em algarismos romanos, e as categorias de
frequência estão representadas por letras maiúsculas.
121
Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) Árvore de Falhas (FTA)
b) Árvore de Eventos (ETA)
c) Análise de Modos de Falha e Efeito (FMEA)
d) Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
e) Análise Preliminar de Risco (APR)
122
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de
gerenciamento de risco que possibilita uma identificação da lógica de
associação dos eventos intermediários que pode resultar na ocorrência do
evento de topo. Isso é possível através da utilização de “portões lógicos”, que
condicionam o tipo de associação que deve existir entre os eventos
intermediários, para que ocorra o evento de topo. As associações lógicas
utilizadas são a adição dos eventos ou a sua alternância. No primeiro caso, é
necessário que todos os eventos intermediários de uma mesma linha se
realizem, para que o evento subsequente ocorra. No segundo caso, basta que
um dos eventos identificados na linha se realize, para determinar a
ocorrência do evento subsequente.
123
Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) APR
b) HAZOP
c) Checklist
d) ETA
e) FTA
124
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Segundo normas
internacionais, o processo de gestão de riscos consagrado na literatura é
composto de 4 etapas fundamentais, que são:
a) identificação, análise, avaliação e tratamento
b) identificação, avaliação, priorização e mitigação
c) identificação, estudo, simulação e mitigação
d) reconhecimento, estudo, avaliação e mitigação
e) reconhecimento, análise, simulação e tratamento
125
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Em uma indústria
química, a equipe de gerenciamento de risco que irá estudar um fluxo de
processo contínuo escolhe uma determinada técnica de gerenciamento de
risco para avaliar as condições de segurança da instalação.
Sabendo-se que a técnica escolhida relaciona parâmetros a palavras-guias, e
estas a desvios, constata-se que a técnica de gerenciamento de risco
escolhida é a(o)
a) APR
b) HAZOP
c) FMEA
d) FTA
e) ETA
126
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) A estimativa dos efeitos
físicos decorrentes dos cenários acidentais, envolvendo substâncias
inflamáveis, deverá ser precedida de uma determinada técnica de análise de
risco para a definição das diferentes tipologias acidentais.
Essa técnica é denominada
a) APR
b) what if
c) FTA
d) ETA
e) FMEA
127
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – PETROBRÁS – PROFISSIONAL – 2012) Diversas literaturas, tais
como a OHSAS 18001/2007, a OIT/2001 e a NBR 31000:2009 definem riscos
de diferentes formas.
Matematicamente, o risco pode ser expresso de uma forma simplificada,
como
a) perigo / salvaguardas
b) confiabilidade x probabilidade
c) perigo / frequência
d) salvaguardas x probabilidade
e) frequência / confiabilidade.
128
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2012) Segundo a NBR ISO
31000:2009 (Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes), constata-se que
gestão de risco é(são)
a) a identificação dos perigos, a avaliação e o controle das perdas humanas,
materiais e ambientais.
b) o controle do prejuízo sofrido por uma organização, com garantia de
ressarcimento por seguro.
c) um processo que garante que situações causadoras de danos nunca
ocorrerão.
d) atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se
refere a riscos.
e) atividades que devem ser implementadas para eliminar e transferir os
perigos ou reduzi-los a níveis os mais baixos possíveis.
129
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2011) De acordo com a ABNT
NBR ISO 31000 - Gestão de Riscos/ Princípios e Diretrizes, considere as
afirmativas abaixo.
I - Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das
medidas de tratamento de risco.
II - A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode
ser uma das alternativas para eliminação do risco.
III - As análises de risco podem ser qualitativa, semiquantitativa ou
quantitativa ou uma combinação delas.
IV - Risco é o efeito das incertezas nos objetivos.
130
Vamos praticar?
São corretas APENAS as afirmações
a) I e II.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) I, III e IV.
131
132
@profrodrigorenno
@profrodrigorenno
/rodrigorenno99
/profrodrigorenno
https://t.me/rodrigorenno Prof. Rodrigo Rennó
133
OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó
134
SUSTENTABILIDADE DAS
CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
135
136
SUSTENTABILIDADE NAS
LICITAÇÕES
137
Visão Geral
Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
138
Visão Geral
Relatório Brundtland (1987)
- “Nosso Futuro Comum”
Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades
139
Visão Geral
Tripé da sustentabilidade
Socialmente justo
(People)
Ecologicamente Economicamente
equilibrado (Planet) viável (Profit)
Sustentabilidade
140
Visão Geral
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Princípio 3: O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que responda
equitativamente às necessidades de desenvolvimento e ambientais das gerações
presentes e futuras.
141
Visão Geral
"O princípio do desenvolvimento sustentável, além de impregnado de caráter
eminentemente constitucional, encontra suporte legitimador em compromissos
internacionais assumidos pelo Estado brasileiro e representa fator de obtenção do
justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia, subordinada, no
entanto, a invocação desse postulado, quando ocorrente situação de conflito
entre valores constitucionais relevantes, a uma condição inafastável, cuja
observância não comprometa nem esvazie o conteúdo essencial de um dos mais
significativos direitos fundamentais: o direito à preservação do meio ambiente,
que traduz bem de uso comum da generalidade das pessoas, a ser resguardado
em favor das presentes e futuras gerações". (ADI 3.540/DF, Rel. Min. Celso de
Mello, Pleno, DJ 03/02/06, destaque nosso).
142
Visão Geral
“AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PENAL. CRIME AMBIENTAL.
PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PREVENÇÃO. POLUIÇÃO
MEDIANTE LANÇAMENTO DE DEJETOS PROVENIENTES DE SUINOCULTURA
DIRETAMENTE NO SOLO EM DESCONFORMIDADE COM LEIS AMBIENTAIS. ART.
54, § 2°, V, DA LEI N. 9.605/1998. CRIME FORMAL. POTENCIALIDADE LESIVA DE
CAUSAR DANOS À SAÚDE HUMANA EVIDENCIADA. CRIME CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO.
I. Os princípios do desenvolvimento sustentável e da prevenção, previstos no art. 225,
da Constituição da República, devem orientar a interpretação das leis, tanto no direito
ambiental, no que tange à matéria administrativa, quanto no direito penal, porquanto
o meio ambiente é um patrimônio para essa geração e para as futuras, bem como
direito fundamental, ensejando a adoção de condutas cautelosas, que evitem ao
máximo possível o risco de dano, ainda que potencial, ao meio ambiente.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
143
Solidariedade Intergeracional
Princípio da Equidade
Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
144
Visão Geral
Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável (Objetivo -
art. 11, V):
Art. 11. O processo licitatório tem por objetivos:
I - assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a
Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto;
II - assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição;
III - evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e
superfaturamento na execução dos contratos;
IV - incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.
145
Lei nº 14.133/2021
Os anteprojetos de engenharia e os projetos básicos devem considerar o
impacto ambiental do empreendimento (art. 6º, XXIV, “e”, XXV).
Os critérios de julgamento das propostas possam considerar os custos
indiretos, relacionados com, entre outros fatores vinculados ao seu ciclo
de vida, o impacto ambiental do objeto licitado (art. 34, § 1º).
O estudo técnico preliminar deve considerar a descrição de possíveis
impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras, incluídos
requisitos de baixo consumo de energia e de outros recursos, bem como
logística reversa para desfazimento e reciclagem de bens e refugos,
quando aplicável (art. 18, § 1º, XII).
146
Margem de Preferência
Bens reciclados, recicláveis ou biodegradáveis
147
Critérios de Desempate
Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os
seguintes critérios de desempate, nesta ordem:
I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar
nova proposta em ato contínuo à classificação;
II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual
deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de
atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;
III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e
mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;
IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme
orientações dos órgãos de controle.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
148
Critérios de Desempate
§ 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:
I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do
órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou,
no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no
território do Estado em que este se localize;
II - empresas brasileiras;
III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia
no País;
IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da Lei nº
12.187, de 29 de dezembro de 2009.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
149
Dispensa
Art. 75. É dispensável a licitação:
j) coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos
recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo,
realizados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente de
pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como
catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis
com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública;
150
CEBRASPE/PGE-RR - 2023
No que tange à Lei n.º 14.133/2021 — Lei de Licitações e Contratos
Administrativos —, julgue o item subsequente.
A Lei n.º 14.133/2021 omitiu o princípio do desenvolvimento nacional
sustentável, o qual era expresso na Lei n.º 8.666/1993.
151
VUNESP/EPC - 2023
O princípio da licitação que fundamenta a regra de preferência, em caso de
igualdade de condições, a bens e serviços fornecidos por empresas que
comprovem a prática de mitigação de efeitos das emissões de gases de efeito
estufa, de que trata a Política Nacional sobre Mudança do Clima, é o princípio
a) do julgamento objetivo.
b) do desenvolvimento nacional sustentável.
c) da proporcionalidade.
d) da razoabilidade.
e) da preferência ao microempreendedor.
152
CEBRASPE/MPC-SC - 2022
Com base na legislação vigente que rege os processos de compras
governamentais, julgue o seguinte item.
A promoção do desenvolvimento nacional sustentável é um dos objetivos da
licitação.
153
CEBRASPE/FUB - 2022
A respeito das licitações e contratos administrativos, observadas as Leis n.º
8.666/1993 e n.º 14.133/2021, bem como a jurisprudência do STF, julgue o
item seguinte.
Conforme previsto no novo Estatuto de Licitações — Lei n.º 14.133/2021 —,
constitui objetivo do processo licitatório incentivar a inovação e o
desenvolvimento nacional sustentável.
154
CEBRASPE/PG-DF - 2021
Em relação aos processos licitatórios, julgue o item a seguir.
O princípio do desenvolvimento sustentável é aplicável a todas as modalidades
de licitação.
155
FCC/DPE-AM - 2021
Segundo o princípio da licitação sustentável, é possível, por meio do
procedimento licitatório,
a) garantir o julgamento da proposta de acordo com os critérios sustentados
em edital.
b) sustentar a legalidade ao longo de seus atos.
c) garantir até sua finalização o cumprimento integral do edital.
d) incentivar a preservação do meio ambiente.
e) incentivar ações morais e probas entre seus participantes.
156
CEBRASPE/STM - 2018
Em relação à organização administrativa e à licitação administrativa, julgue o
item a seguir.
Ao contratar serviços ou obras visando à promoção de baixo impacto sobre
recursos naturais, a administração pública atende ao princípio do
desenvolvimento nacional sustentável.
157
CEBRASPE/STJ - 2015
Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e
contratações da administração pública, julgue o item que se segue.
Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o
processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que
promova em maior grau o desenvolvimento sustentável, em detrimento da
proposta mais vantajosa.
158
FCC/TRT-AL - 2014
O Governo Federal, ao instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, incluiu, entre seus
objetivos, a prioridade nas aquisições e contratações governamentais, para: (a) produtos
reciclados e recicláveis; (b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com
padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. O tema em questão está associado ao
seguinte princípio relativo às licitações públicas:
a) adjudicação compulsória.
b) licitação sustentável.
c) julgamento objetivo.
d) ampla defesa.
e) vinculação ao instrumento convocatório.
159
OBRIGADO
Prof. André Rocha
@profandrerocha
160
OBRIGADO!
Prof. André Rocha
161
CONTROLES INTERNO E
EXTERNO E LGPD
Prof. Antônio Daud
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
162
@professordaud t.me/professordaud
163
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
164
UFG - 2024 - Câmara de Anápolis - GO
A externo.
B interno.
C social.
D financeiro.
165
166
CESPE / CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
167
A controle interno.
B controle social.
C controle externo.
D controle financeiro.
168
CEBRASPE - 2024 - CGE-RJ - Auditor do Estado
169
170
Administração fiscaliza seus próprios atos
controle interno
Controle
administrativo legalidade ou
mérito
de ofício ou
mediante provocação
hierárquico ou
não hierárquico
171
172
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
O controle da administração pública sobre os próprios atos pode ser exercido ex officio,
quando a autoridade competente constatar a ilegalidade de seu próprio ato.
173
174
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
175
176
Consulplan - 2024 - DPE-PR - Técnico
Sobre o controle da Administração Pública e seus reflexos no ordenamento jurídico vigente, marque V
para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A Constituição prevê que o controle externo popular visando denunciar irregularidades ou
ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União, na forma da lei, deve ser realizado por meio de
entidade de representação, tais como associações ou sindicatos.
( ) O mandado de injunção, de legitimidade exclusiva da Defensoria Pública, é um dos meios de controle
legislativo da Administração Pública, uma vez que tem como objetivo compelir o poder público a editar
norma regulamentadora que torne viável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais.
( ) Qualquer interessado pode apresentar pedido de acesso à informação relativa a prestações e
tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo.
( ) A Lei de Acesso à Informação é tida como importante diploma que visa ao desenvolvimento do
controle social da Administração Pública.
A sequência está correta em
A V, V, V, V.
B F, F, V, V.
C F, V, F, V.
D V, F, V, F.
177
Mandado de Segurança
Ação Popular
Ação Civil Pública
Mandado de Injunção
Habeas Data
...
178
Cebraspe/CG-DF - Auditor - 2023
179
180
Cebraspe/TJ-ES–Analista – Administrativa - 2023
181
182
Controle Legislativo ou Parlamentar
controle
controle legislativo político parlamentar
direto
controle
legislativo
fiscalização pelos
controle legislativo financeiro Tribunais de
Contas
183
184
Controle Legislativo Financeiro
Fiscalização exercida
pelos Tribunais de Tribunais de Contas = Órgãos auxiliares
Contas
Tribunais de
Não subordinados ao Legislativo
Contas
185
186
prestar informações solicitadas pelo Congresso
tribunal de contas da união
187
LGPD
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
188
CESGRANRIO – Transpetro - 2023
189
Independentemente do meio
tratamento de dados
190
Não aplicação da LGPD (art. 4º)
particulares e
por pessoa natural para fins exclusivamente
não econômicos
jornalístico
para fins
artísticos
LGPD não se aplica ao
exclusivamente:
tratamento realizado
acadêmicos
segurança pública
defesa nacional
para fins exclusivos de:
segurança do Estado
investigação e repressão de inf. penais
não sejam objeto de comunicação, uso compartilhado de
dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de
provenientes de fora do transferência internacional de dados com outro país que não o
território nacional e de proveniência
Prof. Antonio Daud desde que o país de proveniência dê proteção a dados pessoais
191
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei no 13.709/2018) visa a proteger dados
pessoais e, principalmente, dados considerados sensíveis. O uso compartilhado de dados
está previsto nessa Lei, e a recomendação é que, sempre que possível, sejam utilizados
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Esse processo de perda de associação é definido na Lei como
a) mascaramento de dados
b) anonimização de dados
c) repartição de dados
d) extração de dados
e) reclassificação de dados
Prof. Antonio Daud
192
Anonimização de dados pessoais
193
CESGRANRIO - IPEA/2024
194
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
195
finalidade
responsabilização e adequação
prestação de contas
necessidade
não
discriminação princípios
expressos na
LGPD
prevenção livre acesso
qualidade dos
segurança dados
transparência
Prof. Antonio Daud
196
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um cliente comparece ao banco em que possui conta salário para comprovação de vida, seguindo
norma legal sobre o tema. Aproveitando sua presença na instituição financeira, resolve agendar
reunião com o gerente de relacionamento, que, com toda presteza, combina recebê-lo em meia hora.
Após as conversas iniciais, ele questiona o gerente sobre os melhores investimentos disponíveis.
Algumas opções são apresentadas, e o interesse final é dirigido a dois novos produtos. O gerente,
então, comunica ao cliente a necessidade de atualização de sua ficha cadastral, pois surgiu nova
legislação sobre proteção de dados. Diante da aquiescência, o gerente apresenta formulário
padronizado para o correntista autorizar, expressamente, o compartilhamento dos seus dados com
integrantes do grupo econômico do banco (corretoras, entre outras).
Nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, essa autorização
a) seria desnecessária, por ser decorrente do contrato originário.
b) está correta, se considerado o claro consentimento do correntista.
c) seria exigível para quebra de sigilo bancário por ordem judicial.
d) deve ser ponderada com as necessidades negociais do banco.
e) decorre da novidade dos produtos apresentados, não se aplicando a produtos já constantes da
carteira do banco.
Prof. Antonio Daud
197
198
judicial
para o exercício regular de direitos em processo administrativo ou
arbitral
do titular ou
hipóteses de tratamento (2/2)
profissionais de saúde,
tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento serviços de saúde ou
realizado por
autoridade sanitária
exceto se prevalecerem
direitos e liberdades
para atender aos interesses legítimos do controlador ou
fundamentais do titular que
de terceiro exijam a proteção dos dados
pessoais
199
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709, de 2018, em relação
aos requisitos para o tratamento de dados pessoais, o tratamento desses dados somente
poderá ser realizado nas seguintes hipóteses, EXCETO:
a) para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de
saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
b) para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a
anonimização dos dados pessoais.
c) para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros.
d) mediante o fornecimento de consentimento pelo titular por escrito ou por outro meio.
e) mediante autorizações genéricas expressas em destaque.
200
Prof. Antonio Daud
201
Ao realizar a matrícula do seu curso, o estudante preencheu uma ficha cadastral com os
seguintes dados: nome, endereço, telefone, religião, estado civil, raça, nome dos pais,
número de filhos e sindicato ao qual era filiado.
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), consideram- se sensíveis os seguintes
dados solicitados:
A religião, raça e filiação a sindicato
B religião, estado civil e filiação a sindicato
C religião, estado civil e raça
D número de filhos, raça e religião
E número de filhos, raça e estado civil
202
Prof. Antonio Daud
203
CESGRANRIO - TBN/CEF/2021
204
Prof. Antonio Daud
205
Cebraspe/CAU-BR - 2024
206
Tratamento de dados pessoais pelo poder público
Regras aplicáveis a pessoas de direito público
Estatais? art. 24.
207
Dados devem ser mantidos pelo poder público em formato interoperável e estruturado
Para permitir o uso compartilhado, que tem como objetivos:
auxiliar na execução de políticas públicas
prestação de serviços públicos
descentralização da atividade pública
disseminação e acesso das informações pelo público em geral.
208
Compartilhamento de dados com entidades privadas
209
210
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
211
212
POLÍTICAS PÚBLICAS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
213
Ciclo de
Políticas Públicas
214
1. Identificação
do problema
7. Extinção 2. Formação de
agenda
Leonardo
Secchi (2019)
6. Avaliação 3. Formulação
de alternativas
5. Implementação 4. Tomada de
decisão
215
Um problema é a discrepância
entre o status quo e uma situação
1
ideal possível. Um problema público
Identificação do é a diferença entre o que é e
problema aquilo que se gostaria que fosse a
realidade pública.
216
A agenda é um conjunto de
problemas ou temas entendidos
como relevantes. Ela pode tomar
forma de um programa de governo,
2 um planejamento orçamentário, um
Formação de estatuto partidário ou, ainda, de
agenda uma simples lista de assuntos que o
comitê editorial de um jornal
entende como importantes.
217
218
A tomada de decisão representa o
momento em que os interesses dos
4 atores são equacionados e as
intenções (objetivos e métodos) de
Tomada de enfrentamento de um problema
decisão público são explicitadas.
219
220
A avaliação da política pública é o
processo de julgamentos
deliberados sobre a validade de
propostas para a ação pública,
6
bem como sobre o sucesso ou a
Avaliação falha de projetos que foram
colocados em prática.
221
222
FGV / AL-MA / 2023
1. O estudo das políticas públicas usa modelos na forma de ciclos de etapas sucessivas,
de modo a facilitar sua análise e identificar uma possível intervenção, como no exemplo
proposto a seguir.
223
224
FGV / AL-MA / 2023
225
226
CESPE / AGER-MT / 2023
227
228
UFSC / UFSC / 2023
3. (...)
Coluna 1
1) Identificação do problema
2) Formação da agenda
3) Formulação de alternativas
4) Tomada de decisão
5) Implementação
6) Avaliação
7) Extinção
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
229
3. (...)
Coluna 2
( ) Desenvolve-se por meio de escrutínios formais ou informais das consequências do
problema e por meio dos potenciais custos e benefícios de cada opção disponível.
( ) Percepção, delimitação e avaliação da possibilidade de resolução.
( ) Uma das causas é a perda progressiva de importância e a saída das agendas
políticas e formais.
230
UFSC / UFSC / 2023
3. (...)
Coluna 2
( ) É aquela em que regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em
ações.
( ) Momento em que os interesses dos atores são equacionados e as intenções (objetivos
e métodos) de enfrentamento de um problema público são explicitadas.
231
3. (...)
A) 3 – 1 – 7 – 5 – 4
B) 4 – 1 – 7 – 5 – 3
C) 4 – 6 – 7 – 5 – 3
D) 3 – 6 – 2 – 4 – 5
E) 3 – 1 – 2 – 7 – 4
232
Gabarito
1-A
2-A
3-A
233
Implementação
234
1. Identificação
do problema
7. Extinção 2. Formação de
agenda
Leonardo
Secchi (2019)
6. Avaliação 3. Formulação
de alternativas
5. Implementação 4. Tomada de
decisão
235
Implementação
236
1
top-down ≈
de cima para baixo
Modelos de
implementação 2
Sebatier (1986)
bottom-up ≈
de baixo para cima
237
238
Esse modelo também é visualizado como
estratégia da classe política para “lavar as
mãos” em relação aos problemas de
implementação: se as políticas, os programas e
as ações estão bem planejados, com objetivos
claros e coerentes, então uma má
Modelo implementação é resultado de falhas dos
agentes (por exemplo, policiais, professores,
top-down médicos). Esse processo é conhecido na literatura
política como blameshifting, ou deslocamento da
≈ de cima para baixo
culpa.
239
Modelo
top-down
≈ de cima para baixo
240
Caracterizado pela maior
liberdade de burocratas e redes
de atores em auto-organizar e
modelar a implementação de
políticas públicas. Nesse modelo
é reconhecida a limitação da
decisão tecnológica. Os
implementadores têm maior
2
participação no escrutínio do
problema e na prospecção de
soluções durante a
implementação e,
posteriormente, os tomadores de
decisão legitimam as práticas já
Fonte: Secchi (2019, p. 77) experimentadas.
241
242
O modelo bottom-up é o mais fértil para
identificar falhas na dinâmica de elaboração
de soluções e de tomada de decisão (culpa do
político).
Modelo
bottom-up
≈ de baixo para cima
243
244
CESPE / AGER-MT / 2023
245
246
CESPE / SEPLAN-RR / 2023
247
Gabarito
1-E
2-C
3-E
248
Avaliação
249
Avaliação
Objetivos de aprendizagem
1. Conceituar avaliação
2. Enumerar os três momentos da avaliação
3. Explicar os critérios de avaliação
4. Detalhar os indicadores de avaliação
5. Explicar os padrões avaliativos
6. Enumerar os possíveis resultados de uma avaliação
250
1. Identificação
do problema
Leonardo
Secchi (2019)
7. Extinção 2. Formação
da agenda
6. Avaliação 3. Formulação
de alternativas
5. Implementação 4. Tomada de
decisão
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
251
Avaliação
252
ex ante
≈ antes
Momentos
in itinere
avaliativos ≈ durante
ex post
≈ depois
253
254
Avaliação
255
Critérios
256
Critérios
257
Critérios
verifica a homogeneidade de
distribuição de benefícios (ou
punições), sem tomar em conta
as características de partida,
ou justiça social, entre os
destinatários de uma política
pública
equidade
igualdade verifica a homogeneidade de
distribuição de benefícios (ou
punições), levando-se em
conta as características de
partida, ou justiça social, entre
os destinatários de uma
política pública
258
insumo processo produto resultado impacto
antes durante depois depois depois
São indicadores que São medidas que Medem o alcance das Expressam, direta ou Possuem natureza
têm relação direta com traduzem o esforço metas físicas. São indiretamente, os abrangente e
os recursos a serem empreendido na medidas que expressam benefícios no público- multidimensional, têm
alocados, ou seja, com obtenção dos as entregas de produtos alvo decorrentes das relação com a
a disponibilidade dos resultados, ou seja, ou serviços ao público- ações empreendidas no sociedade como um
recursos humanos, medem o nível de alvo. contexto de uma dada todo e medem os
materiais, financeiros e utilização dos insumos política e têm particular efeitos das estratégias
outros a serem alocados. importância no contexto governamentais de
utilizados pelas ações de gestão pública médio e longo prazos.
de governo. orientada a resultados.
Percentual de
quilômetros de
estrada entregues,
Percentual de de armazéns
Exemplos
atendimento de um construídos e de
Médicos/mil Taxas de morbidade
público-alvo e o
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Exemplos
per capita com em relação às metas reprovação escolar e distribuição de renda
liberação dos estabelecidas
educação de homicídios e o PIB per capita
recursos financeiros
259
São indicadores que São medidas que Medem o alcance das Expressam, direta ou Possuem natureza
têm relação direta com traduzem o esforço metas físicas. São indiretamente, os abrangente e
os recursos a serem empreendido na medidas que expressam benefícios no público- multidimensional, têm
alocados, ou seja, com obtenção dos as entregas de produtos alvo decorrentes das relação com a
a disponibilidade dos resultados, ou seja, ou serviços ao público- ações empreendidas no sociedade como um
recursos humanos, medem o nível de alvo. contexto de uma dada todo e medem os
materiais, financeiros e utilização dos insumos política e têm particular efeitos das estratégias
outros a serem alocados. importância no contexto governamentais de
utilizados pelas ações de gestão pública médio e longo prazos.
de governo. orientada a resultados.
Percentual de
quilômetros de
estrada entregues,
Percentual de de armazéns
Exemplos
atendimento de um construídos e de
Médicos/mil Taxas de morbidade
público-alvo e o
Exemplos
Exemplos
Exemplos
260
metas qualitativas ou quantitativas
absolutos estabelecidas anteriormente à
implementação da política pública
261
262
CESPE / CAPES / 2024
263
264
FUNDATEC / Pref. Sapucaia do Sul (RS) /
2023
2. (...) chama-se:
A) Formulação.
B) Extinção.
C) Implantação.
D) Avaliação.
E) Agenda.
265
266
Gabarito
1-C
2-D
3-B
267
Custo-benefício e
custo-efetividade
268
Custo-benefício e custo-efetividade
Objetivos de aprendizagem
1. Definir análise de custo-benefício
2. Definir análise de custo-efetividade
3. Diferenciar as análises
269
ex ante
≈ antes
Momentos
in itinere
avaliativos ≈ durante
ex post
≈ depois
270
Fonte: Secchi (2019, p. 79).
271
Análises
preocupa-se com
o impacto ou efetividade social da
custo-efetividade política pública, costuma ser utilizada
nos projetos sociais.
272
Avaliação ex ante
273
Avaliação ex ante
274
Análise custo-benefício (ACB)
275
Análise custo-benefício
276
Análise custo-benefício
277
Custo econômico
278
Custo econômico
279
Custo de oportunidade
280
Análise custo-efetividade (ACE)
Oliveira (2008)
281
Análise custo-efetividade
Tem por objetivo analisar qual política pública traz os melhores impactos
(resultados pretendidos), com os menores custos envolvidos.
Oliveira (2008)
282
Análise custo-efetividade
283
Análise custo-efetividade
284
CESGRANRIO / IPEA / 2024
285
286
Gabarito
1-B
287
Políticas Públicas
Questões CESGRANRIO
288
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
289
290
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
291
292
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
293
294
Gabarito
1-D
2-A
3-C
4-C
295
@adm.em1minuto
youtube.com/admem1minuto
296
OBRIGADO!
Prof. Douglas Schneider
297
ARRANJOS INSTITUCIONAIS
PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
Prof. Rodrigo Rennó
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
298
ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS
299
ARRANJOS INSTITUCIONAIS
300
Arranjos Institucionais
301
Arranjos Institucionais
302
Vamos praticar?
(INÉDITA) O que é intersetorialidade no contexto dos arranjos institucionais
complexos nas políticas públicas?
A) A implementação de políticas públicas por um único setor governamental,
sem a necessidade de coordenação.
B) A exclusão de atores não governamentais do processo de formulação de
políticas públicas.
C) A coordenação entre diferentes setores do governo na busca de soluções
integradas para problemas complexos.
D) A centralização das decisões políticas no nível federal,
independentemente das necessidades locais.
E) A adoção de políticas públicas sem considerar a interação entre diferentes
áreas de atuação governamental.
303
Vamos praticar?
(INÉDITA) O que caracteriza os arranjos institucionais complexos nas políticas
públicas brasileiras?
A) Centralização de todas as decisões no Governo Federal.
B) Descentralização sem coordenação entre os entes federativos.
C) Exclusão de atores não estatais do processo de formulação de políticas.
D) Inovações organizacionais que buscam superar os limites das abordagens
tradicionais.
E) Uniformidade de ações em todos os estados e municípios.
304
Vamos praticar?
(INÉDITA) Como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) exemplifica a
coordenação federativa?
A) Por meio da gestão exclusiva do Governo Federal sobre a coleta e
reciclagem de resíduos.
B) Através da implementação independente por cada município, sem
diretrizes nacionais.
C) Pela colaboração entre governos federal, estaduais e municipais na gestão
e redução de resíduos sólidos.
D) Estabelecendo uma política de não intervenção, permitindo que o
mercado regule a gestão de resíduos.
E) Delegando a responsabilidade exclusivamente para empresas privadas de
gestão de resíduos.
305
CONTEXTUALIZAÇÃO E
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
306
Contextualização e Evolução Histórica
307
308
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual foi o principal objetivo da descentralização das políticas
públicas no Brasil após a Constituição de 1988?
A) Concentrar o poder decisório no Governo Federal para melhorar a
eficiência.
B) Aumentar a dependência dos municípios em relação aos estados.
C) Aproximar o Estado dos cidadãos, promovendo políticas mais aderentes às
necessidades locais.
D) Reduzir a participação da sociedade civil na gestão pública.
E) Centralizar os recursos financeiros nos grandes centros urbanos.
309
Vamos praticar?
(INÉDITA) Quais são os desafios enfrentados pelos municípios na
implementação de políticas públicas descentralizadas?
A) Excesso de recursos financeiros e administrativos.
B) Falta de capacidade técnica e financeira para gerir as responsabilidades
descentralizadas.
C) Ausência de autonomia para tomar decisões locais.
D) Excessiva interferência do Governo Federal nas decisões locais.
E) Dificuldade em estabelecer parcerias com outros municípios.
310
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual foi uma das principais razões para o movimento de
recentralização no Brasil?
A) O sucesso incondicional das políticas descentralizadas em todos os
estados e municípios.
B) A uniformidade na distribuição de recursos e capacidade de gestão entre
os entes federativos.
C) A preferência dos entes federativos pela centralização de políticas sem a
coordenação do Governo Federal.
D) Desafios como a desigualdade na capacidade de gestão e recursos entre
os diferentes entes federativos.
E) A diminuição dos gastos sociais e do investimento federal no início do
século XXI.
311
ARRANJOS COMPLEXOS DE
ACORDO COM O CICLO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
312
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de
Políticas Públicas
313
314
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de
Políticas Públicas
315
316
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de
Políticas Públicas
317
318
Dificuldades para o funcionamento dos
arranjos institucionais complexos
319
Vamos praticar?
(INÉDITA) Como os arranjos complexos buscam superar as dificuldades de
implementação de políticas públicas?
A) Promovendo a segregação de responsabilidades entre os entes
federativos.
B) Diminuindo a colaboração entre diferentes níveis de governo.
C) Incentivando a adesão voluntária dos entes subnacionais através de
repasses e incentivos.
D) Eliminando a fase de monitoramento e avaliação para simplificar o
processo.
E) Reduzindo o escopo das políticas para limitar a participação de múltiplos
atores.
320
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual estratégia é adotada para garantir a implementação efetiva
das políticas sociais em todo o território nacional?
A) Ignorar as variações regionais e aplicar uma abordagem uniforme.
B) Limitar a participação dos municípios na execução de políticas.
C) Excluir completamente o monitoramento e a avaliação das políticas
implementadas.
D) Concentrar todos os recursos no desenvolvimento de políticas federais
exclusivas.
E) Estabelecer padrões mínimos de atuação vinculados ao repasse de
recursos.
321
Vamos praticar?
(INÉDITA) Levando em consideração o funcionamento dos arranjos
institucionais complexos, qual o papel do monitoramento e avaliação nestes
arranjos complexos?
A) Desencorajar a revisão e o ajuste de políticas públicas.
B) Promover a transparência e a accountability.
C) Eliminar a necessidade de feedback dos stakeholders.
D) Centralizar as decisões sem considerar dados ou resultados.
E) Reduzir o envolvimento da sociedade civil e de ONGs.
322
@profrodrigorenno
@profrodrigorenno
/rodrigorenno99
/profrodrigorenno
https://t.me/rodrigorenno Prof. Rodrigo Rennó
323
OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó
324
LEI FEDERAL Nº 10.973/04
DECRETO FEDERAL
Nº 9.283/18
Prof. Jonathan Roitman
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
325
@profjonathanroitman
326
LEI FEDERAL Nº 10.973/04
327
INTENÇÃO DA LEI
• Capacitação tecnológica
• Alcance da autonomia tecnológica
• Desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional do País
328
ESTABELECER MEDIDAS DE INCENTIVO À INOVAÇÃO E À PESQUISA
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO AMBIENTE PRODUTIVO
com vistas...
329
PRINCÍPIOS
I - promoção das atividades científicas e tecnológicas como estratégicas para o
desenvolvimento econômico e social
330
PRINCÍPIOS
VI - estímulo à atividade de inovação nas Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação (ICTs)
e nas empresas, inclusive para a atração, a constituição e a instalação de centros de pesquisa,
desenvolvimento e inovação e de parques e polos tecnológicos no País
331
PRINCÍPIOS
XIV - apoio, incentivo e integração dos inventores independentes às atividades das ICTs e
ao sistema produtivo.
332
PRINCÍPIOS
Desenvolvimento econômico e social
Descentralização
Cooperação e interação
Competitividade empresarial
Simplificação de procedimentos
333
DEFINIÇÕES
334
DEFINIÇÕES
335
DEFINIÇÕES
NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT): estrutura instituída por uma ou mais ICTs,
com ou sem personalidade jurídica própria, que tenha por finalidade a gestão de política
institucional de inovação e por competências mínimas as atribuições previstas nesta Lei
336
DEFINIÇÕES
FUNDAÇÃO DE APOIO: fundação criada com a finalidade de dar apoio a projetos de
pesquisa, ensino e extensão, projetos de desenvolvimento institucional, científico, tecnológico
e projetos de estímulo à inovação de interesse das ICTs, registrada e credenciada no
Ministério da Educação e no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nos termos da Lei
nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e das demais legislações pertinentes nas esferas
estadual, distrital e municipal
INVENTOR INDEPENDENTE: pessoa física, não ocupante de cargo efetivo, cargo militar ou
emprego público, que seja inventor, obtentor ou autor de criação
337
DEFINIÇÕES
PARQUE TECNOLÓGICO: complexo planejado de desenvolvimento empresarial e
tecnológico, promotor da cultura de inovação, da competitividade industrial, da capacitação
empresarial e da promoção de sinergias em atividades de pesquisa científica, de
desenvolvimento tecnológico e de inovação, entre empresas e uma ou mais ICTs, com ou sem
vínculo entre si
338
DEFINIÇÕES
EXTENSÃO TECNOLÓGICA: atividade que auxilia no desenvolvimento, no aperfeiçoamento
e na difusão de soluções tecnológicas e na sua disponibilização à sociedade e ao mercado
339
340
Estímulo à Participação das ICT no
Processo de Inovação
341
342
Estímulo à Participação das ICT no
Processo de Inovação
343
344
Estímulo à Inovação nas Empresas
São instrumentos de estímulo à inovação nas empresas, quando aplicáveis, entre
outros:
I - subvenção econômica
II - financiamento
IV - bônus tecnológico
V - encomenda tecnológica
345
IX - fundos de investimentos
X - fundos de participação
346
Estímulo ao Inventor Independente
APOIO A Análise da viabilidade técnica e econômica do objeto de sua
INTERVENTOR invenção
INDEPENDENTE
POR MEIO DE...
Assistência para transformação da invenção em produto ou
processo com os mecanismos financeiros e creditícios dispostos na
legislação
347
348
O que esse Decreto faz?
349
Definições
ENTIDADE GESTORA - entidade de direito público ou privado responsável pela
gestão de ambientes promotores de inovação
350
Definições
a) ecossistemas de inovação - espaços que agregam infraestrutura e arranjos
institucionais e culturais, que atraem empreendedores e recursos financeiros, constituem
lugares que potencializam o desenvolvimento da sociedade do conhecimento e
compreendem, entre outros, parques científicos e tecnológicos, cidades inteligentes,
distritos de inovação e polos tecnológicos; e
351
Definições
RISCO TECNOLÓGICO - possibilidade de insucesso no desenvolvimento de solução,
decorrente de processo em que o resultado é incerto em função do conhecimento
técnico-científico insuficiente à época em que se decide pela realização da ação;
352
Definições
INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E DE INOVAÇÃO (ICT): órgão ou entidade da
administração pública direta ou indireta ou pessoa jurídica de direito privado sem fins
lucrativos legalmente constituída sob as leis brasileiras, com sede e foro no País, que
inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou estatutário a pesquisa
básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico ou o desenvolvimento de novos
produtos, serviços ou processos
353
354
Estímulo à Participação da Instituição Científica,
Tecnológica e de Inovação no Processo de Inovação
DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
O contrato também poderá ser celebrado com empresas que tenham, em seu quadro
societário, aquela ICT pública ou o pesquisador público daquela ICT, de acordo com o
disposto na política institucional de inovação.
355
A ICT pública poderá ceder os seus direitos sobre a criação, por meio de manifestação
expressa e motivada e a título não oneroso, ao criador, para que os exerça em seu próprio
nome e sob a sua inteira responsabilidade, ou a terceiro, mediante remuneração, nas hipóteses
e nas condições definidas na sua política de inovação e nas normas da ICT pública, nos termos
da legislação pertinente. (Art. 13)
356
Estímulo à Participação da Instituição Científica,
Tecnológica e de Inovação no Processo de Inovação
DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
O criador que se interessar pela cessão dos direitos da criação encaminhará solicitação ao
órgão ou à autoridade máxima da instituição, que determinará a instauração de procedimento
e submeterá a solicitação à apreciação do Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT.
A ICT pública decidirá expressamente sobre a cessão dos direitos, no prazo de seis meses,
contado da data do recebimento da solicitação de cessão feita pelo criador, ouvido o NIT.
357
358
Estímulo à Inovação nas Empresas
DA SUBVENÇÃO ECONÔMICA
359
360
Instrumentos Jurídicos de Parceria
TERMO DE OUTORGA
Considera-se bolsa o aporte de recursos financeiros, em benefício de pessoa física, que não
importe contraprestação de serviços, destinado à capacitação de recursos humanos ou à
execução de projetos de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia,
produto ou processo e às atividades de extensão tecnológica, de proteção da propriedade
intelectual e de transferência de tecnologia.
361
362
Instrumentos Jurídicos de Parceria
DO CONVÊNIO PARA PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
363
Prestação de Contas
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
364
@profjonathanroitman
365
OBRIGADO!
Prof. Jonathan Roitman
366
LEI NO 11.540/2007 - FNDCT
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
367
Revisão
Antecipada
CNU – Bloco 6
Prof. Géssica Ehle
@profgessicaehle
Direitos Humanos
Prof. Géssica Ehle
368
Ms.
Géssica Ehle
@profgessicaehle
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
369
LEI Nº 11.540/2007
FNDCT
370
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
371
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DIRETOR
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
372
§ 1o Os membros e respectivos suplentes do Conselho Diretor referidos nos
incisos II a VI do caput deste artigo serão indicados pelos órgãos que
representam e designados pelo Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
373
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
374
§ 7o As funções dos membros do Conselho não serão remuneradas, e
seu exercício será considerado serviço público relevante.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
375
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
376
Art. 5o O Conselho Diretor terá as seguintes atribuições:
377
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
378
VII - com relação aos recursos destinados por lei em programação específica
e geridos por Comitês Gestores:
a) acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos;
b) recomendar aos Comitês Gestores medidas destinadas a compatibilizar e
articular as políticas setoriais com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação, por meio de ações financiadas com recursos do FNDCT
provenientes dos Fundos Setoriais, bem como ações transversais, a serem
financiadas com recursos de mais de um Fundo Setorial, em consonância
com as diretrizes da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e as
prioridades da Política Industrial e Tecnológica Nacional;
379
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
380
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA-EXECUTIVA DO FUNDO
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
381
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
382
V - firmar contratos, convênios e acordos relativos aos estudos e projetos
financiados pelo FNDCT;
VI - prestar contas da execução orçamentária e financeira dos recursos
recebidos do FNDCT ao Ministério da Ciência e Tecnologia e ao Conselho
Diretor;
VII - acompanhar e controlar a aplicação dos recursos pelos beneficiários
finais;
VIII - suspender ou cancelar os repasses de recursos e recuperar os recursos
aplicados, acrescidos das penalidades contratuais; e
IX - elaborar um relatório anual de avaliação dos resultados dos recursos
aplicados pelo FNDCT e submeter essa avaliação ao Conselho Diretor, bem
como disponibilizar informações para a realização de avaliação periódica de
impacto e efetividade das políticas empreendidas.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
383
CAPÍTULO IV
DAS RECEITAS
Art. 10. Constituem receitas do FNDCT:
I - as dotações consignadas na lei orçamentária anual e seus créditos adicionais;
II - parcela sobre o valor de royalties sobre a produção de petróleo ou gás
natural, nos termos da alínea d do inciso I e da alínea f do inciso II do caput do
art. 49 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997;
III - percentual da receita operacional líquida de empresas de energia elétrica,
nos termos do inciso I do caput do art. 4o da Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000;
IV - percentual dos recursos decorrentes de contratos de cessão de direitos de
uso da infra-estrutura rodoviária para fins de exploração de sistemas de
comunicação e telecomunicações, nos termos do art. 1o da Lei no 9.992, de 24 de
julho de 2000;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
384
V - percentual dos recursos oriundos da compensação financeira pela
utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, nos
termos do inciso V do caput do art. 1o da Lei no 8.001, de 13 de março de
1990, e da Lei no 9.993, de 24 de julho de 2000;
VI - percentual das receitas definidas nos incisos do caput do art. 1o da Lei
no 9.994, de 24 de julho de 2000, destinadas ao fomento de atividade de
pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico do setor espacial;
VII - as receitas da contribuição de intervenção no domínio econômico
prevista no art. 2o da Lei no 10.168, de 29 de dezembro de 2000, nos termos
do seu art. 4º, e do art. 1o da Lei no 10.332, de 19 de dezembro de 2001;
VIII - percentual do faturamento bruto de empresas que desenvolvam ou
produzam bens e serviços de informática e automação, nos termos do inciso
III do § 1o do art. 11 da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, do inciso II do
§ 4o do art. 2o da Lei no 8.387, de 30 de dezembro de 1991;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
385
386
XV - os resultados de aplicações financeiras sobre as suas
disponibilidades; (Redação dada pela Lei Complementar nº 177, de 2021)
XVI - os rendimentos de aplicações em fundos de investimentos e
participação no capital de empresas inovadoras; (Incluído pela Lei
Complementar nº 177, de 2021)
XVII - a reversão dos saldos financeiros anuais não utilizados até o final do
exercício, apurados no balanço anual; e (Incluído pela Lei Complementar nº
177, de 2021)
XVIII - outras que lhe vierem a ser destinadas. (Incluído pela Lei
Complementar nº 177, de 2021)
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
387
CAPÍTULO V
DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 12. Os recursos do FNDCT referentes às receitas previstas no art.
10 desta Lei poderão ser aplicados nas seguintes modalidades:
388
c) equalização de encargos financeiros nas operações de crédito;
389
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
390
(CESFRANRIO/FINEP/2014)
Os recursos relacionados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (FNDCT) poderão, nos termos da Lei nº 11.540/2007, ser
aplicados de forma reembolsável nas seguintes modalidades:
391
(CESGRANRIO/FINEP/2014)
Nos termos da Lei nº 11.540/2007, em relação ao Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a Finep exercerá a
função de
A. Presidência
B. Vice-Presidência
C.Superintendência
D. Diretoria Geral
E. Secretaria-Executiva
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
392
(CEBRASPE/CNPq/2024)
De acordo com a Lei n.º 11.540/2007, que dispõe sobre o Fundo
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), julgue
o item a seguir.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
393
(CEBRASPE/CNPq/2024)
De acordo com a Lei n.º 11.540/2007, que dispõe sobre o Fundo
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), julgue
o item a seguir.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
394
(QUADRIX/ABDI/2013)
Exerce a função de Secretaria-Executiva do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), cabendo-lhe praticar
todos os atos de natureza técnica, administrativa, financeira e contábil
necessários à gestão do Fundo:
A. FINAC.
B. FINEP.
C. ABDI.
D. MCT.
E. MDIC.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
395
(INÉDITA/2024)
O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT,
criado em 1969, é um fundo de natureza contábil e financeira que tem como
objetivo financiar a inovação e o desenvolvimento científico e tecnológico,
com vistas a promover o desenvolvimento econômico e social do País.
A Finep exerce a função de secretaria-executiva do FNDCT, conforme
determinado pelo Decreto nº 68.748, de 15 de junho de 1971, e ratificado na
Lei nº 11.540, de 12 de novembro de 2007, responsabilizando-se por todas
as atividades de natureza administrativa, orçamentária, financeira e contábil.
Disponível em: <http://www.finep.gov.br/a-finep-externo/fndct>. Acesso em: 24 abr.
2024.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
396
(INÉDITA/2024)
Assim, A Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, na qualidade de
Secretaria-Executiva do FNDCT, terá como competência:
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
397
(INÉDITA/2024)
c. Prestar contas da execução orçamentária e financeira dos recursos
recebidos do FNDCT ao Ministério da Ciência e Tecnologia e ao
Conselho Diretor
d. Efetuar avaliações relativas à execução orçamentária e financeira
do FNDCT
e. Realizar apenas diretamente estudos e pesquisas recomendados
pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pelo Conselho Diretor
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
398
Ms.
Géssica Ehle
@profgessicaehle
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
399
OBRIGADA!
Profª. Géssica Ehle
400
LEI NO 8.248/1991 E
ALTERAÇÕES (LEI DAS TIC)
Prof. Jonathan Roitman
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
401
402
@profjonathanroitman
403
INTENÇÃO DA LEI
404
Ordem de preferência nas aquisições de
bens e serviços de informática e automação
Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta, as fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou
indireto da União darão preferência, nas aquisições de bens e serviços de informática e
automação, observada a seguinte ordem, a:
II - bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, na forma a ser
definida pelo Poder Executivo.
405
406
Crédito Financeiro
407
Isenção de IPI
São isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) as compras de máquinas,
equipamentos, aparelhos e instrumentos produzidos no País, bem como suas partes e
peças de reposição, acessórias, matérias-primas e produtos intermediários realizadas
pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por
entidades sem fins lucrativos ativas no fomento, na coordenação ou na execução de
programa de pesquisa científica ou de ensino devidamente credenciadas naquele
conselho.
408
Isenção de IPI
No caso do não cumprimento das exigências desta Lei ou de não aprovação dos
demonstrativos (os quais veremos na sequência) a concessão do benefício poderá ser
suspensa, sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos,
atualizados e acrescidos de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos
tributos da mesma natureza.
409
Investimento
Farão jus ao crédito financeiro as pessoas jurídicas beneficiárias que investirem anualmente,
no País, em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação referentes ao setor de
tecnologias da informação e comunicação, no mínimo 5% (cinco por cento) da base de
cálculo formada pelo faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização
de bens de tecnologias da informação e comunicação e que cumprirem o processo produtivo
básico. (Art. 11)
410
Destinação de Recursos
destinam-se, exclusivamente, à
RECURSOS DEPOSITADOS promoção de projetos estratégicos de
TRIMESTRALMENTE NO pesquisa e desenvolvimento em
FNDCT, COM PERCENTUAL tecnologias da informação e
IGUAL OU SUPERIOR A 0,5% comunicação, inclusive em segurança
da informação
411
412
Fiscalização e Acompanhamento
413
414
Outras Informações
Observação: para os fins desta Lei, não se considera como atividade de pesquisa e
desenvolvimento a doação de bens e serviços de tecnologias da informação e comunicação.
415
416
Bens e Serviços de Tecnologias da
Informação e Comunicação
O disposto nesta Lei não se aplica às mercadorias dos segmentos de áudio; áudio e vídeo; e
lazer e entretenimento, ainda que incorporem tecnologia digital, incluindo os constantes da
seguinte relação, que poderá ser ampliada em decorrência de inovações tecnológicas,
elaborada conforme nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação
de Mercadorias - SH:
417
VI – discos, fitas e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes,
gravados, incluídos os moldes e matrizes galvânicos para fabricação de discos, da posição
8524;
418
Bens e Serviços de Tecnologias da
Informação e Comunicação
VII – câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras de vídeo (camcorders), da
posição 8525;
419
420
Bens e Serviços de Tecnologias da
Informação e Comunicação
XIV – aparelhos de projeção fixa; aparelhos fotográficos, de ampliação ou de redução, da
posição 9008;
421
Novos Produtos
É o Presidente da República autorizado a avaliar a inclusão no gozo dos benefícios de que
trata esta Lei dos seguintes produtos:
II - unidades de saída por vídeo (monitores), da subposição NCM 8471.60, próprias para
operar com máquinas, equipamentos ou dispositivos a que se refere o inciso II do caput
deste artigo.
422
Novos Produtos
A lei prevê que o Poder Executivo adotará medidas para assegurar as condições previstas,
inclusive, se necessário, fixando cotas regionais para garantir o equilíbrio competitivo entre
as diversas regiões do País, consubstanciadas na avaliação do impacto na produção de
unidades de saída por vídeo (monitores), tendo em vista a evolução da tecnologia de
produto e a convergência no uso desses produtos, bem como os incentivos fiscais e
financeiros de qualquer outra natureza, para este fim.
Para os fins desta Lei, os aparelhos telefônicos por fio, conjugados ou não com aparelho
telefônico sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, serão considerados bens de
tecnologias da informação e comunicação.
Por fim, ato do Poder Executivo federal definirá a relação dos bens de tecnologias da
informação e comunicação, com base em proposta conjunta do Ministério da Economia e do
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
423
OBRIGADO!
Prof. Jonathan Roitman
424
AGENDA 2030: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO DO BRASIL NOS OBJETIVOS
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
(ODS) E CONVENÇÃO QUADRO DAS
NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO
CLIMA (UNFCCC)Prof. André Rocha
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
425
426
Desenvolvimento Sustentável
427
Solidariedade Intergeracional
Princípio da Equidade
Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
428
Sustentabilidade
429
ODS
430
Prof. André Rocha
@profandrerocha
431
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
Nos últimos anos, o desenvolvimento sustentável emergiu como um modelo
notável entre várias abordagens que orientam políticas econômicas e sociais
em todo o mundo.
Qual é o objetivo do controle do crescimento populacional, no modelo de
desenvolvimento sustentável?
a) Promover o crescimento populacional ilimitado.
b) Reduzir drasticamente a população global.
c) Alcançar níveis extremos de urbanização.
d) Estabilizar a população em níveis aceitáveis.
e) Priorizar o crescimento populacional em detrimento do ambiente.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
432
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
Existem vários modelos de desenvolvimento que moldam as políticas
econômicas e sociais em diferentes partes do mundo.
O uso racional de energia e matéria, no modelo de desenvolvimento
sustentável, é enfatizado com o propósito de
a) maximizar o crescimento econômico.
b) aumentar o consumo individual.
c) incentivar o desperdício.
d) fomentar a competição global.
e) conservar recursos, em contraposição ao desperdício.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
433
CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR - 2022
A proposta do conceito de desenvolvimento sustentável foi bastante
discutida, no final da década de 1980, como solução alternativa para a crise
ecológica.
Em abril de 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, que ficou conhecida como Comissão Brundtland, publicou
o relatório “Nosso Futuro Comum”, que trouxe o conceito de
desenvolvimento sustentável, como sendo aquele que
a) recupera os recursos ambientais presentes, buscando melhorar a
capacidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias
necessidades.
434
CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR - 2022
b) responde às necessidades das gerações presentes, comprometendo
apenas parcialmente a capacidade de as gerações futuras atenderem às suas
próprias necessidades.
c) responde às necessidades das gerações presentes, ainda que com prejuízo
razoável à capacidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias
necessidades.
d) responde às necessidades das gerações presentes, sem comprometer a
capacidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades
e) preserva parcialmente os recursos ambientais presentes, preservando a
capacidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias
necessidades.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
435
CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR - 2022
Como desdobramento das conferências mundiais sobre meio-ambiente e desenvolvimento, a
cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável apresentou, em 2015, os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS servem como princípios que devem
nortear as empresas, as cidades e a sociedade em geral em busca da sustentabilidade.
Identifica-se como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
a) aumentar a riqueza das empresas mais produtivas.
b) reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
c) diminuir o controle dos Estados sobre a biodiversidade.
d) controlar disputas de caráter comercial entre países poluidores.
e) impedir relações comerciais entre países que poluem o meio ambiente.
436
CESGRANRIO/PETROBRAS - 2018
Sobre o desenvolvimento sustentável, considere o trecho abaixo.
Esta é uma Agenda de alcance e significado sem precedentes. Ela é aceita
por todos os países e é aplicável a todos, levando em conta as diferentes
realidades nacionais, as capacidades e os níveis de desenvolvimento,
respeitando as políticas e as prioridades nacionais. São objetivos e metas
universais que se aplicam ao mundo todo, tanto aos países desenvolvidos
quanto aos em desenvolvimento. Eles são integrados e indivisíveis, e
mesclam, de forma equilibrada, as três dimensões do desenvolvimento
sustentável.
Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável”. Disponível em <http://www.itamaraty.gov.br/images/ed_
desenvsust/Agenda2030-completo-site.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2018.
Prof. André Rocha
Adaptado.
@profandrerocha
437
CESGRANRIO/PETROBRAS - 2018
Quais são as três dimensões do desenvolvimento sustentável a que o texto
faz referência?
a) Ambiental; geográfica; social
b) Ambiental; transnacional; ética
c) Diversidade; social; transnacional
d) Econômica; energética; social
e) Econômica; social; ambiental
438
UNFCCC
Adotada na Sede das Nações Unidas, na cidade de Nova York, em 9 de
maio de 1992
Ficou aberta à assinatura no Rio de Janeiro, durante a realização da
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
(Rio-92)
Começou a vigorar em 21/03/1994, 90 dias após sua 50ª ratificação
Aprovada pelo CN mediante o Decreto Legislativo nº 1, de 03/02/1994 e
promulgada pelo Decreto nº 2.652, de 01/07/1998.
439
Reconhecimentos
A mudança de clima da Terra e seus efeitos negativos são uma
preocupação comum da humanidade;
As atividades humanas estão aumentando substancialmente as
concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa, sendo que esse
aumento de concentrações está intensificando o efeito estufa natural e
isso resulta em aquecimento adicional da superfície e da atmosfera da
Terra, podendo afetar negativamente os ecossistemas naturais e a
humanidade;
Há grande importância dos sumidouros e reservatórios de gases de efeito
estufa nos ecossistemas terrestres e marinhos;
440
Reconhecimentos
A maior parcela das emissões globais, históricas e atuais, de gases de
efeito estufa é originária dos países desenvolvidos, sendo que as emissões
per capita dos países em desenvolvimento ainda são relativamente baixas
(sabemos que o cenário hoje não é bem assim...) e que a parcela de
emissões globais originárias dos países em desenvolvimento crescerá para
que eles possam satisfazer suas necessidades sociais e de
desenvolvimento;
As previsões relativas à mudança do clima caracterizam-se por muitas
incertezas, particularmente no que se refere a sua evolução no tempo,
magnitude e padrões regionais;
441
Reconhecimentos
A natureza global da mudança do clima requer a maior cooperação
possível de todos os países e sua participação em uma resposta
internacional efetiva e apropriada, conforme suas responsabilidades
comuns mas diferenciadas e respectivas capacidades e condições sociais e
econômicas;
Vige o princípio da soberania dos Estados na cooperação internacional
para enfrentar a mudança do clima;
Diversas medidas para enfrentar a mudança do clima são, por natureza,
economicamente justificáveis e podem ajudar a solucionar outros
problemas ambientais;
442
Reconhecimentos
Os Estados devem elaborar legislação ambiental eficaz, sendo que as
normas ambientais, objetivos administrativos e prioridades devem refletir
o contexto ambiental e de desenvolvimento aos quais se aplicam (por
exemplo, as normas aplicadas por alguns países podem ser inadequadas e
implicar custos econômicos e sociais injustificados para outros países,
particularmente para os países em desenvolvimento);
Há dificuldades especiais dos países em desenvolvimento, cujas economias
são particularmente dependentes da produção, utilização e exportação de
combustíveis fósseis, decorrentes de medidas para a limitação de emissões
de gases de efeito estufa;
443
Reconhecimentos
Há a necessidade de os países desenvolvidos adotarem medidas imediatas,
de maneira flexível, com base em prioridades bem definidas, como
primeiro passo visando a estratégias de resposta abrangentes em níveis
global, nacional e, caso assim concordado, regional, as quais levem em
conta todos os gases de efeito estufa, com devida consideração a suas
contribuições relativas para o aumento do efeito estufa;
Os países de baixa altitude e outros pequenos países insulares, os países
com zonas costeiras de baixa altitude, regiões áridas e semiáridas e regiões
sujeitas a inundações, seca e desertificação, bem como os países em
desenvolvimento com ecossistemas montanhosos frágeis são
particularmente vulneráveis aos efeitos negativos da mudança do clima;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
444
Reconhecimentos
As medidas para enfrentar a mudança do clima devem ser coordenadas,
de forma integrada, com o desenvolvimento social e econômico, de
maneira a evitar efeitos negativos neste último, levando plenamente em
conta as legítimas necessidades prioritárias dos países em
desenvolvimento para alcançar um crescimento econômico sustentável e
erradicar a pobreza; e
445
Reconhecimentos
Todos os países, especialmente os países em desenvolvimento, precisam
ter acesso aos recursos necessários para alcançar um desenvolvimento
social e econômico sustentável, sendo que, para que os países em
desenvolvimento progridam em direção a essa meta, seus consumos de
energia necessitarão aumentar, levando em conta as possibilidades de
alcançar maior eficiência energética e de controlar as emissões de gases
de efeito estufa em geral, inclusive mediante a aplicação de novas
tecnologias em condições que tornem essa aplicação econômica e
socialmente benéfica.
446
Mudança Climática
447
Objetivo Final
Alcançar a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na
atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no
sistema climático.
448
CESGRANRIO/IPEA - 2024
A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC)
estabeleceu compromissos e responsabilidades para todas as nações
participantes, conhecidas como Partes da Convenção. Embasados no princípio
de responsabilidades comuns, porém diferenciadas, foram delineados
compromissos específicos para as nações desenvolvidas, reconhecendo a
necessidade de abordagens distintas, de acordo com a capacidade e a
responsabilidade histórica de cada país diante das questões climáticas globais.
O objetivo principal da UNFCCC é
(A) reduzir as emissões de gases de efeito estufa para níveis mínimos
aceitáveis.
449
Objetivo Final
(B) impedir o desenvolvimento econômico para preservar os ecossistemas.
(C) garantir a produção contínua de alimentos, independentemente das
condições climáticas.
(D) estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, para
prevenir uma interferência perigosa no sistema climático global.
(E) desenvolver estratégias para a preservação da biodiversidade marinha.
450
Princípios
1) As Partes devem proteger o sistema climático em benefício das gerações presentes
e futuras da humanidade com base na equidade e em conformidade com suas
responsabilidades comuns mas diferenciadas e respectivas capacidades;
451
Princípios
3) As Partes devem adotar medidas de precaução para prever, evitar ou minimizar as
causas da mudança do clima e mitigar seus efeitos negativos. Quando surgirem
ameaças de danos sérios ou irreversíveis, a falta de plena certeza científica não deve
ser usada como razão para postergar essas medidas, levando em conta que as
políticas e medidas adotadas para enfrentar a mudança do clima devem ser eficazes
em função dos custos, de modo a assegurar benefícios mundiais ao menor custo
possível. Para esse fim, essas políticas e medidas-devem levar em conta os diferentes
contextos socioeconômicos, ser abrangentes, cobrir todas as fontes, sumidouros e
reservatórios significativos de gases de efeito estufa e adaptações, e abranger todos os
setores econômicos;
452
Princípios
4) As Partes têm o direito ao desenvolvimento sustentável e devem promovê-lo. As
políticas e medidas para proteger o sistema climático contra mudanças induzidas pelo
homem devem ser adequadas às condições específicas de cada Parte e devem ser
integradas aos programas nacionais de desenvolvimento, levando em conta que o
desenvolvimento econômico é essencial à adoção de medidas para enfrentar a
mudança do clima; e
453
COPs
Órgão supremo da UNFCCC.
Deve manter regularmente sob exame a sua implementação e de
quaisquer de seus instrumentos jurídicos que a COP possa adotar, além de
tomar, conforme seu mandato, as decisões necessárias para promover a
efetiva implementação da Convenção.
Sessões ordinárias anuais
Sessões extraordinárias a qualquer tempo
454
COPs
a) Examinar periodicamente as obrigações das Partes e os mecanismos institucionais
estabelecidos pela Convenção à luz de seus objetivos, da experiência adquirida em
sua implementação e da evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos;
b) Promover e facilitar o intercâmbio de informações sobre medidas dotadas pelas
Partes para enfrentar a mudança do clima e seus efeitos, levando em conta as
diferentes circunstâncias, responsabilidades e capacidades das Partes e suas
respectivas obrigações assumidas sob a Convenção;
c) Facilitar, mediante solicitação de duas ou mais Partes, a coordenação de medidas
por elas adotadas para enfrentar a mudança de clima e seus efeitos, levando em
conta as diferentes circunstâncias, responsabilidades e capacidades das Partes e suas
respectivas obrigações assumidas sob a Convenção;
455
COPs
d) Promover e orientar, de acordo com os objetivos e disposições da Convenção, o
desenvolvimento e aperfeiçoamento periódico de metodologias comparáveis, a
serem definidas pela Conferência das Partes para, entre outras coisas, elaborar
inventários de emissões de gases de efeito estufa por fontes e de remoções por
sumidouros e avaliar a eficácia de medidas para limitar as emissões e aumentar a
remoção desses gases;
e) Avaliar com base em todas as informações tornadas disponíveis em conformidade
com as disposições da Convenção, sua implementação pelas Partes, os efeitos gerais
das medidas adotadas em conformidade com a Convenção, em particular os efeitos
ambientais, econômicos e sociais, assim como seus impactos cumulativos e o grau de
avanço alcançado na consecução do objetivo a Convenção;
f) Examinar e adotar relatórios periódicos sobre a implementação da Convenção e
garantir sua publicação;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
456
COPs
g) Fazer recomendações sobre quaisquer assuntos necessários à implementação da
Convenção;
h) Procurar mobilizar recursos financeiros;
i) Estabelecer os órgãos subsidiários considerados necessários à implementação da
Convenção;
j) Examinar relatórios apresentados por seus órgãos subsidiários e dar-lhes
orientação;
k) Definir e adotar, por consenso, suas regras de procedimento e regulamento
financeiro, bem como os de seus órgãos subsidiários;
l) Solicitar e utilizar, conforme o caso, os serviços e a cooperação de organizações
internacionais e de organismos intergovernamentais e não-governamentais
competentes, bem como as informações por elas fornecidas; e
Prof. André Rocha
@profandrerocha
457
COPs
m) Desempenhar as demais funções necessárias à consecução do objetivo da
Convenção, bem como todas as demais funções a ela atribuídas pela Convenção.
458
Secretariado
a) Organizar as sessões da Conferência das Partes e dos órgãos subsidiários
estabelecidos pela Convenção e prestar-lhes os serviços necessários;
459
Secretariado
f) Estabelecer, sob a orientação geral da Conferência das Partes, mecanismos
administrativos e contratuais necessários ao desempenho eficaz de suas funções; e
460
Solução de Controvérsias
Partes envolvidas em controvérsia devem procurar resolvê-las por meio de
negociação ou qualquer outro meio pacífico de sua própria escolha.
Qualquer Parte que não seja uma organização de integração econômica
regional pode declarar, por escrito ao Depositário, que reconhece como
compulsório e sem acordo especial, com respeito a qualquer controvérsia
relativa à interpretação ou a aplicação da Convenção e em relação a
qualquer Parte que aceite a mesma obrigação:
a) Submissão da controvérsia à Corte Internacional de Justiça; e\ou
b) Arbitragem, de acordo com os procedimentos a serem estabelecidos pela
Conferência das Partes.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
461
Emendas à Convenção
Qualquer Parte pode propor emendas à Convenção, mas as emendas
devem ser adotadas em sessão ordinária da Conferência das Partes.
Funcionamento das emendas:
As emendas entram em vigor para qualquer outra Parte no 90º dia após a
Parte ter depositado seu instrumento de aceitação das emendas.
462
Protocolos
Em qualquer uma das sessões ordinárias, a COP pode adotar protocolos à
Convenção.
O texto de qualquer proposta de protocolo deve ser comunicado às Partes
pelo Secretariado pelo menos 6 meses antes dessa sessão da Conferência
das Partes.
Somente Partes da própria Convenção podem ser Partes de um protocolo.
As decisões no âmbito de qualquer protocolo devem ser exclusivamente
tomadas pelas Partes desse protocolo.
463
Denúncia
Após três anos da entrada em vigor da Convenção para uma Parte, essa
Parte pode, a qualquer momento, denunciá-la por meio de notificação
escrita ao Depositário.
A denúncia tem efeito 1 ano após à data de seu recebimento pelo
Depositário, ou em data posterior se assim for estipulado na notificação de
denúncia.
Considera-se que qualquer Parte que denuncie a Convenção denuncia
também os protocolos de que é Parte.
464
OBRIGADO!
Prof. André Rocha
465
ECONOMIA CIRCULAR
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
466
Material disponível em:
@profcelsonatale
t.me/profcelsonatale
Economia para Concursos
467
@profcelsonatale
468
PLANO DE AULA
Economia
Antecedentes Evolução
Circular
469
ECONOMIA CIRCULAR
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
470
ECONOMIA CIRCULAR
ECONOMIA LINEAR tradicional
Extrair Fazer
Fazer
Reciclar Usar
ECONOMIA
Usar
CIRCULAR
Dispensar
Refazer Reusar
Poluir
471
ECONOMIA CIRCULAR
Design para o futuro
472
(CESGRANRIO/TRANSPETRO/Comunicação Social)
As embalagens, além de garantir boa apresentação e a conservação de produtos, devem contribuir para
comunicar os valores da marca e diferenciá-los dos da concorrência. Observe, então, a imagem abaixo.
Muitas vezes encontrada na cor verde e usada para transmitir o compromisso da empresa com iniciativas
sustentáveis, o símbolo acima remete
a) à noção de economia linear, que, dentro dos novos paradigmas de sustentabilidade, propõe cadeias e
ciclos de produção e consumo abertas e cada vez mais dependentes do capital natural não renovável.
b) à noção de economia circular, fazendo referência aos 3 R (reduzir, reciclar, reutilizar), que busca reduzir ou
eliminar as consequências nocivas ao meio ambiente, decorrentes tanto do descarte inadequado, quanto do
uso excessivo de bens, sejam duráveis, sejam não duráveis.
c) às iniciativas de transição de matriz energética, com a valorização de combustíveis mais propensos a
emissões atmosféricas de resíduos e com maior risco de contaminações do meio ambiente.
d) às políticas públicas de desenvolvimento zero e desindustrialização, que priorizam a reutilização e o
reaproveitamento de bens duráveis e a redução de uso de fontes de energias renováveis.
e) aos negócios de impacto ambiental, na medida em que esses empreendimentos têm como finalidade atuar
de acordo com a lógica de mercado e sem compromisso com o endereçamento ou a resolução de um
problema socioambiental, por meio de sua atividade- -fim ou atividade principal.
473
ECONOMIA CIRCULAR
ANTECEDENTES
474
ANTECEDENTES ECONOMIA CIRCULAR
475
(INÉDITA)
Considere os eventos históricos a seguir relacionados à evolução da consciência ambiental e do conceito
de Economia Circular. Assinale a alternativa que descreve corretamente eventos e suas implicações para
o desenvolvimento sustentável.
a) A introdução de fertilizantes sintéticos e técnicas de irrigação na década de 1950 não teve impacto
significativo na produção agrícola, mas levou a uma maior conscientização ambiental na década de 1960,
culminando na publicação de "Os Limites do Crescimento" em 1972.
b) A publicação de "Primavera Silenciosa" por Rachel Carson em 1962 e "Os Limites do Crescimento" em
1972 destacaram os impactos negativos da agricultura industrial e os riscos da superexploração de
recursos, levando a debates sobre economia de sistemas fechados nas décadas de 1980 e 1990.
c) Após a transformação das práticas agrícolas na década de 1950 com a introdução de fertilizantes
sintéticos, surgiram preocupações com a limitação de recursos e os impactos ambientais de pesticidas,
como descrito por Rachel Carson em 1962, resultando em uma reavaliação dos sistemas de produção e
consumo ao longo das décadas subsequentes.
d) A "Grande Aceleração" do século XXI e o aumento da demanda global por recursos não influenciaram
as práticas agrícolas ou a consciência ambiental, que permaneceram estáticas desde a publicação de "Os
Limites do Crescimento" em 1972.
e) Kenneth Boulding e outros teóricos focaram exclusivamente nos benefícios dos sistemas econômicos
fechados sem considerar os desafios ambientais e a superexploração de ecossistemas destacados pelo
Clube de Roma e outras entidades no final do século XX e início do século XXI.
476
ECONOMIA CIRCULAR
EVOLUÇÃO
477
478
ESTRUTURA GENÉRICA ECONOMIA CIRCULAR
Inputs (Insumos) Circulares: Os Design de Produto: O design Design do Processo: Os
produtos são desenhados para aumenta a durabilidade dos processos de fabricação são
incluir recursos que sejam produtos e inclui a facilidade de planejados para preservar recursos,
sustentáveis, seguros, não tóxicos, desmontagem e reparo, minimizar o consumo de materiais e
renováveis e, idealmente, reciclados, incentivando a reutilização e outros insumos, e contemplar a
minimizando o risco de escassez e recirculação de produtos e criação de subprodutos e a
reforçando a segurança no componentes pelo maior tempo possibilidade de remanufaturar ou
fornecimento. possível e com o máximo valor. renovar produtos para novos usos.
479
(INÉDITA)
A introdução de modelos de negócios eco-sustentáveis no final do século XX
trouxe novos termos e conceitos para a literatura empresarial e que foram
adotados como bases da Economia Circular, como "Cradle to Cradle" e
biomimética. Nesse contexto, é correto afirmar que:
a) A biomimética é uma abordagem que ignora as estruturas e processos da
natureza no design de novos produtos.
b) O conceito de "Cradle to Cradle" foca na disposição final dos produtos,
incentivando o descarte em aterros sanitários.
c) Economia do Desempenho propõe a venda de produtos ao invés de serviços,
aumentando o volume de resíduos gerados.
d) Capitalismo Natural sugere uma aliança entre interesses ambientais e
empresariais para a conservação do capital natural.
e) Ecologia Industrial limita sua aplicação ao setor industrial, sem influenciar
outras áreas da economia.
480
(INÉDITA)
Dentro da estrutura genérica para a economia circular proposta por Weetman, os
"Inputs (Insumos) Circulares" são essenciais. Qual das seguintes opções melhor
descreve essa abordagem:
a) Promove o uso de recursos não renováveis para garantir a eficiência a curto
prazo.
b) Incentiva a escolha de materiais não recicláveis na composição de produtos
para reduzir custos.
c) Defende a incorporação de recursos sustentáveis, seguros e renováveis na
composição de produtos.
d) Limita a inovação ao reuso de materiais tradicionais sem considerar novas
fontes sustentáveis.
e) Foca exclusivamente na redução de custos, independentemente do impacto
ambiental dos insumos.
481
@PROFCELSONATALE
t.me/profcelsonatale
Economia para Concursos
482
OBRIGADO!
Prof. Celso Natale
483
ESTATÍSTICA
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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11) Um estudo com uma amostra aleatória de tamanho 400 revelou
que 64% dos
cariocas acreditam que morar em uma cidade litorânea aumenta o
tempo de vida de um
ser humano. O intervalo de 95% de confiança para a proporção de
cariocas que
acreditam que morar em uma cidade litorânea aumenta o tempo de
vida de um ser
humano é:
a) 64% ± 2,7%
b) 64% ± 3,6%
c) 64% ± 4,2%
d) 64% ± 4,7%
e) 64% ± 5,4%
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A tabela a seguir apresenta as probabilidades de, em um certo dia, o time
Snipers fazer 0, 1, 2 ou 3 gols em um jogo.
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13) A variância do número de gols é:
a) 1,59
b) 1,60
c) 1,61
d) 1,62
e) 1,63
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OBRIGADO!
Prof. Carlos Henrique
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REPRODUÇÃO ANALÓGICA E
DIGITAL E DISSEMINAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Profª. Júlia Branco
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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Gramatura
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Tipos de papel
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Papel offset
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Papel couchê
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Papel kraft
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Papel jornal
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Impressão analógica
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Impressão digital
● Permite personalização e variação de conteúdo sem custos adicionais.
● Ideal para pequenas tiragens ou impressões sob demanda devido à
sua flexibilidade.
● Oferece alta qualidade de impressão e detalhes finos, especialmente
em substratos sensíveis.
● Geralmente mais rápido e mais econômico para pequenas tiragens
em comparação com a impressão analógica.
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Alta tiragem Baixa tiragem
EXEMPLOS Jornais, revistas, livros, catálogos, folhetos. Newsletters, e-mails, convites, cartões de
visita, materiais personalizados.
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(Consulplan - SEGER ES)
Fake news são componentes de estratégias comunicacionais bastante sofisticadas e que envolvem desde a produção de conteúdo deliberadamente
fraudulento, falso, distorcido, enviesado ideologicamente, além da sua distribuição e impulsionamento pela internet. As fake news inauguram uma
nova era de manipulação em decorrência das funcionalidades desenvolvidas pelas tecnologias de comunicação e informação, da hiperconectividade
inaugurada com a invenção dos smartphones e dos novos padrões de sociabilidade propiciados pela internet. Considerando que as fronteiras entre
o real e o virtual se tornam indivisíveis e os jogos de poder passam a ser influenciados pelos movimentos do ciberespaço, analise as afirmativas a
seguir.
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(FGV - Funsaúde CE)
Leia o texto a seguir, extraído do Guia Essencial da First Draft para entender a desordem informacional.
“Vivemos em uma era de transtorno da informação. A promessa da era digital nos incentivou a acreditar
que apenas mudanças positivas ocorreriam quando vivêssemos em comunidades hiperconectadas e
fôssemos capazes de acessar qualquer informação que precisássemos com um clique ou um deslizar de
dedos. Porém, essa visão idealizada foi rapidamente substituída pelo reconhecimento de que nosso
ecossistema de informações está perigosamente poluído e está nos separando em vez de nos conectar”
(FIRST DRAFT, 2020, p. 8)
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(FADESP - UEPA)
A sociedade da informação transformou a comunicação social em um produto de grande valor não apenas
como a narrativa de fatos do cotidiano, mas principalmente pela possibilidade de influenciar pessoas
através de conteúdos nas plataformas digitais, como Twitter, Facebook, WhatsApp. Mas ao mesmo tempo
vive-se um paradoxo, ou seja, dispõem-se de mais informações, mas acelera-se um processo de
desinformação com a disseminação de fake news. A produção de fake news
A. é a notícia falsa, como o termo aponta, produzida sem a devida apuração dos fatos, com a intenção
principal de confundir a opinião pública.
B. são informações pagas com conotação estritamente política, produzidas por grupos anárquicos
organizados para atacar candidatos somente em períodos eleitorais.
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(FADESP - UEPA)
C) são comunicações falsas produzidas nos períodos eleitorais para favorecer determinados candidatos,
que se transformam em informações verdadeiras, ao serem viralizadas nas redes sociais.
D) são notícias verdadeiras produzidas com intuito de formar a opinião pública sobre assuntos polêmicos,
como política, economia, hábitos de consumo e vida de celebridades.
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(DECEx - Exército Brasileiro)
A pós-verdade não é sinônimo de mentira, mas “descreve uma situação na qual, durante a criação e a
formação da opinião pública, os fatos objetivos têm menos influência do que os apelos às emoções e às
crenças pessoais”. A pós-verdade consiste na relativização da verdade, na banalização da objetividade dos
dados e na supremacia do discurso emocional.
I. Na era da pós-verdade, o jornalismo deve concentrar-se não apenas em narrar os fatos, mas também em
realizar o factchecking.
PORQUE
II. A disseminação de fake news confunde as pessoas na distinção do que é real e do que é falso, e os
resultados do crescimento desse fenômeno são uma ameaça ao jornalismo.
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OBRIGADA!
Profª. Júlia Branco
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