Corpus Christi

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Colégio Nossa Senhora da Conceição

Aluno: Matias Monteiro de Araújo


Série: 3º ano do Ensino Médio

Corpus
Christi
“A celebração da Eucaristia não é só o dever mais sagrado,
mas, sobretudo, a necessidade mais profunda da alma”.
-São João Paulo II-
“É lindo ser católico!”
A solenidade de Corpus Christi é a celebração em que a
igreja é chamada a voltar o coração para o centro de toda a
vida cristã: a Eucaristia. Sendo o único dia do ano em que o
Santíssimo Sacramento sai em procissão pelas ruas.

Tudo que falarei a seguir terá como base o catecismo da Santa


Igreja Católica, logo, nada é invenção da minha cabeça. Mas sim, a fé
que essa mesma igreja defende e professa há quase 2000 anos.

A Eucaristia
Ação de Graças e Louvor ao Pai

“Se conhecêssemos o valor do Santo Sacrifício da


Missa que zelo não teríamos em assistir a ela”.
-São João Maria Vianney-

Memorial do Sacrifício de Cristo


“Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o
deu aos discípulos, dizendo: ‘Isto é o meu
corpo dado em favor de vocês; façam isto
em memória de mim’”.
(Lc 22:19)
Presença real de Jesus

“No Santíssimo Sacramento


da Eucaristia estão ‘contidos
verdadeiramente, realmente e
substancialmente, o Corpo e o
Sangue juntamente com a
alma e a divindade de nosso
Senhor Jesus Cristo e, por
conseguinte, o Cristo todo’. É
pela conversão do pão e do
vinho no Corpo e no Sangue
de Cristo que este se torna
presente em tal sacramento”.

“Não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se


tornem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi
crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia
essas palavras, mas sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o
meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas
oferecidas”.
-São João Crisóstomo-

A história de Corpus Christi


Depois de ter falado um pouco acerca da Eucaristia, veremos
um pouco da história que levou a instituição da Solenidade de
Corpus Christi pelo papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264,
através da bula “Transiturus”. Onde o mesmo afirma:
“Que cada ano, então, se celebre uma festa especial e solene
de tão grande sacramento, além da comemoração diária que
a Igreja faz dele, e estabeleçamos um dia fixo para isso, a
primeira quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.
Estabelecemos também que no mesmo dia devotas multidões
de fiéis se reúnam para este fim nas igrejas, com
generosidade de afeto, e todo o clero e povo, alegres, entoem
cânticos de louvor, para que lábios e corações se encham de
santa felicidade; cante a fé, estremeça a esperança, exulte a
caridade; pulsa devoção, exulta pureza; que os corações
sejam sinceros; que todos se unam com espírito diligente e
vontade pronta, cuidando de preparar e celebrar esta festa. E
que o fervor do céu incendeie as almas de todos os fiéis no
serviço de Cristo”.
Era apenas uma festa local...

Uma dúvida de Fé...


Uma dúvida de Fé...

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