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A redação do Enem 2022 propôs o tema “Desafios para a valorização de

comunidades e povos tradicionais no Brasil”.

O artigo 5º da Constituição Federal Brasileira – denominada cidadã –


estabelece que todos são iguais perante a lei, garantindo a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. No
entanto, essa garantia fundamental não é efetivamente assegurada para as
comunidades e povos tradicionais do Brasil, dado que há um histórico
apagamento dessas coletividades. Nesse sentido, nota-se que há desafios
para garantir a importância deles, devido ao descuido com a cultura nativa e à
destruição de terras ribeirinhas.
Diante desse cenário, cabe destacar a não valorização dos povos tradicionais
como um desafio a ser combatido. Durante os preparativos para a Copa do
Mundo e para os Jogos Olímpicos – sediados no Brasil –, os indígenas da
Aldeia Maracanã, que já haviam sido expulsos do antigo Museu do Índio, foram
novamente retirados de seus espaços. De acordo com o sociólogo francês
Pierre Bourdieu, esses acontecimentos exemplificam o conceito de “violência
simbólica”, de modo que se configuram como um ataque psicológico a eles,
pois não possuem mais seu território garantido. Assim, a exigência de espaços
sagrados para a utilização em eventos midiáticos perpetua um desrespeito à
tradição autóctone.
Além disso, outros fatores que corroboram a depreciação dos povos
tradicionais são os constantes crimes ambientais. Os povos ribeirinhos são
aqueles que residem nas proximidades dos rios e possuem a pesca artesanal
como a principal atividade de sobrevivência. Por outro lado, a subsistência
dessas populações tem sido prejudicada devido ao garimpo ilegal, muito
recorrente nas terras brasileiras, que contamina não só a água, mas também o
solo e o ar. Esse fato, então, vai de encontro ao direito fundamental
estabelecido pela Constituição Cidadã, de modo que eles não possuem suas
garantias à vida efetivamente seguras.
Fica evidente, portanto, que as comunidades e os povos tradicionais no Brasil
devem ser valorizados na sociedade. Para isso, é importante que o Ministério
do Meio Ambiente – órgão responsável pela política ambiental – assegure o
cumprimento das leis destinadas à proteção do ecossistema. Essa ação deve
ser feita por meio da fiscalização do garimpo ilegal e efetiva extinção dessa
prática depredatória, para que o povo ribeirinho tenha sua sobrevivência
garantida. É importante, também, valorizar a cultura da população indígena, de
modo que o mercado não tenha mais controle sobre suas terras, para que,
enfim, as garantias fundamentais sejam colocadas em prática.

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Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse
contexto em que, atualmente, vive o brasileiro. A dificuldade para
ingressar no mercado de trabalho é uma problemática real, ocasionada
por diferentes motivos – desde os desafios enfrentados pela situação
econômica do país até os problemas enraizados na nossa sociedade, como
o preconceito racial e de gênero, e má qualidade de educação.
Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o
Brasil se encontra. Qualquer indivíduo com a mínima noção do assunto é
capaz de perceber os sinais de deterioração da economia brasileira e,
também, entender como isso interfere na oferta de empregos. A partir do
momento que o país se encontra em uma crise, acontecem as demissões
em massa e os empregadores param de oferecer vagas. Dessa forma,
aqueles que estão sem trabalho, principalmente os recém-formados,
acabam recorrendo a subempregos.
Além disso, é importante ressaltar outros obstáculos que não fazem parte
de uma situação passageira. É evidente que ainda vivemos em uma
sociedade racista, e esse problema aparece, nitidamente, no mercado de
trabalho. Não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são
aos brancos. Assim como o racismo, o machismo também está
evidenciado nesse cenário, dificultando a inserção das mulheres e a
valorização do seu trabalho, principalmente refletindo na discrepância
entre os salários feminino e masculino. Outro fator preocupante é a má
qualidade de diversas instituições de ensino, gerado pela
“comercialização” da educação, que acabam formando profissionais não
tão qualificados para entrar no mercado de trabalho.
Fica claro, portanto, que a situação vivida pelos brasileiros não evidencia
uma solução prática e de curto prazo. Cabe ao governo a responsabilidade
de tomar as medidas necessárias para amenizar os reflexos da crise, nesse
cenário, trabalhando não só na oferta de cargos públicos, mas também
em parceria com empresas privadas, dando vantagens e estimulando a
abertura de novas vagas. Cabe à sociedade dar as mesmas oportunidades
a todos os indivíduos e educar para que esse erro não se repita no futuro.
Com o próprio poder público, os subsídios poderiam, também, estimular
uma contratação mais diversificada. Por fim, cabe às instituições de ensino
investirem, de fato, em uma boa formação, melhorando a mão de obra e
inserindo indivíduos qualificados no mercado de trabalho.

“Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil’. Enem 2021


A Constituição Federal, promulgada em 1988, foi esboçada com o objetivo de delinear direitos
básicos para todos os cidadãos. Entretanto, tal teoria não tem sido vista em metodologias
práticas, uma vez que ainda há a falta do registro civil de milhares de pessoas, impedindo-as

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de garantir o acesso à cidadania no Brasil, o que gera a invisibilidade social. Tal invisibilidade
provoca inúmeras chagas, como a precarização do trabalho e a exclusão democrática.
Diante desse cenário, é válido retomar o aspecto supracitado quanto à precarização do
trabalho laboral. Nesse contexto, é indiscutível que a ausência do registro civil primordial – a
certidão de nascimento – impossibilita a pessoa de possuir outros documentos necessários
para a vivência social, como, por exemplo, a carteira de trabalho. Dessa forma, é afirmativo
que tal lacuna incorre na precarização do trabalho, uma vez que inviabiliza a efetivação dos
direitos laborais, como férias remuneradas, ou, em casos mais extremos, torna o indivíduo
vulnerável a trabalhos análogos à escravidão. Em consonância com tal tese, é possível citar a
obra “Casa-grande e Senzala”, do autor Gilberto Freyre, na qual ele realiza uma comparação
entre o Brasil hodierno e o Brasil Colônia, em que o trabalho escravo – ou seja, o ato laboral
precarizado – é um instrumento de invisibilidade social. Sendo assim, torna-se evidente a
essencialidade dos registros civis na garantia dos direitos trabalhistas para todos os brasileiros,
o que, por sua vez, coopera em promover a visibilidade cidadã.
Ademais, é essencial citar a exclusão democrática como uma das principais consequências da
falta de registros civis. Nessa perspectiva, é notável que a já citada ausência da certidão de
nascimento impede, também, a realização do título de eleitor, documento necessário para o
pleno exercício da democracia brasileira. Sob esse viés, é possível relacionar tal tese ao
conceito de polifonia das cidades, desenvolvido pelo teórico Nick Couldry, no qual ele afirma
que a democracia é constituída pela atuação das vozes de todos, e, por isso, onde não há a voz
de alguém, não há democracia. Desse modo, fica evidente que a ausência do registro civil
impossibilita a participação política, o que causa o silenciamento da voz daquela pseudocitação
brasileira.
Nota-se, portanto, a necessidade de reverter esse cenário de invisibilidade social causado pela
ausência do registro civil. Para tal é intrínseco que o Governo Federal, órgão de maior
importância no âmbito nacional, implemente mais Varas da Infância e da Juventude em locais
de alta procura por esses serviços. Tal ação deve ser realizada por meio da criação de
secretarias e/ou departamentos responsáveis por pesquisa e controle, a fim de haver um
mapeamento de cidades e regiões metropolitanas onde há maiores índices de invisibilidade
social, para, assim, suprir a demanda requerida para o registro civil dos futuros cidadãos. Dessa
forma, progressivamente haverá a garantia da cidadania para todos os brasileiros.

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Desafios para o enfrentamento da inviabilidade do trabalho de cuidado
realizado pela mulher no brasil.
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher
no país mostram que esse compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de
solucionar o problema pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do
papel feminino na sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa
temática.

Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento


do trabalho de cuidado das mulheres. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa
Grande Senzala" denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões
culturalmente enraizados e condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida
pelo autor se coaduna neste panorama, na medida em que as empresas de trabalhos oferecem
maior remuneração e oportunidades para o público masculino, esses antigos pensamentos são

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evidenciados persistente ideologia errôneo de julgar de que as obrigações domésticas são
obrigações da mulher. Logo, intervir nessas crenças do passado torna imperativo.

Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo da sobrecarga dos afazeres domésticos — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a sociedade
brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da humanidade: a
desigualdade de gênero.

Portanto, há de se combater os desafios do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de


cuidado da mulher. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável
pela transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada
por meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e
conscientizando a denúncia de estabelecimentos que privilegiam os serviços de funcionários
homens, tal qual oferecem maior salário. Essa ação, terá finalidade de mobilizar o Estado a
punir essas empresas e a sociedade a valorizar as mulheres. Dessa forma, todos serão tratados
iguais — sem distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição Federal.
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Desafios para o enfrentamento da inviabilidade do trabalho de cuidado
realizado pela mulher no brasil.
O conceito aristotélico de justiça considera a virtude como um pressuposto da ética, elemento
indispensável para a obtenção da paz social. Entretanto, ao analisar os desafios para enfrentar
a invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil, percebe-se como esse
mecanismo não é efetivado na prática, não só pela ausência estatal, mas também pela
escassez de políticas públicas. Com isso, o caos torna-se presente e, sobretudo, impede o
alcance de uma harmonia conforme Aristóteles havia idealizado.

Primordialmente, é necessário destacar a ausência estatal crônica como um fator que


contribui para a manutenção da problemática. Segundo o estadista alemão Johann Goethe, a
maior necessidade de um Estado é a de governantes corajosos e ativos. Entretanto, ao
observar os desafios para enfrentar a invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no
Brasil, nota-se como essa máxima não é concretizada, visto que o poder público, ao invés de
atuar de forma efetiva, continua sendo passivo, por falta de vontade política e interesses
conflitantes. Assim, torna-se imprescindível urgente e ativamente reverter rápida e
eficientemente esse quadro comportamental, promovendo mudanças significativas imediata e
constantemente na sociedade.

Ademais, é igualmente preciso apontar a escassez de políticas públicas como outro elemento
que fomenta a persistência do obstáculo. Sob esse prisma, para Gilberto Dimenstein, em seu
exemplar "Cidadão de Papel", a legislação brasileira é ineficaz, já que, embora aparente ser
completa na teoria, não se concretiza na prática. Nessa ótica, a escassez de políticas públicas
torna-se uma prova disso, justamente por não haver ferramentas satisfatórias para combater

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os desafios, como uma melhoria na gestão pública e pela participação cidadã, para enfrentar a
invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil.

Em suma, para resolver a escassez pública e a ausência estatal na abordagem da invisibilidade


do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil, é imperativo que o governo assuma uma
postura ativa e comprometida. Isso envolve não apenas a promoção de debates e
conscientização por meio de canais de comunicação de massa, mas também a implementação
de políticas públicas concretas que garantam o reconhecimento, valorização e apoio adequado
às mulheres que desempenham esse papel fundamental na sociedade. Além disso, é essencial
que o sistema educacional seja fortalecido para promover valores de respeito, empatia e
igualdade desde cedo. Somente com ações coordenadas e efetivas será possível superar os
obstáculos e construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos os seus membros.

A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. / MB

A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário


brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o enfrentamento da persistência da violência contra a mulher no país mostram
que esse compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o
problema pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel
feminino na sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.

Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento


das mulheres violentadas. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande
Senzala" denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente
enraizados e condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se
coaduna neste panorama, na medida em que as Instituições Federais do Brasil oferecem maior
remuneração e oportunidades para o público masculino, esses antigos pensamentos são
evidenciados persistente ideologia errôneo de julgar de que as obrigações de cuidar da casa é
o papel da mulher. Logo, intervir nessas crenças do passado torna imperativo.

Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo da sobrecarga dos afazeres domésticos — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população feminina. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade de gênero.
Portanto, há de se combater os desafios da persistência da violência contra a mulher na
sociedade brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável
pela transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada
por meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e
conscientizando a denúncia de casos de quaisquer violências contra mulheres, tal como
relacionamentos abusivos. Essa ação, terá finalidade de mobilizar o Estado a punir esses
homens e a sociedade a valorizar as mulheres. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem
distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição Federal.

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O aumento da evasão escolar no Brasil.
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o aumento da evasão escolar no Brasil mostram que esse compromisso legal
ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o problema pressupõe erradicar a
mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel econômico na sociedade, bem como a
inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.
Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento
das mulheres violentadas. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande
Senzala" denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente
enraizados e condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se
coaduna neste panorama, enquanto as empresas do Brasil oferecem menor remuneração e
oportunidades de empregos para a sociedade, esses antigos pensamentos são evidenciados
persistente ideologia errôneo de julgar de que as obrigações de sustentar a casa é o papel do
homem. Logo, intervir nessas crenças do passado torna imperativo.
Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo o bullying no ambiente escolar — contribuindo para desvalorização funcional dessa
parcela da população estudantil. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade econômica.
Portanto, há de se combater os desafios do aumento da evasão escolar na sociedade
brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e investir em
capacitação para o corpo docente, tal como a capacitação de professores. Essa ação, terá
finalidade de mobilizar o Estado a reavaliar a metodologia e a proposta pedagógica das
escolas. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem distinção de quaisquer naturezas —
como garante a Constituição Federal.

Original: Na medida em que


Sugestão: Enquanto

O problema da obesidade entre os brasileiros.

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Corretor de redação gratuito e instantâneo por IA | Descomplica (redarito.com.br)
Os desafios para o aumento da alimentação irregular e obesidade no
Brasil. / MB
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o aumento da alimentação irregular e obesidade entre os brasileiros mostram
que esse compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o
problema pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel
econômico na sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.

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Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento
das pessoas obesas. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande Senzala"
denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente enraizados e
condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se coaduna neste
panorama, na medida em que as Instituições Federais do Brasil oferecem menor atenção e
oportunidades de ajuda para esses cidadãos, esses antigos pensamentos são evidenciados
persistente ideologia errôneo de julgar mal a imagem de pessoas obesas. Logo, intervir nessas
crenças do passado torna imperativo.

Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas
Hobbes defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso
nacional. Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a
falta de debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa
descriminalização — a exemplo a gordofobia — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população frágil. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade econômica.
Portanto, há de se combater os desafios da alimentação irregular e obesidade entre os
brasileiros. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e investir em
tratamentos, tal como dietas. Essa ação, terá finalidade de mobilizar o Estado a reavaliar os
hábitos alimentares e saúde da população. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem
distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição Federal.

Desafios para combater o tabagismo no brasil

Na obra "Utopia", escrita por Thomas More, retrata uma sociedade caracterizada pela
ausência de mazelas sociais. Entretando, na realidade do Brasil, é observado o oposto que o
autor estabelece, já que os Desafios para combater o tabagismo compromete a harmonia
coletiva nacional. Diante disso, têm-se um problema fomentado, não só pela omissão estatal,
mas também pela carência de informação. Assim, torna-se fundamental a discussão desses
aspectos, a fim do pleno funcionamento no Brasil.

Nesse contexto, em primeira análise, é importante ressaltar que a ineficiência do Estado


fomenta o vício pelo fumo. Para Thomas Hobbes o Estado é responsável par garantir o bem-
estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada, visto que há
indivíduos dependente de tal substância, se expondo à diversas doenças causadas pelo fumo.
Logo, afetando sua saúde. Infelizmente o Estado não faz com que, para melhorar está questão.
Dessa forma, isso retarda a resolução do impasse, já que a omissão estatal contribui com a
perpetuação desse quadro prejudicial.

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Além disso, é fundamental pontuar que a ignorância prejudica o indivíduo. Sob essa ótica,
Paulo Coelho afirma que a ignorância sempre é acompanhada de uma boa dose de arrogância.
Isto é, o homem ignorante não reconhece a necessidade de se informar. Contudo, no Brasil é
pouca as informações sobre o cigarro, e o aprofundamento de suas consequências a saúde.
Pois há um silenciamento do combate ao tabagismo, visto que a sociedade desconhece seus
males. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa escassez de informação de forma
urgente.

Portanto, há de se combater os desafios do aumento da evasão escolar na sociedade


brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais. Essa ação, terá finalidade de mobilizar
o Estado a reavaliar a metodologia e a proposta pedagógica das escolas. Dessa forma, todos
serão tratados iguais — sem distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição
Federal.

EVASÃO ESCOLAR NO BRASIL.


A Constituição Federal de 1988, assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e
dignidade. Todavia, os desafios para o aumento da evasão escolar no Brasil mostram que esse
compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o problema
pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel econômico na
sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.
Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento
dos estudantes. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande Senzala"
denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente enraizados e
condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se coaduna neste
panorama, enquanto as empresas do Brasil oferecem menores oportunidades de empregos
para a sociedade, esses antigos pensamentos são evidenciados persistente ideologia de julgar
de que as obrigações de sustentar a casa é o papel do homem.
Nesse sentido, Thomas Hobbes defende que o Estado é responsável por garantir meios que
proporcione o progresso nacional. Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos
do filósofo, haja vista a falta de debates na família e nas escolas sobre os impactos causados
por essa descriminalização — a exemplo o bullying no ambiente escolar — contribuindo para
desvalorização funcional dessa parcela da população estudantil. Assim, enquanto a omissão
governamental for regrar a sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores
problemáticas da humanidade: a desigualdade econômica.
Portanto, há de se combater os desafios do aumento da evasão escolar na sociedade
brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais. Essa ação, terá finalidade de mobilizar
o Estado a reavaliar a metodologia e a proposta pedagógica das escolas. Dessa forma, todos
serão tratados iguais como garante a Constituição Federal.

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