Redaçoes Boas
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Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse
contexto em que, atualmente, vive o brasileiro. A dificuldade para
ingressar no mercado de trabalho é uma problemática real, ocasionada
por diferentes motivos – desde os desafios enfrentados pela situação
econômica do país até os problemas enraizados na nossa sociedade, como
o preconceito racial e de gênero, e má qualidade de educação.
Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o
Brasil se encontra. Qualquer indivíduo com a mínima noção do assunto é
capaz de perceber os sinais de deterioração da economia brasileira e,
também, entender como isso interfere na oferta de empregos. A partir do
momento que o país se encontra em uma crise, acontecem as demissões
em massa e os empregadores param de oferecer vagas. Dessa forma,
aqueles que estão sem trabalho, principalmente os recém-formados,
acabam recorrendo a subempregos.
Além disso, é importante ressaltar outros obstáculos que não fazem parte
de uma situação passageira. É evidente que ainda vivemos em uma
sociedade racista, e esse problema aparece, nitidamente, no mercado de
trabalho. Não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são
aos brancos. Assim como o racismo, o machismo também está
evidenciado nesse cenário, dificultando a inserção das mulheres e a
valorização do seu trabalho, principalmente refletindo na discrepância
entre os salários feminino e masculino. Outro fator preocupante é a má
qualidade de diversas instituições de ensino, gerado pela
“comercialização” da educação, que acabam formando profissionais não
tão qualificados para entrar no mercado de trabalho.
Fica claro, portanto, que a situação vivida pelos brasileiros não evidencia
uma solução prática e de curto prazo. Cabe ao governo a responsabilidade
de tomar as medidas necessárias para amenizar os reflexos da crise, nesse
cenário, trabalhando não só na oferta de cargos públicos, mas também
em parceria com empresas privadas, dando vantagens e estimulando a
abertura de novas vagas. Cabe à sociedade dar as mesmas oportunidades
a todos os indivíduos e educar para que esse erro não se repita no futuro.
Com o próprio poder público, os subsídios poderiam, também, estimular
uma contratação mais diversificada. Por fim, cabe às instituições de ensino
investirem, de fato, em uma boa formação, melhorando a mão de obra e
inserindo indivíduos qualificados no mercado de trabalho.
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de garantir o acesso à cidadania no Brasil, o que gera a invisibilidade social. Tal invisibilidade
provoca inúmeras chagas, como a precarização do trabalho e a exclusão democrática.
Diante desse cenário, é válido retomar o aspecto supracitado quanto à precarização do
trabalho laboral. Nesse contexto, é indiscutível que a ausência do registro civil primordial – a
certidão de nascimento – impossibilita a pessoa de possuir outros documentos necessários
para a vivência social, como, por exemplo, a carteira de trabalho. Dessa forma, é afirmativo
que tal lacuna incorre na precarização do trabalho, uma vez que inviabiliza a efetivação dos
direitos laborais, como férias remuneradas, ou, em casos mais extremos, torna o indivíduo
vulnerável a trabalhos análogos à escravidão. Em consonância com tal tese, é possível citar a
obra “Casa-grande e Senzala”, do autor Gilberto Freyre, na qual ele realiza uma comparação
entre o Brasil hodierno e o Brasil Colônia, em que o trabalho escravo – ou seja, o ato laboral
precarizado – é um instrumento de invisibilidade social. Sendo assim, torna-se evidente a
essencialidade dos registros civis na garantia dos direitos trabalhistas para todos os brasileiros,
o que, por sua vez, coopera em promover a visibilidade cidadã.
Ademais, é essencial citar a exclusão democrática como uma das principais consequências da
falta de registros civis. Nessa perspectiva, é notável que a já citada ausência da certidão de
nascimento impede, também, a realização do título de eleitor, documento necessário para o
pleno exercício da democracia brasileira. Sob esse viés, é possível relacionar tal tese ao
conceito de polifonia das cidades, desenvolvido pelo teórico Nick Couldry, no qual ele afirma
que a democracia é constituída pela atuação das vozes de todos, e, por isso, onde não há a voz
de alguém, não há democracia. Desse modo, fica evidente que a ausência do registro civil
impossibilita a participação política, o que causa o silenciamento da voz daquela pseudocitação
brasileira.
Nota-se, portanto, a necessidade de reverter esse cenário de invisibilidade social causado pela
ausência do registro civil. Para tal é intrínseco que o Governo Federal, órgão de maior
importância no âmbito nacional, implemente mais Varas da Infância e da Juventude em locais
de alta procura por esses serviços. Tal ação deve ser realizada por meio da criação de
secretarias e/ou departamentos responsáveis por pesquisa e controle, a fim de haver um
mapeamento de cidades e regiões metropolitanas onde há maiores índices de invisibilidade
social, para, assim, suprir a demanda requerida para o registro civil dos futuros cidadãos. Dessa
forma, progressivamente haverá a garantia da cidadania para todos os brasileiros.
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Desafios para o enfrentamento da inviabilidade do trabalho de cuidado
realizado pela mulher no brasil.
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher
no país mostram que esse compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de
solucionar o problema pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do
papel feminino na sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa
temática.
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evidenciados persistente ideologia errôneo de julgar de que as obrigações domésticas são
obrigações da mulher. Logo, intervir nessas crenças do passado torna imperativo.
Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo da sobrecarga dos afazeres domésticos — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a sociedade
brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da humanidade: a
desigualdade de gênero.
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Desafios para o enfrentamento da inviabilidade do trabalho de cuidado
realizado pela mulher no brasil.
O conceito aristotélico de justiça considera a virtude como um pressuposto da ética, elemento
indispensável para a obtenção da paz social. Entretanto, ao analisar os desafios para enfrentar
a invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil, percebe-se como esse
mecanismo não é efetivado na prática, não só pela ausência estatal, mas também pela
escassez de políticas públicas. Com isso, o caos torna-se presente e, sobretudo, impede o
alcance de uma harmonia conforme Aristóteles havia idealizado.
Ademais, é igualmente preciso apontar a escassez de políticas públicas como outro elemento
que fomenta a persistência do obstáculo. Sob esse prisma, para Gilberto Dimenstein, em seu
exemplar "Cidadão de Papel", a legislação brasileira é ineficaz, já que, embora aparente ser
completa na teoria, não se concretiza na prática. Nessa ótica, a escassez de políticas públicas
torna-se uma prova disso, justamente por não haver ferramentas satisfatórias para combater
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os desafios, como uma melhoria na gestão pública e pela participação cidadã, para enfrentar a
invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil.
Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo da sobrecarga dos afazeres domésticos — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população feminina. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade de gênero.
Portanto, há de se combater os desafios da persistência da violência contra a mulher na
sociedade brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável
pela transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada
por meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e
conscientizando a denúncia de casos de quaisquer violências contra mulheres, tal como
relacionamentos abusivos. Essa ação, terá finalidade de mobilizar o Estado a punir esses
homens e a sociedade a valorizar as mulheres. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem
distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição Federal.
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O aumento da evasão escolar no Brasil.
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o aumento da evasão escolar no Brasil mostram que esse compromisso legal
ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o problema pressupõe erradicar a
mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel econômico na sociedade, bem como a
inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.
Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento
das mulheres violentadas. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande
Senzala" denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente
enraizados e condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se
coaduna neste panorama, enquanto as empresas do Brasil oferecem menor remuneração e
oportunidades de empregos para a sociedade, esses antigos pensamentos são evidenciados
persistente ideologia errôneo de julgar de que as obrigações de sustentar a casa é o papel do
homem. Logo, intervir nessas crenças do passado torna imperativo.
Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas Hobbes
defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso nacional.
Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a falta de
debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa descriminalização — a
exemplo o bullying no ambiente escolar — contribuindo para desvalorização funcional dessa
parcela da população estudantil. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade econômica.
Portanto, há de se combater os desafios do aumento da evasão escolar na sociedade
brasileira. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e investir em
capacitação para o corpo docente, tal como a capacitação de professores. Essa ação, terá
finalidade de mobilizar o Estado a reavaliar a metodologia e a proposta pedagógica das
escolas. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem distinção de quaisquer naturezas —
como garante a Constituição Federal.
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Os desafios para o aumento da alimentação irregular e obesidade no
Brasil. / MB
A Constituição Federal de 1988 — documento de maior hierarquia no sistema judiciário
brasileiro — assegura que todos os indivíduos são iguais em direitos e dignidade. Todavia, os
desafios para o aumento da alimentação irregular e obesidade entre os brasileiros mostram
que esse compromisso legal ainda não está verificado. Com efeito, a fim de solucionar o
problema pressupõe erradicar a mentalidade retrógrada acerca do estereótipo do papel
econômico na sociedade, bem como a inércia estatal que motiva a persistência dessa temática.
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Diante desse cenário, a lenta mudança na mentalidade acarreta a escassez de reconhecimento
das pessoas obesas. Nessa perspectiva, Gilberto Freyre em sua obra "Casa Grande Senzala"
denúncia a tendência do corpo social do Brasil de seguir padrões culturalmente enraizados e
condenar aqueles que divergem. Sob esse viés, a teoria defendida pelo autor se coaduna neste
panorama, na medida em que as Instituições Federais do Brasil oferecem menor atenção e
oportunidades de ajuda para esses cidadãos, esses antigos pensamentos são evidenciados
persistente ideologia errôneo de julgar mal a imagem de pessoas obesas. Logo, intervir nessas
crenças do passado torna imperativo.
Ademais, a débil ação do poder público perpétua a questão. Nesse sentido, Thomas
Hobbes defende que o Estado é responsável por garantir meios que proporcione o progresso
nacional. Entretanto, as autoridades não correspondem aos planos do filósofo, haja vista a
falta de debates na família e nas escolas sobre os impactos causados por essa
descriminalização — a exemplo a gordofobia — contribuindo para desvalorização funcional
dessa parcela da população frágil. Assim, enquanto a omissão governamental for regrar a
sociedade brasileira será obrigada a conviver com uma das piores problemáticas da
humanidade: a desigualdade econômica.
Portanto, há de se combater os desafios da alimentação irregular e obesidade entre os
brasileiros. Em razão disso, o Ministério da Educação — por ser o órgão responsável pela
transformação social através do ensino — deve desconstruir a mentalidade retrógrada por
meio de campanhas nas redes de ensino e televisionais, incentivando o respeito e investir em
tratamentos, tal como dietas. Essa ação, terá finalidade de mobilizar o Estado a reavaliar os
hábitos alimentares e saúde da população. Dessa forma, todos serão tratados iguais — sem
distinção de quaisquer naturezas — como garante a Constituição Federal.
Na obra "Utopia", escrita por Thomas More, retrata uma sociedade caracterizada pela
ausência de mazelas sociais. Entretando, na realidade do Brasil, é observado o oposto que o
autor estabelece, já que os Desafios para combater o tabagismo compromete a harmonia
coletiva nacional. Diante disso, têm-se um problema fomentado, não só pela omissão estatal,
mas também pela carência de informação. Assim, torna-se fundamental a discussão desses
aspectos, a fim do pleno funcionamento no Brasil.
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Além disso, é fundamental pontuar que a ignorância prejudica o indivíduo. Sob essa ótica,
Paulo Coelho afirma que a ignorância sempre é acompanhada de uma boa dose de arrogância.
Isto é, o homem ignorante não reconhece a necessidade de se informar. Contudo, no Brasil é
pouca as informações sobre o cigarro, e o aprofundamento de suas consequências a saúde.
Pois há um silenciamento do combate ao tabagismo, visto que a sociedade desconhece seus
males. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa escassez de informação de forma
urgente.
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