SILVA, Jose Igor Medeiros Santos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

JOSÉ IGOR MEDEIROS DOS SANTOS SILVA

AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: Uma análise documental.

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE

JOSÉ IGOR MEDEIROS DOS SANTOS SILVA

AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: Uma análise documental.

TCC apresentado ao Curso de


Educação física licenciatura da
Universidade Federal de Pernambuco,
Centro Acadêmico de Vitória, como
requisito para a obtenção do título de
Licenciado em Educação Física.

Orientadora: Hercília Melo do


Nascimento

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2017
Catalogação na Fonte
Sistema de Bibliotecas da UFPE. Biblioteca Setorial do CAV.
Bibliotecária Jaciane Freire Santana, CRB-4/2018

S586t Silva, José Igor Medeiros dos Santos


As tecnologias na educação: Uma análise documental. - Vitória de
Santo Antão, 2017.
47 folhas.

Orientadora: Hercília Melo do Nascimento.


TCC (Graduação) – Universidade Federal de Pernambuco, CAV,
Licenciatura em Educação Física, 2017.
Inclui referências e anexos.

1.Tecnologias educacionais. I. Silva, Luiz Augustinho Menezes da


(Orientador). II. Título.

371.3 (23.ed.) BIBCAV/UFPE-237/2017


JOSÉ IGOR MEDEIROS DOS SANTOS SILVA

AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: Uma análise documental.

TCC apresentado ao Curso de Educação


Física licenciatura da Universidade
Federal de Pernambuco, Centro
Acadêmico de Vitória, como requisito para
a obtenção do título de Licenciado em
Educação física.

Aprovado em: 11/12/2017

BANCA EXAMINADORA

________________________________________
Profº. Me. Hercília Melo do Nascimento (Orientadora)
Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________
Profº. Dr. Ernani Nunes Ribeiro (Examinador Interno)
Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________
Profº. Dr. José Luis Simões (Examinador Externo)
Universidade Federal de Pernambuco
“Dedico este trabalho a todas as pessoas
que ajudaram-me nesta caminhada!”
AGRADECIMENTOS

A Deus, que tornou tudo possível.

A minha família que me ajudou!

A Taciana que me apoiou nos momentos mais difíceis.

Ao trabalho maravilhoso de Hercília minha amiga, professora e orientadora.

Aos colegas e professores que se empenham por uma educação melhor.

A toda equipe de funcionários da UFPE-CAV que trabalham para o funcionamento


de um bom ambiente no campus.
“Tornamo-nos Deuses na tecnologia,
mas permanecemos macacos na vida”.
Arnold J. Toynbee
RESUMO

A evolução tecnológica proporciona a atual sociedade velocidade celeridade nos


processos de informação e comunicação, com repercussões na escola, no currículo
e nos atores educacionais. Diante destas considerações, a presente pesquisa de
caráter documental, buscou analisar a influência das tecnologias educacionais na
proposição de políticas públicas nacionais e nas diretrizes curriculares do Estado de
Pernambuco voltadas ao ensino médio. Para tanto, a Lei de diretrizes de bases da
educação, Estatuto da criança e do adolescente, Estatuto da juventude, Diretrizes
curriculares nacionais e Parâmetros para educação básica de Pernambuco
(Parâmetros na sala de aula) integraram o corpus documental desta investigação.
Pernambuco não deteve metas e objetivos claros referentes à
implantação/implementação das tecnologias no ensino médio, com menção em
textos nacional de giz e livro como produtos contributivo ao desenvolvimento
científico. Apesar do papel que desempenha o professor no processo de construção
do saber e estratégias de capacitação presentes no recorte documental, as políticas,
majoritariamente, objetivaram o aluno em seu percurso de aprendizagem.

Palavras-chave: Tecnologias na educação. Ensino médio. Sociedade do


conhecimento.
ABSTRACT

The technological evolution provides the current speed society rapidly in the
processes of information and communication, with repercussions in school, the
curriculum and the educational actors. Faced with these considerations, the present
research, of character documents, we sought to analyze the influence of educational
technologies in the proposition of national public policies and in the curricular
guidelines of the state of Pernambuco geared to middle school. For both, the Law of
Guidelines of Foundations of Education, Statute of the Child and Adolescent Statute
of youth, national curricular guidelines and parameters for basic education of
Pernambuco (parameters in the classroom) integrated the documental corpus of
research.. Pernambuco not kept clear goals and objectives regarding
deployment/implementation of educational technologies in education, with mention in
national texts of chalk and books as contributory products to scientific development.
Although the role of the teacher in the process of construction of knowledge and
training strategies present in the documentary clip, policies, mostly aimed at the
student in your journey of learning.

Keywords: technologies in education, secondary education, knowledge society.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11

2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 13

3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 16

3.1 Objetivo geral .................................................................................................... 16

3.2 Objetivos específicos........................................................................................ 16

4 METODOLOGIA .................................................................................................... 17

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 19

6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 25

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 27

APENDICE A ............................................................................................................ 29

APÊNDICE B ............................................................................................................ 43
11

1 INTRODUÇÃO

A busca pelo conhecimento e o desenvolvimento de técnicas para seu


controle vem sendo atrelado, ao longo do tempo, como meio importante ao avanço
social da humanidade. A procura pelo domínio do conhecimento não é uma
característica restrita à modernidade, como exemplo esta característica já estava
presente desde a história da Grécia antiga quando poetas podiam utilizar
instrumentos musicais para facilitar o processo de memorização e passagem dos
produtos para as futuras gerações (FUNARI, 2002).
Com vista à nova sociedade, as rupturas com o conhecimento de origem
vinculada ao mito e a divindades fizeram-se necessárias para responder a
demandas sociais e novas formas de organização, dando lugar ao pensamento
científico (PARANÁ, 2007). O conhecimento científico, contudo, vem recebendo na
atualidade acréscimos na sua responsabilidade, diante das possibilidades de avanço
na qualidade de vida das pessoas e do desenvolvimento das nações, como
descobertas medicinais e soluções de guerras, inclusive com fins de ambição da
humanidade, ao ponto do qualificativo mais frequente hoje empregado na concepção
de sociedade atual ser o de “sociedade do conhecimento” (BERNHEIM; CHAUÍ,
2008).
A Organização das nações unidas (ONU) divulgou, recentemente, um
relatório anual a respeito das telecomunicações com uso de banda larga no mundo,
demonstrando que, em 2015, no Brasil, 57,6% das pessoas possuíam acesso à
internet, vale ainda ressaltar que o acesso à internet é pauta frequente nas
conferências e debates atuais sobre meios de informações e comunicações.
A educação, enquanto projeto de nação, está implicada no avanço
tecnológico, na medida em que pode impulsionar a relação humana com o
conhecimento e formar recursos humanos com qualificação. É possível afirmar que,
nas próximas décadas, a educação sofrerá transformação em função de uma nova
compreensão teórica sobre o papel da escola, estimulada pela incorporação das
novas tecnologias (BRASIL, 2000). A modernização na educação exigirá, desta
forma, o uso de veículos de informação e comunicação, que permitam uma


Disponível em:<https://nacoesunidas.org/no-brasil-quase-60-das-pessoas-estao-
conectadas-a-internet-afirma-novo-relatorio-da-onu>. Acesso em: 30 dez. 2016.
12

velocidade imensa ao acesso de variados tipos de dados, em pouco tempo e de


diferentes lugares do mundo.
No esforço de compreender o universo educacional, as políticas públicas de
inclusão social e digital despertaram a curiosidade investigativa e motivaram a
inquietude para este laboro investigativo. Portanto, o presente estudo pretende
colaborar na produção de conhecimento relacionada às tecnologias educacionais,
permitindo identificar o papel que cumpre essas ferramentas de ensino-
aprendizagem dentro e fora da sala de aula, a partir de documentos orientadores de
âmbito nacional e local.
Socialmente essa pesquisa reside em refletir acerca da construção do saber
através de recursos didáticos inovadores, permitindo a conexão da juventude com
novos instrumentos de comunicação e interação e o auxilio a professores frente a
atual sociedade do conhecimento.
Diante isso levantamos três hipóteses acerca do tema proposto; 1-
Pernambuco detém metas e objetivos claros referentes à implantação/
implementação das tecnologias no ensino médio, considerando experiência de
projetos executados. 2- As tecnologias na educação consistirão em equipamentos
físicos de uso didático em sala de aula. 3- Com o papel que desempenha o
professor no processo de construção do saber, as políticas, majoritariamente,
estarão comprometidas com a qualificação profissional para a utilização de
ferramentas tecnológicas.
13

2 REVISÃO DE LITERATURA

No esforço de compreendermos o cenário brasileiro consideramos importante


a reflexão do momento político vivido no país para a concepção das normas e
consequentes orientações para o ensino médio, assim entendendo que o processo
político de redemocratização trouxe a garantia de direitos até então inéditos no país.

A partir disso tivemos construções de documentos importantes para a


educação e um olhar diferenciado voltado à juventude, possuindo como um
importante marco histórico a elaboração da constituição Federal de 1988 e
posteriormente a elaboração da Lei de Diretrizes e Bases em 1996 que trouxe para
a educação brasileira a asseguração dos direitos de uma educação básica gratuita e
de qualidade para todos, o que garantiu uma concepção ampla de educação e sua
inscrição como direito social inalienável (DOURADO, 2007).

O espaço democrático então vivenciado abre lugar para intensos debates


sobre processos de ensino e aprendizagem, o que permite diferentes concepções
para novas construções curriculares no ensino médio, dentre esses debates se
revelam os discursos que abordam a integração das tecnologias às práticas
pedagógicas tornando comum o encontro de associações desses processos de
integração com o mundo contemporâneo, este rodeado de novas tecnologias
informativas e comunicativas a serem utilizadas em contextos educativos na escola
(PEIXOTO; ARAÚJO, 2012).

Diante da concepção de sociedade do conhecimento e incorporação da


importância da produção de conhecimento por grandes potências e maiores
economias do mundo, os parâmetros curriculares nacionais do ensino médio (2000)
reconhecem que a tecnologia apresenta características possíveis de assegurar à
educação a autonomia pretendida, como reflexo de modos de vida e características
sociais com o uso de ferramentas que facilitam o acesso às informações e o
desenvolvimento dos meios de produção.

A adequação de tecnologias modernas ao setor educacional neste sentido


pode ter um fator importante na relação escola-informação e escola-mundo do
trabalho (BRASIL, 2000) e superação de obstáculos de aprendizagem. A pesquisa
como ferramenta pedagógica permite, portanto, ao estudante o protagonismo na
14

investigação e na busca de respostas em um processo de construção de


conhecimentos no ensino médio. O Conselho Nacional de educação em suas
resoluções para esta etapa do sistema educacional destaca, por exemplo, o papel
dos estabelecimentos de ensino no que concerne às dimensões do trabalho, da
ciência, da tecnologia e da cultura, em relação ao contexto social contemporâneo,
concebendo o trabalho como princípio de ampliação das capacidades, das
potencialidades e dos sentidos humanos.

A formação do aluno deve ter como alvo principal a aquisição de


conhecimentos básicos, a preparação científica e a capacidade de utilizar as
diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação (BRASIL, 2000, p.5). Logo, o
estímulo à prática científica, entendimento dos postos de trabalho, formação teórica
aprofundada e leitura da realidade são competências de incentivo escolar, diante da
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação profissional, como enfatizado pelos parâmetros
curriculares nacionais.

O Ensino Médio no Brasil está mudando. A consolidação do Estado


democrático, as novas tecnologias e as mudanças na produção de bens,
serviços e conhecimentos exigem que a escola possibilite aos alunos
integrarem-se ao mundo contemporâneo nas dimensões fundamentais da
cidadania e do trabalho. (BRASIL, 2000 p. 4);

No que concerne aos parâmetros pernambucanos para a educação básica,


as diretrizes retratam a necessidade de sintonia com as mudanças advindas de uma
sociedade em permanente transformação e cada vez mais tecnológica, inclusive
respondendo ao estatuto da juventude que afirma, em seu Art. 26 que o jovem tem
direito a comunicação e a livre expressão, a produção de conteúdo individual e
colaborativo, e ao acesso às tecnologias da informação e comunicação através do
Estado.

Mas, segundo Abranches (2003), processos ligados à incorporação da


tecnologia podem ser complexos e não caminharem em um único sentido, diante de
um mundo mais interligado, interdependente, ampliando e dinamizando seus
espaços de troca. Apesar do respeito à evolução que está na essência da
humanidade (SILVA; CORREA, 2014), não pode se garantir a direção do impacto
tecnológico na sociedade considerando a velocidade de informação os conteúdos
15

circulados e a atração dos jovens em perspectivas alienatórias no trato das


informações.

É necessário fazermos uma avaliação crítica sobre a tecnologia, sua


constituição histórica e sua função social, no sentido de não só
compreender o sentido da tecnologia, mas também de repensar e
redimensionar o papel da mesma na sociedade. (SILVEIRA; BAZZO
2009, p.183);

Diante do exposto, surge o seguinte quadro de questões: Como o sistema


legislativo brasileiro enxerga a tecnologia na educação? Como as tecnologias na
escola estão posicionadas frente a uma educação contemporânea?
16

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral:

Analisar a influência das tecnologias educacionais na proposição de políticas


públicas nacionais e nas diretrizes curriculares do Estado de Pernambuco voltadas
ao ensino médio, em resposta à atual sociedade do conhecimento em contexto
educativo.

3.2 Objetivos específicos:

I- Identificar produtos, estratégias e métodos relacionados às tecnologias


educacionais nas políticas públicas de fomento nacional e local;

2- Analisar as concepções e os atores envolvidos nas políticas públicas


relacionadas às tecnologias educacionais de âmbito nacional e local;

3- Associar as metas previstas nos documentos de âmbito nacional e local


com os objetivos formativos do ensino médio.
17

4 METODOLOGIA

A presente pesquisa científica aborda e classifica método científico como um


conjunto de procedimentos adotados com o propósito de atingir o conhecimento
(PRODANOV; FREITAS, 2013), neste intuito classificamos o tipo de natureza da
pesquisa como básica que objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço
da Ciência, sem aplicação prática prevista com a adesão e interesses universais
(SILVEIRA; CORDOVA, 2009, p. 34). Para tanto, o percurso metodológico adotado,
considerando a idealização do presente trabalho de conclusão de curso (TCC),
assume abordagem qualitativa na medida em que não se preocupa com a
representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de
um grupo social, de uma organização, etc (SILVEIRA; CORDOVA, 2009).
Nesta premissa, classifica-se esta pesquisa do tipo documental, recorrendo a
informações para exploração em caráter analítico.

O documento escrito constitui uma fonte extremamente preciosa para todo


pesquisador nas ciências sociais. Ele é, evidentemente, insubstituível em
qualquer reconstituição referente a um passado relativamente distante, pois
não é raro que ele represente a quase totalidade dos vestígios da atividade
humana em determinadas épocas. Além disso, muito frequentemente, ele
permanece como o único testemunho de atividades particulares ocorridas
num passado recente (CELLARD, 2008, p. 295).

A escolha desta modalidade de pesquisa se deu em concordância com a


afirmação de Fonseca (2012) sobre pesquisa documental, onde o pesquisador
recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, como tabelas estatísticas, jornais,
revistas, relatórios, cartas, filmes, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de
empresas, vídeos de programas de televisão, etc.

As fontes principais, nesta ocasião, serão os documentos legislativos voltados


à juventude e contexto educacional, preliminarmente indicado para apreciação: Lei
de diretrizes de bases da educação (LDB), Estatuto da criança e do adolescente
(ECA), Estatuto da juventude, Diretrizes curriculares nacionais (DCNs) e Parâmetros
para educação básica de Pernambuco; Parâmetros na sala de aula (PSA). Serão
utilizados também nessa pesquisa, como informações secundárias, dados que se
referem à população escolar, tecnologia e sociedade local.
18

A coleta de dados ocorrerá no período de 01 de Março de 2017 até 05 de


Novembro do mesmo ano. Os termos descritores são tecnologias na educação e
ensino médio.

Para o tratamento dos achados, a análise de conteúdo será a técnica de


investigação utilizada que objetiva organizar e sumariar os dados de forma tal que
possibilitem o fornecimento de respostas aos problemas propostos pela investigação
(GIL, 2008, p.152).
19

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Primeiramente, destaca-se, que mediante análise de conteúdo do Estatuto da


criança e do adolescente, para esta investigação, houve seu descartado temporário
do corpus documental, uma vez que possui duas menções (Art.8 §2 e Art.24 §2-C)
referentes ao termo tecnologia não endereçadas à educação. A conotação tratava
tecnologias assistivas aos cuidados básicos de saúde que incluem habilitação ou
reabilitação, além de combate a doenças e desnutrição neste contingente
populacional.

No que concerne ao termo principal de busca utilizado para apreender a


integração das tecnologias ao ensino médio, o documento que deteve maior
frequência da expressão tecnologia foi os DCNs. Os principais termos encontrados
foram: Tecnologias assistiva e tecnologias da informação e comunicação (Estatuto
da juventude); Tecnologias da educação à distância e habilitações tecnológicas
(LDB); Tecnologias da informação e comunicação, modernas tecnologias e
tecnologias de apoio (Parâmetros pernambucanos na sala de aula); Tecnologias da
informação e comunicação, novas tecnologias, tecnologia assistiva e tecnologias
educacionais (DCN’s).

Destes, no que se refere especificamente ao ensino médio, destacado como


ciclo do processo de escolarização, “novas tecnologias” e “tecnologias da
informação e comunicação” (TIC) demarcaram intenções aos escolares, enquanto
que as demais menções foram relacionadas ao ensino básico, de modo geral, à
educação profissional e tecnológica, à juventude, aos jovens com deficiência, aos
professores do ensino básico e aos profissionais da educação de modo mais amplo
sobre a vinculação de atores.

A recorrência à educação básica deteve a maioria das menções acerca das


tecnologias na escola, possuindo predominância nos Parâmetros pernambucanos na
sala de aula e nas DCNs, inclusive com alcance na modalidade profissional e
tecnológica da educação básica. A LBD, enfaticamente, no Art 39 §1 e Art 62,
apresenta normas regentes no chamamento dos professores e demais profissionais
da educação, já o Estatuto da juventude não se refere aos jovens através de etapas
da escolarização, entretanto classifica no Art. 1 sua abrangência no tocante aos
20

jovens de idade entre 15 e 29 anos, especialmente adolescentes de 15 a 18 anos,


mencionando também seu caráter inclusivo voltado aos jovens com deficiência. Vale
salientar que o recente documento legislativo carrega desafios relacionados à
educação moderna e deposita nas tecnologias assistivas, presentes no Art.7 §4 e
Art. 27, oportunidades para expressar-se, comunicar-se, acessibilidade à
informação. Corroborante, a adoção da expressão “tecnologia de apoio”, encontrada
na página 86 dos parâmetros pernambucanos na sala de aula, apresenta igual teor
assistivo, estando associadas à “superação de obstáculos” e alvo principal os jovens
com deficiência (BERSCH, 2008).

Já nas DCN’s, a tecnologia assistiva aparece na página 25, assim como a


filiação conceitual das TICs, com a prerrogativa de, segundo Kenski (2003), de
permitir novas formas de interação social para geração de novos conhecimentos,
inerentes a atual sociedade, de rápida circulação do conhecimento, produtos e
experiências. A educação moderna, portanto, ancora-se nesses preceitos de
atendimento aos modos de produção, de saber e de ser.

Do mesmo modo, os parâmetros pernambucos, na página 27, abordam que


entre as grandes questões que marcam o mundo contemporâneo estão os novos
modos de encarar a ciência e a tecnologia. As DCNs também mostram
preocupações quanto ao progresso, na medida em que, cada vez mais, a pessoa
precisa se posicionar frente a processos de inovações que a afetem. A
harmonização das tecnologias ao currículo do ensino básico soma-se à visão da
escola como instituição produtora de conhecimento confiável, não restringindo-se ao
uso utilitário das tecnologias.

De forma enfática, as DCNs, na página 33, reportam que a organização da


educação básica deve incorporar TIC nas propostas curriculares, ao mesmo tempo
que, na página 40, sugere a redução da distância entre as atividades escolares e as
práticas sociais: No trabalho, como preparação geral ou na profissionalização
técnica, quanto na ciência e na tecnologia como iniciação científica e tecnológica já
no ensino médio. A formação de jovens cientistas, inclusive, elevam as condições do
Brasil na formação de mestres e doutores, aproveitando a curiosidade natural
humana e a capacidade criativa da juventude em interferir na realidade, ou até
mesmo no cotidiano de suas ações, de maneira crítica e reflexiva.
21

Desta maneira, entende-se como estratégia a vinculação do currículo com


inserção de tecnologias no ensino médio, associada às práticas sociais, como fator
pujante ao desenvolvimento, em especial tecnológico. A prática socialmente
construída adentra na escola como referencias para os currículos (FREIRE, 2014) e
não o contrário.

Com a importância atribuída ao currículo para construção do conhecimento na


educação básica, as DCNs apontam que como estratégia frente ao apelo
tecnológico a elaboração do projeto político pedagógico da escola vinculado ao
cotidiano do estudante, com a oferta de atividades de estudo com utilização de
novas TICs.

É neste contexto que a escola passa a se constituir um espaço estratégico


para promoção da inclusão digital (BONILHA, 2009). As TICs modificaram e
continuam modificando o comportamento das pessoas, sendo incorporadas e
processadas pela escola para evitar novas formas de exclusão (BRASIL, 2013, p.
167).

A evitação de desigualdades exige da escola, a possibilidade de ser mais, de


aprendizados que são difíceis para contingentes populacionais em situação de
vulnerabilidade socioeconômica. A garantia no âmbito dos direitos culturais ao
acesso às TICs pelos jovens está reiterado no Art. 26 do Estatuto da juventude,
inclusive quanto à produção de conteúdo, individual e colaborativo. Em sequência,
atribui ao poder público a responsabilidade de promover ações de inclusão digital
por meio das TICs.

As tecnologias de informação e comunicação constituem


instrumentos mediadores da aprendizagem, visto que
permitem ampliar: (i) interações multidirecionais, síncronas ou
assíncronas; (ii) integração de vários recursos para abordar
um tema ou conceito; e (iii) interação professor/estudante,
estudante/estudante e estudante/conteúdo (BRASIL, 2013, p.
30)

Na citação descrita acima se vê, de forma enfática, o papel que pode


desempenhar a tecnologia no seio educacional, suscitando que nos contextos
educativos possibilita ação de facilitação na construção de conhecimentos, variados
instrumentos pedagógicos e de interação entre os envolvidos no processo de ensino
e aprendizagem. A modalidade de educação à distância (EaD), conforme Kenski
22

(2003), envolve maior aparato de ferramentas próprias das TIC para adequado
funcionamento e êxito da tarefa escolar. Consoante, as diretrizes curriculares reflete
sobre a EaD na educação básica;

A modalidade Educação a distancia caracteriza-se pela mediação


didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem que
ocorre com a utilização dos meios e tecnologias da informação e
comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo
atividades educativas em lugares ou tempos diversos (BRASIL,2013
p.46).

Também no Art.36 §11 da LDB, há a referência de cursos complementares


para o cumprimento das exigências curriculares do ensino médio, a partir das TIC.
As DCNs, na página 30, orientam a organização do currículo do ensino médio em
proporcionar ao estudante uma formação com base unitária que articule trabalho,
ciência, tecnologia e cultura. Estas dimensões são consideradas no documento
como cruciais para a formação humana, reforçando a prerrogativa anterior da ênfase
cognitiva e motora, sem menção à emoção, questões sensoriais, psicológicas e
espirituais, como Ferdinand Rohr (2012).

Vale frisar que a perspectiva da emancipação humana e do progresso não é


condição se não pela presença forte da tecnologia. Os Parâmetros pernambucanos,
nas páginas 30 e 42, ao dissertar sobre as TIC, apontam que estas não agem por si,
fazendo-se necessário que sejam planejadas e postas a serviço pedagógico, pois se
pode aprender coisas fora do foco, sem significância.

Fazer uso em sala dos celulares e computadores individuais não


necessariamente significam resultados proveitosos dentro de sala de aula pela
simples disposição do uso. Investir na formação docente é necessário, tablets e
computadores1 entregues fragilizam a intenção de políticas caso não esteja no bojo
da formação permanente: Para transformar a escola de forma significativa a solução
não está simplesmente na implementação das tecnologias na escola, é preciso
democratizar o uso e depositar esforços na formação dos sujeitos sociais, em
especial, dos professores (BONILHA, 2009).

1
Estes produtos não foram mencionados nos textos do recorte estudado, porém caracterizam
políticas pernambucanas de distribuição de equipamentos em períodos anteriores.
23

A qualificação docente está assegurada na Constituição Federal quando


prediz que:

A União, os Estados e o Distrito Federal manterão escolas de


governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores
públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos requisitos
para a promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de
convênios ou contratos entre os entes federados (BRASIL, 1988 sem
paginação).

As DCNs, na página 59, afirmam que cabe ao professor moderno a capacidade


de entender, interpretar e aplicar a linguagem e os instrumentos produzidos ao longo
da evolução tecnológica. Contudo, destaca-se o fator motivacional, quando a
profissão docente é desprestigiada e cumulativos os locais de trabalho. A
valorização dos ganhos salariais e da carreira, além da soma aos direitos do
trabalhador e boas condições para o exercício profissional são essenciais para
desdobramentos a partir de projeto educacional da nação.

De acordo com a LBD, em seu Art.62 §2 e 69, a formação inicial, continuada e


a capacitação dos profissionais do magistério poderão funcionar mediante recursos
das TICs, envolvendo aproximação dos recursos tecnológicos para a estimulação da
criação de novos métodos didáticos-pedagógicos. Nesta perspectiva, tem-se o
professor como ente de grande responsabilidade frente às metas educacionais,
como alerta Rohr (2012), para atingir objetivos voltados aos educandos e meta
pedagógica.

Considerando objetivos que detêm a tecnologia como facilitadora do processo


de escolarização, tem-se que a sua correta utilização pode agregar ao estudante
autonomia na busca pelo saber. As DCN, na página 181, mostram que;

Vale possibilitar ao estudante as condições para o desenvolvimento


da capacidade de busca autônoma do conhecimento e formas de
garantir sua apropriação. Isso significa ter acesso a diversas fontes,
de condições para buscar e analisar novas referências e novos
conhecimentos, de adquirir as habilidades mínimas necessárias à
utilização adequada das novas tecnologias da informação e da
comunicação, assim como de dominar procedimentos básicos de
investigação e de produção de conhecimentos científicos
(BRASIL,2013 P.181).
24

As DCN, no que tange à baixa complexidade do domínio de habilidades,


conceitos e procedimentos, citam duas ferramentas concretas no processo de
ensino e aprendizagem: giz e livro. Estas são consideradas TIC e não se configuram
como tecnologias próprias da modernidade, mas como parte de um contínuo
desenvolvimento de tecnologias, a serviço da educação.

Todavia, apesar desta compreensão ampla no que se refere à tecnologia, ao


buscar por produtos concretos e estratégias de instrumentalização ao professor, os
documentos analisados mencionam estratégias baseadas em afirmação curricular,
responsabilizando numericamente os entes públicos.

A indicação de estrutura tecnológica na escola para atender aos processos


envoltos da informação e comunicação, devendo servir como apoio pedagógico às
atividades escolares, está destacada nas DCN, na defesa do acesso à biblioteca, ao
rádio, à televisão e à internet aberta às possibilidades da convergência digital. Em
concordância, a realidade escolar, segundo estatísticas do censo escolar da
educação básica, em 2016, confere a 93% dos alunos do ensino básico
matriculados escolas com computadores para uso dos alunos.2

Em referência às metas apontadas no recorte documental, identifica-se o


direcionamento de recursos midiáticos atualizados e em número suficiente para
adequada formação continuada dos professores, na página 11 das DCN.

Por fim, destaca-se a articulação de atores de alunos, professores, escola e


poder público entre atores implicados no bojo das tecnologias, embora textualmente
o comunitário não esteja entre alvos de ação.

2
Mais informações em;
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_estatistica
s_censo_escolar_da_educacao_basica_2016. Acesso em 10.NOV de 2017
25

6 CONCLUSÃO

As tecnologias na educação não detiveram grandes afastamentos no que


tange à conceituação, embora a perspectiva do direito, da inclusão social e presente
na dimensão formativa mereça destaque, na medida em que o estudante absorve o
principal vértice pedagógico.

Quanto ao ensino médio, especificamente, os resultados mostraram sua


penetração como resposta à atual sociedade do conhecimento enquanto ferramenta
de colaboração nos processos de ensino e aprendizagem, de modo mais enfático.
TIC e tecnologias assistivas detiveram os conceitos mais frequentes no estudo,
assim como responsabilização docente e do poder público no que se refere à
implantação/implementação, sem exclusividade de produtos voltados à juventude
escolar do recorte investigativo. Livros e giz foram mencionados como produtos
tecnológicos, com conotação de colaboração no desenvolvimento do conhecimento.

Em relação às estratégias, tem-se afirmação curricular, incorporação de


tecnologias no PPP, organização curricular da educação básica e formação docente
mediada pela educação à distância.

Não podemos por tanto generalizar os resultados obtidos aqui com toda a
rede documental relacionada ao ensino médio, uma vez que existem outros
documentos que norteiam esta etapa da educação e que ainda não foram
analisados nessa perspectiva, enxergamos assim que é fundamental pesquisas
futuras no âmbito da investigação prática da aplicação

Não encontramos metas numéricas relativas à aplicação das tecnologias na


escola nos documentos nacionais e local, suscitando novos estudos documentais e
de imersão no campo, com intuito de apreender o espaço das tecnologias no
currículo do ensino médio Pernambucano.

Destaca-se, por fim, a necessidade de aproximação dos discursos normativos


com a prática educacional e o bem público, relacionando dados concretos da
realidade, ações exitosas e de implantação futura, no sentido de que revelar
impactos da junção das tecnologias à escola e aos atores envolvidos. Com foco, as
tecnologias no ambiente escolar, inclusive referenciadas por políticas públicas
26

podem somar-se no êxito educacional e na formação de sujeitos que nos auxiliem


na construção de um país forte e de oportunidades ao seu povo.
27

REFERÊNCIAS

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multiplicadores dos núcleos de tecnologia educacional do nordeste e a
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29

APÊNDICE A– FICHA GERAL DE ANÁLISE MATERIAL E ESPECÍFICA DE CADA DOCUMENTO

Ficha geral de análise material

Documentos Termo Local Descrição/ Público Objetivo/ Produtos Estratégia Escola/Professor/ Observações
adotado Resumo alvo contexto /Metas Aluno / Concepções

Lei de diretrizes e bases

Estatuto da criança e do
adolecente

Estatuto da Juventude

Diretrizes curriculares
nacionais

Parâmetros para a
educação básica de
Pernambuco(sala de
aula)
30

Ficha análise diretrizes curriculares nacionais

Termo (s) Local Descrição \ Público Objetivos\ contexto Produtos Estratégias\ Metas Escola\ Professor\ Concepções \
adotado (s) resumo alvo Aluno observações

Tecnologias Página 22 Menção acerca da Ensino Ampliação da visão política expressa Não aplicado Ampliação da visão Ação inovadora no Tecnologia
qualidade do básico por meio de habilidades inovadoras, política expressa por ensino mediado por enquanto
ensino básico fundamentadas na capacidade para meio de habilidades tecnologias que ferramenta
aplicar técnicas e tecnologias inovadoras ampliem uma visão orientada pela
orientadas pela ética e pela estética. política do estudante. ética e estética

Desenvolvimen Página 24 Menção de Ensino A fonte em que residem os Não aplicado Adequar o Ação curricular Relação entre
tos integração básico conhecimentos escolares são as desenvolvimento norteadora do desenvolvimento
tecnológicos curricular de práticas socialmente construídas, essas tecnológico ao currículo trabalho pedagógico tecnológico e
processos de práticas se constituem em “âmbitos de da educação básica. educacional. currículo do ensino
desenvolvimentos referência dos currículos” que básico
tecnológicos correspondem [...] aos
desenvolvimentos tecnológicos.

Tecnologias da Página 25 Aplicação de Ensino As tecnologias da informação e Giz e Livros Utilização de tecnologias Tecnologia como Tecnologias da
informação e tecnologias da básico comunicação constituem uma parte de para facilitar a apoio no processo informação e
comunicação informação e um contínuo desenvolvimento de construção de ensino-aprendizagem comunicação
comunicação tecnologias, a começar pelo giz e os conhecimentos como ferramentas
livros, todos podendo apoiar e físicas facilitadoras
enriquecer as aprendizagens. dos processos de
aprendizagem

Tecnologia Página 25 Objetivo da Ensino As tecnologias da informação e Não aplicado Utilização de tecnologias Utilização das Tecnologias da
assistiva aplicação das básico comunicação [...] devem ser usadas e para facilitar a tecnologias da informação e
tecnologias da adaptadas para servir a fins construção de informação e comunicação
informação e educacionais e como tecnologia conhecimentos. comunicação como como ferramentas
comunicação assistiva. tecnologia assistiva facilitadoras em
processos de
inclusão social
31

Infraestrutura Página 25 Uso da Ensino A infraestrutura tecnológica, como apoio Biblioteca, Atribuição da função da Apoio pedagógico Infraestrutura
tecnológica infraestrutura básico pedagógico às atividades escolares, rádio, infraestrutura tecnológica através de produtos tecnológica como
tecnológica como deve também garantir acesso dos televisão e como apoio pedagógico como biblioteca, processo de apoio
apoio pedagógico estudantes à biblioteca, ao rádio, à internet na escola rádio, televisão e pedagógico
televisão, à internet aberta às aberta. internet aberta.
possibilidades da convergência digital.

Recursos Página 25 Uso de recursos Ensino Aproximação dos recursos tecnológicos Produtos Aproximação os recursos Uso dos recursos de Aproximação dos
tecnológicos de tecnológicos para básico de informação e comunicação, tecnológicos tecnológicos a sala de informação e recursos na
informação e a síntese de novos estimulando a criação de novos de aula comunicação para formação de
comunicação métodos didáticos- métodos didático-pedagógicos. informação e criar novos métodos novos métodos de
pedagógicos. comunicação didático-pedagógicos ensino

Novas Página 26 O conhecimento Ensino O conhecimento científico e as novas Não aplicado Não aplicado O conhecimento Novas tecnologias
tecnologias científico e as básico tecnologias constituem-se, cada vez científico e as novas como ferramentas
novas tecnologias mais, condição para que a pessoa saiba tecnologias de adaptação
diante de se posicionar frente a processos e constituem condições
inovações que inovações que a afetam. para o enfretamento a
afetam as pessoas processos de
inovações.

Nanotecnologia Página 26 Avanço de Ensino Não se pode, pois, ignorar que se vive: Dispositivos Não aplicado Não aplicado Processos de
tecnologias básico eletrônicos atualidades para
O avanço do uso da [...] nanotecnologia. com as serem
dimensões considerados na
de átomos educação básica
ou moléculas

Tecnologia Página 26 Importantes Ensino Tanto o docente quanto o estudante e o Não aplicado Não aplicado Tanto o docente Cotidiano escolar
componentes no básico gestor requerem uma escola em que a quanto o estudante e e a presença de
cotidiano escolar cultura, a arte, a ciência e a tecnologia o gestor requerem tecnologia
estejam presentes no cotidiano escolar, uma escola em que a
desde o início da Educação Básica. cultura, a arte, a
ciência e a tecnologia
estejam presentes no
cotidiano escolar.

Conhecimento Página 31 Os Ensino Entende-se por base nacional comum, Não aplicado Não aplicado Escolas incluídas Classificação de
científico e conhecimentos, básico na Educação Básica, os como instituições base nacional
tecnológico saberes e valores conhecimentos, saberes e valores produtoras do comum
produzidos produzidos culturalmente, expressos conhecimento
culturalmente, nas políticas públicas e que são científico e
expressos nas gerados nas instituições produtoras do tecnológico.
32

políticas públicas conhecimento científico e tecnológico.

As tecnologias Página 33 Relação entre a Ensino A base comum nacional e a parte Não aplicado Adequação de forma Ação curricular Menção que
de informação base comum básico diversificada são organizadas e geridas transversal o uso das norteadora do vincula as
e comunicação nacional e as de tal modo que também as tecnologias tecnologias da trabalho pedagógico tecnologias da
tecnologias da de informação e comunicação informação e educacional. informação e
informação e perpassem transversalmente a proposta comunicação a proposta comunicação à
comunicação curricular desde a Educação Infantil até curricular proposta curricular
o Ensino Médio.

Domínio Página 35 Relação entre Ensino [...] a escola convive hoje com Não aplicado Não aplicado Amplia a importância Citação embasada
tecnológico da acesso às básico estudantes de uma infância, de uma da escola em prover em Narodowski
internet tecnologias e juventude (des) realizada, que estão acesso as tecnologias (1998) onde há
realização pessoal nas ruas, em situação de risco e para a construção de uma relação entre
na juventude exploração, e aqueles de uma infância e uma juventude realização na
juventude (hiper) realizada com pleno realizada. juventude e
domínio tecnológico da internet, do acesso as
orkut, dos chats. tecnologias de
informação e
comunicação

Fundamentos Página 39 Princípios e Ensino Os princípios e as finalidades que Não aplicado Não aplicado Princípios que Indicação que
científicos e finalidades que médio orientam o Ensino Médio, preveem, indicam a relaciona os
tecnológicos orientam o ensino como preparação para a conclusão do compreensão dos fundamentos
médio processo formativo da Educação fundamentos científicos e
Básica; [...] a compreensão dos científicos e tecnológicos com
fundamentos científicos e tecnológicos tecnológicos como a formação do
presentes na sociedade requisito para a estudante
contemporânea. formação do aluno.

Tecnologia Página 39 Organização do Ensino O ensino médio deve se organizar para Não aplicado Não aplicado O ensino médio deve Relação entre
ensino para médio proporcionar ao estudante uma proporcionar ao ensino médio em
formação do formação com base unitária que articule estudante uma sua organização e
estudante trabalho, ciência, tecnologia e cultura na formação que articule formação do
perspectiva da emancipação humana. diversos processos estudante
de formação humana

Tecnologia; Página 40 Redução da Ensino Na perspectiva de reduzir a distância Não aplicado Redução do Presenta uma base Relação entre
Iniciação distancia entre médio entre as atividades escolares e as distanciamento entre unitária de formação ensino médio em
científica e atividades práticas sociais, o ensino médio deve atividades escolares e direcionada ao sua organização
tecnológica. escolares e ter uma base unitária sobre a qual práticas sociais através estudante que liga do estudante por
podem se assentar possibilidades do envolvimento dos tecnologias do mundo diversas
33

práticas sociais diversas: No trabalho, como preparação estudantes em do trabalho possibilidades de


geral ou, facultativamente, para tecnologias ligadas ao formações
profissões técnicas; na ciência e na mundo do trabalho. curriculares.
tecnologia, como iniciação científica e
tecnológica;

Tecnologia Página 40 Organização Ensino O currículo do Ensino Médio deve Não aplicado Não aplicado Recomendação Recomendação de
curricular do médio organizar-se de modo a assegurar a curricular de currículo para uma
ensino médio integração entre integração dos
integração entre os seus sujeitos, o todos os sujeitos nele envolvidos.
trabalho, a ciência, a tecnologia e a envolvidos no ensino
cultura, tendo o trabalho como princípio médio
educativo.

Eixo Página 44 O currículo da Ensino A organização curricular da educação Não aplicado Não aplicado Organização Utilização de
tecnológico; educação profissional profissional e tecnológica por eixo curricular que aponta identificação de
Tecnologias profissional ee tecnológico fundamenta-se na deveres da escola tecnologias do
tecnológica e tecnológico identificação das tecnologias que se enquanto educação mundo do
delimitação de encontram na base de uma dada profissional e trabalho.
eixo tecnológico formação profissional e dos arranjos tecnológica
lógicos por elas constituídos. relacionada ao
mundo do trabalho

Conhecimentos Página 44 Facilitação de Ensino Por considerar os conhecimentos Não aplicado Não aplicado Eixos tecnológicos Organização
tecnológicos; itinerários profissional tecnológicos pertinentes a cada como facilitador de curricular que visa
Eixos formativos por e proposta de formação profissional, os itinerários formativos a amplificação de
tecnológicos. identificação de tecnológico eixos tecnológicos facilitam a na educação processos
tecnologias organização de itinerários formativos. profissional e pertinentes ao
tecnológica mundo do trabalho

Tecnologias da Página 46 Educação a Educação A modalidade Educação a Distância, Produtos Não aplicado Estudantes e Ensino a distancia
informação e distancia e Especial, caracteriza-se pela mediação didático- envolvidos professores mediado por
comunicação Educação pedagógica nos processos de ensino e em desenvolvendo tecnologias de
Profissional aprendizagem que ocorre com a tecnologias atividades educativas informação e
e utilização de meios e tecnologias de da em lugares ou comunicação.
Tecnológica informação e comunicação. informação e tempos diversos.
de nível comunicação
médio.

Tecnologia da Página 49 Formação Ensino A formação do projeto político Não aplicado Oportunizar através de Gestores e Não aplicado
informação e continuada de básico pedagógico que; [...] Preveja a formação continuadas professores do ensino
comunicação gestores e formação continuada dos gestores e professores e gestores básico
professores professores para que estes tenham a em amparo das
oportunidade de se manter atualizados tecnologias da
34

[...] incluindo aquelas pertinentes às informação e


Tecnologias de Informação e comunicação
Comunicação.

Tecnologias Página 50 Tecnologias Ensino A utilização de novas mídias e Aparelhos de Utilização de tecnologias Segmentos As tecnologias
educacionais educacionais e de básico tecnologias educacionais, como mídia e educacionais para a envolvidos no educacionais em
dinamização dos processo de dinamização dos outros melhora no ambiente de ambiente de prol dos processos
ambientes de ambientes de aprendizagem; aprendizagem aprendizagem de aprendizagem
aprendizagem

Novas Página 50 Utilização de Ensino O projeto politico e pedagógico deve Novas Não aplicado Atividades de estudos As tecnologias da
tecnologias de novas tecnologias básico prover; [...] A oferta de atividades de tecnologias ligados ao aluno comunicação em
comunicação. de comunicação estudo com utilização de novas de envolvidos por resposta a
tecnologias de comunicação. comunicação tecnologias de demanda de
comunicação estudo

Evolução Página 59 Formação do Ensino Ao professor moderno é exigido [...] Não aplicado Não aplicado Requisitos para Relação entre
tecnológica professor moderno básico Como pré-requisito para o exercício da formação de um docente moderno
docência, a capacidade de docente moderno e entendimento
compreender, interpretar e aplicar a dos instrumentos
linguagem e os instrumentos produzidos tecnológicos
ao longo da evolução tecnológica.

Recursos Página 67 Organização Ensino A organização curricular da educação Não aplicado Estimulação à criação de A fim de superar a Superação de
tecnológicos de curricular e básico básica deve possuir; [...] estímulo à métodos didático- distância entre obstáculos da
informação e recursos de criação de métodos didático- pedagógicos utilizando- estudantes que educação através
comunicação informação e pedagógicos utilizando-se recursos se recursos tecnológicos aprendem a receber da criação de
comunicação tecnológicos de informação e de informação e informação com métodos didáticos
comunicação, a serem inseridos no comunicação. rapidez utilizando a pedagógicos
cotidiano escolar, linguagem digital e utilizando a
professores que dela tecnologia da
ainda não se informação e
apropriaram comunicação

Tecnologias de Página 68 Tecnologias de Ensino A base nacional comum e a parte Não aplicado Imprimir direção aos Direcionar a ação Não aplicado
informação e informação e básico diversificada não podem se constituir projetos político- curricular escolar
comunicação comunicação em em dois blocos distintos, mas devem pedagógicos pelo uso quanto ao uso de
todos os níveis de ser organicamente planejadas e geridas transversal de tecnologias da
ensino básico de tal modo que as tecnologias de tecnologias da informação e
informação e comunicação perpassem informação e comunicação
transversalmente a proposta curricular, comunicação.
desde a Educação Infantil até o Ensino
Médio.
35

Tecnologias de Página 74 Caracterização da Ensino A modalidade Educação a Distância Meios de Não aplicado Não aplicado Meios e
informação e modalidade de básico caracteriza-se pela mediação didático- informação e tecnologias de
comunicação ensino a distancia pedagógica nos processos de ensino e comunicação informação e
aprendizagem que ocorre com a comunicação
utilização de meios e tecnologias de como processos
informação e comunicação, com de formação
estudantes e professores
desenvolvendo atividades educativas
em lugares ou tempos diversos.

Evolução Página 79 Formação Profissionai Os programas de formação inicial e Instrumentos Promover ações de Aperfeiçoamento dos Instrumentos
tecnológica continuada de s do ensino continuada dos profissionais da produzidos formação continuada aos profissionais da produzidos ao
profissionais do básico educação devem; [...] compreender, pela profissionais da educação em longo da evolução
ensino básico interpretar e aplicar a linguagem e os evolução educação para assim compreensão e tecnológica como
instrumentos produzidos ao longo da tecnológica melhorar a qualificação interpretação de objeto de estudo
evolução tecnológica, econômica e do ensino. instrumentos de formação inicial
organizativa. tecnológicos. e continuada

Tecnologias da Página 111 Formação do Ensino É preciso que se ofereça aos Recursos Oferecimento de Formação docente e Tecnologias da
informação e docente para a básico professores formação adequada para o mediáticos materiais tecnológicos adequado provimento informação e
comunicação atuação na escola uso das tecnologias da informação e em número adequados aos números de recursos aos comunicação
básica comunicação e que seja assegurada a suficiente de estudantes alunos como ferramenta a
provisão de recursos midiáticos ser manuseada
atualizados e em número suficiente pelo professor e
para os alunos como recursos
midiáticos para os
alunos

Tecnologias da Página 125 Jornada integral e Ensino A ampliação da jornada em escola Não aplicado Utilização das Jornada em escola Utilização de
informação e uso de tecnologias básico integral poderá ser feita mediante [...] o tecnologias da integral e atividades a tecnologias da
comunicação da informação e integral desenvolvimento de atividades como as informação e serem desenvolvidas informação e
comunicação de Tecnologias da informação e comunicação em por alunos comunicação
ampliação da jornada como atividades
36

comunicação. escolar escolares

Tecnologias; Página 136 Utilização Ensino A utilização qualificada das tecnologias Não aplicado Utilização qualificada das Utilização qualificada Visão crítica para
Tecnologias da qualificada de básico e conteúdos das mídias como recurso tecnologias para o de tecnologias e aplicação de
informação e tecnologias em aliado ao desenvolvimento do currículo importante papel que conteúdos das mídias tecnologias
comunicação papel de inclusão contribui para o importante papel que tem a escola como para o enquanto
digital tem a escola como ambiente de ambiente de inclusão desenvolvimento ferramentas de
inclusão digital e de utilização crítica digital curricular ensino em
das tecnologias da informação e construção
comunicação curricular e
inclusão digital

Novas Página 163 O impacto de Ensino O impacto das novas tecnologias sobre Não aplicado Não aplicado O impacto das novas Novas tecnologias
tecnologias novas tecnologias básico as escolas afeta tanto os meios a serem tecnologias sobre as em caráter de
utilizados nas instituições educativas, escolas afeta os transformação
quanto os elementos do processo meios a serem social
educativo, tais como a valorização da utilizados nas
ideia da instituição escolar como centro instituições
do conhecimento; educativas

Novas Página 163 O impacto de Ensino O fato dessas novas tecnologias se Não aplicado Reforço na ação docente Ação docente como Novas tecnologias
tecnologias novas tecnologias médio aproximarem da escola, onde os de sistematização dos resposta as em caráter de
e o papel do alunos, às vezes, chegam com muitas conteúdos e de demandas de novas transformação
professor informações, reforça o papel dos estabelecimento de tecnologias na escola social
professores no tocante às formas de valores
sistematização dos conteúdos e de
estabelecimento de valores.

Tecnologias da Página 167 Escola em Ensino Tecnologias da informação e Não aplicado Evitar a exclusão digital Ação escolar em Tecnologias da
informação e combate a médio comunicação modificaram e continuam propiciada por combate a exclusão informação e
comunicação exclusão digital modificando o comportamento das tecnologias da digital. comunicação
pessoas e essas mudanças devem ser informação e como ferramenta
incorporadas e processadas pela escola comunicação. de modificação
para evitar uma nova forma de social
exclusão, a digital.

Tecnologias da Página 181 Autonomia Ensino Vale possibilitar ao estudante as Não Possibilitar ao estudante Possibilitar ao Tecnologias da
informação e estudantil pela médio condições para o desenvolvimento da especificado as condições para o estudante as informação e
comunicação apropriação de capacidade de busca autônoma do desenvolvimento da condições para o comunicação
tecnologias da conhecimento e formas de garantir sua capacidade de busca desenvolvimento da como ferramenta
informação e apropriação. Isso significa ter acesso a autônoma do capacidade de busca facilitadora do
comunicação diversas fontes, de condições para conhecimento e formas autônoma do processo de
buscar e analisar novas referências e de garantir sua conhecimento e aprendizagem
37

novos conhecimentos, de adquirir as apropriação formas de garantir


habilidades mínimas necessárias à sua apropriação
utilização adequada das novas
tecnologias da informação e da
comunicação, assim como de dominar
procedimentos básicos de investigação
e de produção de conhecimentos
científicos.

Tecnologias da Página 190 Tecnologias da Ensino Ao lado das alternativas que incluem a Não Promover o uso intensivo Alternativa para Tecnologias da
informação e informação e médio ampliação da carga horária deve-se especificado de tecnologias da ampliação da carga informação e
comunicação comunicação estimular a busca de metodologias que informação e horária escolar sem a comunicação
como alternativa promovam a melhoria da qualidade, comunicação nas necessariedade de como ferramenta
para ampliação da sem necessariamente implicar na escolas como ampliação permanência na sala facilitadora do
carga horária ampliação do tempo de permanência na de carga horária de aula processo de
escolar sala de aula, tais como o uso intensivo ensino
de tecnologias da informação e
comunicação.

Ficha análise estatuto da juventude

Termo(s) Local Descrição\ Público Objetivos\ Contexto Produtos Estratégias\ Metas Escola\ Concepções\
adotado(s) resumo alvo Professor\ Observações
Aluno

Tecnologia ART.7. Associação entre Jovens É assegurada aos jovens com Não Não especificado a Inclusão dos Tecnologia assistiva
assistiva §4 educação inclusiva com deficiência a inclusão no ensino regular especificado jovens com como ferramenta
e tecnologia deficiência em todos os níveis e modalidades deficiência em mediadora do
assistiva educacionais, incluindo o atendimento todos os níveis processo de
educacional especializado, observada a da educação inclusão
acessibilidade a [...] Sistemas e meios básica
de comunicação e assegurados os
recursos de tecnologia assistiva e
adaptações necessárias a cada pessoa.

Novas ART.22. Promoção de Juventude Na consecução dos direitos culturais da Não Não especificado Não especificado Tecnologias como
tecnologias VII inclusão digital juventude, compete ao poder público; especificado ferramenta de
como papel do Promover a inclusão digital dos jovens, inclusão digital dos
38

poder público por meio do acesso às novas jovens


tecnologias da informação e
comunicação;

Tecnologias de Art. 26 Tecnologias de Juventude O jovem tem direito à comunicação e à Não Não especificado Não especificado Tecnologias da
informação e informação e livre expressão, à produção de especificado informação e
comunicação comunicação conteúdo, individual e colaborativo, e ao comunicação como
como direito dos acesso às tecnologias de informação e um direito ao jovem
jovens. comunicação.

Tecnologias de Art. 27 Tecnologias de Juventude A ação do poder público na efetivação Não Promover a inclusão Não especificado Tecnologias da
informação e informação e do direito do jovem à comunicação e à especificado digital dos jovens, por informação e
comunicação comunicação em liberdade de expressão contempla a meio do acesso às comunicação como
promoção de adoção das seguintes medidas: [...] novas tecnologias de medida adotada no
inclusão digital Promover a inclusão digital dos jovens, informação e estatuto da
por meio do acesso às novas comunicação. juventude
tecnologias de informação e
comunicação;

Tecnologias Art. 27 Tecnologias Juventude A ação do poder público na efetivação Não Garantir a Tecnologias
assistivas assistivas e do direito do jovem à comunicação e à especificado acessibilidade à assistivas como
garantia de liberdade de expressão contempla a comunicação por meio uma ferramenta
acessibilidade a adoção das seguintes medidas: [...] de tecnologias para garantir a
jovens com Garantir a acessibilidade à assistivas e acessibilidade à
deficiencia comunicação por meio de tecnologias adaptações razoáveis comunicação
assistivas e adaptações razoáveis para para os jovens com
os jovens com deficiência. deficiência.

Ficha análise Lei de diretrizes e bases

Termo adotado Local Descrição Público alvo Objetivos\contexto Produtos Estratégias Escola/ Professor/ Concepções/
Aluno Observações

Fundamentos Art.35. Citação que vincula Ensino médio Afirmar que cabe ao ensino Não existente. Processo de Citação que apresenta Nesta citação não
científicos– os fundamentos médio a compreensão dos afirmação teor curricular, dessa está claro qual o
tecnológicos científicos fundamentos científico- curricular forma norteando uma dever da
tecnológicos com tecnológicos dos processos finalidade do ensino tecnologia para os
os processos produtivos no ensino em cada fundamentos
39

produtivos do disciplina médio. científicos que


mundo do trabalho norteiam o mundo
do trabalho.

Princípios Art.35-a. § 8º. Citação que Ensino médio Os conteúdos, as O produto está Processo Diferentes ações Não especificação
científicos e normatiza que o metodologias e as formas de oculto uma normativo para a didáticas específicas, do produto,
tecnológicos documento base avaliação processual e vez que base nacional entre elas ferramentas presença de ação
nacional comum formativa serão organizados projetos e comum on-line que propiciem on-line para
curricular terá a nas redes de ensino por meio atividades on- curricular ao aluno o domínio garantir um
finalidade de de atividades teóricas e line precisam dos princípios entendimento
apontar os práticas, provas orais e de uma científicos e acerca dos
conteúdos, as escritas, seminários, projetos ferramenta tecnológicos que processos de
metodologias e as e atividades on-line, de tal física para presidem a produção produções
formas de avaliação forma que ao final do ensino realização moderna. modernas
processual e médio o educando
formativa onde demonstre:
estas serão
organizadas nas I – domínio dos princípios
redes de ensino por científicos e tecnológicos que
meio de diferentes presidem a produção
atividades entre moderna
elas projetos e
atividades on-line.

Educação Art.36.§11 Citação que Ensino médio Para efeito de cumprimento Ferramentas Garantir o Não identificado ações Normatização
presencial normatiza requisitos das exigências curriculares tecnológicas cumprimento pertinentes. institucional para
mediada por para o cumprimento do ensino médio, os sistemas utilizadas para das exigências o cumprimento
tecnologia curricular do ensino de ensino poderão educação a curriculares para curricular
médio. reconhecer competências e distância ou o ensino médio
firmar convênios com apoio no
instituições de educação a ensino
distância com notório presencial
reconhecimento, mediante as
seguintes formas de
comprovação: [...] Cursos
realizados por meio de
educação a distância ou
educação presencial mediada
por tecnologias.

Eixos Art.39. §1 Menção que Educação Os cursos de educação Não Sistematizar a Os eixos tecnológicos A educação
40

tecnológicos permite a profissional e profissional e tecnológica especificado educação mencionados visam profissional e
organização dos tecnológica poderão ser organizados por profissional e nesse contexto a tecnológica
cursos profissionais eixos tecnológicos, tecnológica construção de atende a
e tecnológicos possibilitando a construção diferentes itinerários diferentes níveis
através de eixos de diferentes itinerários formativos implicando de ensino
tecnológicos formativos, observadas as assim na ação incluindo o médio.
normas do respectivo sistema pedagógica.
e nível de ensino.

Tecnologias Art.62. §2 Norma que rege Professores A formação continuada e a Ferramentas Indicar possíveis A qualificação do Qualificação
sobre a formação do ensino capacitação dos profissionais específicas caminhos para a professor pode ser docente da
de educação a continuada e a básico de magistério poderão utilizar para o ensino capacitação mediada por educação básica
distância. capacitação dos recursos e tecnologias de a distancia docente tecnologias e recursos
profissionais do educação a distância. a distancia
magistério

Tecnologias Art.62 §3 Preferencia da Professores A formação inicial de Ferramentas Indicar possíveis A formação de Formação
formação inicial do do ensino profissionais de magistério específicas caminhos para a profissionais para a docente para a
de educação a profissional para básico dará preferência ao ensino para o ensino formação inicial educação básica educação básica
distância. magistério presencial, subsidiariamente a distancia docente usará as ferramentas
fazendo uso de recursos e de educação a
tecnologias de educação a distancia como forma
distância. subsidiária a
educação presencial

Habilitações Art.62-A Inclusão de Profissionais A formação de profissionais Não informado Incluir Professor incluído na Formação de
tecnológicas habilitações da educação da educação [...] far-se-á por habilitações habilitação tecnológica profissionais para
tecnológicas nos meio de cursos de conteúdo tecnológicas enquanto profissional a educação
processos de técnico-pedagógico, em nível para a formação da educação básica básica
formação do médio ou superior, incluindo dos profissionais
profissional da habilitações tecnológicas. da educação
educação
41

Ficha análise Parâmetros Pernambucanos da educação básica

Termo(s) Local Descrição\ Público Objetivos\ contexto Produtos Estratégias\ Escola\ Professor\ Aluno Concepções\
adotado(s) resumo alvo Metas Observações

Tecnologia Página 27 Tecnologias e Educação Entre as grandes questões que marcam Não Não Atribuição de desafios para Tecnologia
questões que básica o mundo contemporâneo, trazendo especificado especificado a educação atual onde os vinculada a ciên
marcam o mundo desafios para a Educação, podemos novos modos de encarar a marcada como
contemporaneo citar: [...] Os novos modos de encarar a ciência e a tecnologia, grande questão
ciência e a tecnologia, relacionados aos relacionados aos educação no m
paradigmas atuais em ciência e paradigmas atuais em contemporâneo
tecnologia. ciência e tecnologia.

Tecnologia Página 27 Paradigmas atuais Educação Entre as grandes questões que marcam Não Não Os novos modos de Tecnologia
da ciencia e básica o mundo contemporâneo, trazendo especificado especificado encarar a ciência e a vinculada a ciên
tecnologia desafios para a Educação, podemos tecnologia como uma marcada como
citar; [...] Os novos modos de encarar a grande questão. grande questão
ciência e a tecnologia, relacionados aos educação no m
paradigmas atuais em ciência e contemporâneo
tecnologia.

Tecnologias Página 27 Questinamento Educação Como usar tecnologias na sala de aula e Não Não Pergunta atribuída a Tecnologias
acerca da básica no cotidiano? especificado especificado discussão acerca de caráter
utilização de tecnologias em sala de aula específico
tecnologias na sala e no cotidiano
de aula e no
cotidiano

As tecnologias Página 30 Funções da Educação As tecnologias de informação e Não Não Tecnologias como Tecnologias
de informação e tecnologia da básica comunicação constituem instrumentos especificado especificado ferramentas capazes de enquanto
comunicação informação e mediadores da aprendizagem, visto que ampliar: (i) interações ferramentas
comunicação permitem ampliar: (i) interações multidirecionais, síncronas mediadoras
enquanto multidirecionais, síncronas ou ou assíncronas; (ii) aprendizagem
instrumentos assíncronas; (ii) integração de vários integração de vários
mediadores recursos para abordar um tema ou recursos para abordar um
conceito; e (iii) interação tema ou conceito; e (iii)
professor/estudante, estudante/estudante interação
professor/estudante,
42

e estudante/conteúdo. estudante/estudante e
estudante/conteúdo.

Tecnologias de Página 30 Tecnologias da Educação As metodologias e as tecnologias de Não Não Ação pedagógica que Tecnologias
informação e informação e básica informação e comunicação não agem por especificado especificado implique em um domínio informação
comunicação comunicação como si, tornando-se necessário que sejam das tecnologias para seu comunicação c
ferramentas a planejadas e configuradas para serem uso ferramentas a s
serem manuzeadas postas a serviço do pedagógico. manuzeadas

Modernas Página 42 Modernas Educação Podem-se aprender significativamente Não Não Não especificado Modernas
tecnologias Tecnologias e seu básica coisas fora de foco, mesmo envolvendo especificado especificado tecnologias c
possivel impacto as mais modernas tecnologias. É preciso ferramentas
negativo mudar o foco da aprendizagem e do podem t
ensino que busca facilitá-la. também prehuiz

Tecnologia Página 42 Ação pedagógica Educação Utilizar a tecnologia sem idolatrá-la; Não Não Ação pedagógica envolvida Tecnologias c
de domínio de básica mudar sem ser dominado pela mudança; especificado especificado com a cultura e o alto ferramentas
aspectos sociais viver em uma economia de mercado, domínio dos processos que educacionais
relevantes a prática sem deixar que este domine sua vida; envolvem a sociedade serem controlad
de ensino entender e vivenciar a globalização, sem
acatar irrestritamente suas perversidades

Tecnologias de Página 86 Tecnologias de Educação O que deve estar na base do Não Não Novas tecnologias de apoio Novas tecnolo
apoio apoio são básica planejamento é a noção de que cada especificado especificado como algo a ser utilizado na de apoio c
aperfeiçoadas situação complexa a enfrentar é singular base do planejamento ferramentas qu
e única; a cada ano, são novos os escolar aperfeiçoam
estudantes a trabalhar; o contexto social
é diferente; as tecnologias de apoio são
aperfeiçoadas e os planejadores, de um
ano a outro, não são mais os mesmos, a
experiência os mudou.
43

APENDICE B; Ficha de descarte da análise material de cada documento.

Ficha descarte Diretrizes curriculares Nacionais

Palavra(s) Localidade. Contexto(s). Motivo(s).


selecionada(s)

Tecnológica; Ao longo de Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Educação tecnológica, – Elementos pré-textuais; títulos, subtítulos notas de rodapé
Tecnologias. todo o Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, e suas e referências.
documento. Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias e Matemática e suas
Tecnologias e etc

Tecnologia; Tecnológica Ao longo de Educação Profissional e Tecnológica; Linguagens, Códigos e suas Referência às modalidades de ensino, etapas da educação
todo o Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; e básica e/ou áreas do conhecimento.
documento. Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Tecnologia Páginas 22 e Parceria com o órgão Ciência e tecnologia Nomenclatura de órgão público
235

Tecnologias Página 25 As tecnologias da informação e comunicação constituem uma parte de um Já analisado menção com igual teor
contínuo desenvolvimento de tecnologias.

Tecnologia Ao longo de Variados contextos Referentes a outras etapas do ensino; Infantil, fundamental
todo o e superior.
documento.

Tecnologia Página 43 A Educação Profissional e Tecnológica [...] integra-se aos diferentes níveis e Concepção termológica não adequada à pesquisa
modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da
tecnologia.

Tecnologia Ao longo de No projeto político-pedagógico, a comunidade educacional deve engendrar o Tecnologia enquanto eixo geral da educação
todo o entrelaçamento entre “trabalho, ciência, tecnologia, cultura e arte”.
documento.

Eixo tecnológico Página 73 A organização curricular por eixo tecnológico Foge aos objetivos

Tecnologias Página 73 Identificação das tecnologias. Foge aos objetivos


44

Tecnologias da Página 139 A ampliação da jornada em escola integral poderá ser feita mediante [...] o Menção de igual teor já utilizada
comunicação e desenvolvimento de atividades como as de Tecnologias da informação e
informação comunicação.

Centros tecnológicos Página 145 Sem uma sólida expansão do Ensino Médio com qualidade, não se conseguirá Foge aos objetivos
que nossas universidades e centros tecnológicos atinjam o grau de excelência
necessário para que o País dê o grande salto para o futuro.

Tecnológico Página 158 O projeto pedagógico pode [...] incluir atividades não presenciais, até 20% da Foge aos objetivos da pesquisa
carga horária diária ou de cada tempo de organização escolar, desde que haja
suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por professores e
monitores.

Ficha descarte Estatuto da Juventude

Palavra selecionada(s) Localidade Contexto Motivo

Tecnológica; Tecnologia Art. 9 O jovem tem direito à educação profissional e tecnológica, articulada com Referencia a uma modalidade de ensino e
os diferentes níveis e modalidades de educação, ao trabalho, à ciência e à conteúdos escolares.
tecnologia, observada a legislação vigente.

Tecnologias ART 15 §IV- Investimento em pesquisa de tecnologias apropriadas à agricultura familiar Referente a empreendimentos rurais.
C e aos empreendimentos familiares rurais
45

Ficha descarte Lei de diretrizes e Bases

Palavra Localidade Contexto Motivo


selecionada(s)

Tecnológica Sumário do Da educação profissional e tecnológica Elemento pré-textual do documento


documento
analisado

Tecnologia Art.32. Inciso Ⅱ O ensino fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante tecnologia Refere-se à outra etapa do ensino básico

Tecnologias Art.35-A. Inciso A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino Denominação de áreas do conhecimento a serem
Ⅰ médio, nas seguintes áreas do conhecimento: definidas, foge ao objetivo da pesquisa.

I – linguagens e suas tecnologias;

Tecnologias Art.35-A. Inciso A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino Denominação de áreas do conhecimento a serem
Ⅱ. médio, nas seguintes áreas do conhecimento: definidas, foge ao objetivo da pesquisa.

Tecnologias Art.35-A. Inciso A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino Denominação de áreas do conhecimento a serem
Ⅲ médio, nas seguintes áreas do conhecimento: definidas, foge ao objetivo da pesquisa.

Tecnologias Art.36. Incisos Ⅰ, O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por Classificação de áreas do conhecimento, ação
ⅡeⅢ itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos normativa de formação curricular que foge aos
curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de objetivos da pesquisa.
ensino, a saber:

I – linguagens e suas tecnologias;

II – matemática e suas tecnologias;

III – ciências da natureza e suas tecnologias;

Tecnológica Capítulo Ⅲ CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO Título de um capítulo

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Tecnológica, Art.39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, Normatização que integra a educação
tecnologia integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da profissional e tecnológica as dimensões da
ciência e da tecnologia, foge ao objetivo da
46

ciência e da tecnologia. pesquisa.

Tecnologia Art.39. [...] da ciência e da tecnologia. Modalidade aplicada anteriormente

Tecnológica Art.39. §1 Cursos da educação profissional e tecnológica Modalidade de ensino

Tecnológica Art.23 §2 A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos Modalidade de ensino

Tecnológica Art.23 §2 inciso De educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. Modalidade de ensino referente ao ensino
Ⅲ superior foge aos objetivos da pesquisa

Tecnológica Art.39 § inciso Ⅲ Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação organizar-se- Referente à outra etapa do ensino.
ão

Tecnológica Art.41 O conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica Item revogado

Tecnológica Art.42 As instituições de educação profissional e tecnológica, Modalidade de ensino

Tecnologia Art.43 inciso Ⅲ Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da Modalidade de ensino referente ao ensino
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura. superior

Tecnológica Art.43 inciso Ⅶ Difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e Modalidade de pesquisa referente ao ensino
tecnológica geradas na instituição superior

Tecnológicos Art.62-A Garantir-se-á formação continuada para os profissionais [...] incluindo cursos de educação Sentido já utilizado em interpretação.
paragrafo único profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação.

Tecnologia Art.86 As instituições de educação superior constituídas como universidades integrar-se-ão [...] ao Denominação de um órgão governamental.
Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia.
47

Ficha descarte parâmetros para a educação básica de Pernambuco; Parâmetro na sala de aula.

Palavra selecionada(s) Localidade Contexto Motivo

Tecnológicas Página 21 As redes podem ser predominantemente tecnológicas/ informacionais Concepções do termo “rede”
(como, por exemplo, as redes de distribuição de água e de energia
elétrica).

Tecnologias Página 54 Associações de tempo e espaço, nos estudos de Geografia e História; Ações pedagógica de com uso de tecnologias, foge ao
associações tecnológicas; associações de causa e efeito etc. objetivo

tecnologias Página 74 Buscando atender aos interesses e desejos dos estudantes, em relação Valores humanos que podem ser desenvolvidos
ao conhecimento de si mesmos e do ser humano, de seu gênero, etnia, culminando na produção de conhecimentos e de
raça, religião, com inúmeras possibilidades de entradas e vários tecnologias
percursos para a produção de conhecimento e de tecnologias

tecnologia Página 82 Uma vez que se refere a uma parte considerável da população brasileira Referente a outra etapa do ensino básico
com distorção idade/série que precisa estar incluída no mundo da
informação e tecnologia.

Ficha descarte Estatuto da criança e do adolescente

Palavra selecionada(s) Localidade Contexto Motivo


o
Tecnologias assistivas. Art. 8 § 2 Incumbe ao poder público fornecer gratuitamente, àqueles que necessitarem, Não referente à educação
medicamentos, órteses, próteses e outras tecnologias assistivas relativas ao
tratamento, habilitação ou reabilitação para crianças e adolescentes, de acordo
com as linhas de cuidado voltadas às suas necessidades específicas.

Tecnologia ART.24. § 2-C Combater as doenças e a desnutrição dentro do contexto dos cuidados básicos Não referente à educação
de saúde mediante, inter-alia, a aplicação de tecnologia disponível e o
fornecimento de alimentos nutritivos e de água potável, tendo em vista os
perigos e riscos da poluição ambiental;

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