Tabela Opióides
Tabela Opióides
Tabela Opióides
ORIGEM Natural (1827) Natural Semissintética (1916) Sintético (1939) Sintético Sinitético (1984) Sintético (1976) Sintético (1976) Sintético (1947)
POTÊNCIA Forte Fraco Alta Forte Forte Forte Forte Forte Forte
ESTRUTURA Fenantreno Fenantreno Fenantreno Fenilpiperidiníco Fenilpiperidínico Fenilpiperidínico Fenilpiperidínico Fenilpiperidina-ester Difenilpropilamina
EV EV, SL,
VO, retal, tópico, VO (boa biodisponibilidade - 80%),
ADMINISTRAÇÃO VO*, IM EV e VO VO, EV, IM Transdermico Intratecal EV e epidural EV
EV, IM, neuroeixo EV, IM
Transmucoso Epidural
Esterases plasmáticas
UDPGT: Hepático Hepático pelo citocromo
Hepático pela via do Hepático pelo citocromo P450 (inalterado na doença hepática e renal)
METABOLISMO glucoronil transferase (glucoronização e P450: Hepático e Pulmonar Hepático Hepático pela via do citocromo P450 - CYP2B6
citocromo P450 Porção CYP3A4 e CYP3A5 (inalterado nas deficiências de colinesterases ou drogas
(hepático, rins, intestino) desmetilação) Porções CYP3A4 e CYP2D6
anticolinérgicas)
M3g (principal) Morfina (10%), Norcodeina, Noroxycoodona e Norpetidina Ácido alfentanílico EDDP PO N-Desmetilação
METABÓLITOS Norfentanil (inativo) Quantidades despresíveis Potência mínima
*M6g (10%) Codeína 6 glucorinideo Oxymorfina (alucinações / convulsões) (inativo farmacologicamente) (inativo)
Meia vida contexto sensitiva alta Baixa lipossolubilidade *Glicina na composição → NÃO USAR VIA INTRATECAL OU EPIDURAL Pode ser usado em doença hepatica crônica estável
Dose máxima é relativa
Estrutura semelhante a atropina Altas taxas de clearence hepático
É o mais lipossolúvel (mais potente que o fentanil)
→ → Baixo pKa (6,5)→ alta fração não ionizada →rápido início de ação Titulável; sem acúmulo, recuperação rápida Ajuste de dose apenas na insuficiência renal avançada
CONSIDERAÇÕES
M6g é 650x mais potente que a morfina (cuidado com renais
crônicos)
Efeito antidiarreica e antitussígena
Causa alta dependência
1,5x mais potente que a morfina
Altas doses: depressão miocárdica Grande VD → prolonga meia vida
pKa elevado (8,0)
Alta ligação proteica (93%)
alta fração ionizada
→ reduz VD →
latência elevada
acelera o término da ação
Alta ligação proteica (92%) → baixo VD → meia vida curta Único com ligação a um ester Altamente lipossolúvel→ meia vida prolongada
Liberação de histamina Desencadeia tosse Menor taxa de depuração hepática Leva a redução no uso de agentes voláteis e venosos Tratamento do quadro de abstinência a opióides
Libera histamina Notável estabilidade hemodinâmica
50-100x mais potente que a morfina Meia vida contexto-dependente mais longa que o sulfentanil Não libera histamina Pode alongar intervalo QT e desencadear Torsades de pointes (altas doses)