ULTRA Cronograma ENEM 2024 Anual Upgrade
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CANAL LUMBERGEEK
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Descanso
1. Matemática
2. Matemática
3. Matemática
4. Matemática
5. Física
6. Física
7. Física
8. Física
9. Química
10. Química
11. Química
12. Química
13. Biologia
14. Biologia
15. Biologia
16. Biologia
17. Geografia
18. Geografia
19. Geografia
20. Geografia
21. História
22. História
23. História
24. História
ω ψ α β γ σ
1. Ecologia o o o o o 0
2. Ecologia Avançada o o o o o 0
3. Evolução o o o o o 0
4. Impacto Ambiental o o o o o 0
5. Moléculas Orgânicas o o o o o 0
6. Transporte de Moléculas o o o o o 0
7. Citologia o o o o o 0
8. Energia Celular o o o o o 0
9. Origem da Vida o o o o o 0
10. Bactérias, Algas e Fungos o o o o o 0
11. Filogenia e Introdução À Botânica o o o o o 0
12. Morfologia e Reprodução de Plantas o o o o o 0
13. Transporte de Seiva e de Sementes o o o o o 0
14. Invertebrados o o o o o 0
15. Parasitoses e Doenças Endêmicas o o o o o 0
16. Vertebrados e Conquista Terrestre o o o o o 0
17. Sistema Digestório, endócrino e Excretor o o o o o 0
18. Sistema Reprodutor e Reprodução Humana o o o o o 0
19. Sistema Cardiorrespiratório e Sangue o o o o o 0
20. Sistema Nervoso e Musculoesquelético o o o o o 0
21. Estrutura do DNA e Dogma Central o o o o o 0
22. Genética o o o o o 0
23. Hereditariedade o o o o o 0
24. Genética Avançada o o o o o 0
25. Vírus e Imunidade o o o o o 0
26. Neoplasia e Farmacologia o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
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0 Potencial Biótico
0 Pirâmide Ecológica (Normal, Invertida)
o Hábitos Alimentares
0 Processo de Especiação
o Especiação Alopátrica e Simpátrica
0 Sucessão Ecológica
0 Conceito de Evolução
o Seleção Natural e Artificial
o Convergência Adaptativa e Divergência Evolutiva
o Mutação e Causas de Mutação
o Conceito de Coevolução
o Lamarckismo e Neolamarckismo
0 Relações Interespecíficas e Intraespecíficas
o Aminoácidos e Proteínas
o Ácucares, Carboidratos e Álcool
o Ácidos graxos, Lipídios, Fosfolipídios e Colesterol
o Bases Nitrogenadas e Nucleotídeos
o Vitaminas Hidrofílicas e Lipofílicas
0 Calorias nos Alimentos
0 Osmose
o Osmose Reversa
0 Difusão
0 Membrana Semi-Permeável
o Meio Hipotônico e Hipertônico
o Transporte Passivo e Ativo
o Fagocitose, Pinocitose, Clasmocitose e Bomba de Sódio e Potássio
0 Membrana Celular
0 Características da Célula Animal
0 Características da Célula Vegetal
0 Organelas Citoplasmáticas
o Criacionismo e Panspermia
o Abiogênese e Biogênese
o Experimentos de Redi e Pasteur
o Hipótese de Oparin e Haldane
o Hipóteses Autotrófica e Heterotrófica
o Taxonomia
o Regras de Nomenclatura de Espécies
0 Filogenética e Cladograma
0 Classificação das Plantas
0 Características das Briófitas e Pteridófitas
0 Características das Gimnospermas e Angiospermas
0 Morfologia do Caule
0 Seiva Bruta e Seiva Elaborada
0 Mecanismos de Transporte de Seiva
o Tipos de Dispersão de Sementes
0 Amadurecimento de Frutos e Etileno
o Protocordados
0 Cordados
o Ovo e Anexos Embrionários
0 Mecanismos de Controle Hídrico dos Animais (Conquista Terrestre)
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0 Sistema Digestório
o Sistema Endócrino
0 Controle Glicêmico (Insulina e Glucagon)
o SISTEMA URINÁRIO
0 SISTEMA Reprodutor
0 Ciclo Menstrual
0 Fecundação
0 espermatogênese e morfologia do espermatozoide
0 Sistema Nervoso
0 Morfologia e Funcionamento do Neurônio
o Sistema Sensorial e Funcionamento da Visão
o Sistema Músculo-Esquelético e Junção Neuromuscular
o Tipos e Caractísticas de Músculos (branco, vermelho)
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0 Leis de Mendel
0 Conceitos Básicos (Gene, Genoma, Genótipo, Código Genético, Epigenética)
o Variabilidade Genética
o Equilíbrio de Hardy-Weinberg
0 Técnicas (Terapia Gênica, Transgenia, PCR, CrispCAS9, Clonagem, Mapeamento)
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o Vírus e Príons
o Principais Doenças Virais
0 Combate à Dengue
o Tipos de Imunidade
0 Soro, Vacina, Antígeno, Anticorpo e Toxina
0 Antibióticos e Meia-Vida
0 Desenvolvimento de Resistência a Antibióticos e Pesticidas
0 Conceito de neoplasia
0 Tipos de Terapias contra o câncer
o Absorção de Fármacos
o Metabolismo de Fármacos
o Conceito de Dose Letal
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ω ψ α β γ σ
1. Modelos Atômicos o o o o o 0
2. Camadas Eletrônicas o o o o o 0
3. Tabela Periódica o o o o o 0
4. Ligações Químicas o o o o o 0
5. Forças Intermoleculares o o o o o 0
6. Sistemas e Misturas o o o o o 0
7. FóRMULAS QUÍMICAS o o o o o 0
8. REaÇÕES QuÍMICAS o o o o o 0
9. ÁCIDO E BASE o o o o o 0
10. Reações com ÁCIDO o o o o o 0
11. Sais e Óxidos o o o o o 0
12. Estequiometria o o o o o 0
13. Equilíbrio Químico o o o o o 0
14. Termoquímica o o o o o 0
15. Reação de Oxirredução o o o o o 0
16. Pilha o o o o o 0
17. Química Orgânica o o o o o 0
18. Cadeias Orgânicas o o o o o 0
19. Isomeria o o o o o 0
20. Reações Orgânicas o o o o o 0
21. Ciclos da Matéria o o o o o 0
22. Derivados do Petróleo o o o o o 0
23. Descarte de Materiais o o o o o 0
24. reações Nucleares o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
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0 Camadas Eletrônicas
0 Transição Eletrônica
0 LIgações Químicas
0 Geometria Molecular
o Hibridização (modelo de orbitais)
0 Forças Intermoleculares
o Estados da Matéria
o Substância Pura e Tipos de Mistura
0 Solução, Solubilidade, Miscibilidade e Polaridade
0 Tensoativos
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0 Densidade
0 Separação de Misturas
o Sais e Óxidos
0 Dissociação e Precipitação de Sais
o Calcinação, Hidratação da Cal Virgem e Caiação
0 Regra de 3
0 Estequiometria
0 Conceito de Mol
o Lei de Lavoisier e Proust
o Cálculo de Concentração e Volume
0 Rendimento e Pureza
o Constante de Equilíbrio
0 Deslocamento de Equilíbrio
0 Entalpia
0 Reação Endotérmica e Exotérmica
o Lei de Hess
o Conceito de Entropia e Força Livre de Gibbs
0 Reações de Oxirredução
0 Cálculo de Nox
o Metal de Sacrifício e Galvanização
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0 Potencial de Redução
0 Pilhas
o Eletrólise
o Associação de Baterias
0 Química Orgânica
0 Nomenclatura
0 Funções Químicas
o Ciclo da Água
0 Ciclo do Carbono
o Ciclo do Oxigênio
0 Ciclo do Nitrogênio
o Derivados do petróleo
0 Processo de craqueamento
o Principais Poluentes do Ar
o Reciclagem
0 Materiais Biodegradáveis
o Manejo do Lixo e Coleta de Lixo
0 Tratamento de Água e Esgoto
0 Metais Pesados
0 Radioatividade e Raio-x
0 Decaimento Nuclear, Meia-Vida e Carbono-14
0 Reações Nucleares
0 Geração de Energia Nuclear
0 Bombas Nucleares
o Partículas Alfa, Beta e Gama
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ω ψ α β γ σ
1. Eletricidade o o o o o 0
2. Potencial Elétrico o o o o o 0
3. Eletrodinâmica o o o o o 0
4. Eletrodinâmica Avançada o o o o o 0
5. Eletromagnetismo o o o o o 0
6. Óptica o o o o o 0
7. Fenômenos Ópticos o o o o o 0
8. Óptica Avançada o o o o o 0
9. Ondulatória o o o o o 0
10. Ondulatória Avançada e Acústica o o o o o 0
11. Termologia o o o o o 0
12. Escalas de Temperatura o o o o o 0
13. termodinâmica e Energia Mecânica o o o o o 0
14. Estudo dos Gases o o o o o 0
15. Cinemática o o o o o 0
16. Quantidade de Movimento o o o o o 0
17. Dinâmica o o o o o 0
18. Gravitação o o o o o 0
19. Molas e Estática o o o o o 0
20. Hidrostática o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
CANAL LUMBERGEEK
Processos de Eletrização
Definição de Eletricidade e Corrente Elétrica
Funcionamento da Placa Fotovoltaica
Funcionamento do Voltímetro e Amperímetro
Leis de Ohm
Associação de Resistores
Gaiola de Faraday
Funcionamento do Chuveiro Elétrico
Campo Elétrico
Força Elétrica
Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica
Capacitor
Funcionamento do Touch Screen
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Magnetismo
Campo Magnético e Força magnética
Indução Eletromagnética
Regra da Mão Esquerda e Regra da Mão Direita
Funcionamento das Bobinas
Tipos de Hidrelétricas
Dualidade Onda-Partícula
Espectro Eletromagnético
Teoria das Cores e Sistema de Cores RGB
Escalas de Temperatura
Dilatação Térmica
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Termodinâmica
Pressão, Potência e Rendimento
Ciclo de Carnot
Energia Mecânica (Energia Potencial e Energia Cinética)
Funcionamento do Motor a Combustão
Impulso
Quantidade de movimento
Colisões Elásticas e Inelásticas
Funcionamento Airbag
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Leis de Newton
Decomposição de Vetores
Força Peso, Força Normal e Trabalho
Atrito Estático, Atrito Cinético e Resistência do Ar
Tração, Polias e Roldanas
Funcionamento Freio ABS
Inércia
Gravitação Universal e Leis de Kepler
Astronomia Básica (Sol, Lua, Planetas, Translação, Rotação...)
Funcionamento Satélite Geoestacionário
Teoria do Big Bang e Buraco Negro
Pressão Hidrostática
Empuxo e Peso Aparente
Lei de Stevin
Princípio de Pascal
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ω ψ α β γ σ
1. Matemática Básica o o o o o 0
2. Potenciação o o o o o 0
3. Porcentagem e COnversões o o o o o 0
4. Razão e Matemática Financeira o o o o o 0
5. Equação de 1º Grau o o o o o 0
6. Sistemas e Vazão o o o o o 0
7. Estatística Básica o o o o o 0
8. Progressões Matemáticas o o o o o 0
9. Equação de 2º Grau o o o o o 0
10. Equação da circunferência o o o o o 0
11. Logaritmo o o o o o 0
12. Ciclo Trigonométrico o o o o o 0
13. Diagrama de venn e mapas o o o o o 0
14. Análise de Gráficos o o o o o 0
15. Paralelogramos o o o o o 0
16. Triângulos o o o o o 0
17. Círculos e Projeção o o o o o 0
18. Prismas e Pirâmides o o o o o 0
19. Esferas e cones o o o o o 0
20. Análise Combinatória o o o o o 0
21. Probabilidade o o o o o 0
22. Matriz e Determinante o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
CANAL LUMBERGEEK
Conjuntos Numéricos
Multiplicação e Divisão
Número Primo, MMC e MDC
Potenciação e Radiciação
Notação Científica
Porcentagem e Fração
Conversão de Unidades e Câmbio
Código Binário
Análise Dimensional
Razão e Escala
Rendimento e Taxa de Crescimento
Juros Simples e Compostos
Conceito de Receita (Faturamento), Custo (Fixo e Variável) e Lucro
Equação de 1º grau
Equações da Reta
Funções em Geral
CANAL LUMBERGEEK
Sistemas
Regra de 3
Escalonamento
Cálculo de Vazão
Grandezas Diretamente ou inversamente Proporcionais
Progressão Aritmética
Progressão Geométrica
Outras Progressões
Produto Notável
Equação de Segundo Grau
Inequação
Equação da Circunferência
Geometria Analítica
CANAL LUMBERGEEK
Logaritmo
Equação Exponencial
Meia-vida (Decaimento Nuclear, Metabolismo de Fármaco...)
Ciclo Trigonométrico
Rotação de Figuras
Função Seno e Cosseno E seus GrÁFICOS
Diagrama de Venn
Mapas de Ruas
Triângulos
Triângulo inscrito e circunscrito em circunferência
Trapézios
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Perspectiva e Objetos 3D
Projeção Ortogonal e Sombra
Círculos E SETOR CIRCULAR
Análise Combinatória
Probabilidade
ω ψ α β γ σ
1. CARTOGRAFIA E METEoROLOGIA o o o o o 0
2. Tectonismo o o o o o 0
3. Estrutura geológica e formação de rochas o o o o o 0
4. Relevo Brasileiro o o o o o 0
5. Clima Brasileiro o o o o o 0
6. Massas de Ar e COrrentes Marítimas o o o o o 0
7. Geografia Mundo o o o o o 0
8. Demografia o o o o o 0
9. Urbanização o o o o o 0
10. Agricultura Moderna o o o o o 0
11. Sistemas Agrários e Solos o o o o o 0
12. Impacto Ambiental o o o o o 0
13. Hidrografia Brasileira o o o o o 0
14. Preservação do Meio Ambiente o o o o o 0
15. Onu e Direitos Humanos o o o o o 0
16. Conflitos do Oriente Médio o o o o o 0
17. Conceitos de Sociologia o o o o o 0
18. Segregação Racial e Lutas Sociais o o o o o 0
19. Ideologia de gÊnero o o o o o 0
20. Globalização e Precarização do trabalho o o o o o 0
21. Tecnologia o o o o o 0
22. Pós-Modernidade o o o o o 0
23. Indústria Cultural o o o o o 0
24. Modelos de Produção o o o o o 0
25. Economia Mundial Recente o o o o o 0
26. Blocos Econômicos e Separatismo o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
CANAL LUMBERGEEK
Projeções Cartográficas
Coordenadas Geográficas e Escala
Meteorologia (Rotação, Translação, Estações, Solstício, Afélio..)
Fuso Horário e Horário de Verão
Fatores Climáticos
Estruturas Geológicas
Formas de Relevo (Foco Brasil)
Agentes do Relevo E Erosão
Formação e Tipos de Rocha
Recursos Minerais no Brasil
Relevo Brasileiro
Regionalização, Estados e Capitais
Conceitos Geográficos (Terrítório, País, Estado, povo, recorte espacial..)
Milton Santos (Paisagem, Espaço Geográfico..)
CANAL LUMBERGEEK
Conceitos de Demografia
Pirâmides Demográficas
Processos Demográficos
Migração no Brasil e Tipos de Migração (Sazonal, Pendular...)
Povos Indígenas e Comunidades Quilombolas
Desapropriação de Terras Indígenas
Pequenos Agricultores e Agricultura Familiar
Patrimônio Imaterial, Tradição Local e Herança Cultural No Brasil
Imigrações para o Brasil
CANAL LUMBERGEEK
Agropecuária e Agronegócio
Agricultura Moderna e Revolução Verde
Ocupação Produtiva do Centro-Oeste e Urbanização do Campo
Frentes Pioneiras, Fronteira Agrícola, Terras Devolutas e Grilagem
Reforma Agrária
Tipos de Solos
Sistemas Agrários ou Sistemas de Cultivo
Técnicas de Plantio E Controle Biológico
Técnicas de Conservação do Solo
Desertificação, Arenização, Salinização, Lixiviação E Laterização
Chuva de Veneno
Saneamento Básico
Hidrografia Brasileira
Matriz Energética
Hidrelétricas E Portos
ONU
Direitos Humanos
Patrimônios da Humanidade
Refugiados e Declaração de Salamanca
Fluxos Migratórios E Apátridas
Formação de Israel
Estado Palestino
Conflitos do Oriente Médio
Apartheid
Segregação Racial nos EUA (Rosa Parks, Martin luther King Jr..)
Racismo, Discriminação, Luta Política e Luta Social
Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus
Marginalização e Exclusão Social
Minorias Sociais E Ações Afirmativas
Resistência Cultural
Paulo Freire, Ética Pedagógica e Participação Sociopolítica
Trabalho Análogo à Escravidão
Globalização
Divisão Internacional do Trabalho E Desterritorialização da Produção
Práticas Monopolistas (Dumping, Cartel, Holding, truste)
Commodities e Desigualdade Social
Importação e Exportação de Mão-de-Obra
Precarização do Trabalho
Liberalismo e Neoliberalismo
Japão, Tigres Asiáticos e Novos Tigres Asiáticos
Economia e Indústria dos EUA (Cinturões)
Crise de 2008 e Ascensão dos BRICS
Economia e Indústria da China (Zonas Econômicas Especiais)
ω ψ α β γ σ
1. Antiguidade Oriental o o o o o 0
2. Mundo Grego o o o o o 0
3. Surgimento da Filosofia o o o o o 0
4. Império Romano o o o o o 0
5. Origens do Direito e da Democracia o o o o o 0
6. Ascensão do Feudalismo o o o o o 0
7. Queda do Feudalismo o o o o o 0
8. Revolução Científica o o o o o 0
9. Era Pré-Colombiana e América Espanhola o o o o o 0
10. Escravidão e Pacto Colonial o o o o o 0
11. Ciclos Econômicos Brasileiros o o o o o 0
12. Contratualismo e Estados Modernos o o o o o 0
13. Antigo Regime e Iluminismo o o o o o 0
14 Revolução Francesa o o o o o 0
15 Revolução Industrial o o o o o 0
16. Kant e Nietzsche o o o o o 0
17. Brasil Imperial o o o o o 0
18. República Velha o o o o o 0
19. Revoltas e Guerras do Brasil o o o o o 0
20. Imperialismo o o o o o 0
21. História dos EUA e da Rússia o o o o o 0
22. Era Vargas o o o o o 0
23. Industrialização Brasileira o o o o o 0
24. Totalitarismo e Segunda Grande Guerra o o o o o 0
25. Guerra Fria o o o o o 0
26. República Populista o o o o o 0
27. Ditadura e Nova República o o o o o 0
28. Constituições Brasileiras o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
CANAL LUMBERGEEK
origens da Filosofia
Cosmogonia, Metafísica (Ontologia), Epistemologia, Ética e Lógica
Pré-socráticos
Socráticos e Método Dialético (Sócrates, Platão, Aristóteles)
Atividades do Filósofo e Ignorância Socrática
Inatismo, Empirismo e Escola de Atenas de Rafael Sanzio
Sofistas e Cínicos
Pós-Socráticos (Epicuristas, Estóicos, Céticos..)
Origens da Democracia
Comparação com da Origem da Democracia com a Contemporânea
Origens do Direito e o Código de Hamurabi
Comparação com DA ORIGEM do Direito Com o Contemporâneo
Teoria da Justiça de John Rawls
Consitucionalismo e Estado de Direito
O Mito da Meritocracia
Cultura da Corrupção
Participação Social E POLítica
Princípio da autonomia Individual
Cruzadas
Constantinopla
Povos Árabes e Islamismo
Crise do Feudalismo
Surgimento dos Burgos
Transição para Capitalismo
Renascimento
Descartes, Racionalismo e VIsão Dualista
Reforma Católica e Reforma Protestante
Montaigne
CANAL LUMBERGEEK
Feitorias e Pau-Brasil
Economia Açucareira e Plantation
Ciclo do Ouro
Drogas do Sertão
Ciclo do Café
Ciclo da Borracha e "Ferrovia da Morte"
antigo Regime
Mercantilismo
Absolutismo
Iluminismo
CANAL LUMBERGEEK
Revolução Francesa
Império Napoleônico
Declaração dos Direitos do Homem
Revolução Inglesa
Revolução Industrial E Leis de Cercamentos
Ludismo, Socialismo E Luta de Classes (Marx)
Alienação do Trabalho E Fetichização da Mercadoria
Anarcossindicalismo e Primeiro de Maio (Global)
Independência do Brasil
Primeiro Reinado, Período Regencial e Golpe da Maioridade
Poder Moderador e Parlamentarismo às Avessas
Relação com a Inglaterra (Bill Aberdeen, Questão Christie)
Construção da Identidade Brasileira
Segundo Reinado, Campanha Abolicionista e Proclamação da República
Imperialismo ou Neocolonialismo
Partilha da África E Autodeterminação dos Povos
Primeira Grande Guerra E Vanguardas Europeias
Grande Depressão
Comunismo
Guerra Fria (Conceito, Principais Acontecimentos, Guerra da coreia)
Plano Marshall, Plano Colombo, Otan e Pacto de Varsóvia
Estado-Nação e Soberania Territorial
Potências Bélicas e Nucleares
Áreas de Influência Político-Econômica dos EUA, China e Rússia (2ª G. Fria)
Juscelino Kubitschek
Construção de Brasília E Rodovias
João Goulart E Ligas Camponesas
ω ψ α β γ σ
1. Comunicação e Funções da Linguagem o o o o o 0
2. Gêneros e Tipos Textuais o o o o o 0
3. Linguística e Formação do Português o o o o o 0
4. Variantes Linguísticas o o o o o 0
5. Linguagem Formal e Informal o o o o o 0
6. Argumentação e Progressão TemÁtica o o o o o 0
7. Recursos Expressivos o o o o o 0
8. Figuras de Linguagem o o o o o 0
9. Seleção Lexical o o o o o 0
10. Texto Literário e Utilitário o o o o o 0
11. Modos e Tempos Verbais o o o o o 0
12. Concordância o o o o o 0
13. Estrutura SIntática o o o o o 0
14 Análise de Poemas o o o o o 0
15 Romantismo e Realismo o o o o o 0
16. Vanguardas europeias e Pré-Modernismo o o o o o 0
17. Modernismo o o o o o 0
18. Artes e Expressão Artística no Brasil o o o o o 0
19. Mundo GLobalizado e Tecnologia o o o o o 0
20. Direitos Humanos e Luta Social o o o o o 0
21. Preconceito e Violência contra a Mulher o o o o o 0
22. Educação Física, Saúde e Estética o o o o o 0
23. Interpretação de Temas diversos o o o o o 0
ω: TEORIA α: Revisão 1
ψ: PRÁTICA β: Revisão 2
σ: DOMÍNIO γ: Revisão 3
CANAL LUMBERGEEK
Elementos da Comunicação
Funções da Linguagem
Gêneros Textuais
Tipos Textuais
Linguagem Não verbal
Charge, Efeito de Humor e Tom Anedótico
Veículos de Comunicação
Linguística
Função Social da Linguagem
Formação da Língua Portuguesa e do Português Brasileiro
Características da Língua Portuguesa
Plurilinguismo e Patrimônio Linguístico
Recursos de Acessibilidade e Libras
Variantes Linguísticas
Popular e Erudito
Regionalismos
Coloquialidade e Oralidade
Preconceito Linguístico e Violência Linguística
CANAL LUMBERGEEK
Estratégias Argumentativas
Procedimento Argumentativo
Argumento de Autoridade
Cenário Hipotético
Progressão Temática
Relações Semânticas
Marcadores Textuais
Conjunções, Advérbios e Pronomes
Recursos Expressivos
Expressividade
Recursos Linguísticos
Procedimentos Linguísticos
Efeito de Sentido
Correlação de Sentidos
Figuras de Linguagem
Ironia Machadiana
Uso de Aspas
CANAL LUMBERGEEK
Seleção Lexical
Substantivos
Subjetividade
Sequência Nominal
Adjetivos e Adjetivação
Conotação e Denotação
Sentido Literal e Sentido Figurado
Discurso Implícito e Explícito
Ambiguidade, Duplo Sentido e Polissemia
Pressuposto e Inferência
Modos verbais
Tempos Verbais
Conjugação de Verbos Regulares
Sequência Verbal
Concordância Verbal
Concordância Nominal
Preposições e Artigos
Uso de Crase
Romantismo
Realismo
Naturalismo
Realismo Mágico ou Narrativa Fantástica
Pré-Modernismo
Vanguardas Europeias
literatura impressionista
História da Arte
Movimentos Artísticos e Linguagens Artísticas
Análise de Obras de Arte
Musicalidade Brasileira e Tropicália
Cinema Novo e Estética Brasiliense
Eventos Culturais, Carnaval, Teatro e Dança
Maneirismo
CANAL LUMBERGEEK
Direitos Humanos
Manutenção do Status Quo e Desigualdade Social
Minorias Sociais e Marginalização
Apropriação Cultural e Ressignificação Cultural
Luta Política, Luta Social e Censura
Memória Cultural
Bloco 3. EVOLUÇÃO
Conto LumberGeek Grátis: "Minha Irmã Bactéria!"
Bloco 7. CITOLOGIA
Conto LumberGeek Grátis: "Homo Sapiens Bacteriuns!"
Quanto antes você enfrentar isso, melhor: todos nós compartilhamos com todos os animais e plantas do
planeta um ancestral comum. Em outras palavras, todos os seres vivos conhecidos vieram de uma única bactéria
de pouquíssimos genes que viveu há mais de 3 bilhões de anos. Fizemos essa descoberta com a datação do
Carbono-14, uma técnica que nos permite verificar a idade de certas rochas contendo fósseis das primeiras
vidas. O surgimento do nosso “Adão” microscópico é uma discussão para outro momento. Se você não quiser
esperar, pode checar o meu vídeo “A Origem da Vida” ( https://youtu.be/Uw205qKvMG4 ). Por ora, acredite
- você descende dessas pequenas esferas unicelulares! Estou te dando spoiler dos próximos capítulos porque
conhecer seu passado te leva a uma nova questão: Como uma bactéria minúscula deu origem a seres tão
grandes, tão variados e tão exóticos? E a única resposta viável para essa pergunta foi dada por Darwin em
1859.
Em seu livro “A Origem das Espécies”, o biólogo propôs a Teoria da Evolução. Desde então, várias
outras descobertas foram feitas no que se relaciona aos mecanismos necessários para que a evolução aconteça,
de tal forma que hoje conseguimos explicar em detalhes o processo: a partir de mutações - que podem ser
espontâneas ou provocadas - novas características surgem em uma prole. Às vezes basta apenas uma alteração
genética para que se crie essa variabilidade. Com isso, passa-se a ter uma diversidade de traços em uma
população. É possível que o novo fenótipo não afete a vida do ser em nada, mas eventualmente pode ocorrer
uma mudança no local onde ele reside e apenas seres com essa nova característica (como os filhos dele)
resistirão ao novo cenário. Nesse caso, dizemos que a seleção natural entrou em ação e selecionou os
organismos mais aptos - aqueles que possuíam uma característica que permitiu a eles sobreviver.
Os seres sem o novo traço perecerão ou migrarão. Se sobreviverem no novo ambiente, começarão uma
nova linhagem. Se depois de um tempo eles não conseguirem mais se reproduzir com seus antepassados, uma
nova espécie será formada. Repete-se esse processo por bilhões de anos e você passará a ter dinossauros,
humanos, pernilongos. Após muita pressão seletiva, diferentes grupos podem se tornar fisicamente parecidos ou
não. Se dois grupos têm um ancestral comum recente - como golfinhos e morcegos - mas tem a aparência muito
diferente, diz-se que eles passaram por uma “divergência evolutiva”. Por outro lado, para dois seres
externamente semelhantes, mas que não possuem um ancestral comum recente - como golfinhos e peixes -
falamos que houve uma “convergência adaptativa”. Esse fenômeno pode ocorrer quando o meio seleciona
algum atributo que os sobreviventes possuem em comum (nadadeiras, por exemplo) e que facilitou a
perpetuação dessas espécies naquele local. As características selecionadas podem ser as mais diversas,
dependendo do tipo de pressão exercida: pescoços longos, asas leves, o que você imaginar.
Cérebros grandes com uma multitude de sinapses foi uma das características que o planeta selecionou
para o Homo Sapiens. Não somos os mais fortes, nem os mais rápidos, mas por meio da nossa inteligência,
conseguimos transformar árvores em arcos e flechas para vencer nossos adversários. Isso nos leva a crer que
somos mais evoluídos que os outros seres, mas esse é um grande equívoco da nossa arrogância. Todos que
passaram pela seleção natural e estão aqui para contar a história - até mesmo as bactérias - são igualmente
evoluídos.
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Em você, há mais bactérias do que células humanas. Repetindo, para cada célula nativa do seu corpo,
existe uma alienígena - no mínimo. Pois é... Pode correr pra sua mãe e falar: "Mãe, eu sou menos eu do que eu
mesmo!". Ela não vai entender nada e vai achar que meus contos estão te fazendo mal, mas pelo menos você
aprendeu algo novo. Agora vamos pensar juntos: é realmente estranho que seja dessa forma? Seu corpo é um
conjunto de sistemas (e.g. cardiorespiratório), que é composto por órgãos (e.g. coração), que, por vez, possui
tecidos (e.g. músculo cardíaco), constituído de células (e.g. miócito). E, apesar das células humanas se
diferenciarem das células bacterianas, elas têm a mesma origem genética (checar o conto "Minha Irmã
Bactéria!") e, em grande parte, as mesmas necessidades. Ambas são, simplificadamente, microbolhas de
gordura (membrana plasmática) com água e moléculas complexas (e.g. organelas) capazes de se replicar em
algum ambiente específico, seja ele seu corpo, seja ele uma fonte termal. Enquanto suas células são
especialistas em sobreviver no seu corpo, certas bactérias podem viver desde no frio da Antártica até no calor
de gêiseres. Assim, não é de se estranhar que, com uma combinação específica de adaptações, as bactérias
também conseguiriam sobreviver no seu corpo - algo viável em milhões de anos de evolução.
Claro que essa ideia assusta porque sempre associamos esses pequenos seres a doenças, mas a
malignidade não é regra em nosso corpo. Muitas bactérias são extremamente inócuas no local onde habitam
normalmente ou, até, benéficas para nós, vivendo em uma relação de mutualismo conosco. Na nossa pele, por
exemplo, vivem bilhões de bactérias que nos protegem ao competirem com outros microorganismos maléficos,
reduzindo o recurso disponível para eles. Essa relação pode, por vezes, se tornar tão dependente, que não é
impossível que dois organismos se fundam para aumentar suas chances de sobrevivência. Essa é, inclusive, a
principal hipótese para o porquê das mitocôndrias terem DNA diferente do DNA da célula "hospedeira" e
possuírem uma membrana plasmática à parte - teoria igualmente válida para cloroplastos encontrados em
células vegetais. Existem, ainda, relações mais inesperadas entre os diversos tipos de células de reinos
diferentes. É o caso da lesma Elyisia, que "rouba" cloroplastos de algas e, com isso, faz fotossíntese para se
manter viva no mar.
Mas você não precisa ir muito longe para encontrar relações contraditórias entre células, e elas não
precisam ser forasteiras para causar estrago. Dentro do seu corpo, suas próprias células podem se rebelar
contra você. No geral, suas células vivem em harmonia, em uma relação quase que de protocooperação. Elas
respeitam os limites de seus tecidos e fazem sua função para que o organismo como um todo funcione.
Entretanto, assim como bactérias podem sofrer mutações que fazem com que elas prosperem em lugares
distintos dos seus habitats de origem, suas células também podem fazê-lo. Tanto de forma espontânea como a
partir de mutagênicos - como a radiação ultravioleta - uma célula pode ter seu DNA alterado e se tornar mais
apta a se reproduzir do que as outras. Esse diferencial competitivo adquirido, porém, não é bom para você. Se
isso ocorrer, essa célula poderá crescer de forma indiscriminada e, até, invadir regiões do seu corpo onde não
é bem-vinda. É dessa forma que se desenvolve um câncer.
Então lembre-se que, não é porque vem de fora que é ruim, não é porque vem de dentro que é bom e, o
mais importante de tudo, você é muito mais do que imagina.
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Não sabemos onde, exatamente, um elétron está. De acordo com o Princípio de Incerteza de Heisenberg,
é impossível saber ao certo onde se localiza um elétron, pois, simplificadamente, a energia usada para
visualizá-lo altera sua posição. Então usamos um modelo probabilístico de orbitais para indicar em qual local,
ao redor do núcleo, ele provavelmente se encontra - um avanço em relação aos modelos anteriores de
Rutherford e Bohr. Apesar disso, sabemos que, quando o elétron ganha uma quantidade específica de energia,
ele muda de um orbital para outro, saindo de seu estado estacionário para seu estado excitado (transição
eletrônica). Essa energia absorvida ficará temporariamente "armazenada", principalmente, na forma de energia
potencial. Depois, o elétron retorna para seu estado habitual, mais estável, e "sobrará" energia. Essa energia
liberada estará na forma de uma onda eletromagnética, possivelmente com uma frequência dentro da faixa da
luz visível.
Como átomos de diferentes elementos têm diferentes tamanhos e orbitais, as ondas emitidas para cada
mudança de estado do elétron também será distinta. Isso significa que cada elemento químico tem seu próprio
espectro de emissão e esse espectro pode ser utilizado como uma "impressão digital" para a identificação do
elemento. É dessa forma que sabemos a composição de estrelas a anos-luz de distância. Captamos as cores
emitidas pelo astro e verificamos qual combinação de elementos emite ondas eletromagnéticas com
comprimentos de onda iguais aos das cores detectadas. À ciência que realiza esses estudos, damos o nome de
Espectroscopia.
Também notamos tais emissões em nosso planeta durante grandes festividades. As várias cores que
observamos em cerimônias com fogos de artifício são criadas da mesma forma. Uma explosão cede energia
para átomos de elementos pré-selecionados. Essa energia mobiliza certo elétron para um orbital mais externo, e,
em seu retorno para o orbital de origem, uma cor específica iluminará o céu. O cobre emite o azul, o cálcio
emite o laranja, o sódio emite o amarelo e assim por diante. Esse é o segredo da explosão de cores que vemos
nas viradas para o ano novo.
Além disso, não podemos deixar de mencionar os fenômenos da fluorescência e fosforescência - os
famosos "brilha no escuro". Com a luz acesa, o composto que realiza um dos fenômenos recebe energia e seus
elétrons vão para estados excitados. Ao apagar a luz, você nota, indiretamente, os elétrons retornando ao
estado estacionário com um típico brilho. A fosforescência se diferencia da fluorescência por, no geral, persistir
por minutos ou horas após a ausência de luz (interruptores e adesivos de estrelas). A fluorescência, por sua vez,
emite luz mais imediatamente e costuma ocorrer na presença de luz negra (roupas e acessórios em boates). É
importante ressaltar que os compostos não precisam ter flúor ou fósforo como, a princípio, os nomes sugerem.
O tópico "transição eletrônica", então, é muito mais complexo do que inicialmente se imagina. Ele explica
como diversos eventos do dia-a-dia ocorrem em um nível subatômico. Dele deriva a geração de ondas
eletromagnéticas e parte do espectro eletromagnético, temas que aparecem muito nos vestibulares. E se você
quiser saber um pouco mais sobre esses assuntos, eu discuto eles em mais detalhes no meu vídeo "Propriedades
da Luz!" ( https://youtu.be/AGRyumCcza8 ).
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Substâncias anfifílicas, surfactante, tensoativo, detergente e sabão: todos esses termos são, para o Enem,
praticamente a mesma coisa. Referem-se a moléculas polares e apolares simultaneamente. A consequência disso
é que elas conseguem interagir, ao mesmo tempo, com a água e com o óleo com sucesso. Por isso usamos
sabão para tirar a “sujeira” do nosso corpo durante o banho (o sebo, gordura, é apolar). Outro jeito de
descrever o mesmo fenômeno, mas de forma mais técnica, é falar que um tensoativo é capaz de quebrar a
tensão superficial da água. Até aí tudo bem. Esse é um assunto que cai todo ano no Enem e as escolas, no
geral, o ensinam. Inclusive, se quiser saber mais sobre tensoativos, você pode ver meu vídeo “Por que as bolhas
são lindas” onde falo sobre isso e explico também o fenômeno da iridescência (https://youtu.be/M3t1lffm04Y).
Mas esse não é o motivo de eu querer escrever esse conto.
Enquanto muito se fala da miscibilidade de substâncias, pouca atenção é dada especificamente ao sabão,
que é uma revolução por si só. Não é pouco dizer que essas moléculas mudaram completamente a história
humana. Se foi uma descoberta ou uma invenção, fica a seu critério. O ponto é que, para os nossos
antepassados, a maior causa de morte por milhares de anos foi a infecciosa: os germes reduziam drasticamente
a expectativa de vida média da humanidade (ainda são a principal causa de morte em locais muito pobres). O
sabão, a antissepsia e, mais recentemente, o antibiótico, mudaram radicalmente a longevidade humana e, com
isso, a pirâmide etária de todas as sociedades, com diversas implicações não apenas individuais, como também
sociais, econômicas e políticas (se você quiser saber um pouco mais sobre antissepsia e antibiótico, você pode
procurar, respectivamente, as história de Joseph Lister e de Alexander Fleming). Hoje, no Brasil, a maior causa
de mortalidade não é mais infecciosa, mas, sim, cardiovascular e neoplásica. Dizemos que o país passou por
uma transição epidemiológica. Há ainda uma segunda transição, que já aconteceu em países mais
desenvolvidos, na qual as doenças cardiovasculares perdem peso e as degenerativas assumem maior
importância.
Mas voltando ao nosso protagonista: o sabão é uma molécula simples. Trata-se de um sal de ácido graxo,
o que significa que ele é muito parecido com o ácido graxo, mas no lugar do H+, há um outro cátion, como o
Na+ ou o K+. A cauda com a cadeia carbônica é hidrofóbica (lipofílica) e interage bem com gorduras. Já a
parte com o cátion é hidrofílica (lipofóbica) e interage bem com a água. Por isso dizemos que o sabão tem um
comportamento anfifílico (amphi, em grego, significa "de ambos os tipos"). Ele é formado a partir da reação de
um éster - triglicerídeo - com uma base forte - como o hidróxido de sódio. Essa reação forma, além do sabão,
um álcool (glicerol). A esse processo todo damos o nome de saponificação - reação de éster com base, que
forma sabão e álcool.
Se você chegou até aqui, provavelmente agora você tem mais respeito pelo sabão. Passamos pela história,
importância e gênese dessa molécula poderosa. Porém, antes de terminar, gostaria de falar uma última coisa
para te ajudar em diversos outros tópicos. Percebe que discutimos, de uma só vez, assuntos que são ensinados
em momentos completamente distintos durante sua formação? Você aprende em um bloco sobre sal, em outro
sobre tensoativo e em outro sobre saponificação. É possível ainda que você veja sobre Lister e Fleming em
biologia, sobre transição epidemiológica em geografia e sobre prefixos em linguagens. Apesar disso,
estávamos falando de apenas um assunto, mas visto por diversos ângulos. Esse é o segredo para gabaritar
questões multidisciplinares. Enxergar, por conta própria, todas essas relações. Quando estiver estudando, não
se prenda apenas no bloco que está. Tome a iniciativa para tirar suas dúvidas e se aprofundar no tema que
estiver estudando.
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BLOCO 1. ELETRICIDADE
Conto LumberGeek Grátis: "Ledo Engano!"
BLOCO 3. ELETRODINÂMICA
Conto LumberGeek para Membro LumberPlus: "O Gênio do Chuveiro!"
BLOCO 5. ELETROMAGNETISMO
Vídeo LumberGeek "Perigos de Viver em Marte": https://youtu.be/ZAet2EO91O8
BLOCO 6. ÓPTICA
Vídeo LumberGeek "Qual é Invisível?": https://youtu.be/3Fi02qM1m3c
BLOCO 9. ONDULATÓRIA
Vídeo Khan Academy sobre propriedades da onda (legendado):
https://www.youtube.com/watch?v=tJW_a6JeXD8
Nunca me esquecerei de uma questão que acertei em segundos - só que não. Eu assinalei o teste em
instantes, porque me parecia óbvia a resposta, mas depois, ao olhar o gabarito, me frustrei completamente. A
questão era assim: "Por que ao pressionar o interruptor, a luz liga?”, e eu automaticamente marquei: “Porque os
elétrons viajam até o tungstênio dentro da lâmpada e o metal emite luz”. Orgulhoso, ainda abri um sorriso por
saber que na lâmpada incandescente havia esse metal estranho - letra “W” na tabela periódica. Na minha
visão, os elétrons corriam na velocidade da luz dentro do fio de cobre até chegar ao seu destino e clarear o
ambiente. Mas não é isso que ocorre.
Por dias, perguntei para várias pessoas o motivo da questão estar errada e ninguém soube me responder.
Tive então que, por conta própria, tentar entender o fenômeno completo para descobrir se realmente o erro era
meu ou se era do examinador. E como não havia uma resposta direta em nenhum lugar, eu tive que estudar
tudo sobre o assunto até chegar em uma conclusão. Como estamos falando de um nível subatômico, pouco me
ajudaram os livros escolares. E na obsessão de tentar achar onde estava o problema, busquei nas mais diversas
fontes, até que, finalmente, me senti confiante sobre o assunto para não errar mais isso em uma prova.
O que acontece é o seguinte: ao pressionar o interruptor você conecta dois fio de cobre e isso faz com
que um fluxo de elétrons seja gerado (fecha-se um circuito). Mas o elétron que está próximo do interruptor não
viaja de imediato para a lâmpada. Na realidade, todos os elétrons do fio inteiro se movem quase que
simultaneamente, como se fosse uma fila de cargas negativas se repelindo e forçando as da frente a se moverem
também. Não é o elétron perto do interruptor o primeiro a alcançar o tungstênio, e, sim, o elétron que já estava
lá na lâmpada. Antes ele estava parado porque nenhum outro elétron estava empurrando ele. Uma analogia
seria uma fila de bolas de bilhar dentro de um cano completamente preenchido, todas encostando umas nas
outras. Quando você empurra a primeira, a última sai quase que instantaneamente pelo outro lado, enquanto
que a que você empurrou avançou apenas uma posição, e não o cano inteiro.
E por qual motivo te contei tudo isso? Primeiro, para você não errar essa questão. Porém, ainda mais
importante: esse erro me fez estudar mais e compreender muito além do que apenas o problema inicial. Aprendi
que ao gerar um fluxo de elétrons, todos os elétrons começam a se movimentar praticamente juntos a partir da
força eletrostática que cada um gera sobre os demais. Aprendi que o que chamamos de energia elétrica é esse
movimento dos elétrons, mas que, no fundo, essa energia elétrica é uma energia cinética - uma energia contida
nos corpos, ou partículas, em movimento. Aprendi que elétrons se chocam com átomos de tungstênio
aumentando temporariamente a energia nestes átomos. Aprendi que, ao retornar ao estado inicial de energia,
os átomos liberam a energia excedente na forma de ondas eletromagnéticas. E essas ondas, com uma
frequência entre a do infravermelho e a do ultravioleta, é o que chamamos de luz, algo que explico em mais
detalhes no meu vídeo “Clássicos de Natureza - Revisão de Luz!” ( https://youtu.be/AGRyumCcza8 ).
Moral da história: Não tem problema errar, mas entenda seus erros. No processo você aprenderá muito!
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BLOCO 2. POTENCIAÇÃO
Conto LumberGeek para Membro LumberPlus: "Pletora de Miríades!"
BLOCO 7. MÉDIA
Conto LumberGeek para Membro LumberPlus: "Dois Atalhos Aritméticos!"
Se você acredita que matemática básica não cai no Enem, você está prestes a não terminar a prova a
tempo. Não apenas despencam questões puramente de multiplicação, como também saber usar bem MMC e
MDC pode salvar a sua nota. São ferramentas esquecidas que muitos cronogramas nem consideram mas que,
na minha visão, mudam completamente o seu desempenho. Saber MMC resolve um tipo de questão específica
que pode cair tanto em Matemática como em Física. Já o domínio de MDC faz com que você consiga fazer
diversas questões de forma mais rápida, o que te ajudará no desafio de terminar a prova no tempo certo.
Mínimo Múltiplo Comum - vulgo MMC - é, simplificadamente, o menor número simultaneamente divisível
pelos dois números dados. Por exemplo, o MMC de 2 e 3 é 6. Já o MMC de 2 e 5 é 10. Existe um método
para descobrir o MMC de número maiores e você deve conhecer esse método. Mas o importante agora é você
guardar que, para alguns exercícios, mais especificamente para enunciados de encontro de corpos celestes,
essa vai ser sua arma de preferência para uma solução rápida e fácil. Se lhe disserem que as caudas de dois
asteroides se encontraram em determinado local hoje, que um dos asteroides demora 7 mil anos para retornar
ao local e que o outro demora 10 mil anos para fazê-lo, você simplesmente precisa fazer o MMC para
descobrir quando eles voltarão a se encontrar (MMC de 7 e 10 é 70. Logo, 70 mil anos). Essa é a solução
simples para questões de encontro de objetos com percursos distintos.
Já o Máximo Divisor Comum - MDC para os íntimos - deve ser um dos principais itens do seu arsenal. Ele
vai te ajudar a deixar muitas das contas da sua prova mais rápidas. Resumidamente, ele é o maior número que
é simultaneamente divisor dos dois números dados. Exemplificando, o MDC de 4 e 6 é 2 e o MDC de 10 e 15
é 5. E apesar de nunca ser cobrado que você use esse recurso, se você usá-lo em contas de divisões por conta
própria, de cabeça, você vai matar diversas questões instantaneamente. Imagine um cenário no qual você
precise dividir 27 por 18 ou dividir 24 por 36. Se você não pensar em termos de MDC, você ou vai fazer a
conta ou vai tentar simplificar. Nesse caso, fazer a conta seria um suicídio em termos de tempo de prova.
Simplificação, por sua vez, seria a melhor alternativa, mas depende da forma como você a faz. Aqui você
provavelmente partiria para dividir por 3 todos os números, o que faria sentido e seria uma alternativa muito
superior a calcular algo. Porém, exigiria outras divisões adicionais para ir "limpando" a conta, o que consome
tempo.
E é nesse ponto que entra o MDC. Ao invés de ir limpando a conta aos poucos, minha sugestão seria:
tente rapidamente encontrar o MDC de 27 e 18 e o MDC de 24 e 36. Caso você encontre, divida os números
iniciais pelos seus MDCs e você terá feito rapidamente uma simplificação otimizada. No primeiro caso, você
encontrará os números 3 e 2 (dividindo 27 e 18 pelo MDC 9); no segundo, os números 2 e 3 (dividindo 24 e
36 pelo MDC 12). Você terá matado a questão sem realizar praticamente nenhum cálculo. Para isso,
obviamente, você precisa criar o costume de pensar em termos de MDC. Na prova de Exatas, como são
diversas as contas de divisão e como os números usados são, no geral, pensados para que você consiga "cortá-
los", o MDC vai acelerar muito sua vida.
Então é isso! Tire essas velhas armas do baú e leve-as para a guerra. Você não deve encontrar nenhum
texto na prova mencionando MMC ou MDC, mas use o primeiro em encontro de astros e cheque se o segundo
não corta o caminho nas várias divisões que você se deparar. E se quiser aprender outras técnicas para ficar
mais rápido em Exatas, não deixe de ver meu vídeo "Como ser Muito Rápido em Matemática!" (
https://youtu.be/Jpey6A9bmT8 ).
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Tudo começou quando um minúsculo ponto contendo toda a energia conhecida se tornou instável e
expandiu! Em uma fração de segundo, quarks se formaram e se uniram para originar os primeiros prótons, que
rapidamente se distanciaram do marco inicial do Big Bang. Na sequência, os primeiros e mais simples átomos
foram se agrupando por atração gravitacional, e não tardou a serem formadas as primeiras estrelas - imensas
esferas lotadas de hidrogênio.
Como essas bolas maciças vão crescendo conforme mais átomos são atraídos, suas pressões e
temperaturas internas se tornam gigantescas, o que promove o processo de fusão nuclear - núcleos de
hidrogênio se fundem para formar outros elementos. Algumas estrelas, como o nosso sol, formam átomos de
hélio a partir da fusão nuclear. Estrelas maiores, por sua vez, se comportaram como fábricas de átomos maiores
e mais pesados. Quando essa nova variedade de átomos soltos pelo espaço se junta, novos astros são
formados. Assim surgiu nosso planeta.
A colisão de matéria durante a formação da Terra gerou muito calor, que até hoje está armazenado no
centro terrestre. Como parte das camadas internas do planeta estão no estado líquido, a alta temperatura gera
correntes de convecção - convecção é um dos dos processos de transferência de calor que você deve conhecer
para a sua prova. Essas correntes, então, mantêm o magma em constante movimento, o que pode ser notado na
superfície terrestre de várias formas.
Uma delas diz respeito ao movimento das placas sólidas que formam a crosta terrestre, que flutuam sobre
um mar de lava. Quando há fricção entre duas dessas placas, podemos observar o fenômeno do terremoto. No
caso de duas placas se movimentarem uma em direção a outra - movimento convergente - uma delas tenderá a
se elevar, formando os dobramentos modernos - cordilheira dos Andes e do Himalaia, por exemplo. Se há um
afastamento de duas placas - movimento divergente - novo material de camadas internas surgirá na superfície. É
assim que surgem as dorsais oceânicas. Além disso, em locais onde a crosta é muito delgada ou há uma falha
entre placas, variações de pressão no magma subterrâneo podem fazer com que ele seja ejetado, gerando
erupções vulcânicas.
Com o tempo, essas placas, que se movem lentamente, são remodeladas e mudam de lugar. Assim, a
disposição dos continentes que vemos hoje não é a mesma de milhões de anos atrás. E são diversas as
evidências de que esse processo ocorreu: fósseis similares em locais muito distantes atualmente; bordas de
continentes que se encaixam quase que perfeitamente; entre outras. Com esses vestígios, é possível reconstruir a
configuração anterior das placas tectônicas e disso surge o conceito de Pangeia - o primeiro continente.
Também podemos estimar como as massas de terras foram se movendo para formar, em seguida, dois gigantes
continentes, a Laurásia e a Gondwana, e, depois, como chegaram à posição atual.
É importante ressaltar que, mesmo agora, essas placas não estão fixas. Todo vulcão que entra em
atividade nos lembra que abaixo de nós existem correntes convectivas magmáticas, e todo terremoto nos mostra
que o tectonismo é um fenômeno ativo e constante.
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Já se deparou com alguma questão do Enem te questionando sobre o humor de determinada tirinha, mas
que, para você, não tinha graça nenhuma? Todos nós já passamos por isso e, além disso, erramos o exercício.
Isso ocorre porque o Enem não tem interesse no seu gosto para a comédia, uma vez que cada pessoa tem um
gosto diferente. Entretanto, a prova espera que você reconheça as técnicas usadas para se criar o efeito de
humor, sejam elas verbais ou não verbais. No geral, o que você deve ter em mente para acertar questões do
gênero textual charge é o seguinte: o efeito de humor é criado quando ocorre a quebra de expectativa. Por esse
motivo, o autor vai usar elementos linguísticos para que ocorra o inesperado, e a alternativa correta será aquela
que destaca como isso foi feito.
A charge pode ter um ou mais quadros. Quando possui mais de um quadro, os primeiros deles construirão
uma história para que você chegue ao último quadro esperando determinado desfecho. O término, porém, não
se dará exatamente como você antecipa, e o acontecimento que destoará do previsível será o responsável pelo
efeito de humor. Isso pode ser feito a partir de várias estratégias distintas. Uma delas é a criação de duplo
sentido a partir de um termo polissêmico. Ou seja, algumas palavras possuem mais de um sentido e,
dependendo do contexto, um dos sentidos gera uma situação habitual e o outro sentido, uma situação não
esperada ou, até, absurda. Segue um exemplo simples:
Mariazinha diz: "É mais fácil segurar a xícara pela asa!"
Joãozinho responde: "Não se ela estiver voando...."
Para a prova, não importa o quão bobo ou "sem graça" é o diálogo. No entanto, é cobrado que você
seja capaz de reconhecer que houve uma quebra de expectativa a partir do uso do termo polissêmico "asa".
Era esperado, na conversa, que ele tivesse o sentido de "parte da xícara usada para segurá-la", porém
Joãozinho o interpretou como "membro da ave que ela usa para voar". Esse mesmo recurso é usado em várias
charges e a técnicas de resolução é simples e nada subjetiva: identifique o que não ocorreu como esperado e
qual o elemento que criou essa divergência. Geralmente, você consegue descobrir a resposta antes mesmo de
ler as alternativas, se souber de antemão esse procedimento. A mesma técnica pode ser usada para charges
com apenas um quadro, mas a história não será a dos quadros anteriores, e, sim, algum cenário já conhecido
pelo leitor. Nesse caso, podem ser usados assuntos que estão na mídia, cenas do cotidiano e referências a
obras conhecidas. Quando isso ocorrer, o quadro único fará uma proposta cômica a partir de um conhecimento
geral.
Outro recurso expressivo muito utilizado com a mesma finalidade é o emprego de figuras de linguagem,
mais especificamente a ironia e a metáfora. Com a primeira, forma-se naturalmente a comicidade por,
inerentemente, a figura quebrar a expectativa. Por definição, na ironia, o sentido criado é o oposto do que os
termos sugeririam. Já na metáfora, você esperaria de um desfecho o sentido figurado. Mas não é incomum que
uma tirinha adote o sentido literal para produzir o inesperado. Por exemplo, uma tirinha pode começar
mostrando amigos saindo de uma partida de futebol comentando sobre fulano, que jogou bem porque é um
"leão" em quadra. Depois, na tirinha final, fulano era, de fato, um leão - o animal. Assim, você esperaria que
"leão" fosse uma metáfora se referindo às qualidades atléticas de alguém. Porém, sua expectativa seria
quebrada por se tratar, literalmente, de um leão.
Logo, o humor não está em algo que você considera "engraçado", uma vez que isso é pessoal. Na
realidade, existem técnicas para se criar, em um texto, o efeito de humor.
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Notícia chocante para vocês jovenzinhos: passei minha adolescência sem Internet e sem telefone celular!
Você tem ideia de quão recentes na história humana essas facilidades são? Eu tive meu primeiro smartphone
depois dos 20 anos de idade! Antes disso, quando eu queria encontrar um amigo, eu simplesmente ia para um
lugar comum em nossas vidas e torcia para ele estar por lá - na rua, no parque ou no fliperama. Era comum
você chegar em algum lugar e não encontrar ninguém, pois o jeito de combinar algo com as pessoas era
ligando para elas. Para isso você precisava de uma linha de telefone fixo, que era cara na época, seu amigo
também precisava ter uma linha e você ainda precisava dar a sorte de ele estar em casa quando você ligasse
para ele. Por que estou te falando isso? Porque as relações humanas são extremamente impactadas pelas formas
que você tem de contactar e visitar alguém. Compare a velocidade do seu acesso com a da minha avó, que
viajava de navio para visitar familiares e se comunicava apenas por meio de cartas com eles - e isso foi há
apenas 80 anos.
Hoje, com a supremacia da tecnologia, há uma abundância de informação e de possibilidades de se
relacionar, o que não significa que a qualidade delas tenha melhorado. Na realidade, o mais provável é o
oposto - há tanta informação que não se sabe mais o que é verdadeiro e as pessoas se relacionam com tanta
facilidade que há uma banalização dos vínculos humanos. E essa é a lição mais importante deste texto: não é
possível separar a evolução computacional contemporânea da superficialidade dos contatos humanos. A forma
como agimos e como compreendemos nosso mundo é uma consequência do uso das ferramentas que temos à
nossa disposição: celulares, correio eletrônico, mídias sociais.
Historicamente falando, você deve compreender que essa mudança cultural vem acontecendo
principalmente a partir do final da segunda guerra mundial. Estamos em um planeta cada vez mais conectado e
acelerado, fruto, em grande parte, dos avanços tecnológicos que precederam a guerra fria e que foram
ampliados durante a corrida armamentista do mundo bipolar (Estados Unidos da América contra a União
Soviética). Nesse período surgiram e começaram a ser difundidas tecnologias que moldaram e continuam
mudando completamente as relações humanas, tais como os computadores pessoais e a Internet. Houve também
um grande avanço na mobilidade global, com aviões cada vez mais acessíveis para o público geral, herdeiros
de melhorias provenientes da aprimoramento balístico e da corrida espacial. Diz-se que, com essas mudanças,
as distâncias se encurtaram, as velocidades aumentaram e o mundo se tornou cada vez mais globalizado,
culminando na era dos smartphones e das mensagens instantâneas.
No Enem, você deve ser capaz de reconhecer as ideias centrais de alguns dos grandes pensadores das
últimas décadas. Entre essas teorias, que buscam entender o nosso cotidiano de relações efêmeras e de
obsolescência programada, destacam-se as ideias de Zygmunt Bauman (modernidade líquida) e de Gilles
Lipovetsky (hipermodernidade). Existem ainda outros conceitos amplamente divulgados, como o da indústria
cultural e o da sociedade do espetáculo, com os quais você deve ter uma familiaridade mínima. Conhecer as
teorias principais de grandes filósofos e pensadores é uma das minhas principais dicas para ir muito bem em
Humanas, algo que explico em mais detalhes no meu vídeo “Hackeando Humanas!”
( https://youtu.be/sNjbh5RO5qI ).
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2023:
- Prova Enem 2023 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2023.1.AZ1
- Prova Enem 2023 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2023.2.AM5
2022:
- Prova Enem 2022 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2022.1.AZ1
- Prova Enem 2022 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2022.2.AM5
2021:
- Prova Enem 2021 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2021.1.AZ1
- Prova Enem 2021 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2021.2.AM5
- Prova PPL Enem 2021 dia 1 Caderno 1 Azul - PPL.2021.1.AZ1
- Prova PPL Enem 2021 dia 2 Caderno 5 Amarelo - PPL.2021.2.AM5
2020:
- Prova Enem 2020 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2020.1.AZ1
- Prova Enem 2020 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2020.2.AM5
- Prova PPL Enem 2020 dia 1 Caderno 1 Azul - PPL.2020.1.AZ1
- Prova PPL Enem 2020 dia 2 Caderno 5 Amarelo - PPL.2020.2.AM5
- Prova Digital 2020 dia 1 Caderno 1 Azul - Dig.2020.1.AZ1
- Prova Digital 2020 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Dig.2020.2.AM5
2019:
- Prova Enem 2019 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2019.1.AZ1
- Prova Enem 2019 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2019.2.AM5
- Prova PPL Enem 2019 dia 1 Caderno 1 Azul - PPL.2019.1.AZ1
- Prova PPL Enem 2019 dia 2 Caderno 5 Amarelo - PPL.2019.2.AM5
2018:
- Prova Enem 2018 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2018.1.AZ1
- Prova Enem 2018 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2018.2.AM5
- Prova PPL Enem 2018 dia 1 Caderno 13 Azul - PPL.2018.1.AZ13
- Prova PPL Enem 2018 dia 2 Caderno 17 Amarelo - PPL.2018.2.AM17
2017:
- Prova Enem 2017 dia 1 Caderno 1 Azul - Enem.2017.1.AZ1
- Prova PPL Enem 2017 dia 1 Caderno 2 AMARELO - PPL.2017.1.AM2
- Prova Enem 2017 dia 2 Caderno 5 Amarelo - Enem.2017.2.AM5
- Prova PPL Enem 2017 dia 2 Caderno 5 Amarelo - PPL.2017.2.AM5
1. ECOLOGIA (9 Questões)
Enem.2021.2.AM5 - Questão 120
Enem.2019.2.AM5 - Questão 99
Enem.2018.2.AM5 - Questão 102
Enem.2017.2.AM5 - Questão 112
PPL.2020.2.AM5 - Questão 91, 99 e 121
Dig.2020.2.AM5 - Questão 112 e 133
7. CITOLOGIA (6 Questões)
Enem.2018.2.AM5 - Questão 114
Enem.2017.2.AM5 - Questão 98
PPL.2021.2.AM5 - Questão 104
PPL.2020.2.AM5 - Questão 123
PPL.2019.2.AM5 - Questão 117
PPL.2017.2.AM5 - Questão 129
1. ELETRICIDADE (6 Questões)
Enem.2022.2.AM5 - Questão 132
Enem.2020.2.AM5 - Questão 106 e 125
PPL.2018.2.AM17 - Questão 130
PPL.2017.2.AM5 - Questão 123
Dig.2020.2.AM5 - Questão 118
2. TECTONISMO (4 Questões)
Enem.2020.1.AZ1 - Questão 67
Enem.2019.1.AZ1 - Questão 59
Enem.2017.1.AZ1 - Questão 86
PPL.2021.1.AZ1 - Questão 56
Ecologia
Ecologia Avançada
Evolução
a- Um ser mais complexo não é um ser mais evoluído. Se dois seres persistem
no meio, ambos estão igualmente "evoluídos". O ser humano, uma barata e
uma bactéria atual tem o mesmo sucesso evolutivo. Porém, poderíamos
dizer que o ser humano é mais complexo que uma bactéria, dependendo do
parâmetro (mais genes, tipos celulares, tecidos).
Impacto Ambiental
Moléculas Orgânicas
Citologia
A- Células animais não estão apenas em animais e células vegetais não estão
apenas em plantas. prepare-se para explicar para cada domínio, qual o tipo
de célula.
Energia Celular
A- De modo geral, o Homo Sapiens depende de oxigênio para viver, pois, sem
ele, a respiração celular não ocorre. Sem oxigênio, as células não têm
energia suficiente para manter seus processos vitais. Entretanto, há
produção de energia mesmo sem o oxigênio - respiração anaeróbia - mas ela
não é suficiente para evitar a morte celular. algumas células aguentam mais
tempo sem oxigênio do que outras. Neurônios, por exemplo, morrem
rapidamente.
A- Entender o que ocorre com a planta após ser feito um Anel de Malpighi.
Invertebrados
Hereditariedade
Genética Avançada
Vírus e Imunidade
Neoplasia e Farmacologia
Modelos Atômicos
Camadas Eletrônicas
Tabela Periódica
Ligações Químicas
Forças Intermoleculares
Sistemas e Misturas
FóRMULAS QUÍMICAS
REaÇÕES QuÍMICAS
ÁCIDO E BASE
A- Além de saber diferenciar ácidos fortes de ácidos fracos, pode ser útil
para a prova, conhecer as características centrais dos principais ácidos.
Sais e Óxidos
Estequiometria
Termoquímica
Reação de Oxirredução
Ciclos da Matéria
reações Nucleares
C- Estrelas geram energia por meio de fusão nuclear. No sol, por exemplo,
átomos de hidrôgênio se fundem, formando átomos de hélio e liberando
uma quantidade enorme de energia.
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Eletricidade
Potencial Elétrico
Eletrodinâmica
Eletromagnetismo
Óptica
Óptica Avançada
Termologia
Cinemática
Dinâmica
Molas e Estática
A- quando um objeto cai em uma mola, mas ela ainda nao comprimiu
totalmente, a bola simultaneamente vai ter energia potencial gravitacional,
energia potencial elástica e energia cinética.
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Matemática Básica
Potenciação
Porcentagem e COnversões
Equação de 1º Grau
Progressões Matemáticas
Equação de 2º Grau
Logaritmo
Análise de Gráficos
Paralelogramos
Análise Combinatória
Tectonismo
Relevo Brasileiro
Clima Brasileiro
Geografia Mundo
Demografia
Urbanização
Agricultura Moderna
Hidrografia Brasileira
Ideologia de gÊnero
A- Analise Questões sociais atuais que nos levam a considerar que, ainda
hoje, vivemos em um Patriarcado.
Antiguidade Oriental
Surgimento da Filosofia
A- Não basta estudar os filósofos. Para o ENEM, você precisa saber o que é e
qual a importância da filosofia, além de conhecer os seus ramos. também é
necessário destacar as características do mundo grego que possibilitaram o
surgimento da filosofia.
Império Romano
A- para o enem, As partes mais importantes deste tema são: heranças romanas
deixadas para o mundo atual (latim, cristianisno, avanços no direito,
avanços na arquitetura); e transição para o feudalismo.
Ascensão do Feudalismo
Revolução Francesa
Imperialismo
Guerra Fria
Constituições Brasileiras
A- Um texto no Enem pode ter mais de uma função da linguagem, mas apenas
uma delas será a predominante. Conte quantos termos e elementos te fazem
pensar em cada função. a predominante será aquela com a maior contagem.
A- humor, no enem, não tem a ver com você achar algo engraçado. O
Humor ocorre quando há a quebra de expectativa. Procure por algo
inesperado para encontrar o que está gerando o humor no texto.
Variantes Linguísticas
Recursos Expressivos
A- Pense em Recurso expressivo como algo que o autor faz com seu texto
para estilizar ele, escapar do convencional ou gerar algum tipo de emoção
no leitor. Ele pode se manifestar de várias formas. procure por algo que te
chama a atenção por ser diferente de outros textos e autores.
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Figuras de Linguagem
Seleção Lexical
Concordância
Análise de Poemas
Romantismo e Realismo
B- É comum cair machado de assis no Enem. Ler alguns contos mais famosos e
conhecer o enredo dos principais livros pode te ajudar para a prova (suas
obras estão em domínio público).
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Modernismo
A- Não há apenas uma definição do que é Arte e a definição pode ser bem
abrangente. O enem sabe disso e gosta de te testar. Conhecer várias
definições do que é arte vai abrir sua mente e te ajudar na prova.
IMPACTO AMBIENTAL
MORFOLOGIA E REPRODUÇÃO DE PLANTAS
ENERGIA CELULAR
HEREDITARIEDADE
EVOLUÇÃO
SISTEMA DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E EXCRETOR
VÍRUS E IMUNIDADE
VERTEBRADOSE CONQUISTA TERRESTRE
ESTRUTURA DO DNA E DOGMA CENTRAL
GENÉTICA AVANÇADA
ECOLOGIA AVANÇADA
GENÉTICA
NEOPLASIA E FARMACOLOGIA
TRANSPORTE DE SEIVA E DE SEMENTES
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO E SANGUE
SISTEMA NERVOSO E MUSCULOESQUELÉTICO
ECOLOGIA
PARASITOSES E DOENÇAS ENDÊMICAS
TRANSPORTE DE MOLÉCULAS
BACTÉRIAS, ALGAS E FUNGOS
CITOLOGIA
FILOGENIA E INTRODUÇÃO À BOTÂNICA
INVERTEBRADOS
SISTEMA REPRODUTOR E REPRODUÇÃO HUMANA
MOLÉCULAS ORGÂNICAS
ORIGEM DA VIDA
0 2 4 6 8
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SISTEMAS E MISTURAS
ESTEQUIOMETRIA
CADEIAS ORGÂNICAS
REAÇÕES QUÍMICAS
FORÇAS INTERMOLECULARES
ÁCIDO E BASE
PILHA
REAÇÃO DE OXIRREDUÇÃO
REAÇÕES ORGÂNICAS
DESCARTE DE MATERIAIS
REAÇÕES NUCLEARES
SAIS E ÓXIDOS
CICLOS DA MATÉRIA
CAMADAS ELETRÔNICAS
TABELA PERIÓDICA
LIGAÇÕES QUÍMICAS
REAÇÕES COM ÁCIDO
QUÍMICA ORGÂNICA
ISOMERIA
DERIVADOS DO PETRÓLEO
EQUILÍBRIO QUÍMICO
TERMOQUÍMICA
MODELOS ATÔMICOS
FÓRMULAS QUÍMICAS
0 2 4 6 8 10 12 14
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ELETRODINÂMICA
TERMOLOGIA
CINEMÁTICA
ÓPTICA
ELETROMAGNETISMO
ONDULATÓRIA
DINÂMICA
POTENCIAL ELÉTRICO
ELETRICIDADE
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
MOLAS E ESTÁTICA
FENÔMENOS ÓPTICOS
GRAVITAÇÃO
HIDROSTÁTICA
ELETRODINÂMICA AVANÇADA
ÓPTICA AVANÇADA
ESCALAS DE TEMPERATURA
0 2 4 6 8 10 12 14
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PORCENTAGEM E CONVERSÕES
ESTATÍSTICA BÁSICA
SISTEMAS E VAZÃO
CÍRCULOS E PROJEÇÃO
ANÁLISE DE GRÁFICOS
MATEMÁTICA BÁSICA
RAZÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA
PROBABILIDADE
TRIÂNGULOS
ESFERAS E CONES
ANÁLISE COMBINATÓRIA
EQUAÇÃO DE 2º GRAU
PRISMAS E PIRÂMIDES
CICLO TRIGONOMÉTRICO
PROGRESSÕES MATEMÁTICAS
POTENCIAÇÃO
LOGARITMO
PARALELOGRAMOS
DIAGRAMA DE VENN E MAPAS
EQUAÇÃO DE 1º GRAU
MATRIZ E DETERMINANTE
EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
0 10 20 30 40
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DEMOGRAFIA
GLOBALIZAÇÃO E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO
SEGREGAÇÃO RACIAL E LUTAS SOCIAIS
IDEOLOGIA DE GÊNERO
AGRICULTURA MODERNA
ONU E DIREITOS HUMANOS
URBANIZAÇÃO
IMPACTO AMBIENTAL
ESTRUTURA GEOLÓGICA E FORMAÇÃO DE ROCHAS
TECNOLOGIA
MODELOS DE PRODUÇÃO
CARTOGRAFIA E METEOROLOGIA
CLIMA BRASILEIRO
INDÚSTRIA CULTURAL
MASSAS DE AR E CORRENTES MARÍTIMAS
SISTEMAS AGRÁRIOS E SOLOS
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
BLOCOS ECONÔMICOS E SEPARATISMO
TECTONISMO
RELEVO BRASILEIRO
CONFLITOS DO ORIENTE MÉDIO
HIDROGRAFIA BRASILEIRA
PÓS-MODERNIDADE
GEOGRAFIA MUNDO
CONCEITOS DE SOCIOLOGIA
ECONOMIA MUNDIAL RECENTE
0 5 10 15 20
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