Apresentacao Anestesiologia

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Anestesiologia

APLICADA À ODONTOLOGIA
Explore a jornada fascinante da anestesiologia odontológica e entenda
os princípios que orientam a prática da anestesia

Dra Lara Grego


cirurgiã-dentista
Conteúdo
Neurofisiologia dos Anestésicos Locais
02
Instrumentais Necessários para a
01 Farmacologia dos Anestésicos Locais
Ação dos Vasoconstritores
pratica de anestesiologia

Cálculo de doses anestésicas


04
Revisão anatomica do nervo trigêmio e sua
03 relação para a aplicação de anestesicos em
odontologia
Fatores importantes para a escolha do
anestésico

Técnica Anestésica por bloqueio regional

05 Classificação das Técnicas Anestésicas Locais 06 do Nervos Alveolares Superiores


posterior, anterior e médio

Técnica Anestésica por bloqueio regional

07 Técnica Anestésica por bloqueio regional do


Nervo Palatino Maior e nervo nasopalatino
08 do Nervo Alveolar Inferior, Bucal, Lingual e
nervo mentoniano

10
Acidentes e Complicações em Anestesia
09
Tecnica Anestésica supra-periosteal,
Local.
intraligamentar e intrapulpar
PARA ENTENDER COMO FUNCIONA O MODO DE AÇÃO DEVEMOS
REVISAR E ENTENDER UM POUCO SOBRE A FISIOLOGIA DOS NERVOS

O NEURÔNIO é a unidade estrutural do sistema nervoso

Neurônios sensoriais (aferentes) - capazes de transmitir a


sensação de dor até o SNC

Neurônios motores (eferentes) - são especializados na


condução do impulso nervoso ao órgão efetuador, que pode
ser um músculo ou uma glândula
Segundo Malamed:

“A anestesia local foi definida como a perda da


sensação em uma área circunscrita do corpo
causada pela depressão da excitação nas
terminações nervosas ou pela inibição do processo
de condução nos nervos periféricos.”
PROPRIEDADES DESEJÁVEIS
Deve ser eficaz,
Não deve ser irritante
para o tecido no qual é
independentemente de ser
infiltrado no tecido ou
EM UM ANESTÉSICO LOCAL
aplicado aplicado localmente nas
membranas mucosas

Deve ter potência suficiente


Deve ser estável em
Não deve causar qualquer O tempo de início da para proporcionar anestesia
solução e prontamente
alteração permanente anestesia deve ser o mais completa sem o uso de
submetido à
na estrutura dos nervos breve possível soluções em concentrações
biotransformação no corpo
nocivas.

A duração da ação deve


Deve ser relativamente Deve ser estéril ou capaz
Sua toxicidade sistêmica ser longa o suficiente para
isento quanto à produção de ser esterilizado pelo
deve ser baixa possibilitar que se
de reações alérgicas calor sem deterioração
complete o procedimento
Farmacologia dos anestésicos

Existem dois grupos de anestésicos:

Os anestésicos locais são fármacos


utilizados para bloquear temporariamente
a condução dos impulsos nervosos,
levando à perda ou diminuição da
sensibilidade dolorosa.
Farmacologia dos anestésicos
FARMACOCINÉTICA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
Absorção
Quando injetados nos tecidos moles, os anestésicos
locais exercem uma ação farmacológica sobre os
vasos sanguíneos da área.
Todos os anestésicos locais apresentam algum grau
de vasoatividade, a maioria deles produzindo a
dilatação do leito vascular no qual são depositados,
embora o grau de vasodilatação possa variar e alguns
deles possam produzir vasoconstrição.

Com exceção da cocaína, os anestésicos locais são


absorvidos pelo trato gastrointestinal após a
administração oral de maneira insuficiente, quando o são
em algum grau. Além disso, muitos anestésicos locais
(especialmente a lidocaína) sofrem um significativo efeito
da primeira passagem hepática após a administração oral.
Farmacologia dos anestésicos
FARMACOCINÉTICA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS

DISTRIBUIÇÃO

Depois de absorvidos pela corrente sanguínea, os


anestésicos locais são distribuídos para todos os
tecidos do corpo.

Os orgãos (e áreas) altamente perfundidos, como


cérebro, cabeça, fígado, rins, pulmões e baço,
apresentam inicialmente níveis sanguíneos mais
elevados do anestésico do que aqueles menos
perfundidos.
Farmacologia dos anestésicos
FARMACOCINÉTICA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS

Metabolismo ou Biotransformação
É o meio pelo qual o organismo transforma
biologicamente a substância ativa em uma
substância farmacologicamente inativa.

O metabolismo dos anestésicos locais é


importante, pois a toxicidade geral da
EXCREÇÃO
substância depende do equilíbrio entre a
velocidade de absorção pela corrente Os rins são os órgãos excretores
sanguínea no local de injeção e a primários tanto para os anestésicos
velocidade em que ela é removida do locais quanto para seus metabólitos.
sangue por meio dos processos de
absorção tecidual e de metabolismo. Uma percentagem da dose do
anestésico local é excretada inalterada
na urina. Essa percentagem varia de
acordo com a substância.
Ação dos vasoconstritores
Após a injeção de um anestésico local nos tecidos, os vasos sanguíneos
(principalmente arteríolas e capilares) da área dilatam-se, resultando em um
aumento da perfusão no local e levando às seguintes reações:

Maiores níveis
Aumento da taxa de
plasmáticos do Diminuição da
absorção do anestésico
anestésico local, com profundidade e da duração Aumento do sangramento
local pelo sistema
consequente aumento do da anestesia devido à no local do tratamento
cardiovascular, que por
risco de toxicidade difusão mais rápida da devido ao aumento da
sua vez o remove do
(intoxicação solução anestésica para perfusão.
local de infiltração
por dose excessiva) do fora do local de injeção.
(redistribuição).
anestésico local.
Os vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos e, portanto, controlam a
perfusão tecidual

Eles são adicionados às soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras
intrínsecas dos anestésicos locais

Maiores quantidades de
Por meio da constrição anestésico local penetram
de vasos sanguíneos, os Os níveis sanguíneos do
no nervo, onde
vasoconstritores anestésico local são
permanecem por períodos
diminuem o fluxo reduzidos, diminuindo
mais longos, aumentando a
sanguíneo para o local de assim o risco de toxicidade
A absorção do anestésico Os vasoconstritores duração de ação da maioria
administração do do anestésico local.
local para o sistema diminuem o sangramento dos anestésicos locais.
anestésico.
cardiovascular no local da administração;
.
torna-se mais lenta, portanto, eles são úteis
resultando em níveis quando é previsto
sanguíneos menores sangramento elevado
do anestésico.
Os vasoconstritores comumente utilizados em conjunto
com os anestésicos locais injetáveis são quimicamente
idênticos ou semelhantes aos mediadores do sistema
nervoso simpático adrenalina e noradrenalina.

anel aromático + cadeia intermediária + cadeia hidrocarbonada + amina

Cadeia Hidrocarbonada : relacionada com a


lipossolubilidade, toxicidade e duração do efeito
do anestésico
Amina secundária ou terciária: dá a molécula a
característica de hidrofílica
Anel aromático: dá a molécula a característica de
lipofílica, fazendo com que penetre a bicamada
lipídica da membrana celular nervosa
Cadeira intermediária: formado por uma ligação
éster ou amida, separa o polo hidrofóbico do
hidrofílico
Concentração dos vasoconstritores

A concentração dos vasoconstritores na odontologia


(pois deve ser bem mais diluida) é referida como uma
relação 1:100.000 e as doses são apresentadas em
miligramas

Concentração de 1:100.000
Em 100.000 ml de solução anestésica há 1g (1000mg) do
vasoconstritor.
Em 1ml de solução anestésica há 0,01mg de vasoconstritor.

Concentração de 1:200.000
Em 200.000 ml de solução anestésica há 1g (1000mg) do
vasoconstritor.
Em 1ml de solução anestésica há 0,005mg de vasoconstritor
Concentração dos vasoconstritores
Os vasoconstritores utilizados para atingir
hemostasia devem ser depositados localmente na
área cirúrgica para serem eficazes.
Eles agem diretamente nos receptores no músculo
liso vascular.
Apenas pequenos volumes de soluções anestésicas
locais com vasoconstritor são necessários para
atingir hemostasia.

A duração do procedimento dentário


A necessidade de hemostasia durante e após o
procedimento
A necessidade de controle pós-operatório da
dor
Condição médica do paciente.
Lidocaína Mepivacaína

Mais utilizado na Odontologia; Potência anestésica similar à da


Rápida difusão nos tecidos – lidocaína.
rápido bloqueio. Início de ação Início de ação entre 1,5-2 min.
entre 2-4 minutos; Produz discreta ação
Duração da anestesia pulpar sem vasodilatadora.
vasoconstritor é limitada a 5-10 Por isso, quando empregada na forma
min. pura, sem vasoconstritor (na
Com vasoconstritor, proporciona concentração de 3%), promove
entre 40-60 min de anestesia anestesia pulpar mais duradoura do
pulpar. que a lidocaína (por até 20 min na
Em tecidos moles, sua ação técnica infiltrativa e por 40 min na
anestésica pode permanecer em técnica de bloqueio regional)
torno de 120-150 min. Metabolização hepática mais lenta
Concentração 1 e 2% - com ou que a Lidocaína.
sem vasoconstritor. Toxicidade semelhante à da
Concentração de 5% por via lidocaína
tópica (pomada) – Xylocaína.
Prilocaína Articaína

Potência anestésica similar à da Rápido início de ação, entre 1-2 min.


lidocaína. Potência 1,5 vezes maior do que a da
Sua ação tem início entre 2-4 min. lidocaína.
É metabolizada mais rapidamente do É metabolizada no fígado e no plasma
que a lidocaína, no fígado e nos sanguíneo. Como a biotransformação
pulmões. começa no plasma, sua meia-vida
Apesar de ser menos tóxica do que a plasmática é mais curta do que a dos
lidocaína e a mepivacaína, em casos de demais anestésicos (40 min), propiciando a
sobredosagem produz o aumento dos eliminação mais rápida pelos rins.
níveis de meta-hemoglobina no sangue. Reúne as condições ideais de ser o
Cuidado no uso deste anestésico em anestésico de escolha para uso rotineiro em
pacientes com deficiência de adultos, idosos e pacientes portadores de
oxigenação (portadores de anemias, disfunção hepática e renal.
alterações respiratórias ou Indício de parestesia em bloqueios
cardiovasculares). regionais;
Não recomendado para gestantes Sua toxicidade é semelhante à da lidocaína
Bupivacaína
Sua potência anestésica é 4x maior do que a
da lidocaína.
Por ser mais potente, sua cardiotoxicidade
também é 4x maior em relação à lidocaína. Por
isso, é utilizada na concentração de 0,5%.
Ação vasodilatadora maior em relação à
lidocaína, mepivacaína e prilocaína.
Possui longa duração de ação. No bloqueio
dos nervos alveolar inferior e lingual, produz
anestesia pulpar por até 4 h e em tecidos
moles, por até 12 h.
Utilizada no controle da dor pós-operatória /
espera no atendimento
Não indicada para menores de 12 anos
Condição Médica do Paciente
Condição Médica do Paciente

Há poucas contraindicações conhecidas à


administração de vasoconstritores nas
concentrações em que são encontrados nos
anestésicos locais odontológicos.

Para todos os pacientes, os benefícios e os


riscos da inclusão do vasopressor na
solução anestésica local devem ser
avaliados em relação aos benefícios e riscos
da utilização de uma solução anestésica.
Considerando os fatores
sistêmicos, além da
escolha da solução
anestésica, deve ser levado
em conta a dose máxima
segura para o paciente em
uma determinada
condição.

Essa dose máxima


geralmente fica em torno
de dois tubetes, sendo a
lidocaína o anestésico local
indicado na maioria dos
casos
Condição Médica do Paciente
CÁLCULO DE DOSE
CÁLCULO DE DOSE

O volume máximo de uma solução anestésica local


deve ser calculado em função de três parâmetros:

1. Concentração do anestésico na solução;


2. Doses máximas recomendadas;
3. Peso corporal do paciente.

O volume contido nos tubetes anestésicos é de 1,8ml,


logo, as soluções de 0,5%, 2%, 3% e 4% deverão conter,
respectivamente, a quantidade de 9, 36, 54 e 72 mg do
sal anestésico.

Doses máximas por kg de peso corporal (em mg) e máxima absoluta (em
número de tubetes) preconizadas pela FDA (Food and Drug Administration)
CÁLCULO DE DOSE

Doses máximas de lidocaína 2% para um adulto com 75 kg


O calibre designa o diâmetro da luz da agulha: quanto maior for o número,
maior será o diâmetro da luz.

Uma agulha calibre 30 tem um diâmetro interno menor do que uma agulha
calibre 25

Agulha odontológica longa: comprimento de 30 mm.


Agulha odontológica curta: comprimento de 21mm
Agulha odontológica extra-curta: comprimento de 16mm
As agulhas devem ser
descartadas de maneira
Deve-se dar atenção
apropriada após o uso Devem ser usadas
As agulhas nunca devem sempre à posição da
para evitar uma possível agulhas descartáveis
ser usadas em mais de ponta da agulha não
lesão ou nova utilização estéreis.
um paciente. coberta, quer dentro ou
por indivíduos não
fora da boca do paciente.
autorizados.

As agulhas não devem


Se múltiplas injeções vão ser inseridas num tecido As agulhas devem
ser administradas, deve- até sua fixação, a não ser Não se deve alterar a permanecer tampadas
se trocar a agulha depois que isso seja direção de uma agulha até que sejam usadas e
de três ou quatro absolutamente enquanto ela ainda devem ficar seguras
inserções num mesmo necessário para o estiver no tecido. imediatamente após a
paciente. sucesso da injeção. retirada.
REVISANDO A ANATOMIA DO NERVO TRIGÊMIO
Uma compreensão do controle da dor em
odontologia requer um conhecimento do quinto (V)
par de nervo craniano, o nervo trigêmeo.

Responsável pela inervação sensorial dos dentes,


dos ossos e dos tecidos moles da cavidade oral.

O nervo trigêmeo é o maior dos 12 pares de nervos


cranianos.

Ele é constituído de uma pequena raiz motora e de


uma raiz sensorial (tripartida) consideravelmente
maior.
A raiz motora supre os Os três ramos da raiz sensorial
músculos da mastigação e suprem a pele de toda a face e a
outros músculos da região. membrana mucosa das vísceras
cranianas e da cavidade oral.
a. Pele
a. Músculos mastigatórios
Região temporal
Masseter
Aurícula
Temporal
Meato auditivo externo
Pterigoide medial Bochecha
Pterigoide lateral Lábio inferior
b. Milo-hióideo Parte inferior da face (região do queixo)
c. Ventre anterior do digástrico b. Membrana mucosa
d. Tensor do tímpano Bochecha
e. Tensor do véu palatino Língua (dois terços anteriores)
Células mastoides
c. Dentes mandibulares e tecidos periodontais
d. Osso da mandíbula
e. Articulação temporomandibular
f. Glândula parótida
Técnicas anestésicas locais
Anestesia intra-oral Cuidados
Se divide em: Terminal ou Bloqueio
As Terminais se dividem em: Injetar levemente a solução, sempre observando o
Tópicas/superficiais ou Infiltrativas paciente
As de Bloqueio se dividem em: O bisel da agulha deve estar sempre voltado para o osso
Regional/campo e Troncular Nunca penetrar a agulha até o intermédio penetrar a
mucosa
Sempre aspirar.
Anestesia Tópica ou Superficial
Compressão (apertar o local)
Pulverização (spray)
Gelo
Fricção (esfregar o local)
Para que serve?
Aliviar a dor antes da injeção
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Alveolar Superior anterior e
nervo infraorbitário
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo
Alveolar Superior anterior e nervo infraorbitário
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Alveolar Superior
posterior e médio
Técnica Anestésica por bloqueio regional do
Nervo Alveolar Superior posterior e médio
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Palatino Maior e
nervo nasopalatino
Técnica Anestésica por bloqueio regional do
Nervo Palatino Maior e nervo nasopalatino
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Alveolar
Inferior, Bucal, Lingual
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Alveolar Inferior
O nervo alveolar inferior está localizado no interior Deve se colocar o indicador sobre a incisura
do canal mandibular. Por isso, ele é um ramo do coronoide até a rafe pterigomandibular. Essa é a
nervo mandibular. Ele inerva dentes como os altura que a agulha deve ser inserida
incisivos, caninos, pré-molares e molares inferiores.
A linha imaginária traçada deve ser paralela ao
Além disso, também é responsável por funções plano oclusal dos dentes molares mandibulares;
motoras e sensoriais. Desse modo, ele auxilia na
fonética e na mastigação, por exemplo
Técnica Anestésica GOW GATES

É um verdadeiro bloqueio nervoso mandibular por proporcionar anestesia sensorial em praticamente


toda distribuição sensorial do V3 .
O nervo alveolar inferior, o lingual, o milo-hióideo, o mentual, o incisivo, o auriculotemporal e o bucal são
todos bloqueados pela injeção de Gow-Gates.
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Bucal e Lingual
Técnica Anestésica por bloqueio regional do nervo
mentual/incisivo
Técnica Anestésica por bloqueio regional do Nervo Alveolar
nervo mentoniano

Nervo Anestesiado:
Mentual, um ramo terminal do alveolar inferior.

Áreas Anestesiadas:
Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual (em torno do 2º
pré-molar) até a linha média e a pele do lábio inferior e do queixo.
Técnica Supraperiostal ou periapical

Para fazer exodontias: É preciso


Anestesia região de: complementar com a técnica palatina
Polpa dentária
Ligamento periodontal Anestesia qualquer dente da maxila
Osso
Periósteo Ponto de punção: Fundo de saco
Mucosa alveolar adjacente ao elemento dentário

Ponto alvo:
Na região apical do dente, no fundo
do vestíbulo
Bisel da agulha direcionado para o
osso, sem tocar o periósteo, injetando
lentamente a solução e sem pressão
A solução anestésica é depositada
entre a mucosa e o periósteo
Técnica Anestésica intraligamentar

Indicações: A injeção deve ser feita de


forma lenta
Pode ser utilizado para intervenções
Injeta-se o anestésico na fibromucosa em qualquer dente da arcada superior É muito rara uma falha na
aderente vestibular, próximo à região tanto em adultos como em crianças técnica intraligamentar
cervical do dente
A agulha é colocada obliquamente e depois
movimenta até que fique paralela ao osso.
O anestésico é depositado sob o periósteo,
junto ao tecido ósseo
Consiste em se puncionar a mucosa,
fazendo com que a ponta da agulha penetre
até a região submucosa, junto ao ápice
dentário com inclinação tal que sua ponta
atravesse o periósteo e atinja o osso.
Técnica Anestésica intrapulpar

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