Modelo Hortpanc

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 6

Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

OPUNTIA FICUS-INDICA (L.) MILL. E O USO DOS CLADÓDIOS NA


ALIMENTAÇÃO DOS BRASILEIROS: UMA REVISÃO
1 2
Juliana Nunes, Giovana Faneco Pereira
1
Acadêmica do curso de Agronomia – UTFPR, Campus Pato Branco, Paraná. E-mail: [email protected]
2
Professora, pesquisadora
1 e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO


Foram identificados quatro artigos entre 2011 e 2023.
Diante das informações que vêm sendo cada vez mais
Em um boletim técnico do norte e semiárido mineiro,
divulgadas nas mídias sobre o agravamento da fome,
foi realizado a análise química e a quantificação
da insegurança alimentar e das variações climáticas
nutricional dessa espécie, obtendo-se, em 100 gramas
ocasionando secas em várias regiões do país, têm se
de cladódios, 1,7 gramas de proteínas, 93 miligramas
buscado alternativas de como conseguir fornecer
de cálcio, 1,6 miligramas de ferro e 22 gramas de
alimentação de boa qualidade nutricional e que seja
vitamina C, ultrapassando nutricionalmente alimentos
acessível a todos. Opuntia ficus-indica (L.) Mill.,
como a couve, beterraba e a banana, demonstrando a
conhecida popularmente como palma-forrageira,
sua potencialidade. Alguns artigos trazem o modo de
palma-gigante, jamaracá, é originária de regiões
preparo e uso da planta possui diversas formas de uso,
semiáridas do México e, posteriormente, foi cultivada
cozidos e , provindos do uso de seus cladódios jovens
pelas regiões áridas da América Central e do Sul.
e frutos.
Pertencente à família Cactaceae, possui hábito
arbustivo, alturas que podem variar de 1,5 m a 3 m, Figura 2 - Palma-forrageira: (A) Planta da palma-forrageira, (B) Cladódio (C)
Cladódios frescos .
ramificações suculentas e frutos com coloração
alaranjada. Devido à sua tolerância climática a altas
temperaturas que podem variar de 25°C a 36°C, sua
adaptabilidade no território brasileiro teve um bom
êxito. Sua utilização inicial na alimentação no
território nacional se deu como uma alternativa para
sustento dos animais e em seguida passou a ser
utilizada na alimentação humana para combater a
escassez alimentícia e a desnutrição no semiárido
nordestino.

MATERIAL E MÉTODOS
O presente estudo foi realizado através de pesquisas
em portais de dados científicos: Web of Science, Scielo
e Capes. Foram utilizadas como palavras-chaves,
Fonte: Autoria própria.
Opuntia ficus-indica, human food, cladodes e Brazil.
CONCLUSÃO
Figura 1 - Página de busca da base de dados Web of Science com as palavras- Para a região sul do Brasil, onde a espécie é
chaves utilizadas
encontrada cultivada como ornamental, não foram
encontrados estudos que abordem diretamente o
uso da palma na alimentação humana, os poucos
existentes sobre a utilização da palma-forrageira
estão ligados a alimentação animal.
Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

PANC EM REDE NO PROJETO RONDON


OPERAÇÃO SENTINELAS AVANÇADAS JULHO/2023
1 2
Maria Regina Faversani , Giovana Faneco Pereira
1
Acadêmica do curso de Agronomia – UTFPR, Campus Pato Branco, Paraná. E-mail: [email protected]
2
Professora, pesquisadora e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO Tabela 1 - Algumas espécies de PANC encontradas no município e trabalhadas nas


oficinas realizadas em Costa Marques - RO
O projeto Panc em rede tem sido desenvolvido de forma
oficial na UTFPR-Pato Branco, desde 2021, com o
princípio de difundir para a comunidade os
conhecimentos obtidos na academia sobre Plantas
Alimentícias Não Convencionais como estratégia no
combate à insegurança alimentar e, também, de formar
uma cadeia de produção e distribuição de mudas e
propágulos. Com isso, esse projeto depende da ação
conjunta da comunidade acadêmica e civil, associando RESULTADOS
conhecimentos de base científica e saberes tradicionais. As oficinas foram aplicadas cinco vezes no município de
Em julho/2023 o Panc em rede fez parte, entre outras Costa Marques, duas vezes no perímetro urbano,
atividades, da iniciativa do Ministério da Defesa, o (Câmara dos Vereadores e na EMEF Ruy Rodrigues de
Projeto Rondon, que tem por objetivo promover a Almeida) e três vezes em perímetro rural, na Reserva
integração social e desenvolvimento sustentável em Extrativista do Rio Cautário, no Quilombo Santa Fé e no
regiões menos desenvolvidas, as universidades Quilombo Forte Princípe da Beira. Cerca de 100 pessoas
participantes se deslocam para comunidades carentes participaram das oficinas, dentre estes, apenas 13 eram
para que os universitários voluntários realizem ações homens, o restante foi majoritariamente feminino.
nas suas determinadas áreas de estudo, nesse caso Figura 2 - Flores comestíveis encontradas no município de Costa
cultura e meio ambiente. Marques-RO: (A) jambo-rosa, (B) ixora-amarela, (C) chanana e (D) jasmin-
manga.
A B
MATERIAL E MÉTODOS
A Operação Sentinelas Avançadas foi realizada no estado
de Rondônia, e a equipe da UTFPR-Pato Branco foi
alocada na cidade de Costa Marques, munícipio que faz
fronteira com a Bolívia, e tem a economia local baseada
na agricultura familiar, pecuária e extrativismo.
Baseando-se nessas informações e no interesse da C D
comunidade, foram realizadas pesquisas sobre a flora
local para desenvolver as oficinas “Jardins comestíveis” e
“Plantas comestíveis não convencionais e seu uso
tradicional”. As oficinas, em forma de rodas de conversa,
foram realizadas com apoio de material como banners
panfletos e apresentações de power-point.
Fonte: Autoria própria.
Figura 1 - Oficinas sobre as PANC realizadas no município de Costa Marques-RO.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As mulheres mais velhas demonstraram ter um maior
conhecimento sobre as PANC, não conheciam o termo,
mas sabiam como preparar, conhecimentos ensinados
pelos mais antigos. As mais jovens, conheciam o termo,
porém não sabiam como preparar ou porque consumir.
A troca de experiências com os participantes foi bastante
Fonte: Autoria própria.
enriquecedora.
Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

SCIENTIA AMABILIS: ALIANDO A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA À


DIFUSÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1 2
Diana Nedochetko Strugal, Giovana Faneco Pereira
1 Acadêmica do curso de pós graduação em Agronomia – UTFPR, Campus Pato Branco, Paraná. E-mail: [email protected]
2
Professora, pesquisadora e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO


Com a vasta biodiversidade existente no Brasil, registra- O projeto contou com oficinas, divulgação via redes
se ao longo dos anos a utilização de uma ampla sociais e material informativo para estimular os
variedade de espécies vegetais na alimentação humana, participantes a despertarem interesse pelo estudo da
devido ao conhecimento das comunidades na botânica e desenvolverem um olhar mais detalhista para
identificação e no aproveitamento dessas plantas. as plantas, gerando curiosidade sobre a identificação
Entretanto, atualmente compreende-se que a base espécies, seu cultivo e consumo. No período de setembro
alimentar se restringe a poucas culturas agrícolas e o de 2022 a agosto de 2023, totalizaram-se oito oficinas,
número de pessoas em situação de insegurança três exposições sobre as PANC e um projeto de jardim
alimentar é crescente. O analfabetismo botânico gerado comestível que foi desenvolvido em conjunto com o
pela falta de acesso à informação e pela dificuldade de Colégio Estadual João XXIII e a efetivação da disciplina-
identificação das plantas dificultam sua inclusão na extensionista Plantas Alimentícias Não Convencionais do
alimentação diária. Dessa forma as PANC (Plantas curso de Agronomia da UTFPR.
Alimentícias Não Convencionais) são aliadas na busca da
Figura 2 - Pratos e quitutes preparados com PANC para as oficinas ministradas.
diversificação alimentar e no combate à fome. O projeto
de extensão “Scientia amabilis: cores, saberes e sabores”
vem sendo desenvolvido na UTFPR-Pato Branco desde o
ano de 2020, com o objetivo principal de expansão da
divulgação científica de qualidade sobre a diversidade de
plantas que estão presentes no cotidiano da população e
que tem potencial alimentício.

MATERIAL E MÉTODOS
A fim de potencializar o acesso à informação, utilizou-se
as PANC como meio para difundir o conhecimento, visto
que essas são espécies que vem ganhando notoriedade
nos últimos anos pelo seu potencial nutritivo, facilidade
de cultivo e opção de diversificação alimentar de baixo
custo.
Figura 1 - Espécies de PANC utilizadas nas oficinas ministradas.

Fonte: Autoria Própria (2023).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nessas atividades participaram pessoas de diferentes
faixas etárias, sendo que a maioria apresentou grande
interesse pelos assuntos abordados e expôs a vontade
de diversificar a alimentação com as PANC.

Apoio financeiro: PROREC (Pró-Reitoria de Relações


Empresariais e Comunitárias da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR).

Fonte: Autoria própria (2023).


Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO WEB PARA A IDENTIFICAÇÃO


DE PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS
2
Diana Nedochetko Strugal, Giovana Faneco Pereira
1

1 Acadêmica do curso de pós graduação em Agronomia – UTFPR, Campus Pato Branco, Paraná. E-mail: [email protected]
2 Professora, pesquisadora e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO


A atualidade testemunha um crescente interesse na Figura 2 - Etapas do processo de teste da aplicação.

utilização da tecnologia para a disseminação de


informações científicas abrangendo diversas áreas da
agronomia. A união entre tecnologia, informação e
agricultura promete impulsionar significativos avanços na
produção, manejo e comercialização de alimentos no
Brasil. Nesse contexto, destaca-se a importância das
Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), muitas
Fonte: Autoria própria (2023).
vezes confundidas com ervas daninhas ou simples matos
Tabela 1 - Tabela de espécies de PANC identificadas.
de crescimento espontâneo. As PANC, atualmente
reconhecidas como espécies pouco exploradas ou Planta Imagens de teste Precisão

conhecidas apenas em determinadas regiões, sofrem com


a falta de divulgação sobre seu potencial alimentar. Como
resultado, são subutilizadas ou até mesmo esquecidas
pela população, que tende a consumir apenas os
alimentos mais facilmente disponíveis nos
supermercados, ignorando a abundância de plantas
comestíveis que podem existir em seus próprios quintais.

MATERIAL E MÉTODOS
Com o objetivo de criar uma aplicação capaz de identificar Figura 3 - Telas da aplicação web em funcionamento.
algumas espécies de PANC, foi desenvolvido um projeto
por meio da captura de imagens, fornecendo informações
básicas e sugestões de consumo para o usuário. Para isso,
foram utilizadas ferramentas de desenvolvimento de
software e a linguagem de programação Python,
juntamente com um banco de dados com imagens das
espécies capturadas na área do campus da UTFPR-Pato
Branco.
Figura 1 - Arquitetura básica do funcionamento da aplicação web.

Fonte: Autoria própria (2023).

CONCLUSÃO
O modelo gerado demonstrou ser capaz de identificar
algumas espécies de PANC, podendo ser aprimorado
com mais informações para expandir sua capacidade
de reconhecimento. O uso dessa tecnologia tem o
potencial de contribuir significativamente para o
ensino da botânica e para o conhecimento geral da
população sobre as PANC, além de servir como um
recurso valioso na luta contra a insegurança alimentar
e nutricional.

Fonte: Autoria própria (2023).


Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

PANC: OFICINAS PRÁTICAS PARA A COMUNIDADE 2


1
Júlia Pereira, Giovana Faneco Pereira
1
Acadêmica do curso de Biomedicina – UniCesumar, Polo Guarapuava, Paraná. E-mail: [email protected]
2
Professora, pesquisadora e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO


Nunca antes foi tão importante explorar, de maneira Ao todo estiveram na oficina cerca de 120 pessoas
consciente, o potencial da diversidade de plantas e, divididas em dois momentos. Os participantes
assim, contribuir para diferentes áreas incluindo a pertenciam a comunidades de assentamentos,
segurança alimentar e nutricional. Em tempos de estudantes de um colégio agrícola e de uma
pandemias, fome e crises econômicas, tornou-se comunidade indígena da região. Um público bem
imprescindível olhar ao nosso redor e poder diversificado quanto à idade e ao sexo. As receitas
reconhecer espécies que sirvam como alimento, que apresentadas e algumas outras selecionadas foram
propiciem uma melhor qualidade nutracêutica ou impressas e entregues a cada um dos presentes como
mesmo novas oportunidades para a geração de renda. forma de incentivar o uso das PANC na alimentação
Com isso, a troca de saberes com um aprendizado diária. Durante as falas alguns dos participantes
baseado na experiência prática de identificação, coleta, relatavam as próprias experiências com algumas
manuseio e preparo de pratos, por meio de oficinas e plantas alimentícias e outros demonstravam
rodas de conversa são trocas de experiências que curiosidade pelas diferentes formas de uso. Na
constituem importantes recursos metodológicos. oportunidade também foram distribuídas mudas de
algumas espécies de PANC como capuchinha,
MATERIAL E MÉTODOS malvavisco, ora-pro-nóbis, peixinho e vinagreira. Com o
Durante o I Fórum de Agroecologia – Sustentabilidade objetivo de oportunizar que os demais participantes do
e Soberania Alimentar, realizado no dia 22 de Fórum, que não conseguiram participar das oficinas,
junho/2023 no município de Manguerinha-PR, foi experimentassem algumas espécies, foi organizada
realizada a oficina “PANC: saberes e diversidade”. uma mesa para a degustação de pratos como pães
Foram apresentadas diferentes espécies de PANC caseiros, pães de queijo, geleias e patês.
encontradas facilmente na região e que possuem um Figura 2 - Apresentação das espécies de PANC para os participantes.
potencial de cultivo ou de utilização na alimentação
cotidiana das famílias. Ao mesmo tempo em que as
espécies foram apresentadas e discutidas, o público
teve a oportunidade de provar alguns pratos
produzidos durante o evento.
Figura 1 - Espécies de PANC e preparos servidos durante as oficinas.

Fonte: Luísa Favaretto (2023).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A utilização das PANC na alimentação cotidiana vem, aos
poucos, ganhando espaço, sendo imprescindível o
trabalho de divulgação direta para a comunidade.

Apoio financeiro: PROREC (Pró-Reitoria de Relações


Empresariais e Comunitárias da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR), IDR-Paraná.

Fonte: Autoria própria, Luísa Favaretto (2023).


Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE


HIBISCUS ACETOSELLA WELW. EX HIERN
1 2
Suélen de Oliveira Freitas , Giovana Faneco Pereira
1
Acadêmica do curso de Agronomia – UTFPR, Campus Pato Branco, Paraná. E-mail: [email protected]
2
Professora, pesquisadora e extensionista do DAGRO – UTFPR, Campus Pato Branco. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO Figura 2 - Hábito de Hibiscus acetosella Welw. ex Hiern


Hibiscus acetosella Welw. ex Hiern (Malvaceae), de origem
africana e popularmente conhecida como vinagreira-
roxa, é uma hortaliça ainda pouco difundida e cultivada
como alimentícia no Brasil, sendo considerada uma
Planta Alimentícia Não Convencional (PANC). A semente
apresenta dormência tegumentar, dificultando a
absorção de água e prejudicando o processo
germinativo. O objetivo deste estudo foi caracterizar
morfometricamente sementes de vinagreira-roxa e
avaliar a germinação.
Fonte: Autoria Própria (2024).
MATERIAL E MÉTODOS
Foram selecionados aleatoriamente 100 frutos maduros
de plantas cultivadas no horto didático da UTFPR-Pato RESULTADOS E DISCUSSÃO
Branco, região de clima subtropical e geadas frequentes. De 2.994 sementes coletadas, 2.406 foram consideradas
Foi efetuada a quantificação visual e manual de abortadas e 588 desenvolvidas.
sementes por fruto, separando-as em desenvolvidas e
abortadas. A partir das sementes desenvolvidas,
mensuram-se as variáveis físicas de largura,
comprimento e espessura (milímetros), além do peso
(gramas). A curva de embebição foi realizada por meio de
quatro repetições com cinco sementes escarificadas
manualmente com uma lixa na proporção de 5, 10, 15 e
20 passadas do lado oposto ao embrião. Durante sete
dias acompanhou-se o processo de germinação, sendo
realizada a medição do comprimento das sementes
germinadas. Posteriormente, foi observado o
desenvolvimento pós-seminal de plântulas, Fonte: Autoria própria (2024).

transplantando-se as sementes germinadas para vasos


com substrato, até a formação das folhas verdadeiras. Em relação à curva de embebição, de um total de 80
sementes observadas, 53 (66,3%) germinaram e 27
Figura 1 - (A) Frutos maturos; (B) Sementes; (C); Comprimento da semente;
(D) Germinação; (E) Plântula; (F) Comprimento da plântula. (33,7%) não germinaram. Entre as plântulas, 42
indivíduos desenvolveram folhas verdadeiras após 10
dias, com uma altura média de 5,5 cm.

CONCLUSÃO
O estudo contribuiu para um melhor conhecimento da
espécie, vislumbrando seu cultivo como um alimento a
ser mais cultivado e difundido. Além de mostrar a
necessidade de realizar a quebra de dormência
tegumentar para resultar no sucesso da germinação.

Fonte: Autoria Própria (2024).

Você também pode gostar