Lei Ordinária 1007 2022 de São José Do Norte RS Criação de Cargos SMF
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A PREFEITA DE SÃO JOSÉ DO NORTE, Estado do Rio Grande do Sul, República Federativa do Brasil.
FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte LEI:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei, cria os cargos de provimento efetivo de Auditor Fiscal da Receita Municipal, Auxiliar
Fiscal da Receita Municipal e Técnico de Contabilidade Fazendária, disciplina a jornada de trabalho, a
lotação, a remuneração, as respectivas carreiras, bem como:
II - cria os Cargos em Comissão de Diretor de Gestão Tributária (CC2) e Assessor Financeiro (CC3);
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CAPÍTULO II
Seção I
Da Criação dos Cargos de Auditor Fiscal da Receita Municipal e Auxiliar Fiscal da Receita Municipal e
Vagas
Art. 3º Ficam criados na estrutura organizacional do Órgão Tributário da Secretaria Municipal da Fazenda:
Seção II
Da Forma de Provimento
Art. 4º Os cargos criados pelos artigos 2º e 3º desta Lei serão providos por concurso público de provas ou
de provas e títulos, obedecida a ordem de classificação, por ato de nomeação do Chefe do Poder Executivo e
serão regidos pela Lei Municipal nº 452 de 14 de julho de 2006 - Estatuto dos Servidores Públicos
Municipais de São José do Norte, Lei Municipal nº 446 de 12 de maio de 2006 - Dispõe sobre o quadro de
cargos e funções de carreira no Município, estabelece o novo plano de carreiras dos servidores públicos
municipais e as disposições desta Lei.
Art. 5º São requisitos para investidura nos cargos criados pelo artigo 2º desta Lei, dentre outros
previstos em lei municipal e estabelecidos no edital:
a) ser brasileiro;
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b) possuir Diploma e/ou certidão de conclusão de curso superior reconhecido pelo MEC nas áreas de:
a) ser brasileiro;
b) possuir ensino médio e curso técnico ministrado por instituição de ensino oficial reconhecida pelo
MEC;
c) estar em gozo dos direitos civis e políticos;
d) estar quite com o serviço militar, se do sexo masculino.
Seção III
Da Jornada de Trabalho
Art. 6º Os cargos de Auditor Fiscal da Receita Municipal e Auxiliar Fiscal da Receita Municipal, e Agente
de Tributos da Receita Municipal, sujeitar-se-ão à:
II - plantões de sistema de rodízio de períodos diurnos e noturnos com jornada integral de 6 (seis) ou
12 (doze) horas diárias, e 36 (trinta e seis) ou 48 (quarenta e oito) horas semanais, inclusive aos
sábados domingos e feriados, observada a escala de serviço, garantindo-se o descanso semanal de:
§ 1º A carga horária da jornada de trabalho em regime de plantão será fixada em escala e publicada em
portaria respeitando-se:
Seção IV
Da Lotação
Art. 7º A lotação dos servidores ocupantes dos cargos de Auditor Fiscal da Receita Municipal e de Auxiliar
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Seção V
Das Atribuições
Art. 8º São atribuições dos ocupantes do cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal:
I - em caráter privativo, relativamente aos impostos de competência do Município de São José do Norte,
às taxas e às contribuições administradas pela Secretaria Municipal da Fazenda:
a) constituir o crédito tributário, mediante lançamento, inclusive por emissão eletrônica, proceder à
sua revisão de ofício, homologar, aplicar as penalidades previstas na legislação e proceder à revisão das
declarações efetuadas pelo sujeito passivo;
b) controlar, executar e aperfeiçoar procedimentos de auditoria, diligência, perícia e fiscalização,
objetivando verificar o cumprimento das obrigações tributárias do sujeito passivo, praticando todos os
atos definidos na legislação específica, inclusive os relativos à busca e à apreensão de livros,
documentos e assemelhados, bem como o de lacrar bens móveis, no exercício de suas funções;
c) supervisionar o compartilhamento de cadastros e informações fiscais com as demais administrações
tributárias da União, dos Estados e outros Municípios, mediante lei ou convênio;
d) autorizar e supervisionar o credenciamento de usuários de sistemas tributários informatizados;
e) avaliar e especificar os parâmetros de tratamento de informação, com vistas às atividades de
lançamento, arrecadação, cobrança e controle de tributos e contribuições;
f) planejar, coordenar, supervisionar e exercer, observada a competência específica de outros órgãos,
as atividades de repressão à sonegação fiscal, ocultação de bens, direitos e valores;
g) desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do
fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, nos termos da
legislação vigente;
h) analisar, elaborar e proferir decisões, em processos administrativo-fiscais, nas respectivas
esferas de competência, inclusive os relativos ao reconhecimento de direito creditório, à solicitação de
retificação de declaração, à imunidade, a quaisquer formas de suspensão, exclusão e extinção de créditos
tributários previstos na Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, à restituição, ao ressarcimento e
à redução de tributos e contribuições, bem como participar de órgãos de julgamento singulares ou
colegiados relacionados à Administração Tributária;
i) estudar, pesquisar e emitir pareceres de caráter tributário, inclusive em processos de consulta;
j) elaborar minutas de atos normativos e manifestar-se sobre projetos de lei referentes à matéria
tributária;
l) supervisionar as atividades de disseminação de informações ao sujeito passivo, visando à
simplificação do cumprimento das obrigações tributárias e à formalização de processos;
m) elaborar minuta de cálculo de exigência tributária alterada por decisão administrativa ou judicial;
n) informar os débitos vencidos e não pagos para a inscrição na Dívida Ativa antes do termo
prescricional;
o) planejar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização, arrecadação e de
cobrança dos impostos, taxas e contribuições;
p) realizar pesquisa e investigação relacionados às atividades de inteligência fiscal;
q) examinar documentos, livros e registros de instituições financeiras, referentes a contas de
depósitos e aplicações financeiras de titularidade de sujeito passivo para o qual haja processo
administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso, desde que, a quebra do sigilo bancário seja
considerada, pelo Diretor do Departamento responsável pela fiscalização do tributo objeto da verificação,
indispensável para a conclusão da fiscalização;
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II - em caráter geral, sem prejuízo das demais atividades inerentes às atribuições da Secretaria
Municipal da Fazenda:
Art. 9º São atribuições dos ocupantes do cargo de Auxiliar Fiscal de Tributos Municipais:
III - colaborar na entrega de expedientes de natureza tributária, tais como: avisos de débitos,
conhecimentos de IPTU e licença para exercício da atividade notificação de ISSQN, avisos de cobrança da
dívida ativa e outros tipos de documentos correlatos;
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VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelas autoridades superiores, na esfera de
competência da Secretaria Municipal da Fazenda, inclusive no âmbito administrativo.
Art. 10. Salvo disposição legal em contrário, é vedada a atribuição aos Auditores Fiscais da Receita
Municipal, Fiscais Auxiliares de Tributos Municipais e demais servidores da Administração Tributária cujos
cargos lhes cometam competência para intimar, notificar lançar e autuar, em cargo, função, tarefa ou
serviços diversos das atribuições do seu cargo efetivo.
Parágrafo único. É permitido aos cargos dispostos no caput deste artigo, nos limites de suas
competências funcionais, exercer a fiscalização de outros tributos não instituídos pelo Município, cuja
função para tanto lhe tenha sido delegada pela entidade tributante.
Seção VI
Da Remuneração
Art. 11. A remuneração mensal do ocupante do cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal será composta:
I - do vencimento fixado na Tabela 06 - Categoria Funcional Superior - SUP, Anexo I da Lei Municipal
nº 446 de 12 de maio de 2006; e
Art. 12. A remuneração mensal do ocupante do cargo de Auxiliar Fiscal da Receita Municipal será composta:
I - do vencimento fixado na Tabela 05 - Categoria Funcional Técnico Especial - TES, Anexo I da Lei
Municipal nº 446 de 12 de maio de 2006 e
CAPÍTULO III
Seção I
Da Criação da Carreira e do Cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária
Art. 13. Fica criada a carreira Técnica Contábil Fazendária, específica da Administração Fazendária
Municipal, constituída unicamente pelo cargo de provimento efetivo de Técnico de Contabilidade Fazendária,
sob o regime estatutário, nos termos da Lei Municipal nº 452 de 14 de julho de 2006 e Lei Municipal nº 446
de 12 de maio de 2006.
Art. 14. Fica criado na estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Fazenda 03 (três) cargos de
Técnico de Contabilidade Fazendária.
Seção II
Da Forma de Provimento
Art. 15. O cargo criado pelo artigo 14 desta Lei será provido por concurso público de provas ou de provas
e títulos, obedecida a ordem de classificação, por ato de nomeação do Chefe do Poder Executivo e será
regido pela Lei Municipal nº 452 de 14 de julho de 2006.
Art. 16. São requisitos para investidura no cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária, dentre outros
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estabelecidos no edital:
I - ser brasileiro;
II - diploma de nível médio acrescido de curso Técnico em Contabilidade, emitido por instituição
reconhecida pelo MEC;
Parágrafo único. O concurso público para o cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária poderá ser
realizado por meio de:
I - provas, em uma única etapa, a qual será eliminatória e classificatória; ou, II - provas e títulos,
em duas etapas, sendo eliminatória e classificatória para provas e apenas classificatória para títulos.
Seção III
Da Lotação
Art. 17. A lotação dos servidores ocupantes do cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária se dará,
exclusivamente, na Secretaria Municipal da Fazenda, sendo proibida a sua designação para outros órgãos ou
entidades para o exercício de funções dissociadas das atribuições do cargo efetivo, salvo para o exercício
de cargos em comissão de chefia ou assessoramento.
Seção V
Da Jornada de Trabalho
Art. 18. O Cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária, sujeitar-se-á, à jornada de trabalho nos termos
da Lei Municipal nº 452 de 14 de julho de 2006 ou outra que venha a substituí-la.
Seção VI
Das Atribuições
II - preparar documentação destinada à revogação dos atos da gestão orçamentária e extra orçamentária
e do processamento eletrônico de dados;
VI - conferir empenhos de despesa verificando sua classificação e existência de saldo nas dotações
orçamentárias;
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VIII - controlar as operações de movimento de fundos, efetuados entre as repartições estaduais e a sua
exata correspondência;
Seção VII
Da Remuneração
Art. 20. A remuneração mensal do ocupante do cargo de Técnico de Contabilidade Fazendária será composta:
I - do vencimento fixado na Tabela 05 - Categoria Funcional Técnico Especial - TES, Anexo I da Lei
Municipal 446 de 12 de maio de 2006; e
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art. 21. A Tabela 02 do Anexo I a Lei Municipal nº 433 de 11 de janeiro de 2006, passará a vigorar com a
seguinte redação:
.... ....
.... ....
Art. 22. O Anexo Segundo da Lei Municipal nº 433 de 11 de janeiro de 2006, passará a vigorar com a
seguinte redação:
ANEXO SEGUNDO
...............
I - ....
II - ....
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III - ....
IV - ....
V - Na Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), estarão lotados os seguintes cargos em comissão, com
suas respectivas atribuições:
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dos recursos, preparar lançamentos para ajustar a contabilidade geral, se responsabilizar pela área
financeira coordenando e controlando os processos relacionados à tesouraria, organizando o fluxo de caixa
da instituição, movimentando contas bancárias, inclusive de Fundos Municipais com utilização direta de
seus dados pessoais atrelados ao sistema monetário, assinar documentos relativos à movimentação de valores
e apoiar as inspeções de auditoria interna e externa, analisar as fontes de recursos e sugerir formas de
melhorar a execução da despesa.
e) 01 (um) Coordenador dos Serviços de Contabilidade, Classificação FG1, exercida exclusivamente por
servidor efetivo ocupante do cargo de Contador, vinculado à Administração Fazendária, responsável por
planejar, organizar e gerenciar as atividades da contabilidade municipal, visando assegurar que todos os
relatórios e registros sejam feitos de acordo com os princípios e normas contábeis e legislação
pertinente, dentro dos prazos e das normas e procedimentos estabelecidos, efetuar revisão de conciliações
contábeis, coordenar e acompanhar o atendimento das obrigações acessórias, preparar as demonstrações
contábeis e notas explicativas e apoiar as inspeções de auditoria interna e externa atendendo as
solicitações de órgãos fiscalizadores.
f) 01 (um) Coordenador de Cobrança Administrativa e Dívida Ativa, Classificação FG1, atividade
exercida exclusivamente por servidor de carreira, lotado na Administração Tributária, responsável pelo
planejamento, coordenação, execução, controle e avaliação das atividades de cobrança administrativa, bem
como a inscrição em Dívida Ativa, de créditos tributários e não tributários, de natureza fiscal e todas
receitas constituídas do Município, com a finalidade do recebimento das receitas não pagas e em atraso, na
forma prevista na Legislação Vigente.
g) 01 (um) Coordenador dos Serviços de Promoção de Desenvolvimento Econômico e Empreendedorismo,
Classificação FG1, exercida exclusivamente por servidor de efetivo, que tenha concluído com êxito o curso
de qualificação básica para a formação de Agente de Desenvolvimento, vinculado à Administração Fazendária,
responsável por articular as ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial,
mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, que visem ao cumprimento das disposições
e diretrizes contidas na Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 (Altera a Lei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de
1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras
providências), sob supervisão do órgão gestor local responsável pelas políticas de desenvolvimento.
h) 01 (um) Diretor de Gestão Tributária, Classificação CC2, vinculado à administração tributária,
responsável por substituir o Titular do Órgão Tributário na ausência do mesmo e auxiliar o Superintende da
Receita Municipal à: gerir, administrar, planejar, normatizar e executar as atividades de fiscalização e
de imposição tributária; acompanhar a formulação da política econômico-tributária, inclusive em relação a
benefícios fiscais e incentivos financeiros e fiscais; decidir ou encaminhar para deliberação, pedidos de
cancelamento ou qualquer outra forma de extinção de crédito tributário e não-tributário, nos termos do
Código Tributário Municipal; divulgar a legislação tributária; acompanhar e controlar as transferências
intergovernamentais no âmbito de sua competência; verificar a regularidade da participação do Município no
produto da arrecadação dos tributos da União e do Estado; promover medidas de aperfeiçoamento e
regulamentação da legislação tributária municipal, bem como adotar providências no sentido da sua
consolidação; acompanhar os processos administrativos, em primeira instância, que contenham pedidos de
restituição de receita pública municipal; celebrar convênio com a administração tributária federal,
estadual e dos demais Municípios, para compartilhamento de cadastros e informações fiscais; prestar apoio
técnico ao órgão responsável pela representação judicial do Município em matéria fiscal; executar os
procedimentos de formação e instrução de notificações relacionadas a crimes praticados contra a ordem
tributária; disponibilizar dados e prestar as informações necessárias para a atuação do controle interno.
i) 01 (um) Assessor Financeiro, Classificação CC3, vinculado a administração fazendária, responsável
por, assessorar, acompanhar, organizar e coordenar os serviços administrativos e financeiros da Secretaria
Municipal de Fazenda, tendo dentre outras as seguintes atribuições; efetuar transações bancárias;
disponibilizar os extratos bancários quando solicitado; avaliar a situação financeira geral do município,
entender suas necessidades e desenvolver plano financeiro sólido; realizar levantamentos e controles das
transações financeiras, acompanhar o fluxo de caixa, contas a pagar e receber; ficar atento aos gastos e
estudar sobre os recursos disponíveis; assessorar na implantação dos melhores métodos e programas para o
bom funcionamento do setor de Finanças; proporcionar a comunicação entre as secretarias, departamentos e
setores da administração pública tendo em vista os melhores mecanismos para recolhimento de receitas aos
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cofres públicos, bem como auxiliar nos encaminhamentos e dados corretos ao Tribunal de Contas.
j) 01 (um) Coordenador dos Serviços de Economia e Estatística, Classificação FG1, exercida
exclusivamente por servidor efetivo ocupante do cargo de Economista, vinculado à Administração Fazendária,
responsável por conduzir e garantir as demandas de desenvolvimento e manutenção de indicadores e unidades
de referência de uso do município; avaliação do impacto de políticas públicas e legislações no orçamento
público e na economia do município; acompanhamento e administração das metas fiscais; e análise de dados e
estimação estatística e econométrica para subsídio à elaboração do Orçamento Geral do Município ou suporte
de tomada de decisões da Administração Municipal; além de outras demandas de natureza estatística e
econômica no âmbito municipal.
k) 01 (um) Coordenador de Execução Orçamentária, Classificação FG1, exercida exclusivamente por
servidor efetivo ocupante do Cargo de Contador, vinculado à Administração Fazendária, responsável por
analisar, executar, acompanhar, propor melhorias e controlar as rotinas de execução orçamentária do
orçamento municipal, sem prejuízo da competência atribuída aos demais órgãos municipais. Bem como
coordenar, compatibilizar, avaliar a formulação e a operacionalização de políticas de execução
orçamentárias e propor medidas gerais e alternativas de ajustes na execução dos recursos públicos. Além de
deliberar sobre às solicitações de recursos de despesas compulsórias e continuadas, acompanhando a
execução da despesa pública de maneira ampla e consolidada, visando articular e propor medidas para
racionalização no uso dos recursos, auxiliando na manutenção do equilíbrio nas contas públicas, avaliar o
comportamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento, objetivando a desoneração dos recursos
livres do Tesouro Municipal e a correta aplicação dos recursos vinculados e ainda orientar e supervisionar
tecnicamente os órgãos municipais.
l) 01 (um) Superintendente da Receita Municipal, Classificação FG Especial, dirigir a Administração
Tributária; dirigir a Receita Municipal, editar atos normativos no âmbito da Administração Tributária;
coordenar a elaboração da proposta de orçamento da Administração Tributária, nos limites da lei, e
encaminhá-la ao Chefe do Poder Executivo, bem como acompanhar sua execução; indicar os integrantes da
carreira de Auditoria Fiscal Tributária da Administração Tributária Municipal para ocupar Funções
Gratificadas no âmbito da Administração Tributária; manifestar-se sobre o provimento dos cargos iniciais
da carreira de Auditoria Fiscal Tributária da Administração Tributária Municipal, bem como nos casos de
remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; manifestar-se sobre o provimento dos cargos
iniciais dos quadros próprios das carreiras auxiliares à Administração Tributária, bem como nos casos de
remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; apreciar a proposta de criação e extinção de
cargos das carreiras da Administração Tributária Municipal apresentada pelo Conselho Superior e, uma vez
aprovada, encaminhá-la ao Chefe do Executivo Municipal; designar os representantes da Administração
Tributária Municipal e escolher e designar os representantes dos sujeitos passivos da obrigação
tributária, apresentados em lista tríplice por suas entidades representativas fixadas em Lei, para compor
o Órgão de Julgamento do Processo Administrativo Tributário em segundo grau; propor ao Conselho Superior
da Administração Tributária alterações na estrutura da Administração Tributária Municipal; apresentar ao
Chefe do Executivo Municipal demonstrativo relativo aos efeitos sobre as receitas públicas, decorrentes de
isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia,
conforme disposto no §6º do artigo 165 da Constituição Federal; aplicar sanções disciplinares aos
integrantes das carreiras da Administração Tributária Municipal.
VI - ..........
VII - .........
VIII - ........
IX - ....
X - ...........
Art. 23. Fica criado o quadro em extinção composto pelos cargos de Técnico de Controle Tributário,
mantendo os servidores já concursados até rompimento do vínculo administrativo conforme previsto em Lei.
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Parágrafo único. fica alterada a nomenclatura do cargo de Técnico de Controle Tributário que passa a
ser Agente de Tributos da Receita Municipal, mantendo-se as atribuições do cargo.
Art. 24. Fica acrescido à Tabela 06 da Lei Municipal nº 446 de 12 de maio de 2006:
Nº
CARGO NÍVEL ATRIBUIÇÕES ENQUADRAMENTO
VAGAS
Engenheiro
.... .... .... ....
Eletricista
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Art. 25. Fica acrescido à Tabela 5 da Lei Municipal nº 446 de 12 de maio de 2006:
Nº
CARGO NÍVEL ATRIBUIÇÕES ENQUADRAMENTO
VAGAS
Técnico em
Gestão
.... .... .... ....
Administrativa
e Financeira
Técnico em
.... .... .... ....
Edificações
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