Primeiro Reinado e Período Regencial

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ENEM 2024

HISTÓRIA DO BRASIL- MOACIR GAMA!


• “Senhor. O dado está lançado: de Portugal não temos a esperar senão
escravidão e horrores. Venha V.A.R. quanto antes e decida-se, porque
irresoluções, e medidas d’água morna, à vista desse contrário que
não nos poupa, para nada servem, e um momento perdido he uma
desgraça. Muitas cousas terei a dizer a V.A.R., mas nem do tempo
nem da cabeça posso dizer.”
• Carta escrita por José Bonifácio de Andrada e Silva, enviada às pressas em 1° de Setembro de
1822, às vésperas de Independência do Brasil, para o Príncipe Regente Dom Pedro I.
Quadro da independência : Pedro Américo
Pano de boca de Debret: primeiro símbolo oficial do Brasil independente
Independência do Brasil:
• O Brasil que deu certo, especificamente para quem o forjou. O Brasil foi inventado autoritariamente
• Reacomodação dos grupos dirigentes- transição segura, harmônica. Proposta de monarquia dual.
• Sem projeto de nação, apenas projetos individuais e de grupos. O estado que já nasce podre
• Estado que existe para uma minoria, mas ao preço da maioria- manutenção do esqueleto-mor.
• Exigência do esquema capitalista internacional. Bonifácio- liga dos países americanos e o C. de Viena.
• Os limites econômicos coloniais e da própria condição histórica não cabiam a lógica liberal vigente.
• Processo elitizado, sem traumas, sem radicalismo, unitarista, monárquico, escravocrata, sem romper a
ordem estabelecida.
• Possíveis ameaças: a unidade nacional, popularização do Brasil( a sombra haitiana) e intervenção
externa. Forte dependência econômica de Portugal em relação ao Brasil
• A figura de D.Pedro I era a garantia da manutenção social e econômica da estrutura vigente- o papel de
Bonifácio e de Leopoldina. Memória, honra e história construídas pelos vencedores.
• Retorno da família real e a ameaça de recolonização. O estado manipula, diviniza e penaliza.
• Dia do Fico: JAN/1822- Decreto do Cumpra-se: MAI/1822: Institucionaliza o antagônico
• D. Pedro convoca Assembleia Constituinte: JUN/1822: O estado regulamentador, o país do gerúndio.
• Após receber ultimato de POR, D. Pedro proclama a independência: 7/9/1822.
Coroação de D.Pedro I- Debret 1828
Aclamação de D.Pedro I- Taunay 1875-1881
Lutas contra e para a independência:
• Padrão latino: colonização ibérica, independência política, formação dos estados e preeminência inglesa ou
estadunidense.
• Lutas contra e para a independência: MA, BA, PI e PA: políticos e militares portugueses, identificados com a coroa
lusa hostilizavam a nova ordem política, em especial pela perda dos privilégios. Estava em jogo a soberania
nacional.

• D. Pedro contrata um exército mercenário(ingleses e franceses), apoio da elite rural e vence: dependência do
financiamento inglês.

• A Bahia e o 2 de julho: Batalha de Pirajá- BA- 1822 e revolta de Jenipapo(Piauí, Ceará, Maranhão)- 1823.

• Perigo negro ou partido negro e Kripitia- a velha sombra do Haiti.

• Participação feminina- convento da Lapa: assassinato de Joana Angélica e Maria Felipa(negra) e Maria Quitéria-
foi condecorada com a medalha cruzeiro do sul- objetivo do governo: exaltar o sentimento nacionalista e
patriótico.

• Movimento lusofóbico: aversão a coisa ou pessoa de Portugal.


Entrada do exército pacificador em Salvador-Bento José-1830
Reconhecimento da independência :
• Implantação do estado nacional: o romantismo e a formação da identidade nacional cultural,
nossas particularidades: literatura, natureza, arte e história.
• A implantação da ordem cruzeiro do sul.
• Sociedade real marítima militar: fundação do estado- acervo histórico, documental e
memória.
• Operação Langsdorff- 1821-25: ciência e arte.
• Risco de anarquia torna a monarquia uma tábua de salvação, terra firme.
• Vital para economia que dependia do mercado externo.
• Muitos países não admitiam reconhecer antes de Portugal.
• Forte clima antiliberal no congresso de Viena, ameaça da Santa Aliança e da recolonização.
• Construir relações diplomáticas e garantir suas fronteiras física, política e cultural.
• Reforçar o sentimento patriótico e a unidade nacional.
• Permanências e o limite da condição histórica: dependência econômica, agroexportação,
escravidão, centralização- contradição: bandeira de transição liberal e estado nacional
conservador.
• A negociação do reconhecimento monta o esqueleto europeu de país- sem margem ao
radicalismo- somos uns desterrados em nossas terras.
Países que reconheceram:
• EUA-1824: Doutrina Monroe: América para os americanos- não teve muito peso.
• Visava garantir a independência das colônias e abrir o mercado continental para os E.U.A.
• Portugal-1825-Tratado de paz e aliança: indenização pelos serviços prestados(
modernidade e civilismo) e ônus português com os ingleses de 2 milhões de libras, D. João
VI como imperador de honra do Brasil, não aceitar união com qualquer outra colônia
portuguesa. Ex: Brasil e sua ameaça em anexar Angola.
• Transforma exploração em serviço prestado: sem dano, sem dívida histórica.
• Inglaterra-1826/27: empréstimo de 2 milhões de libras, renovação de tratados de 1810
(privilégios alfandegários), fim do tráfico negreiro (não cumprido)- 1º ministro: George
Cannig/ rei: Jorge IV. O brasil como mais um produto inglês- neoinglaterrização do Brasil.
• A presença de tropas brasileiras na Cisplatina dificultou o reconhecimento por países
latino-americanos, alegam imperialismo brasileiro na área.
• Plano Schaeffer: A formação de escudo branco- proposta para imigração alemã para o sul.
• Lembrar: proposta do tratado ofensivo e defensivo com a Argentina- 1822.
Constituição da Mandioca -1823 :
• Constituição da Mandioca -1823 – lançado a promulgação- reprovado

• Antiabsolutista, antilusitana e classista.


 Submissão do poder Executivo ao poder Legislativo e participação censitária-rural.
 Voto censitário (150 alqueires de mandioca). Eleitor de paróquia-150 alqueires-
eleitor de província-250 alqueires-deputado 500 alqueires e o senador- 1000
alqueires- eleição indireta.
 Líderes: irmãos Andrada do partido brasileiro- elite rural- jornal- O Tamoio.
 Objetivos: submeter o imperador, elitizar a participação política e excluir os ricos
comerciantes portugueses- partido português.
 Projeto liberal- Noite da agonia e a reprovação do imperador.
• Constituição Brasileira 1824: 1ª do Brasil (outras: 1891,1934,1937,1946,1967,1988)
 Inspirada na francesa de 1814.
 Teve base na Vilafrancada-1823- restabelece o absolutismo em Portugal.
 Outorgada, monarquia Constitucional e Hereditária., Brasil unitário, senado vitalício.
 O Imperador era inimputável.
 Catolicismo oficial, liberdade de culto domiciliar- só a religião dos brancos.
 Pena de morte: o caso Mota Coqueiro: 1855, a revolta das carrancas(Minas-1833) e o caso
Francisco (1876).
 Igreja atrelada ao Estado (Padroado e Beneplácito)- padroado régio- cesaropapismo.
 Elitizada, autoritária, 4 poderes(moderador), inverte a proposta anterior.
 Voto aberto e indireto, obrigatório, sufrágio censitário e monetário(100 mil réis, 200,
400,800), inclusão da elite urbana ou partido português- jornal correio do RJ.
 Homem maior de 25 anos e católico, exceções entre 21 e 25(casados, militares, advogados
e clérigos de ordem sacra).
 Não faz alusão a mulher, escravo e indígena- apenas ao liberto que só poderia votar.
 Nada de excessos: alinha está traçada- é a linha constitucional, queremos a constituição,
não a revolução. Avanços: divisão de poderes, atribuições e direitos individuais.
 Estado de cárcere, institucionaliza a fraude, estrutura penalizadora.
Confederação do Equador:1824
• Crise política frente ao autoritarismo do imperador e a centralização política, as províncias que
buscavam autonomia.
• Crise econômica: açúcar, tabaco e algodão, retração de venda.
• Elevada carga tributária. Buscam apoio estadunidense- não obteve.
• Deputados pernambucanos produzem um texto de discordância.
• Indicação de um novo governador para província de Pernambuco que não foi bem aceito.
• Objetivavam a república, criticavam o imperador e a constituição.
• Movimento separatista: fundar uma república representativa e federalista no nordeste,
independente do Brasil(feria a unidade nacional).
• Adesão: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Maranhão, Alagoas e Bahia.
• Adotam, provisoriamente, a constituição da Colômbia. A marcha épica
• Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e Frei Caneca, Emiliano Munducuru.
• Cisão interna entre as elites e as lideranças populares em torno das propostas liberais: Tráfico e
escravidão. O caso Ratclif
• Movimento reprimido em 1825 sob a liderança de Francisco de Lima e Silva e o inglês
Cochrane, com navios e tropas estrangeiras financiadas pela Inglaterra.
Abdicação de D. Pedro I: 1831:
 Dificuldades financeiras e econômicas
 Autoritarismo de D. Pedro I.
 Críticas da imprensa x imprensa áulica
 Questão Sucessória (POR – 1826).
 Medo da recolonização.
 Guerra da Cisplatina (URU – 1828).
 Assassinato de Frei Caneca e do jornalista Libero Badaró.
 Noite das garrafadas e Impopularidade.
 A revolução de julho de 1830 na França.
 Em Portugal- Pedro I restabelece o liberalismo.
 Crise de imagem- dificuldade de cristianizar sua imagem.
PERÍODO REGENCIAL: 1831-1840
• Regência Trina Provisória (abr/jul 1831);
• Regência Trina Permanente (1831 – 1834);
• Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837);
• Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840).
• Período de maior instabilidade política, econômica e social.
• Causas: imaturidade dos grupos dirigentes, disputas locais, poder pelo próprio
poder, sem projeto de nação, revoltas, limite da condição histórica.
• Ameaças: a unidade nacional, de popularização do país e intervenção externa.
• Grupos políticos: Restauradores : Contrários a qualquer reforma política
(conservadores). Liberais Moderados: Federalismo com forte controle do RJ
(centralizadores). Liberais Exaltados ou Farroupilhas: Fim da monarquia e
proclamação da República. Federalismo (grande autonomia provincial).
Regência Trina Provisória (abr/jul 1831):
• Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Nicolau pereira de Campos Vergueiro e
José carneiro de Campos.
• Suspensão provisória do Poder Moderador.
• Readmite o ministério brasileiro.
• Anistia aos presos políticos.
• Proibição de criar novos impostos.
• Proibição de dissolver a Câmara de Deputados.
• Eleição de uma Regência Permanente.
Regência Trina Permanente (1831 – 1834): :
• Regentes: Brigadeiro Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz (Norte) e José
da Costa Carvalho (sul).
• Ministro da justiça: Padre Diogo Feijó. Sem projeto de nação.
• Criação da Guarda Nacional . Disputas locais- imaturidade política
• Criação do Código de Processo Criminal. coronelismo/mandonismo
• Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos “juízes de paz”, eleito
entre os grandes proprietários.
• Ato Adicional de 1834: altera o unitarismo constitucional
• Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados.
• Assembleias Legislativas Provinciais (Deputados Estaduais). Capital
nomeava os Presidentes de Província.
• Lei de Feijó ou lei para inglês ver: 1831.
• Esquema descentralizado, federalista, maior autonomia das províncias, deu
controle local às elites locais, visavam a modernidade e acreditavam na
maturidade.
O juramento da R. T. Permanente- Manuel de Araújo
Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837)::
• Estabilidade inicial e crise final- disputa entre os grupos dirigentes.
• Perda de controle local- instabilidade- revoltas e enormes ameaças.
• Ameaças: a unidade nacional, popularização do Brasil, intervenção
externa.
• Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução
Farroupilha).
• Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente).
• Conflitos com a igreja- questão do celibato.
• Renúncia de Feijó.
Regência una de Araújo Lima(1837-1840): :
• Postura conservadora: repressão, negociação, convencimento, manipulação,
lei.
• Retorno da centralização monárquica.
• Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades” – Bernardo Pereira de
Vasconcelos, ministro da Justiça).
• Lei Interpretativa do Ato Adicional (mai/1840): anulação prática do Ato
Adicional.
• Clube da maioridade e o golpe da maioridade.
• Processo de envelhecimento da imagem do imperador: precisava
representar- equilíbrio, nacionalismo, monarquia, serenidade, maturidade,
unidade, experiência, força, fé, amor, patriotismo, sabedoria.
Revoltas regenciais:
• CAPA, CAPE, SABA, BAMA, FARSUL, MALBA
• Questionaram: excesso de centralização e imaturidade política diante da
descentralização.
• Cobrança de inúmeros impostos, Situação de miséria econômica.
• Período de maior instabilidade da história do Brasil.
• Período de maior ameaça a unidade nacional.
• Risco aos grupos dirigentes: radicalização e necessidade de ordem imperial.
• Separatistas: Cabanagem, farrapos, sabinada(provisória).
• Republicanas: Sabinada(provisória), Farrapos, Cabanagem.
• Chegaram ao poder: Cabanagem, sabinada, balaiada, farrapos.
• Abolicionistas: sabinada(só aos escravos que nasceram no Brasil),
Farrapos(liberdade aos que lutaram), balaiada, cabanagem, cabanos e malês.
• Dificuldade econômica:
• Destaque: crise do açúcar, monopólio português, crise do algodão, crise do
charque.
• Crise do açúcar: Cabanos e sabinada.
• Crise do algodão: Balaiada.
• Crise do charque: Farrapos(platinos:4%, BR:24%)
• Monopólio português: Balaiada e Cabanagem.
• Populares:
• Balaiada, cabanagem(mais popular), cabanos(inicialmente elitizada, depois
popular).
• Malês
• Classe média: Sabinada. Farrapos: a mais elitizada.
Cabanos (PE/AL 1831 – 1836):
• “Zebrão” do vestibular (não confundir com a Cabanagem).
• Contradições:
• Discurso: defesa da grande propriedade, da religião (que teria sido
“ofendida” com a saída de D. Pedro I), e da volta de D. Pedro I (em nome da
autoridade divina).
• Prática: saques de fazendas, assassinatos de proprietários, ocupação de
terras, libertação de escravos.
• Presença inicial de grandes proprietários (defendendo seus privilégios) e
permanente das camadas humildes e exploradas.
• Sem lideranças expressivas.
• Violentamente reprimida.
Malês (BA 1835):
• Causa: escravidão, miséria e intolerância religiosa.

• Revolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados que


liam o Alcorão). No mínimo 100 negros foram
massacrados.
• A traição de Domingos Fortunato e Guilhermina rosa.

• Objetivo: abolição e africanização de Salvador.


Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840):
• CAUSAS: Isolamento da província, discordância dos participantes com o governo de Feijó,
crise econômica, crise na indicação do presidente da província, controle excessivo de
portugueses.

• OBJETIVOS: Independência da Província e Proclamação de uma república


angelim
• LÍDERES: Malcher ,Franscisco Vinagre, Rodrigues, Eduardo

• TERMINOU: Reação violenta do governo houve entre 30 ou 40 mil mortos


• Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos
sem posses).
• Luta contra desigualdades.
• Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e
Eduardo Angelim).
• Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos
ou 25% da população total da Província).
A Sabinada (BA – 1837 – 1838):
• CAUSAS: Oposição ao centralismo, renúncia de Feijó e eleição de Araújo Silva,
dificuldades econômicas da Província, recrutamento forçado para lutar contra
os Farrapos no sul.

• OBJETIVO: descentralização política, República Provisória até a maioridade de


D. Pedro II.

• LÍDER: Francisco Sabino Álvares da Rocha

• TERMINOU: derrotados e mais de 2 mil mortos.


• Adesão da classe média urbana.
• Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia.
A Balaiada (MA 1838 – 1841):
• CAUSAS:
• Pobreza generalizada: concorrência com algodão dos EUA.

• Privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses.


• Vinganças pessoais (sem projeto político).
• Desunião entre participantes.

• OBJETIVO: Falta de propostas concretas e antilusitanas

• TERMINOU: prisão e condenação à morte.

• Principais líderes: Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e
Negro Cosme Bento.
 Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
Farroupilha (RS 1835 – 1845):
• A mais elitista e longa de todas as revoltas.
• Principais lideranças (estancieiros): Bento Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro,
Guiuseppe Garibaldi.
• Causas:
• Altos impostos sobre o charque gaúcho;
• Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU);
• Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário
aos interesses gaúchos.
• Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de
1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839).
• Paz de ponche verde-Anistia dos envolvidos gaúchos;
• Incorporação dos farrapos no exército nacional;
• Permissão para escolher o Presidente de Província;
• Devolução de terras confiscadas na guerra;
• Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa;
• Libertação dos escravos envolvidos (?);
• “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844)
Regência Trina Permanente (1831 – 1834): :
• Regentes: Brigadeiro Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz (Norte) e José
da Costa Carvalho (sul).
• Ministro da justiça: Padre Diogo Feijó.
• Criação da Guarda Nacional
• Criação do Código de Processo Criminal
• Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos “juízes de paz”, eleito
entre os grandes proprietários.
• Ato Adicional de 1834:
• Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados.
• Assembleias Legislativas Provinciais (Deputados Estaduais). Capital
nomeava os Presidentes de Província.
• Lei de Feijó ou lei para inglês ver: 1831.
Aclamação de D. Pedro II- Debret- 1839

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