Sgo Apresentacao Nop 1401

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sistema de

gestão de operações
 Enquadramento;
 Conceitos;
 Aplicação do SGO;
 Comandante das Operações de Socorro – COS;
 Níveis de atuação;
 Posto de Comando Operacional;
 Zonas de intervenção;

 Fases do SGO;
 Ferramentas de apoio à gestão das operações.
operações
de proteção civil

O Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) é o


conjunto de estruturas, de normas e procedimentos que asseguram
que todos os agentes de proteção civil atuam, no plano operacional,
articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respetiva
dependência hierárquica e funcional.
Lei de Bases de Proteção Civil (LBPC)
sistema integrado
de operações de proteção e socorro

O SIOPS visa responder a situações de iminência ou de ocorrência de


acidente grave ou catástrofe.

O princípio do comando único assenta nas duas dimensões do sistema,

a da coordenação institucional e a do comando operacional.

DL 134/2006, 25JUL - SIOPS


sistema de gestão
de operações

duas NOP com o objetivo de complementar a Diretiva


Operacional Nacional N.º 01 – Dispositivo Integrado de
NOP 1401 - SGO
NOP 1402 - Simbologia Operações de Proteção e Socorro (DON-DIOPS), com vista
a uma plena operacionalização deste sistema em
qualquer Teatro de Operações (TO).

aplica-se aos APC e instituições com especial dever de


cooperação, quando empenhadas em operações de

2
proteção e socorro
conceitos

sistema
… pode ser definido como um conjunto de elementos
interrelacionados que interagem no desempenho de uma função

gestão
…conjunto de tarefas que procuram garantir a afetação eficaz de
todos os recursos disponibilizados pela organização, a fim de serem
atingidos os objetivos pré-determinados
conceitos

emergência
processo que possui capacidade de alteração das condições
normalmente estabelecidas, obrigando a tomada de medidas
extraordinárias.
conceitos

gestão de emergência
Ato ou atos de gestão de situações fora do comum, que obrigam ao
empenhamento de meios humanos e materiais, capazes de se adaptarem
em cada momento a uma situação de exceção, procurando soluções
adequadas a cada momento da operação.
conceitos

comando
autoridade conferida pela lei a um indivíduo para dirigir e controlar forças;
acompanhada pela correspondente responsabilidade que não pode ser delegada;
A noção de comando contém a de chefia, sendo esta a arte de influenciar e dirigir
indivíduos tendo em vista alcançar um determinado fim.

coordenação
autoridade conferida a um indivíduo tendo em vista obter convergência de esforços de
forças diversificadas e sem vínculo hierárquico comum, sendo o emprego destas forças
sujeitas a acordo dos respetivos responsáveis;
Esta autoridade não tem competência para impor uma decisão;
No caso de desacordo este deve ser colocado ao escalão superior.
aplicar
o sistema

O SGO é uma forma de organização operacional que se


desenvolve numa configuração modular de acordo com a
importância e o tipo de ocorrência;

unidade de comando
obrigatoriedade de função
manutenção da capacidade de controlo
Em que situações
se aplica o SGO?
Em qualquer ocorrência, seja qual for a sua importância e proporções...

Entre uma ocorrência de grandes proporções e outra menos complexa


difere apenas no desenvolvimento da sua organização
balanço harmonioso entre a
gestão dos meios e as necessidades
da operação...

PCO VCOT

Sector Sector Sector VCI VCI VCI

GC GC GC GC VTT VCI VTT VCI


comandante
das operações de socorro
a decisão do desenvolvimento da
organização é da responsabilidade do COS.

o COS é o responsável por toda a operação


que, num dado momento, comanda.

CMDT designado
Chefe da Mais graduado Comandante do
pelo CODIS, por
primeira equipa dos Bombeiros CB na área de
ausência do
a chegar no local atuação
CMDT da AA

sem bombeiros com bombeiros Estrutura de


no local no local comando da
ANPC

áreas sob a jurisdição da autoridade marítima, a função de COS


cabe aos Capitães dos Portos
comandante
das operações de socorro

Coordenar os meios das várias entidades e organismos presentes no TO;

Propor ao CDOS o reforço de meios operacionais ou de suporte logístico;

Solicitar às forças de segurança a criação de perímetros de segurança;

Decidir sobre a evacuação de pessoas;

Requisitar bens e serviços indispensáveis às operações;

Ocupar infra estruturas para estabelecimento da organização do TO;

Utilizar águas públicas e/ou particulares, em situação de necessidade;

Propor a ativação da estrutura de proteção civil, de nível municipal;

Fornecer em exclusivo aos OCS informação oficial sobre a ocorrência.


níveis
de atuação

estratégico

tático

manobra
posto de comando
operacional

O PCO é o órgão diretor das operações no local da ocorrência


destinado a apoiar o responsável pelas operações - COS -, na
preparação das decisões e na articulação dos meios no TO.

- recolher e tratar as informações operacionais;

- preparar as ações a desenvolver;

- formular e transmitir ordens, diretrizes e pedidos;

- controlar a execução das ordens;


- manter/gerir a capacidade operacional dos meios empregues;

- gerir os meios de reserva;


posto de comando
operacional

Operações
Planeamento Logística
PCO CEPLAN
(Combate)
CECOP
CELOG
1 Responsável em cada Célula
posto de comando
operacional

•ADJ. Segurança
Responsável por toda a atividade do PCO COS •ADJ. Ligação
•ADJ. Relações Públicas
Coordena as 3 Células

Operações
Planeamento Logística
PCO CEPLAN
(Combate)
CECOP
CELOG
1 Responsável em cada Célula

Núcleo de Núcleo de Núcleo de Meios


Informações Coordenação de e Recursos
Núcleo de Meios Aéreos
Núcleo de
Antecipação
Setores de Comunicações e
Núcleo de Intervenção Sistemas de
Especialistas Informação
posto de comando
operacional

garantir a máxima coordenação das várias forças


presentes no teatro de operações

•ADJ. Segurança
Responsável por toda a atividade do PCO COS •ADJ. Ligação
•ADJ. Relações Públicas
Coordena as 3 Células

Operações
Planeamento Logística
PCOC CEPLAN
(Combate)
CECOP
CELOG
1 Responsável em cada Célula

Técnicos / Oficiais Ligação


(ICNF, AFOCELCA, OPF, OB, GNR, PSP, etc…)

Representante da Autarquia Local

Comandante Operacional Municipal


Gabinete Técnico Florestal
zonas
intervenção

ZS onde se desenvolve a ocorrência, de acesso restrito aos


Zona Sinistro meios estritamente necessários à intervenção direta, sob a
responsabilidade exclusiva do COS.

adjacente à ZS, de acesso condicionado, onde se


ZA concentram os meios de apoio e logísticos, necessários ao
Zona Apoio suporte dos meios em intervenção ou meios preparados
para resposta imediata.
ZCR área do TO, sob a gestão da CELOG, onde se localizam
Zona Concentração temporariamente os meios disponíveis sem missão imediata
atribuída, onde se mantém um sistema de apoio e serviços,
e Reserva
assistência pré hospitalar e onde têm lugar as concentrações
e gestão do esforço das forças.
receção
de reforços

ZRR zona de controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do


Zona Receção de CCOD da área onde se desenvolve o sinistro, para onde se
Reforços
dirigem os meios de reforço atribuídos pelo nível nacional
antes de atingirem a ZCR no teatro de operações.
concentração
e reserva
Na ZCR são instaladas:

Área de Reservas (RSV)


onde se localizam os meios e recursos sem missão
imediata atribuída e que constituem a reserva
estratégica;

Área de Reabastecimentos (RBT)


Equipamentos e
Combustíveis Água
consumíveis

Área de Apoio e Serviços (AAS)


Descanso e Apoio
Alimentação Manutenção
Higiene Sanitário
pontos de
trânsito

controlo de entrada/saída de meios no TO

instruções operacionais aos meios que chegam ao TO

controlo de acesso e encaminhamento de entidades

reagrupar meios isolados

reporta ao oficial de logística (CELOG)


diagrama
do TO
ZRR ZCR
Área
Reabastecimentos
ZA Posto Comando Área
Operacional Reservas

RBT
RSV

Local Reforço
Tático ZS Local Reforço
Tático
LRT
Ponto
Transito LRT
PT

Área
Apoio e Serviços

AAS
setorizar
o teatro de operações

Bravo

Charlie
Alfa
Delta

um TO organiza-se em setores a que correspondem zonas geográficas


ou funcionais conforme o tipo de acidente e as opções estratégicas
consideradas;

a setorização do TO é da responsabilidade do COS;

cada setor do TO tem um responsável que assume a designação de


Comandante de Setor
fases
do sistema

adequar a organização às necessidades operacionais


automatizar a evolução da organização e sustentação das operações
proporcionar meios e ferramentas de comando e controlo adequados
São criados Locais Reforço Tático

criada pelo menos 1 ERAS

meios até 18 grupos intervenção

comandantes de setor dedicados


até 6 setores com 6 grupos cada
obriga ao empenho de uma
equipa de posto de comando pré-
formatada
Integração de especialistas
matriz
de referência

108
ferramentas
de comando e controlo

guias de comando – fase I

destinado a auxiliar o primeiro COS na avaliação,


sistematizada, do processo de análise da situação, bem
assim como da sequência da passagem dos diferentes
aspetos da informação que integram os pontos de
situação. Permite o registo, simples, de meios e
informações necessários à sua ação de comando.
ferramentas
de comando e controlo

quadros de comando tático – fase II

Conjunto de 3 painéis destinados a auxiliar o COS nas ações de comando e


controlo a partir de um VCOT, nomeadamente na setorização, distribuição
de meios e recursos, situação tática, plano de comunicações e sustentação
logística adequada à situação.
ferramentas
de comando e controlo

painéis de C3 – fase III e IV

Conjunto de 30 painéis destinados a


dotar as células do PCO da necessária CMDT:
Setor ALFA
Veículos
Totais do Setor
Modelo SGO OP 2 A

Operacionais

Missão

capacidade de comando e controlo a


Contato:
____________________________________
Viatura: __________________________________
___________________________________

Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______

partir de um veículo de comando e __________


Nome________
Telem:_______
__________
Nome________
Telem:_______
__________
Nome________
Telem:_______
__________
Nome________
Telem:_______
__________
Nome________
Telem:_______
__________
Nome________
Telem:_______

comunicações ou numa estrutura com


Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição

os correspondentes recursos
tecnológicos por forma a atingir a
efetiva gestão da operação. LRT
TOTAIS
Veículos Opera.

Local :
TOTAIS
Veículos Opera.

kk
TOTAIS
Veículos Opera.
TOTAIS
Veículos Opera.
TOTAIS
Veículos Opera.

Coordenadas SIRESP ______________N


TOTAIS
Veículos Opera.

Responsável: Contato: ______________W


a organização deve preceder a
chegada de mais meios...
O sucesso da operação depende…

conhecimento dos
conhecimento das
recursos
necessidades
disponíveis

Gestão necessidades vs recursos


Informação disponível em www.prociv.pt
A PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL

Muito Obrigado
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