0 - Patrimônio e Ensino de História

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História


Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, 2º piso, Sala 1H50 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
Telefone: (34) 3239-4395 - [email protected]

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Cidade, patrimônio urbano e ensino de História
Unidade Ofertante: Instituto de História
Código: PROFHIS05 Período/Série: Turma: U
Carga Horária: Natureza:
Teórica: 60h Prática: Total: 60h Obrigatória: () Optativa: (X)
Professor(A): Newton Dângelo Ano/Semestre: 2023/2
Observações: [email protected]

2. EMENTA

A cidade como objeto do historiador. As diversas concepções de História Urbana. Cidade e cultura material. Iconografia urbana. A cidade como patrimônio
cultural. A história da preservação de cidades no Brasil. As possibilidades que as conexões entre cidade e patrimônio oferecem para o campo do Ensino de
História. O patrimônio urbano como recurso didático.

3. JUSTIFICATIVA

A disciplina propõe-se a atualizar o debate em torno da relação entre memória, patrimônio histórico urbano e ensino de História. Busca ainda compreender e
problematizar as dimensões históricas, culturais e educacionais na trajetória de instituições e práticas de preservação, além de acompanhar a atuação de
diferentes grupos sociais como protagonistas de processos de tombamentos e construção de identidades coletivas em espaços urbanos, permitindo, assim, a
elaboração de propostas didáticas referenciadas no tema.

4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Abordar a cidade como objeto histórico e das concepções de História Urbana, com enfoque nas questões ligadas às relações entre cidade, patrimônio cultural,
preservação urbana no Brasil, e as possibilidades de conexões entre patrimônio e ensino de História.

Objetivos Específicos:

Compreender as injunções entre memória, história, patrimônio cultural material e imaterial;


Identificar a trajetória histórica das ações de preservação de bens culturais no Brasil, ao longo dos séculos XX e XXI;
Examinar e diferenciar os diversos instrumentos de proteção, salvaguarda, promoção e valorização dos bens culturais, a saber: inventário, tombamento e
registro e suas respectivas metodologias;
Reconhecer a importância da educação patrimonial como forma de fomento a proteção, valorização, promoção e salvaguarda dos bens culturais.
Elaborar propostas didáticas referenciadas na questão do patrimônio histórico urbano.

5. PROGRAMA

1. A cidade como objeto do Historiador: espaço urbano, patrimônio e memória.


2. Lugares de memória e identidades coletivas: as cidades e seus textos.
3. Educação patrimonial e ensino de História: metodologias, problemas e perspectivas.

6. METODOLOGIA

1-Aulas teóricas expositivas, com debates a partir das leituras dos textos obrigatórios e análises de fontes de época (imagens, legislações, textos de jornais,
documentários), apresentações de experiências de convidados(as) com atuação na área de patrimônio histórico urbano.

2-Análises de filmes e documentários sobre o tema, pesquisas em sites e arquivos digitais de instituições museológicas e patrimoniais e propostas de ações em
educação patrimonial.

3- Trabalhos de campo nas cidades de Ouro Preto -MG e Mariana- MG: visitas orientadas às Igrejas do Pilar, Rosário, São Francisco de Assis, N.Sra. da
Conceição, Teatro da Ópera, Casa dos Contos, Mina do Chico Rei, Mina de Mariana, Museu da Inconfidência e outros espaços urbanos. Saída: 02/11/23, quinta-
20:00h. Retorno: 05/11/23, domingo-16:00h.

PROGRAMAÇÃO: Sextas Feiras – das 8:30h às 11:30H

Agosto: 18, 25

18/08 - Apresentação, discussão e aprovação do Plano de Curso.

25/08 - Unidade 1. A CIDADE COMO OBJETO DO HISTORIADOR: ESPAÇO URBANO, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA.

Análise de Documentários:
1. “No Meio do Caminho Morava uma História”

Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PMIC) da Prefeitura de Uberlândia (PMU). Produção executiva, roteiro e identidade visual: Carlos Gabriel Ferreira
da Silva; Captação de imagens e direção de fotografia: Roberto Camargos, Produtora Nóis.

Episódios 1 (Uberlândia que queria chegar aos céus) e 3 (Patrimônio de Uberlândia)

https://www.youtube.com/channel/UCW13oPfTsr0RgLrJQnlqw7A

1. Uberlândia, cidade menina. Jornal Correio de Uberlândia. 1940.

Setembro: 01, 08, 15, 22, 29.

01/09 – Atividade remota: Visita virtual a museus, espaços urbanos e patrimônios culturais.

08/09 – Atividade remota: Visita virtual a museus, espaços urbanos e patrimônios arquitetônicos.

15/09 – Análise de texto: LE GOFF, Jacques. “Documento/monumento”. In: LE GOFF, J. História e memória. 7 ed. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2013.
pp 485-499.

22/09- .Análise de texto: HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. Pp 131-160 (Cap. 4 – A memória coletiva e o espaço)

29/09-Análise de texto: CERTEAU, Michel de. “A beleza do morto”. In: CERTEAU, M. A cultura no plural. Campinas/SP: Papirus, 1995. pp 55-85. Análise de
imagens, gravações e registros das Missões Folclóricas de Mário de Andrade. Centro Cultural São Paulo, 1938.

06/10 – Análise de texto: CERTEAU, Michel de - A Invenção do Cotidiano, Artes de Fazer. (Terceira Parte – Práticas de Espaço - capítulo VII. “Caminhadas
pela cidade”. Petrópolis, Vozes, 1988, pp. 169-191.22/09

13/10 - Atividade remota: Visita virtual a museus, espaços urbanos e patrimônios arquitetônicos.

Unidade 2. LUGARES DE MEMÓRIA E IDENTIDADES COLETIVAS: AS CIDADES E SEUS TEXTOS

20/10 -Análise de texto: SILVA, Marcos A. da. “A cidade e seus patrimônios (textos, imagens e sons)”, In: REVISTA Projeto História. São Paulo:EDUC, 1996.
V. 13 ( Cultura e cidades). Pp.71-79.

27/10 – Análise de texto: MATOS, Maria Izilda Santos de. “Na trama urbana: do público, do privado e do íntimo”. In: REVISTA Projeto História. São
Paulo:EDUC, 1996. V. 13 ( Cultura e cidades). Pp. 129-149

03/11 – Trabalho de Campo – Ouro Preto-MG e Mariana-MG. Saída: 02/11/2023. Retorno: 05/11/2023.

Â
10/11 - Análise de Texto: BOMENY, Helena. “Utopias de cidade: as capitais do modernismo”, In: GOMES, Ângela de Castro (org.). O Brasil de JK. 2 ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2002. pp. 201-223.

Unidade 3 - EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E ENSINO DE HISTÓRIA: METODOLOGIAS, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS.

17/11 - Análise de texto: GHIRARDELLO, Nilson. e SPISSO, Beatriz. Patrimônio histórico: como e por que preservar. Bauru/SP: Canal 6, 2008.

24/11 – Análise de texto: SANTOS, Maria Célia T. Moura. “Museu e Educação: conceitos e métodos”, in: SANTOS, Maria Célia T. Moura. Encontros
museológicos: reflexões sobre a museologia, a educação e o museu. Rio de Janeiro: Minc/IPHAN/DEMU, 2008. pp.125-146

01/12- Análise de texto: MENESES, Ulpiano T. Bezerra de.“A crise da Memória, História e Documento: reflexões para um tempo de transformações.“ In:
SILVA, Zélia Lopes da (org.).Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP/FAPESP, 1999. pp. 11-29.

08/12- Visita virtual a museus, espaços urbanos e patrimônios arquitetônicos/Preparação dos trabalhos finais de curso.

15/12 – Encerramento e avaliação do curso. Entrega dos trabalhos finais.

7. AVALIAÇÃO

- 1)Elaboração de um texto individual articulando: a) questões conceituais sobre cidade, ensino de História e patrimônio, discutidas ao longo do curso; b)
problemas e propostas didáticas vivenciados na trajetória docente; O texto deve ter entre 6 e 10 páginas, fonte Times New Roman 12, espaçamento entre linhas
1,5 e ser entregue de acordo com as normas da ABNT. ( 50,0 pts)

- 2) Elaboração de proposta em formato de material didático, voltado à reflexão e valorização do patrimônio cultural local. Poderá ser feito em grupos de até 3
discentes a ser entregue em formato de projeto de inventário, registro, tombamento ou proposta de educação patrimonial, ou relatório do trabalho de campo em
Ouro Preto e Mariana. ( 50,0 pts)

Os critérios de avaliação contemplarão o domínio dos textos, temas, questões e autores utilizados; a organização, articulação e clareza das ideias; a coerência,
coesão, correção, objetividade na formulação e expressão textuais; o caráter inovador das propostas didáticas e o aproveitamento em relação ao trabalho de
campo.

Data de entrega das avaliações: 15 de dezembro de 2023.

Os conceitos serão atribuídos aos trabalhos escritos, conforme a escala de aproveitamento estabelecida pelas Normas Gerais de Pós Graduação e pelo
Regulamento do ProfHistória UFU:

I – “A” – Excelente (de 90 a 100% de aproveitamento): com direito a crédito;

II – “B” – Bom (de 75 a 89% de aproveitamento): com direito a crédito;

III – “C” – Regular (de 60 a 74% de aproveitamento): com direito a crédito;


IV – “D” – Insuficiente (de 40 a 59% de aproveitamento): sem direito a crédito; e

V – “E” – Reprovado (de 0 a 39% de aproveitamento): sem direito a crédito.

8. BIBLIOGRAFIA
Básica

LE GOFF, Jacques. “Documento/monumento”. In: LE GOFF, J. História e memória. 7 ed. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2013. pp 485-499.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. Pp 131-160 (Cap. 4 – A memória coletiva e o espaço)

CERTEAU, Michel de. “A beleza do morto”. In: CERTEAU, M. A cultura no plural. Campinas/SP: Papirus, 1995. pp 55-85.

CERTEAU, Michel de - A Invenção do Cotidiano, Artes de Fazer. (Terceira Parte – Práticas de Espaço - capítulo VII. “Caminhadas pela cidade”. Petrópolis,
Vozes, 1988, pp. 169-191.

SILVA, Marcos A. da. “A cidade e seus patrimônios (textos, imagens e sons)”, In: REVISTA Projeto História. São Paulo:EDUC, 1996. V. 13 ( Cultura e
cidades). Pp.71-79.

MATOS, Maria Izilda Santos de. “Na trama urbana: do público, do priovado e do íntimo”. In: REVISTA Projeto História. São Paulo:EDUC, 1996. V. 13 (
Cultura e cidades). Pp. 129-149.

BOMENY, Helena. “Utopias de cidade: as capitais do modernismo”, In: GOMES, Ângela de Castro (org.). O Brasil de JK. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. pp.
201-223.

GHIRARDELLO, Nilson. e SPISSO, Beatriz. Patrimônio histórico: como e por que preservar. Bauru/SP: Canal 6, 2008.

SANTOS, Maria Célia T. Moura. “Museu e Educação: conceitos e métodos”, in: SANTOS, Maria Célia T. Moura. Encontros museológicos: reflexões sobre a
museologia, a educação e o museu. Rio de Janeiro: Minc/IPHAN/DEMU, 2008. pp.125-146

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de.“A crise da Memória, História e Documento: reflexões para um tempo de transformações.“ In: SILVA, Zélia Lopes da
(org.).Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP/FAPESP, 1999. pp. 11-29.

Complementar

ABUD, Katia Maria. “A História nossa de cada dia: saber escolar e saber acadêmico na sala de aula”.In: MONTEIRO, Ana Maria F.C; GASPARELLO, Arlette
Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. (org.) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2007.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. “ Surfando à Beira da Falésia ou como o historiador navega e escreve em tempos de rede mundial de
computadores.” In: HISTÓRIA Revista. Revista da Faculdade de História e do Programa de Pós Graduação em História. Goiânia/GO: UFG, 2021.
ALBURQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz. História: redemoinhos que atravessam os monturos da memória. In: História: a arte de inventar o passado.
Bauru/SP: EDUSC, 2007.

ALMEIDA, Maria de Fátima Ramos e outros .(org.). Tempo, espaço, vivências: construindo histórias de Uberlândia. Uberlândia: PROEXTUFU, 2008.

ANTONACCI, Maria A. M. Corpos sem fronteiras. In: REVISTA Projeto História. PUC/SP. N. 25, 2002.

ARANTES, Jerônimo. Cidade dos sonhos meus: memória histórica de Uberlândia. Uberlândia: EDUFU, 2003.

BITTENCOURT, Circe. (org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 2012.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna: representação da história em Walter Benjamin. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994.

BORGES, Viviane Trindade. “Como a história pública pode contribuir para a preservação dos patrimônios difíceis?”. In: MAUAD, A. M., SANTHIAGO, R. e
BORGES, V. T. Que história pública queremos? São Paulo: Letra e Voz, 2018.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz/Edusp, 1983.

BRECIANI, Stella, NAXARA, Márcia. (Orgs). Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004.

BUCCAILLE, Richard e PEZES, Jean Marie. "Cultura Material". In: ENCICLOPÉDIA Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda. 1989. V. 16.

CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. São Paulo: Cia. Das Letras, 1990.

CAMPOS, J. B, PREVE, D. R. e SOUZA, I. F. Patrimônio cultural, direito e meio ambiente: um debate sobre a globalização, cidadania e sustentabilidade.
Curitiba/PR: Multideia, 2015.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.3 ed. São Paulo: Edusp, 2000.

CERTEAU, Michel de. “A Operação Histórica”. In: NORA, Pierre, e LE GOFF, Jacques (dir.) História: Novos Problemas. 2a ed. Rio de Janeiro: Francisco
Alves Ed., 1979, pp. 17-48

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 1995.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre/RS: Ed. Universidade/UFRGS, 2002.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Editora Unesp, São Paulo, 2006.


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CIVALE, Leonardo e MARTINS, Walkiria de Freitas “Patrimônio e cidadania: reflexões sobre o patrimônio cultural tombado de Viçosa (MG) e sua relação com
a educação básica municipal (1984-2010)”. In: Maior, Paulo Souto; Pessoa, Ângelo Emílio da Silva; Salles, André Mendes (org.). Saberes históricos,
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DÂNGELO, Newton. Aquele povo feliz, que ainda não sonhava com a invenção do rádio. Uberlândia: Secretaria Municipal de Cultura/EDUFU, 2005.

DÂNGELO, Newton. Vozes da cidade: rádio e cultura popular urbana em Uberlândia-MG-1930-1970. Uberlândia: Edufu, 2012.

DÂNGELO, Newton.”Escolas sem professores”: Rádio e educação a distância no Brasil nas décadas de 1920-40. Curitiba: Appris, 2020.

DARNTON, Robert . O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves e VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: dos gabinetes de curiosidades à museologia moderna. Belo Horizonte: Argumentum,
2005.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cassia Araujo (Org). Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2006.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2006.

GOMES, Angela de Castro (org.). Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro: FGV, 2000. 276p.

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HOBSBAWN, E. e RANGER, T. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUMBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico nacional/Museu Imperial, 1999.
IPHAN. Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico nacional, 2014.

KERN, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. Introdução e Capítulo 1:
Cidade dos homens (pp. 13-38) e Cidade das mães (pp. 39-80).

KERN, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. Capítulo 2 e Conclusão:
Cidade das amigas (pp. 81-120); Cidade de possibilidades (pp. 223-235).

LE GOFF, J. História e memória. 7 ed. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2013.

LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 2013.

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Pós Graduação em História. Goiânia/GO: UFG, 2021.

MAIA, Fábio Diego Quintanilha Magalhães. Meter-se a besta na feitura: passeando, ensinando e aprendendo história em lugares, memórias e patrimônios
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9. APROVAÇÃO
Aprovado em reunião da CAL realizada em: ____/____/______
Coordenação do PPGEH: _________________________

Referência: Processo nº 23117.032635/2023-69 SEI nº 4484823

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