Autismo e Comorbidades

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Autismo e Comorbidades

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Comorbidades no Autismo
Comorbidades referem-se a condições médicas adicionais que podem ocorrer em conjunto com uma
condição primária. No caso do autismo, é comum haver comorbidades ou condições coexistentes, como:

Transtorno Transtornos Transtornos


do sono gastrointestinais de ansiedade

Transtornos
TDAH TOD de Linguagem

Transtornos Transtornos
sensoriais de humor

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O Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH) é um transtorno
neuropsiquiátrico comum que afeta
tanto crianças quanto adultos.

As características principais do
TDAH incluem dificuldade em
manter a atenção, hiperatividade e
impulsividade.

A causa exata do TDAH ainda é


desconhecida, mas pesquisas sugerem
TDAH
que é uma combinação de fatores
genéticos, neuroquímicos e ambientais.
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Predominantemente Desatento
Dificuldade em manter a atenção, tendência a se distrair
facilmente, dificuldade em seguir instruções, organização
inadequada e esquecimento frequente.

Predominantemente
TDAH e hiperativo/impulsivo

Subtipos
Hiperatividade excessiva, dificuldade em ficar quieto,
inquietude, impulsividade, comportamento impulsivo e
dificuldade em esperar a vez.

Combinado
Combinação dos sintomas de desatenção, hiperatividade e
impulsividade.

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Causas do TDAH
A causa exata do TDAH ainda é desconhecida, mas pesquisas sugerem que
é uma combinação de fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais.
Alterações nos neurotransmissores, como a dopamina e a noradrenalina,
que desempenham um papel na regulação da atenção e do controle dos
impulsos, são consideradas importantes e se apresentam em desequilíbrio
em pessoas com TDAH.

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Diagnóstico
O diagnóstico do TDAH é realizado por profissionais de saúde, como
médicos, psicólogos ou psiquiatras, com base na avaliação clínica.
Geralmente, são considerados os sintomas presentes em diferentes
contextos (por exemplo, em casa e na escola), a gravidade dos sintomas e a
interferência nas atividades diárias.

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Tratamento
O tratamento do TDAH geralmente envolve uma abordagem multimodal
que combina intervenções comportamentais, psicoterapia e, em alguns
casos, medicamentos. A terapia comportamental, como terapia cognitivo-
comportamental (TCC), pode ajudar a desenvolver habilidades de
organização, gerenciamento de tempo e estratégias para lidar com os
desafios do TDAH. Em certos casos, os medicamentos estimulantes, como
metilfenidato ou anfetaminas, podem ser prescritos para ajudar a controlar
os sintomas.

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Suporte e estratégias
Além do tratamento, é importante fornecer suporte e estratégias
adequadas para pessoas com TDAH. Isso pode incluir adaptações no
ambiente escolar ou de trabalho, organização e planejamento cuidadosos,
estabelecimento de rotinas e o envolvimento de pais, professores e
cuidadores no manejo do TDAH.

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O Transtorno Opositivo-Desafiador
Também conhecido como Transtorno Opositivo-Desafiante, é um
transtorno comportamental que afeta principalmente crianças e
adolescentes.

Como o TOD é caracterizado?

TOD
Por um padrão persistente de comportamento negativista, hostil e
desafiador, direcionado principalmente para figuras de autoridade, como
pais, professores e outras figuras de cuidado.

Causas do TOD
A causa exata do TOD não é conhecida, mas acredita-se que seja
resultado de uma combinação de fatores genéticos, neurológicos,
ambientais e sociais.

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Os sintomas do TOD geralmente
incluem:
Comportamento frequentemente irritável, com
explosões de raiva;

Desafio às regras e negação em seguir instruções;


Sintomas do Tendência a discutir com adultos e desafiar suas

TOD
solicitações;

Comportamento vingativo ou rancoroso;

Dificuldade em aceitar a responsabilidade por erros ou


comportamento inadequado;

Incapacidade de lidar com frustrações e provocações


de forma apropriada.

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Causas do TOD
A causa exata do TOD não é conhecida, mas acredita-se que seja resultado
de uma combinação de fatores genéticos, neurológicos, ambientais e
sociais. Fatores como disfunções familiares, problemas de disciplina
inconsistente, exposição a conflitos interpessoais e fatores genéticos
podem contribuir para o desenvolvimento do TOD.

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Diagnóstico
O diagnóstico do TOD é realizado por profissionais de saúde mental, como
psicólogos ou psiquiatras, com base na observação dos comportamentos
"problemáticos" persistentes e em uma avaliação clínica abrangente. Esses
comportamentos devem ser significativamente diferentes daqueles
observados em outras crianças da mesma idade e interferir no
funcionamento social, acadêmico ou familiar.

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Geralmente envolve uma abordagem
multidisciplinar que combina intervenções
psicossociais e, em alguns casos,
medicamentos.

As terapias comportamentais, podem ajudar a desenvolver


habilidades de comunicação, manejo do estresse, resolução de
problemas e estratégias de enfrentamento adequadas.

Em alguns casos, podem ser prescritos medicamentos Tratamento


para ajudar a controlar os sintomas, mas geralmente são
usados como último recurso, em casos mais graves ou
quando outras intervenções não foram eficazes.

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Suporte e estratégias
Além do tratamento profissional, é importante fornecer um ambiente de
apoio e estratégias adequadas para lidar com o TOD. Isso pode incluir a
criação de rotinas estruturadas, estabelecimento de limites claros e
consistentes, reforço positivo, ensino de habilidades sociais e emocionais, e
envolvimento da família em estratégias de manejo.

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