Ebook PDF of Sem Esforço Torne Mais Fácil O Que É Mais Importante 1St Edition Greg Mckeown Full Chapter
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A Editora Sextante agradece a sua escolha.
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Título original: Effortless
Copyright © 2021 por Greg McKeown
Copyright da tradução © 2021 por GMT Editores Ltda.
Esta edição foi publicada mediante acordo com Currency, selo da Random House, uma divisão da Penguin Random
House, LLC.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios
existentes sem autorização por escrito dos editores.
M429s
McKeown, Greg
Sem esforço [recurso eletrônico] / Greg McKeown; tradução de Beatriz Medina. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Sextante,
2021.
recurso digital
1. Fadiga mental. 2. Burnout (Psicologia). 3. Stress ocupacional. 4. Qualidade de vida. 4. Livros eletrônicos. I.
Medina, Beatriz. II. Título.
CDD: 158.723
21-71555
CDU: 159.944.4
O dilema
Após a publicação do meu primeiro livro, Essencialismo – A disciplinada busca por menos,
entrei no circuito de palestras. Tive a oportunidade de viajar pelos Estados Unidos dando
conferências, autografando livros e transmitindo uma mensagem muito significativa para
mim. Numa dessas viagens, cheguei à noite de autógrafos na hora marcada e descobri que
300 pessoas faziam fila até dobrar a esquina e que os exemplares tinham se esgotado na
livraria – o que nunca acontecera antes em um evento. Aquele ano virou um borrão de
saguões de aeroporto, corridas de Uber e quartos de hotel.
Pessoas que leram o livro três, cinco ou dezessete vezes me escreveram para dizer que
ele tinha mudado sua vida e, em alguns casos, até a salvara. Todas desejavam me contar sua
história, e eu estava disposto a ouvi-la.
Eu queria falar diante de salas cheias de gente ansiosa para se tornar essencialista.
Queria responder a todos os e-mails que recebia dos leitores. Queria escrever mensagens
personalizadas a todos os que me pediam autógrafos. Queria estar presente e ser gentil com
cada pessoa que tivesse uma história a contar sobre sua experiência com Essencialismo.
Melhor ainda do que ser o “Pai do Essencialismo” era ser pai, agora de quatro filhos.
Minha família sintetiza tudo o que é essencial para mim, e eu queria me dedicar totalmente
a ela. Queria ser um verdadeiro parceiro para minha esposa, Anna, e dar o apoio necessário
para que ela pudesse ir atrás de seus objetivos e sonhos. Queria realmente escutar meus
filhos sempre que quisessem falar, mesmo nos momentos que pareciam os mais
inconvenientes. Queria estar presente para comemorar seus sucessos. Queria orientá-los e
incentivá-los a atingir as metas essenciais para eles, fosse dirigir um filme ou alcançar o
nível mais alto dos escoteiros. Eu queria fazer tudo com eles, como curtir jogos de
tabuleiros, praticar luta, nadar, jogar tênis, ir à praia, assistir a filmes comendo pipoca e
guloseimas.
Com o intuito de ter tempo para tudo isso, eu já descartara muita coisa não essencial:
resistira a escrever outro livro, embora me dissessem que eu “tinha que” fazer isso a cada
18 meses; pedira licença do meu trabalho como professor em Stanford; pusera de lado os
planos de montar um negócio de seminários e oficinas.
Nunca havia sido tão seletivo na vida. O problema era que ainda parecia que eu estava
fazendo coisas demais. E não era só isso: eu sentia um chamado para aumentar minha
contribuição mesmo quando não havia mais espaço para mais nada.
Eu me esforçava para ser um modelo de Essencialista. Para viver de acordo com o que
ensinava. Mas não era suficiente. Sentia as falhas do pressuposto a que sempre me
agarrara: que, para obter tudo o que queremos sem nos ocupar demais nem nos forçar ao
impossível, bastava ter a disciplina de só dizer “sim” a atividades essenciais e “não” a todo
o resto. Mas agora eu me perguntava o que fazer quando a vida já está reduzida ao
essencial e ainda há coisas demais.
Mais ou menos nessa época, eu dava uma aula a um grupo de empreendedores quando
alguém mencionou a “teoria das pedras grandes”.
É a história muito conhecida da professora que pega um jarro de vidro grande e vazio.
Ela põe algumas pedrinhas no fundo. Depois, tenta pôr pedras maiores em cima, só que
elas não cabem.
Então a professora pega outro jarro de vidro vazio do mesmo tamanho. Desta vez, ela
põe as pedras grandes primeiro e, em seguida, as pedrinhas. Agora elas cabem. E ainda
sobra espaço para completar com areia.
De acordo com essa metáfora, as pedras grandes são as responsabilidades mais
essenciais, como saúde, família e relacionamentos. As pedrinhas são os aspectos menos
importantes, como trabalho e carreira. Já a areia representa coisas como mídias sociais e
aplicativos de namoro.
A lição é semelhante àquela que sempre segui: quando a gente prioriza o que é mais
importante, há espaço na vida não só para o que mais valorizamos como para outras coisas.
Caso contrário, você fará o que for trivial porém ficará sem espaço para o que realmente
importa.
No entanto, sentado no quarto de hotel naquela noite, me perguntei: o que fazer quando
há pedras grandes em excesso? E se o trabalho absolutamente essencial não couber dentro
dos limites do jarro?
Enquanto eu refletia sobre isso, recebi uma chamada de vídeo. Era meu filho Jack, que
ligava do celular de minha esposa. Isso não era comum e imediatamente chamou minha
atenção. Notei que o rosto dele estava sem cor. O tom de voz era urgente. Ele parecia
apavorado. Dava para ouvir minha mulher ao fundo pedindo para Jack “virar o celular”,
para que eu visse o que estava acontecendo.
Ele tentou explicar: “Tem… alguma coisa muito errada… Eve estava comendo e aí a
cabeça dela começou a se mexer… Mamãe… mandou eu ligar para você.”
Minha filha estava sofrendo uma crise convulsiva fortíssima.
Com a adrenalina nas alturas, fiz as malas correndo e peguei o primeiro voo de volta
para casa. Mas o que viria nos dias e semanas à frente me deixou emocionalmente
esgotado. Houve visitas ao hospital. Consultas com médicos especialistas. Telefonemas
intermináveis de amigos e parentes que queriam saber como estávamos e em que poderiam
ajudar. Enquanto isso, todas as minhas outras responsabilidades não tinham desaparecido
milagrosamente só porque eu estava no meio de uma crise. Ainda havia palestras a
remarcar. Voos a cancelar. E-mails essenciais a responder.
Eu me sentia perdido, sobrecarregado, sufocado. Estava a ponto de desmoronar.
Passadas muitas semanas, finalmente admiti a realidade da situação: eu estava
esgotado. Escrevera um livro que ensinava a ser essencialista, e lá estava eu,
sobrecarregado e forçado a ir muito além dos limites. Eu sentia uma pressão autoimposta
de ser o essencialista perfeito, mas não restava nada não essencial para eliminar. Tudo
tinha importância. Até que chegou o momento em que admiti que não estava bem.
O que aprendi foi: eu estava fazendo todas as coisas certas pelas razões certas, mas
estava fazendo do jeito errado.
Eu era como um levantador de pesos tentando levantá-los com os músculos da região
lombar. Um nadador que não tinha aprendido a respirar direito. Um padeiro que sovava
meticulosamente à mão cada um dos pães.
Desconfio que você saiba exatamente do que estou falando. Aposto que entende como é
se sentir envolvidíssimo com o trabalho, porém à beira da exaustão. Fazer o melhor que
pode e ainda assim sentir que não basta. Ter mais tarefas essenciais do que cabem no seu
dia. Querer fazer mais e simplesmente não ter espaço. Avançar em coisas importantes, mas
estar cansado demais para extrair qualquer alegria do sucesso.
Para você que dá tanto de si, preste atenção: existe outro jeito.
Nem tudo tem que ser tão difícil. Chegar ao próximo nível não deve ser sinônimo de
exaustão crônica. Sua contribuição para o mundo não precisa ser feita às custas de sua
saúde física e mental.
Quando fica difícil demais lidar com as coisas essenciais, você pode desistir delas ou
procurar um jeito mais fácil de gerenciá-las.
Essencialismo era sobre fazer as coisas certas. Sem esforço é sobre fazê-las do jeito
certo.
Desde que escrevi Essencialismo,3 tive a oportunidade de conversar com milhares de
pessoas – algumas cara a cara, outras via rede social e outras ainda em meu podcast – sobre
os desafios que enfrentam para levar uma vida que prioriza o que tem mais importância.
Escutei muita gente contando, de forma às vezes vulnerável, como se esforça para isso.
O que aprendi foi o seguinte: todos queremos fazer o que mais importa. Queremos
entrar em forma, guardar dinheiro para a casa própria ou a aposentadoria, alcançar a
realização na carreira e construir relacionamentos mais significativos com as pessoas com
quem trabalhamos e com quem convivemos. O problema não é a falta de motivação. Se
fosse, todos já teríamos nosso peso ideal, viveríamos dentro de nossas posses, teríamos o
emprego dos sonhos e desfrutaríamos de relacionamentos profundos com todas as pessoas
que são valiosas para nós.
A motivação não basta, porque é um recurso limitado. Para avançar verdadeiramente
nas coisas que importam, precisamos de um jeito novo de trabalhar e viver.
Em vez de tentar obter resultados melhores nos esforçando ainda mais, podemos
transformar as atividades mais essenciais nas mais fáceis de serem executadas.
Para alguns, a ideia de trabalhar menos arduamente traz certo desconforto. Nós nos
julgamos preguiçosos. Tememos ficar para trás. Ficamos nos sentindo culpados por não
fazermos um esforço extra todas as vezes. Essa mentalidade, consciente ou não, pode ter
origem na ideia puritana de que o ato de fazer coisas difíceis tem um valor inerente. O
puritanismo – uma concepção da fé protestante que prosperou sobretudo nos Estados
Unidos –, além de abraçar a dificuldade, também nos fez desconfiar da facilidade. Mas
atingir nossas metas com eficiência não é falta de ambição; é uma questão de inteligência.
Trata-se de uma alternativa libertadora tanto para o esforço quanto para a preguiça, pois
nos permite conservar a sanidade e, ao mesmo tempo, realizar tudo o que desejamos.
O que poderia acontecer na sua vida se as coisas fáceis e sem sentido ficassem mais
difíceis e as essenciais, mais fáceis? Se os projetos essenciais que você vem adiando se
tornassem prazerosos, ao passo que as distrações sem sentido perdessem totalmente o
apelo? Essa mudança viraria o jogo a seu favor. Mudaria tudo. E de fato muda tudo.
Essa é a proposta de valor de Sem esforço. Trata-se de um jeito novo de trabalhar e
viver. Um jeito de realizar mais com tranquilidade – realizar mais porque você está
tranquilo. Um jeito de aliviar os fardos inevitáveis da vida e obter os resultados certos sem
se esgotar.
O que poderia acontecer na sua vida se as
coisas fáceis e sem sentido ficassem mais
difíceis e as essenciais, mais fáceis?
Guia do livro
Este livro está organizado em três partes:
O modelo
Qualquer coisa pode ser feita sem esforço, mas não tudo
Descobrir o jeito de viver sem esforço é como usar óculos escuros polarizados especiais
para pescar.4 Sem eles, o brilho da água dificulta ver qualquer coisa nadando sob a
superfície. Mas, assim que se põem os óculos, suas lentes filtram as ondas horizontais de
luz que vêm da água e bloqueiam o brilho. De repente, é possível enxergar todos os peixes
lá embaixo.
Quando você se acostuma a fazer as coisas do jeito difícil, é como se estivesse o tempo
todo ofuscado pelo brilho que vem da água. Mas, quando começar a pôr em prática as
ideias deste livro, passará a ver que o jeito mais fácil estava lá o tempo todo, só que fora do
seu campo de visão.
Todos já experimentamos o jeito sem esforço. Por exemplo: você já se sentiu mais
produtivo quando alcançou um estado mais relaxado? Já obteve um resultado melhor
depois que parou de se esforçar tanto? Já fez algo uma vez que o beneficiou múltiplas
vezes?
Minha motivação para escrever este livro é uma só: ajudar você a vivenciar isso mais
vezes e por mais tempo.
É claro que nem tudo na vida pode ser feito sem esforço. Mas é possível tornar as coisas
essenciais menos impossíveis; depois, mais fáceis; em seguida, fáceis; e, finalmente, sem
esforço.
Para escrever este livro, entrevistei especialistas, li pesquisas e extraí ensinamentos da
economia comportamental, da filosofia, da psicologia, da física e da neurociência. Fiz uma
busca disciplinada para descobrir respostas à pergunta fundamental: Como tornar mais
fácil o que é mais importante?
Agora, mal posso esperar para dividir com você o que aprendi, pois, como disse George
Eliot: “Para que vivemos, se não para tornar a vida menos difícil uns para os outros?”5
jogador de basquete com melhor aproveitamento nos lances livres não é Michael
O Jordan nem Steph Curry. É Elena Delle Donne. Sua taxa de sucesso na linha de
lance livre durante sua carreira é de 93,4%. É a mais alta da história tanto da liga
americana feminina (WNBA) quanto da masculina (NBA).6
Seu segredo é confiar no processo simples que pratica desde a época da escola. Elena
vai até a linha, acha o ponto certo com o pé direito, alinha os pés, quica a bola três vezes,
faz um L com o braço, ergue-o e lança a bola. “Quando se mantém tudo simples, há menos
coisas para dar errado”, ela diz.
E qual seria a parte mais importante do processo? “Não pensar demais. O mais
importante na linha de lance livre é não deixar coisas demais entrarem na cabeça.”
Em outras palavras, o segredo do sucesso de Elena é a capacidade de alcançar o que
chamo de Estado Sem Esforço.
Você é como um supercomputador projetado com recursos extremamente poderosos.
Foi construído para aprender depressa, resolver problemas intuitivamente e calcular sem
esforço a próxima ação correta.
Em condições ideais, seu cérebro trabalha a uma velocidade incrível.7 Mas, da mesma
forma que um supercomputador, seu cérebro nem sempre alcança o desempenho ideal.
Pense em como o computador fica mais lento quando o disco rígido está cheio demais de
arquivos e dados de navegação. A máquina ainda tem uma potência excelente, mas está
menos disponível para cumprir funções essenciais. Do mesmo modo, quando seu cérebro
está cheio de tralha – como premissas equivocadas, emoções negativas e padrões de
pensamento tóxicos –, você tem menos energia mental disponível para realizar o que é
mais essencial.
Um conceito da psicologia cognitiva chamado teoria da carga perceptiva8 explica por
que isso que acontece. A capacidade de processamento do cérebro é grande, mas limitada.
Ele já processa mais de 6 mil pensamentos por dia.9 Assim, quando encontramos
informações novas, o cérebro tem que decidir como alocar os recursos cognitivos
remanescentes. E, pelo fato de o cérebro ser programado para priorizar as emoções com
elevado “valor afetivo”10 – como medo, ressentimento ou raiva –, essas emoções fortes
geralmente vencem a disputa, nos deixando com ainda menos recursos mentais para
dedicar às coisas que importam.
Quando seu computador fica lento, você só precisa clicar em alguns botões para limpar
uns arquivos e os dados de navegação; imediatamente a máquina passa a funcionar melhor
e mais depressa. De maneira similar, é possível usar táticas simples para se livrar de toda a
tralha que desacelera o disco rígido de sua mente. Ao clicar em alguns botões, seu Estado
Sem Esforço original pode ser restaurado.
Talvez você já tenha experimentado como é retornar ao Estado Sem Esforço. Imagine o
fim de um longo dia. Você está com uma dor de cabeça que não passa. Não se lembra de
onde deixou o celular. Nem as chaves. Até as solicitações mais simples e razoáveis – um
cliente lhe pede uma informação numa mensagem de voz confusa, ou seu filho quer que
você vá buscá-lo após a aula de piano – o enchem de frustração. Um feedback construtivo
do chefe o tira dos eixos; você se convence de que é um fracasso. Trata o cônjuge com
irritação e não encontra as palavras certas para expressar como se sente sobrecarregado.
Por que tudo é tão difícil?, você se pergunta.
Então, depois de uma boa refeição, um banho quente e uma bela noite de sono, tudo
parece diferente. Você acorda com a cabeça leve, grato por mais um dia. Encontra o celular
e as chaves (bem onde os deixou!). Imediatamente, sabe como responder ao cliente (o
recado nem era tão confuso assim, afinal de contas) e o faz com gentileza. O que você mais
quer é estar no carro com seu filho por alguns minutos na volta da aula de piano. Você
encontra as palavras certas para dizer ao seu cônjuge: “Sinto muito por aquilo! Por favor,
me perdoe.” Agradece sinceramente ao chefe pelo feedback. Sua confiança na própria
capacidade é restaurada.
Quando retorna ao Estado Sem Esforço, você se sente mais leve e mais iluminado.
Primeiro, você se sente menos pesado, sem fardos. De repente, tem mais energia.
E você também se sente mais cheio de luz. Quando remove os fardos do coração e as
distrações da mente, consegue enxergar com mais clareza. É capaz de discernir a ação
correta e de iluminar o caminho certo.
O Estado Sem Esforço é aquele em que você está fisicamente descansado,
emocionalmente aliviado e mentalmente energizado. Está cem por cento presente, atento e
focado no que é essencial naquele momento. É capaz de fazer com facilidade o que mais
importa.
CAPÍTULO 1
INVERTER
E se isso pudesse ser fácil?
Kohath, son of Levi, had a son named Amram, whose life was so
saintly, that death could not have touched him, had not the decree
gone forth, that every child of Adam was to die.
He married Jochebed, the daughter of Levi, his aunt, and by her he
had a daughter Miriam; and after four years she bore him a son, and
he called his name Aaron.
Now when it was noised abroad that Pharaoh would slay all the sons
of the Hebrews that were born to them, Amram thrust away his wife,
and many others did the same, not that they hated their wives, but
that they would spare them the grief of seeing their children put to
death.[462] After three years, the spirit of prophecy came on Miriam,
as she sat in the house, and she cried, “My parents shall have
another son, who shall deliver Israel out of the hands of the
Egyptians!” Then she said to her father, “What hast thou done? Thou
hast sent thy wife away, out of thine house, because thou couldst not
trust the Lord God, that He would protect the child that might be born
to thee.”
Amram, reproved by these words, sought his banished wife; the
angel Gabriel guided him on his way, and a voice from heaven
encouraged him to proceed. And when he found Jochebed, he led
her to her home again.[463]
One hundred and thirty years old was Jochebed, but she was as
fresh and beauteous as on the day she left her father’s house.[464]
She was with child, and Amram feared lest it should be a boy, and
be slain by Pharaoh.
Then appeared the Eternal One to him in a dream, and bade him be
of good cheer, for He would protect the child, and make him great,
so that all nations should hold him in honour.
When Amram awoke, he told his dream to Jochebed, and they were
filled with fear and great amazement.
After six months she bore a son, without pain. The child entered this
world in the third hour of the morning, of the seventh day of the
month Adar, in the year 2368 after the Creation, and the 130th year
of the sojourn of the Israelites in Egypt. And when he was born, the
house was filled with light, as of the brightest sunshine.
The tender mother’s anxiety for her son was increased when she
noted his beauty,—he was like an angel of God,—and his great
height and noble appearance. The parents called him Tobias (God is
good) to express their thankfulness, but others say he was called
Jokutiel (Hope in God). Amram kissed his daughter, Miriam, on the
brow, and said, “Now I know that thy prophecy is come true.”[465]
Jochebed hid the child three months in her chamber where she
slept. But Pharaoh, filled with anxiety, lest a child should have
escaped him, sent Egyptian women with their nurslings to the
houses of the Hebrews. Now it is the custom of children, when one
cries, another cries also. Therefore the Egyptian women pricked their
babes, when they went into a house, and if the child were concealed
therein, it cried when it heard the Egyptian baby scream. Then it was
brought out and despatched.
Jochebed knew that these women were coming to her house, and
that, if the child were discovered, her husband and herself would be
slain by the executioner of Pharaoh.
Moreover they feared the astrologers and soothsayers, that they
would read in the heavens that a male child was concealed there.
“Better can we deceive them,” said Amram, “if we cast the child into
the water.”
Jochebed took the paper flags and wove a basket, and pitched it
with pitch without, and clay within, that the smell of the pitch might
not offend her dear little one; and then she placed the basket
amongst the rushes, where the Red Sea at that time joined the river
Nile.
Then, weeping and wailing, she went away, and seeing Miriam come
to meet her, she smote her on the head, and said, “Now, daughter,
where is thy prophesying?”
Miriam followed the little ark, as it floated on the wash of the river,
and swam in and out among the reeds; for Miriam was wondering
whether the prophecy would come true, or whether it would fail. This
was on the twenty-first of the month Nisan, on the day, chosen from
the beginning, on which in after times Moses should teach his people
the Song of Praise for their delivery at the Red Sea.[466]
Then the angels surrounded the throne of God and cried, “O Lord of
the whole earth, shall this mortal child fore-ordained to chant, at the
head of Thy chosen people, the great song of delivery from water,
perish this day by water?”
The Almighty answered, “Ye know well that I behold all things. They
that seek their salvation in their own craftiness and evil ways shall
find destruction, but they who trust in Me shall never be confounded.
The history of that child shall be a witness to My almighty power.”
Melol, king of Egypt, had then only one daughter, whom he greatly
loved; Bithia (Thermutis or Therbutis)[467] was her name. She had
been married for some time to Chenephras, prince of a territory near
Memphis, but was childless. This troubled her greatly, for she
desired a son who might succeed her father upon the throne of
Egypt.
At this time God had sent upon Egypt an intolerable heat, and the
people were affected with grievous boils.[468] To cure themselves,
they bathed in the Nile. Bithia also suffered, and bathed, not in the
river, but in baths in the palace; but on this day she went forth by the
Nile bank, though otherwise she never left her father’s palace. On
reaching the bathing-place she observed the ark lodged among the
bulrushes, and sent one of her maids to swim out and bring it to her;
but the other servants said, “O princess, this is one of the Hebrew
children, who are cast out according to the command of thy royal
father. It beseems thee not to oppose his commands and frustrate
his will.”
Scarcely had the maidens uttered these words than they vanished
from the surface of the earth. The angel Gabriel had sunk them all,
with the exception of the one who swam for the ark, into the bosom
of the earth.
But the eagerness of the princess was so great, that she could not
wait till the damsel brought her the basket, and she stretched forth
her arm towards it, and her arm was lengthened sixty ells, so that
she was able to take hold of the ark and draw it to land, and lift the
child out of the water.
No sooner had she touched the babe, than she was healed of the
boils which afflicted her, and the splendour of the face of the child
was like that of the sun.[469] She looked at it with wonder, and
admired its beauty. But her father’s stern law made her fear, and she
thought to return the child to the water, when he began to cry, for the
angel Gabriel had boxed his ears to make him weep, and thus excite
the compassion of the princess. Then Miriam, hid away among the
rushes, and little Aaron, aged three, hearing him cry, wept also.
The heart of the princess was stirred; and compassion, like that of a
mother for her babe, filled her heart. She felt for the infant yearning
love as though it were her own. “Truly,” said Bithia, “the Hebrews are
to be pitied, for it is no easy matter to part with a child, and to deliver
it over to death.”
Then, fearing that there would be no safety for the babe, if it were
brought into the palace, she called to an Egyptian woman who was
walking by the water, and bade her suckle the child. But the infant
would not take the breast from this woman, nor from any other
Egyptian woman that she summoned; and this the Almighty wrought
that the child might be restored to its own mother again.
Then Miriam, the sister, mingled with those who came up, and said
to Bithia, with sobs, “Noble lady! vain are all thine attempts to give
the child the breast from one of a different race. If thou wouldst have
a Hebrew woman, then let me fetch one, and the child will suck at
once.”[470]
This advice pleased Bithia, and she bade Miriam seek her out a
Hebrew mother.
With winged steps Miriam hastened home, and brought her mother,
Jochebed, to the princess. Then the babe readily took nourishment
from her, and ceased crying.
Astonished at this wonder, the king’s daughter said, but unawares,
the truth, for she spake to Jochebed, “Here is thy child; take and
nurse the child for me, and the wage shall be two pieces of silver a
day.”
Jochebed did what she was bidden, but better reward than all the
silver in Pharaoh’s house was the joy of having her son restored to
his mother’s breast.
The self-same day the soothsayers and star-gazers said to Pharaoh,
“The child of whom we spake to thee, that he should free Israel, hath
met his fate in the water.”
Therefore the cruel decree ordering the destruction of all male
infants was withdrawn, and the miraculous deliverance of Moses
became by this means the salvation of the whole generation. In
allusion to this, Moses said afterwards to the people when he would
restrain them (Numbers xi.): “Verily ye number six hundred thousand
men, and ye would all have perished in the river Nile, but I was
delivered from the water, and therefore ye are all alive as at this
day.”
After two years Jochebed weaned him, and brought him to the king’s
daughter. Bithia, charmed with the beauty and intelligence of the
child, took him into the palace, and named him Moses (he who is
drawn out of the water). Lo! a voice from heaven fell, “Daughter of
Pharaoh! because thou hast had compassion on this little child and
hast called him thy son, therefore do I call thee My daughter (Bithia).
The foundling that thou cherishest shall be called by the name thou
gavest him—Moses; and by none other name shall he be known,
wheresoever the fame of him spreads under the whole heaven.”
Now, in order that Moses might really pass for the child of Bithia, the
princess had feigned herself to be pregnant, and then to be confined;
and now Pharaoh regarded him as his true grandchild.
On account of his exceeding beauty, every one that saw him was
filled with admiration, and said, “Truly, this is a king’s son.” And when
he was taken abroad, the people forsook their work, and deserted
their shops, that they might see him. One day, when Moses was
three years old, Bithia led him by the hand into the presence of
Pharaoh, and the queen sat by the king, and all the princes of the
realm stood about him. Then Bithia presented the child to the king,
and said, “Oh, sire! this child of noble mien is not really my son; he
was given to me in wondrous fashion by the divine river Nile;
therefore have I brought him up as my own son, and destined him to
succeed thee on thy throne, since no child of my body has been
granted to me.”
With these words Bithia laid the boy in the king’s arms, and he
pressed him to his heart, and kissed him. Then, to gratify his
daughter, he took from his head the crown royal, and placed it upon
the temples of Moses. But the child eagerly caught at the crown, and
threw it on the ground, and then alighting from Pharaoh’s knee, he in
childish fashion danced round it, and finally trampled it under his
feet.[471]
The king and his nobles were dismayed. They thought that this
action augured evil to the king through the child that was before
them. Then Balaam, the son of Beor, lifted up his voice and said, “My
lord and king! dost thou not remember the interpretation of thy
dream, as thy servant interpreted it to thee? This child is of Hebrew
extraction, and is wiser and more cunning than befits his age. When
he is old he will take thy crown from off thy head, and will tread the
power of Egypt under his feet. Thus have his ancestors ever done.
Abraham defied Nimrod, and rent from him Canaan, a portion of his
kingdom. Isaac prevailed over the king of the Philistines. Jacob took
from his brother his birthright and blessing, and smote the Hivites
and their king Hamor. Joseph, the slave, became chief in this realm,
and gave the best of this land to his father and his brethren. And now
this child will take from thee the kingdom, and will enslave or destroy
thy people. There is no expedient for thee but to slay him, that Egypt
become not his prey.”
But Pharaoh said, “We will take other counsel, Balaam, before we
decide what shall be done with this child.”
Then some advised that he should be burnt with fire, and others that
he should be slain with the sword. But the angel Gabriel, in the form
of an old man, mingled with the councillors, and said, “Let not
innocent blood be shed. The child is too young to know what he is
doing. Prove whether he has any understanding and design, before
you sentence him. O king! let a bowl of live coals and a bowl of
precious stones be brought to the little one. If he takes the stones,
then he has understanding, and discerns between good and evil; but
if he thrusts his hands towards the burning coals, then he is innocent
of purpose and devoid of reason.”[472]
This advice pleased the king, and he gave orders that it should be as
the angel had recommended.
Now when the basins were brought in and offered to Moses, he
thrust out his hand towards the jewels. But Gabriel, who had made
himself invisible, caught his hand and directed it towards the red-hot
coals; and Moses burnt his fingers, and he put them into his mouth,
and burnt his lips and tongue; and therefore it is that Moses said, in
after days, “I am slow of lips and slow of tongue.”[473]
Pharaoh and his council were now convinced of the simplicity of
Moses, and no harm was done him. Then Bithia removed him, and
brought him up in her own part of the palace.
God was with him, and he increased in stature and beauty, and
Pharaoh’s heart was softened towards him. He went arrayed in
purple through the streets, as the son of Bithia, and a chaplet of
diamonds surrounded his brows, and he consorted only with princes.
When he was five years old, he was in size and knowledge as
advanced as a boy of twelve.
Masters were brought for him from all quarters, and he was
instructed in all the wisdom and learning of the Egyptians; and the
people looked upon him with hope as their future sovereign.[474]
3. THE YOUTH AND MARRIAGE OF MOSES.