Projecto de CRAA (Grupo 3, 2023)

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Curso de licenciatura em engenharia hidráulica

Cadeira: Engenharia e Ambiente


3º Ano - 5º Semestre:
Turma: H32 - Grupo: III

Dimensionamento de um SAA na Vila de Songo


Discentes: Docente
Chinjicane Portacio Limited MSc. Edelino Guilherme Foquiço
Loide Teresa Tinga Engo Paulino Alberto
Marcelo Eduardo
Michael Finiasse Aliginar

Songo, 13 de Novembro de 2023


Curso de licenciatura em engenharia hidráulica
Cadeira: Engenharia e Ambiente
3º Ano - 5º Semestre:
Turma: H32 - Grupo: III

Dimensionamento de um SAA na Vila de Songo

Trabalho de investigação em grupo, de


carácter avaliativo a ser entregue
concedido pelos os docentes Msc. Edelino
Guilherme Foquiço e Eng.
Paulino Alberto da cadeira de Cálculo de
Redes de Abastecimento de Água, Curso
de Engenharia Hidráulica.

Songo,13 de Julho de 2023


Índice

Dedicatória................................................................................................................2
Agradecimentos.........................................................................................................3
1. Introdução...........................................................................................................1
1.1. Objectivos.....................................................................................................1
1.1.1. Objectivo Geral.......................................................................................1
1.1.2. Objectivos Especificos..................................................................................1
2. Unidades que compõem uma instalação de abastecimento de água...................2
2.1. Localização do projeto..................................................................................3
2.1.1. Dados Iniciais do Projecto......................................................................3
2.2. Estrutura de Captação...................................................................................6
2.2.1. Definição do tipo de captação a considerar............................................6
2.3. Reservatório..................................................................................................7
2.3.1. Localização Geográfica..........................................................................7
2.3.2. Cálculo da população..............................................................................7
2.4.1. Cálculo do caudal médio........................................................................9
2.4.2. Cálculo de caudal de dimensionamento.................................................9
2.5. Caudal de Dimensionamento da Rede de Distribuição...............................10
2.5.1. Determinação da Potência da Bomba...................................................13
2.5.2. Verificação de Cavitação da Bomba:...................................................13
3.1. Delimitação de subárea a ser atendida:.......................................................16
3.2. Caudais e velocidades nos trechos..............................................................19
4. Conclusão..........................................................................................................20
5. Anexos...............................................................................................................21
Dedicatória

Dedicamos este projecto com muita gratidão aos docentes Msc. Edelino
Guilherme Foquiço e Eng. Paulino Alberto pela sua orientação, dedicação,
paciência, profissionalismo, ensinamento e especialmente pela motivação. Todo
o apoio e atenção dedicada a nos foram imprescindíveis para a conclusão deste
Projecto.
Agradecimentos
Agradecemos, em primeiro lugar a Deus, que nos presenteia todos os dias com a
energia da vida, forças e coragem para atingir os nossos objectivos, seguida
agradecemos aos nossos encarregados de educação pelo apoio que ajudou – nos a
construir o caminho até à concretização deste Projecto.

Passamos também a agradecer a todos os docentes do Instituto do Superior


Politécnico de Songo pelos conhecimentos que nos transmitiram e que foram
importantes no desenrolar deste trabalho.

Queremos também agradecer aos colegas com os quais a discussão e partilha de


saberes e experiências fizerem este percurso ganhar um especial encanto.
1. Introdução

No presente projecto abordar-se-á acerca Dimensionamento do SAA num sector de Songo


usando Epanet., procurando, a partir de simulações e análises, fazer o desenvolvimento
daquilo que concerne ao dimensionamento de um SAA usando Epanet.
Pretende-se projectar um SAA aplicando os conhecimentos adquiridos nesta cadeira, e em
cadeiras anteriores, e para realização inicialmente trabalhou-se com aplicativos como
Google Earth para identificar o sector onde estará implantado o SAA, o Google Mapper
para retirar as curvas de nível, e no final utilizou-se o Epanet para simular o sistema.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Projectar um sistema de abastecimento de água com o auxílio do programa
epanet
1.1.2. Objectivos Especificos
 Localizar o projecto;
 Caracterizar o sistema de abastecimento;
 Caracterizar os tubos e acessórios a serem utilizados;
 Descrever os trabalhos de implantação do sistema;
 Quantificar a demanda do sistema;
 Dimensionar as estações elevatórias, adutoras e rede de distribuição.

[Data] 1
2. Unidades que compõem uma instalação de abastecimento de água

Segundo Tsutiya (TSUTIYA, 2006) a concepção deve se estender aos vários componentes do
sistema de abastecimento que estão definidos a seguir.

a) Manancial: é a fonte de água que pode ser superficial ou subterrâneo, fonte que alimenta o
sistema de abastecimento. Devendo fornecer vazão suficientemente alta afim de suprir a
demanda de água no período de projecto, a qualidade dessa água não deve ultrapassar certos
limites, de modo que ela possa se adequar aos padrões de potabilidade através de tratamentos
convencionais.
b) Captação: consiste do conjunto de estruturas e dispositivos, construídos ou instalados junto
ao manancial, para a tomada de água que irá suprir o sistema de abastecimento.
c) Estação elevatória: são as obras e equipamentos que se destinam a recalcar a água bruta, ou
tratada para a próxima unidade.
d) Adutora: tubulação que conduz a água entre as unidades antes da rede de distribuição. Não
se destina a distribuir a água aos consumidores, porem podem existir derivações que são
denominadas de sua adutoras.
e) Estação de tratamento de água: conjunto de unidades destinadas a tratar a água de forma a
adequar os seus parâmetros aos padrões de potabilidade.
f) Reservatório: é a estrutura do sistema de distribuição de água que tem por definição
regularizar as variações entre as vazões de adução e de distribuição e condicionar as pressões
na rede de distribuição
g) Rede de distribuição: etapa do sistema de abastecimento de água formada por tubulações e
órgãos acessórios, para distribuir a água potável entre os consumidores, de forma
ininterrupta, em quantidade e pressão recomendada.

[Data] 2
2.1. Localização do projeto

O presente projeto localiza-se na vila de Songo distrito de Cahora-Bassa.

Cahora-Bassa ou é um distrito da província de Tete, em Moçambique, com sede na vila de


Chitima. Tem limite, a norte o distrito de Marávia, a oeste com o distrito de Magoé, a sul com o
Zimbabwe, a leste com o distrito de Changara e a nordeste com o distrito de Chiuta.

De acordo com o Censo de 1997, o distrito tem 57 675 habitantes e uma área de 10 598 km²,
daqui resultando uma densidade populacional de 5,4 habitantes por km². É neste distrito que se
encontra a barragem de Cahora Bassa, no rio Zambeze. Até meados de 2010, a vila de Songo foi
a sua sede distrital.

2.1.1. Dados Iniciais do Projecto


 Consumo per capita: 100 L/dia/hab;
 Agregado familiar: 4,6 hab/residência;
 Coeficiente de variação diária de consumo: 1,2;

Número de estudantes/alunos/crianças e funcionários:

 ISPS: 750
 Escola Secundária: 1952
 Escola da HCB: 902
 Escola da Liberdade: 813
 Infantário: 393
 Lar de estudantes: 134

[Data] 3
Tabela 1. Variação do consumo em 24 h do dia para os vários sectores

Tabela 2. Área do projecto

[Data] 4
Ilustração 1: Área em estudo (Google Earth)

Ilustração 2: Curvas de Níveis

[Data] 5
2.2. Estrutura de Captação
2.2.1. Definição do tipo de captação a considerar

Para o presente projecto, considerou a captação por meio de um furo no rio Guto.

Latitude = 15º36’29,00’’S

Longitude = 32º45’49,96’’E

Cota = 840m

Ilustração 1: Localização da fonte de captação (Google Earth)

[Data] 6
2.3. Reservatório
2.3.1. Localização Geográfica
O reservatório de Água Potável, estará localizado nas coordenadas que se apresentam a seguir:

Latitude = 15º37’7,31’’S

Longitude = 32º45’34,06’’E

Cota = 940m

Ilustração 2: Localização do Reservatório (Google Earth)

2.3.2. Cálculo da população


Para o cálculo da população será usado o número de agregado familiar de 4,6 hab/residência.

Feito a contagem das casas concluiu-se que a área em estudo conte 175 casas.

Consumo per capita: 100 L/(hab.dia)

K1 = 1.20

K2 = 1.50

[Data] 7
PTotal = Agregado familiar∗numero de casas
p F=4 , 6 hab /resid∗175 resid
p F=805 hab

Tabela 3: Consumo de Água. Estabelecimentos e Animais

2.4. Instituição de Ensino:


 ISPS: 750hab

750*50=37500 L/dia

 Lar de estudantes: 134

134*50=6700 L/dia

 Escola Secundária: 1952hab

1952*50=97600 L/dia

[Data] 8
 Escola da HCB: 902hab

902*50=45100 L/dia

 Escola da Liberdade: 813hab

813*50=40650 L/dia

 Infantário: 393

393*50=19650 L/dia

 Caudal total especial:

( 37500 + 6700 + 97600+45100+40650+19650) L/dia = 247200L/dia

Neste caso, o caudal especial (Qesp ) será aproximadamente a 247200 L/dia

2.4.1. Cálculo do caudal médio

Q=P∗qpc

3
Q=805∗100=80500 L/dia=80 , 5 m /dia

2.4.2. Cálculo de caudal de dimensionamento


a) Na adutora de água bruta

Q K 1∗Q∗24
∏ ¿= t
∗( 1+ I ETAP )+Q esp ¿

Ode : I ETAP =(1 a 3)%. Considerando I ETAP =3 % teremos:

Q 1, 20∗80 ,5∗24
∏ ¿= 24
∗( 1+0 , 03 ) +247 ,2 ¿

Q ∏ ¿=346,698 m /dia ¿ 3

b) Na rede de distribuição

Qdistr =K 1∗K 2∗Q+ Qesp

Qdistr =1 ,20∗1 ,5∗80 , 5+247 , 2

[Data] 9
3
Qdistr =392 ,1 m /di

Qdistr =4 ,54 L/ s

2.5. Caudal de Dimensionamento da Rede de Distribuição (Reservatório –


Rede)

Sabe-se que numa rede de distribuição de água é aconselhável o uso da expressão a seguir:

K 1∗K 2∗P∗q
Q=
dia

Onde:

𝑄 = Caudal, l/s;

K 1 = coeficiente do dia de maior consumo;

K 2= coeficiente da hora de maior consumo;

𝑃 = população final para a área a ser abastecida, hab;

𝑞 = consumo per capita final de água, l/hab.dia.

Mas considerando a informação demográfica relativa a densidade populacional, Tsutya (2006),


recomenda o uso da expressão a seguir:

K 1∗K 2∗dq P 805 2


q d= ; onde : d= = =2064 hab/km
dia A 0 ,39

Onde:

𝑞𝑑=Caudal específico de distribuição, l/s.ha;

𝐴 = Área a ser abastecida;

K 1∗K 2∗dq 2064 hab


q d= ; com d= 2
, temos :
dia Km

[Data] 10
1 , 20∗1 , 50∗2064∗100 2
q d= =371520 L/(dia . Km )
dia

3
q d=371, 52 m /¿

 Verificação das condições de instalação das bombas (cavitação)

Estações Cotas (m)


Fonte de Captação 840
Reservatório 940
Tabela 3: Cotas do Terreno

 Adutora de Recalque da Fonte de Captação – Reservatório de distribuição

Sabe-se que a fonte está a uma cota correspondente à 840m, e sendo que o nosso furo alimenta
directamente o reservatório de distribuição, então não será incluso a ETAP, desta forma teremos
o reservatório esta situado a uma cota de 940: Por questões de eficiência, escolheu-se para a
bomba a ser instalada, um rendimento correspondente à 70%, na fonte de captação à RES
(Reservatorio), então:

H Fonte + H m =H Res + ∆ H

H m =(H ¿ ¿ Res−H Fonte )+ ∆ H ¿

Considerando, para a tubulação que vai desde a fonte de captação à Res, escolheu-se como
material da mesma Ferro Fundido Novo (C = 130), para o uso da fórmula de Hazen William:

1 , 85
Q ∗L
∆ H =10 , 65 1, 85 4 ,87
C ∗D

 O comprimento da tubulação é: Lt= 1615m.


 Assume-se que a Bomba se localiza a 10m da fonte de captação, logo:

LSucção=12 m

LRecalque =1615−12=1603 m

Segundo a tabela de diâmetro mínimo segundo a norma NTE-IFA

[Data] 11
Tabela 4: A tabela de diâmetro mínimo segundo a norma NTE-IFA

Considerando-se o diâmetro mínimo segundo a população <1000 de: 100 mm

Sendo Diâmetro de recalque: D R = 100 𝑚𝑚 então Diâmetro de sucção: DS = 150 𝑚𝑚;

Q ∏ ¿=346,698 m /dia=0,00401 m / s ¿
3 3

∆ H =∆ H Recalque+ ∆ H Sucção

1 ,85 1 , 85
65∗Q ∗L S 65∗Q ∗LR
∆ H =10 , 1 ,85 4 , 87
+10 , 1 , 85 4 , 87
C ∗D S C ∗D R

( )
1 ,85
65∗Q LS LR
∆ H =10 , 1 , 85 4 , 87
+ 4 , 87
C DS DR

( 0 ,1512 )
1 ,85
65∗0,00401 1615
∆ H =10 , 1 ,85 4 ,87
+ 4 ,87
130 0 ,1

∆ H =5 ,77 m

H m =H g +∆ H → H g=Z 2−Z 1

H m =( 940−840 ) +5 ,77 m

H m =105 ,77 m

Assim significa que a bomba instalada terá uma altura manométrica de 105,77 para elevar
o volume necessário.

[Data] 12
2.5.1. Determinação da Potência da Bomba

Considerando Temperatura: 20°𝐶

3
ρ=998 Kg/m

2
g=9 , 81m/m/s

γ ×Q × H m 998 × 9 ,81 × 0,00401× 105 ,77


Pbomba = =
η 0 ,70

Pbomba =5932,0989W

Pbomba =5 , 93 KW

2.5.2. Verificação de Cavitação da Bomba:


 A bomba não deve sofrer cavitação
 Esta análise pode ser feita colocando-se num mesmo gráfico as curvas do
𝑁𝑃𝑆𝐻𝑅𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑖𝑑𝑜 , 𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙 Á direita do ponto de encontro das duas curvas
observa-se a zona de cavitação.

Ilustração 3: À direita do ponto de encontro das duas curvas observa-se a zona de cavitação
(Apostila de Bombas)

[Data] 13
Tabela 5: Condições relacionadas a cavitação da Bomba (Apostila de Bombas).

Sabe-se que deve-se cumprir a seguinte condição que uma bomba não cavite:

N . P . S . H disponivel > N . P . S . H requrido

Sabe-se que:

pa −p v
N . P . S . H disponivel = −H S −∆ H S
γ

A expressão acima é para bombas não afogadas, então, considerando uma altura de aspiração
correspondente à 3 m, ou seja:

H S = 3m

Teremos:

No caso que o 𝑁𝑃𝑆𝐻𝑅 não for disponibilizado, pode ser calculado, de forma aproximada,
considerando o ponto do máximo rendimento da bomba, pela fórmula:

4 /3 2/ 3
N . P . S . H R=0,00012 n ∗Q

Onde:

n=rotação nominal da bomba(rpm)

3
Q=caudal no ponto de rendimento máximo da bomba( m /s)

[Data] 14
Tabela 6: Valores da pressão de vapor da água em H2O

Escolhendo para a água, uma temperatura de cerca de 20º C, teremos:

pv
=0 , 24 m
γ

Pressão Atmosférica Local:

−Z /8000
Pz=( p 0)e

p0= pressão atmosféricaao nível do mar

Z=altitude média local

p0=101325 Pa

−840
8000
Pz=(101325)e =91225 , 38 Pa

p z 91225 , 38
= =9 , 32 m
γ 9790 , 38

1 , 85
65∗Q ∗LS
∆ H S=10 , 1 , 85 4 ,87
C ∗DS

1 , 85
65∗0,00401 ∗12
∆ H S=10 , 1 , 85 4 , 87
=0 , 01 m
130 ∗0 , 15

4/3 2 /3
N . P . S . H R ≅ ∆ h1=0,00012∗(3500) ∗0,00401

N . P . S . H R=0 ,16 m

N . P . S . H disponivel =9.32−3−0 , 24−0 , 01

[Data] 15
N . P . S . H disponivel =6 , 07 m

Verifica-se que a Bomba não cavitará, ou seja


6 , 07 m>0 , 16 m

Consumo anual de energia (CAE)


Potencia de Equipamento × Nᵒ de hora utilizadas × Nᵒ de dias de uso ao ano
CAE=
1000
Captação - Reservatório
365
Consumo Anual de Energia=5932,0989 ×24 × =51965,18636 W
1000
Consumo Anual de Energi=51,965 KW

3. Redes de distribuição
3.1. Delimitação de subárea a ser atendida:

Através do programa Google Earth teremos:

Ilustração 4: Subárea a ser Abastecida

[Data] 16
 Determinação do caudal nos nós

Nós Área( m^ Área( Km^ Caudal de Caudal


2) 2) distribuição Nodal (L/s)
(L/(s*Km^2
)
1 9470 0,00947 4,3 0,040721
2 7180 0,00718 4,3 0,030874
3 9918 0,009918 4,3 0,0426474
4 8536 0,008536 4,3 0,0367048
5 5192 0,005192 4,3 0,0223256
6 6114 0,006114 4,3 0,0262902
7 9489 0,009489 4,3 0,0408027
8 16661 0,016661 4,3 0,0716423
9 9101 0,009101 4,3 0,0391343
10 5873 0,005873 4,3 0,0252539
11 6303 0,006303 4,3 0,0271029
12 7788 0,007788 4,3 0,0334884
13 9798 0,009798 4,3 0,0421314
14 19045 0,019045 4,3 0,0818935
15 11859 0,011859 4,3 0,0509937
16 7000 0,007 4,3 0,0301
17 13463 0,013463 4,3 0,0578909
18 8414 0,008414 4,3 0,0361802
19 33447 0,033447 4,3 0,1438221
20 7600 0,0076 4,3 0,03268
21 40831 0,040831 4,3 0,1755733
22 8826 0,008826 4,3 0,0379518
23 14961 0,014961 4,3 0,0643323
24 7265 0,007265 4,3 0,0312395
25 18861 0,018861 4,3 0,0811023
26 4472 0,004472 4,3 0,0192296
Ilustração 6: caudal nos nós
 Diâmetros dos trechos
Para a determinação dos diâmetros em cada trecho, baseou-se na seguinte tabela:

[Data] 17
Ilustração 7: Diâmetro em função do caudal (tabela das aulas)
Então teremos:
Nós Área Área( Km^ Caudal de Caudal Diâmtro
( m^2) 2) distribuição Nodal s (mm)
(L/(s*Km^2 (L/s)
)
1 9470 0,00947 4,3 0,040721 50
2 7180 0,00718 4,3 0,030874 50
3 9918 0,009918 4,3 0,0426474 50
4 8536 0,008536 4,3 0,0367048 50
5 5192 0,005192 4,3 0,0223256 50
6 6114 0,006114 4,3 0,0262902 50
7 9489 0,009489 4,3 0,0408027 50
8 16661 0,016661 4,3 0,0716423 50
9 9101 0,009101 4,3 0,0391343 50
10 5873 0,005873 4,3 0,0252539 50
11 6303 0,006303 4,3 0,0271029 50
12 7788 0,007788 4,3 0,0334884 50
13 9798 0,009798 4,3 0,0421314 50
14 19045 0,019045 4,3 0,0818935 50
15 11859 0,011859 4,3 0,0509937 50
16 7000 0,007 4,3 0,0301 50
17 13463 0,013463 4,3 0,0578909 50
18 8414 0,008414 4,3 0,0361802 50
19 33447 0,033447 4,3 0,1438221 50
20 7600 0,0076 4,3 0,03268 50
21 40831 0,040831 4,3 0,1755733 50
22 8826 0,008826 4,3 0,0379518 50
23 14961 0,014961 4,3 0,0643323 50
24 7265 0,007265 4,3 0,0312395 50
25 18861 0,018861 4,3 0,0811023 50
26 4472 0,004472 4,3 0,0192296 50

[Data] 18
Tabela 8: Diâmetros de cada trecho

3.2. Caudais e velocidades nos trechos

Com os diâmetros determinados a partir da selecção na tabela, em função do caudal a ser


transportado foram obtidos os resultados mostrados em Anexo. Segundo a tabela de Valores
máximos de Velocidades e Caudais em função dos diâmetros, observam-se que os parâmetros
estão dentro dos padrões recomendados.

[Data] 19
4. Conclusão

Feito o projecto, conclui-se que para zonas onde as pressões passam dos limites recomendados
pela norma, relativas as pressões dinâmicas e estáticas, deve-se manipular a cota do reservatório,
a fim de minimizar a carga na rede, ou por outra, fazer a mudança de diâmetros da tubulação no
trecho a jusante das tubulações principais da rede com a finalidade de reduzir a pressão nos nós e
aumentar a velocidade no trecho assim como reduzir.

[Data] 20
5. Anexos

[Data] 21

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