Aula 6
Aula 6
Aula 6
AULA 6
2
modo, o entendimento do homem fica exposto.
Um novo modo de pensamento filosófico busca demonstrar as pessoas e
como a vida surge de outra forma. Surge então o existencialismo.
3
Figura 1 – Marx
4
1.1 Tradição positivista
5
das consciências individuais. A sociedade então tem uma definição de conjunto
de normas de ação, de pensamento, de sentimento que não apenas está presente
nas consciências individuais, mas também tem uma construção social. Temos
outra definição do que são os fatos sociais, qual é o método que Durkheim
defende, que é o método de observação e a experimentação indireta, ou seja,
começa na forma comparativa.
Durkheim estava pensando em comportamentos desviantes, que chama de
patologias sociais, uma crise moral, crise essa que faz parte do objeto de
investigação do sociólogo. É o fato social como coisa e não como ideia, então há
uma diferença também fundamental na obra do autor, porque é algo que não está
na cabeça das pessoas e dos indivíduos, mas que paira sobre todos os indivíduos.
Nesse sentido a sociedade é sempre maior do que o grupo de indivíduos que a
compõe e essa condição de vida em sociedade está tentando constituir a
sociologia e o método científico.
Durkheim mostra o método comparativo, do qual falaremos mais adiante,
mas como método por excelência das ciências sociais.
Ele também apresenta uma consequência dessa consciência coletiva.
Nesse sentido, falamos dos constrangimentos e das forças de coerção, dos fatos
sociais, da Igreja, por exemplo, das instituições, das escolas, que compõem um
pouco esse quadro normatizador.
Esse quadro era a consciência coletiva e esse fato social que constrange o
tempo todo e se movimenta diante desses constrangimentos. Vamos agora
colocar as questões fundamentais sobre a obra de Max Weber.
6
Figura 2 – Nietzsche
7
Figura 3 – Modo de ver baseado em deuses
8
Figura 4 – Nietzsche
9
gerou tudo no mundo.
Jean Paul Sartre (1905-1980) foi um dos filósofos mais respeitados na fase
conhecida como existencialismo. Sua principal criação foi o livro O ser e o nada,
em que ele faz um ataque ao modo de pensar de Aristóteles.
Esse filósofo enxergava que o ser é o que é, ou, o ente em si. O ente não
era considerado de maneira passiva, nem o sim nem o não, mas que descansa
em si mesmo, de maneira maciça e rígida.
Seres humanos, de modo geral, são denominados para ele o ser ente para-
si, o qual se opõe ao ente em-si, ou, em outras palavras, o ente para-si é o nada.
O filósofo afirma que o principal conceito típico humano é o nada, um
espaço visto como aberto. Essa forma de pensamento não quer dizer que o ser
humano seja o nada, porque tem corporeidade, porém o nada é o princípio, o que
gera o chamado ente não estático, que tem livre acesso a novas conquistas e
poder de modificação. O consciente é o que ele chama de espaço aberto e a
liberdade é poder de mudanças escolha. Se o homem fosse considerado
completo, não teria essas duas condições, a da consciência e a da liberdade.
10
Figura 5 – Sartre
11
Jürgen Habermas é um filósofo e sociólogo alemão vinculado à teoria
crítica, corrente de pensamento desenvolvida pela Escola de Frankfurt,
e ao pragmatismo contemporâneo. Habermas trabalhou como assistente
de ensino do professor Theodor Adorno no Instituto de Pesquisa Social
da Universidade de Frankfurt, o que o colocou como um representante
da chamada “segunda geração” da Escola de Frankfurt. Os estudos de
Habermas centram-se na ação comunicativa como forma de entender-
se a ética e a política. (Brasil Escola, 2022)
Figura 6 – Habermas
Crédito: 360b/Shutterstock.
NA PRÁTICA
FINALIZANDO
12
surgimento da vida e do existencialismo e sobre a tradição positivista.
Os filósofos que conhecemos foram Marx, com o tema do ser humano
sendo histórico-social; Nietzsche e sua forma de pensar, o Übermensch;
Heidegger e o sentido do ser; Sartre e a responsabilidade por aquilo que fazemos
e Habermas e a teoria da ação comunicativa.
13
REFERÊNCIAS
14
PLATÃO. Fédon. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).
15