Db-Sinm000053b - Inversor Mono 48VCC - 220vca - 1,0kva

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INVERSOR MONOFÁSICO

SINGELO

MANUAL DE TÉCNICO DE
OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO

Título:
MANUAL TÉCNICO
INVERSOR MONOFÁSICO SINGELO
Nº Frandor: MN-SINM000053B Nº de Pág.: 17 Rev.: 01

Nº DESCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA NOME


00 EMISSÃO INICIAL 19/01/2023 FELIPE
Manual

FRANDOR ENERGIA E CLIMATIZAÇÃO

A FRANDOR é uma empresa especializada na fabricação de equipamentos customizados


de sistema de energia e climatização, que se preocupa em oferecer o que há de melhor
em termos de qualidade de produto e solução tecnológica, sempre com um compromisso
ético e de responsabilidade socioambiental.

A empresa atua nos mais diversos segmentos, tais como Indústria, Telecomunicações,
Siderurgia, Mineradoras e Automação; comercializando fontes de corrente contínua,
carregadores de bateria, conversores DC/DC estáticos, retificadores CA/CC estáticos e
soluções de climatização indoors e outdoors.

A FRANDOR destaca-se por suas soluções tecnológicas próprias, acompanhamento de


todo processo produtivo, entrega e pós-venda. Prezando a total satisfação, ao adquirir
nosso produto, o cliente conta com profissionais altamente capacitados e treinados para
fornecer uma assistência técnica rápida e assertiva.

FRANDOR ENERGIA E CLIMATIZAÇÃO


Av. João Paulo Ablas, 1857
Chácara Canta Galo - Cotia - SP
CEP: 06711-250
Tel./Fax: (11) 4617-9898
E-mail: [email protected]

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Manual

ÍNDICE

1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 4
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO RETIFICADOR ................................................................... 4
2.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS .................................................................................... 4
2.1.1 ENTRADA CC................................................................................................................... 4
2.1.2 SAÍDA CA ......................................................................................................................... 4
2.2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS .................................................................................. 5
2.2.1 DIMENSIONAIS DO RACK ............................................................................................... 5
2.2.2 PINTURA DE ACABAMENTO (NBR-8755)....................................................................... 5
2.2.3 DEMAIS ESPECIFICAÇÕES MECÂNICAS ...................................................................... 5
3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA ................................................................................ 5
3.1 DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO INVERSOR ..................................................................... 6
3.1.1 TOPOLOGIA..................................................................................................................... 6
3.1.2 CHAVEAMENTO DA PONTE INVERSOR EM ALTA FREQUÊNCIA................................ 6
3.1.3 MODULAÇÃO DE ALTA FREQUÊNCIA PWM (PULSE WIDTH MODULATION) ............. 7
3.1.4 FILTRO LC ....................................................................................................................... 8
3.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DO SISTEMA INVERSOR ............................................. 10
4. INTERLIGAÇÕES E ENERGIZAÇÃO ..................................................................................... 10
4.1 INTERLIGAÇÕES DO EQUIPAMENTO.......................................................................... 10
4.2 ENERGIZAÇÃO .............................................................................................................. 10
4.2.1 PRECAUÇÔES INICIAIS ................................................................................................ 10
4.2.2 ENERGIZAÇÃO .............................................................................................................. 11
5. PAINEL DE COMANDO E SINALIZAÇÕES (IHM) ................................................................. 11
5.1 LED’S DE SINALIZAÇÃO ............................................................................................... 11
5.2 TECLAS DE COMANDO ................................................................................................ 12
5.3 MEDIÇÕES..................................................................................................................... 12
6. PRINCIPAIS MÓDULOS ELETRÔNICOS............................................................................... 12
6.1 MÓDULO DE CONTROLE DO INVERSOR (PCCT-21) .................................................. 12
6.2 MÓDULO DE PAINEL IHM (PCPN-26) ........................................................................... 13
7. MANUTENÇÃO CORRETIVA ................................................................................................. 14
7.1 PESQUISA DE ALARMES, PROVÁVEIS CAUSAS E DEFEITOS .................................. 14
8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ............................................................................................... 15
9. PEÇAS SOBRESSALENTES ................................................................................................. 16
9.1 ARMAZENAMENTO DE PEÇAS SOBRESSALENTES .................................................. 16
9.2 CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS E SOBRESSALENTES EM LONGOS
PERÍODOS FORA DE OPERAÇÃO ............................................................................................. 16
10. CONTATOS - SUPORTE TÉCNICO ....................................................................................... 17
11. ANEXOS ................................................................................................................................. 17
11.1 DIAGRAMAS FUNCIONAIS E DIMENSIONAIS.............................................................. 17

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1. OBJETIVO

Este Manual de Operação e Instalação tem por objetivo fixar todas as condições e informações
necessárias e exigíveis que devem ser observadas na operação e manutenção do Sistema Inversor,
atendendo aos requisitos de qualidade exigidos em concordância com as normas vigentes.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO RETIFICADOR

Nossa linha de Sistemas Inversores traz ao mercado equipamentos inovadores e totalmente


controlados digitalmente para atender os requisitos de potência CC-CA do mercado telecom.
O sistema inversor é responsável em fornecer alimentação alternada (CA) ininterrupta para cargas
consideradas críticas. Possui uma fonte de alimentação proveniente do sistema de carregador de baterias
(CC), que é convertido do modo contínuo para o modo alternado.

- POR QUE INVERSOR?


O sistema de inversor foi desenvolvido com tecnologia de chaveamento em alta frequência
empregando modernas técnicas de controle, permitindo assim fornecer uma solução de energia com alta
eficiência para aplicações dentro dos sistemas de Energia e Telecom.

Com acesso frontal e traseiro o sistema também apresenta em seu painel uma vasta sinalização com
instrumentos e teclas de comandos, permitindo assim uma boa interação com o operador.

- FÁCIL MANUTENÇÃO
A fácil localização e acesso aos componentes do sistema tornam a manutenção do Inversor mais
simples. Além disso, a montagem de placas de circuito impressos modulares faz com que seja mais fácil
trocar as placas durante os procedimentos de manutenção.

2.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

2.1.1 ENTRADA CC
Tensão de Entrada CC : 48Vcc (42Vcc...60Vcc)
Potência de Entrada : 0,9kW
Corrente Nominal de Entrada : 17,8A

2.1.2 SAÍDA CA
Tensão de Saída CA : 220Vca (1F+N ou 2F)
Potência de Saída : 1,0kVA 0,8kW)
Corrente Nominal de Saída : 3,6A
Frequência : 60Hz +/- 0,5%
Taxa de Distorção Harmônica : ≤ 5% com carga linear
Regulação estática da tensão de saída : ≤ 2%
Regulação dinâmica da tensão de saída : ± 5% com degrau de carga de 50%In, a partir de 10%In e
tempo máximo de recuperação ≤ 2 ciclos
Rendimento : ≥85% em condições nominais

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2.2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

2.2.1 DIMENSIONAIS DO RACK


a) Largura: 483mm;
b) Profundidade: 473mm;
c) Altura: 180mm.

2.2.2 PINTURA DE ACABAMENTO (NBR-8755)


Processo de tratamento utilizado na chaparia do equipamento:
Limpeza com solvente, limpeza das superfícies com jato abrasivo, revestimento apassivador das
chapas de aço, aplicação da tinta intermediária e acabamento;
Tinta a pó: Eletrostático.
Cor de acabamento (Padrão): Cinza Claro Munsell N6.5;
Espessura mínima da tinta: 80 mícrons.
Obs.: As características podem mudar conforme a especificação do projeto.

2.2.3 DEMAIS ESPECIFICAÇÕES MECÂNICAS


Atende a Norma NBR IEC 60529: Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos
(código IP).
Temperatura de operação: -10ºC a +40ºC
Umidade Relativa: máxima 95% a 25ºC
Temperatura de armazenamento: -40º C a +85 º C
Umidade Relativa: máxima 85% a 27ºC
Classe de Pressão Atmosférica: N
Do nível do mar até 1000m para utilizar a capacidade nominal. Acima deste nível a capacidade
disponível fica, em regime contínuo, reduzido de 1/10 a cada 1000m, devido a menor capacidade de
refrigeração do ar ambiente.
Obs: Meio ambiente poluído com gases corrosivos deve ser evitado no recinto onde o
equipamento estiver instalado.

3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA

Sistemas de Energia que requerem confiabilidade não podem ser interrompidos por distúrbios da
rede de alimentação. Equipamentos consumidores conectados a estes sistemas devem ser alimentados por
sistemas de energia confiáveis e que sejam imunes a quaisquer distúrbios.
A tensão de saída do inversor é senoidal pura com distorção harmônica menor que 5% (cinco por
cento), o que torna adequado para alimentações de cargas reativas pois não contêm harmônicos
indesejáveis que além de aumentar o valor RMS da tensão, evita saturação dos mesmos.
A frequência da tensão de saída é estável com variações menores que 0.1%, a impedância sub
transitória é muito baixa, juntamente com um controle eficiente torna a regulação dinâmica muito boa,
mesmo para degraus de 0 a 200% (duzentos por cento) da corrente nominal.

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3.1 DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO INVERSOR

Também conhecido como conversor CC/CA, sua função consiste em converter uma tensão contínua
em uma alternada, sendo a amplitude e frequência fixas ou variáveis.
Para nobreak e sistemas de energia em geral são usados inversores com frequência e tensão fixas.
Inversores com frequência e tensão variáveis são usados para o controle de velocidade e torque de
motores, e são conhecidos como Inversores de Frequência.
O termo “estático” foi introduzido aos conversores para diferenciá-los dos antigos conversores
rotativos. Os conversores estáticos utilizam da tecnologia dos componentes eletrônicos em estado sólido
(semicondutores de potência).

3.1.1 TOPOLOGIA
Abaixo uma topologia básica de um inversor monofásico:

Composto por:
- Ponte Inversora: formada por 04 (quatros) chaves (S1,S2, S3, S4), configurando uma ponte tipo H;
- Transformador T1: responsável pela isolação galvânica e de adaptar a tensão de saída;
- Filtro LC: formado por L1 e C1.

3.1.2 CHAVEAMENTO DA PONTE INVERSOR EM ALTA FREQUÊNCIA


Imaginemos as chaves S2 e S3 totalmente abertas e em seguida abrimos e fechamos
simultaneamente as chaves S1 e S4 produzindo uma forma de onda modulada em RL, conforme figura
abaixo (Instante T1):

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Em seguida deixemos a as chaves S1 e S4 abertas e repetimos a sequência de fechamento e


abertura nas chaves S2 e S3 produzindo uma forma de onda similar a anterior, porém de polaridade
invertida (Instante T2):

No instante T3 temos uma repetição do Instante T1, seguindo por uma alternância entre o
chaveamento no lado positivo e negativo:

3.1.3 MODULAÇÃO DE ALTA FREQUÊNCIA PWM (PULSE WIDTH MODULATION)


A modulação consiste em transformar um sinal de referência (forma de onda e frequência desejáveis
na saída) em um sinal modulado em alta frequência, esse sinal modulado é amplificado pelo circuito de
potência e o sinal de referência é recuperado através de um filtro LC.
O tipo de modulação utilizada é o PWM.
A Modulação por Largura de Pulso (MLP) em alta frequência é obtido através da comparação de um
sinal de referência com um sinal triangular ou dente-de-serra.
O sinal de referência (moduladora) deve ser a imagem da forma de onda de saída (senoidal). Já o
sinal triangular ou dente-de-serra (portadora) determina a frequência de chaveamento.
O ângulo de inclinação (rampa) define a largura do pulso, sendo assim responsável pela regulação da
tensão de saída.

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Sinais das entradas do comparador:

Sinal de saída do comparador (PWM) responsável pelos pulsos de comando das chaves da ponte
inversora:

3.1.4 FILTRO LC
A recuperação do sinal modulado é realizada através do filtro LC, que é um filtro passa-baixa de
segunda ordem.

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Espectro dos Componentes Harmônicos do Inversor:

Atuação do filtro passa-baixa:

Comparativo antes e depois do filtro LC:

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3.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DO SISTEMA INVERSOR

As proteções eletrônicas do inversor trabalham em conjunto com o módulo de controle, que utiliza de
sensores para analisar as anomalias e proteger o equipamento e os sistemas a ele conectado. Em caso de
ocorrência de anomalias, o módulo de controle do inversor executa comandos pré estabelecidos em sua
programação para que não haja danos. Os sensores aplicados a esse sistema são:
- Sensor de sobretensão de entrada CC;
- Sensor de subtensão de entrada CC;
- Sensor de sobretensão de saída do inversor;
- Sensor de subtensão de saída do inversor;
- Sensor de sobrecarga de saída;
- Sensor de curto circuito na saída;
- Sensor de sobre temperatura no inversor.

4. INTERLIGAÇÕES E ENERGIZAÇÃO

4.1 INTERLIGAÇÕES DO EQUIPAMENTO

BT1: Entrada CC - 125Vcc:


Positivo → 1 do BT1;
Negativo → 2 do BT1.

BT2: Saída CA - 220Vca:


Fase → 1 do BT2;
FASE/NEUTRO → 2 do BT2;
TERRA → 3 do BT2.

BT3: Saída de Alarme Remoto: Contato seco NAF


DEFEITO NO INVERSOR → 1, 2, e 3 de BT3

4.2 ENERGIZAÇÃO

4.2.1 PRECAUÇÔES INICIAIS


a) Verificar inicialmente a instalação do equipamento, utilizando os desenhos funcionais e
dimensionais como referência para identificar a correta interligação dos cabos.
b) Verificar se todas as conexões envolvendo as interligações de potência, por cabos ou barras entre
inversor, bateria e retificadores, verificando a polaridade correta. Examinar também, se todas as
conexões mecânicas estão garantidas com arruelas de pressão.
c) Verificar se há qualquer contato elétrico crítico, puxando fortemente todas as conexões elétricas.
Examinar, também, se há casos de solda ou conexões excessivamente próximas com risco de se
tocarem facilmente e, em consequência, provocar curto-circuito ou prejudicar o funcionamento do
equipamento. Em suma, efetuar uma inspeção visual geral.
d) Retirar qualquer ferramenta ou corpo estranho especialmente os que podem resultar em avarias
nos equipamentos.

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4.2.2 ENERGIZAÇÃO
a) Manter todos os disjuntores desligados;
b) Conferir, com um voltímetro, a alimentação de 125Vcc nos bornes de entrada (BT1);
c) Aguardar a sinalização de BANCO CARREGADO e ligar o disjuntor DJ1;
d) Pressionar a tecla LIGA do painel e observar a sinalização de SERVIÇO;
e ) Ligar o disjuntor DJ2, colocar um voltímetro para medir a tensão na saída do equipamento, nos
pinos 1 e 2 do borne BT2.

5. PAINEL DE COMANDO E SINALIZAÇÕES (IHM)

Através do display da figura abaixo, o operador poderá ler as grandezas analógicos e realizar
comandos no sistema Inversor.

5.1 LED’S DE SINALIZAÇÃO


a) Sinalização de BANCO CARREGADO (LED VERDE): Indica que a pré-carga foi realizada e os
bancos de capacitores de entrada estão carregados.
b) Sinalização de SERVIÇO (LED VERDE): Indica que o inversor está em condições de
funcionamento.
c) Sinalização de DEFEITO (LED VERMELHO): Indica que ocorreu uma falha no inversor.
d) Sinalização de SOBRETENSÃO CC (LED VERMELHO): Indica que a entrada CC sofreu uma
sobretensão, o inversor é desligado e só voltando a operar após uma reposição.
e) Sinalização de SOBRETEMPERATURA (LED VERMELHO): Indica que a ponte inversora está com
a temperatura elevada, o inversor é desligado e só voltando a operar após uma reposição.
f) Sinalização de SUBTENSÃO CC (LED VERMELHO): Indica que a entrada CC sofreu uma
subtensão, o inversor é desligado e voltando a operar após a normalização da entrada CC, sem a
necessidade de reposição.
g) Sinalização de CURTO NA SAÍDA (LED VERMELHO): Indica que saída do inversor sofreu uma
curto-circuito, o inversor é desligado e só voltando a operar após uma reposição.
h) Sinalização de SOBRECARGA (LED VERMELHO): Led piscando, indica que o inversor se
encontra em sobrecarga. Led aceso direto, indica que o inversor está desligado por sobrecarga e só
voltando a operar após uma reposição.

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5.2 TECLAS DE COMANDO


a) Comandos de LIGA e DESLIGA:
Para ligar o equipamento, basta pressionar a tecla LIGA.
Para desligar o equipamento, basta pressionar a tecla DESLIGA.

b) Comandos de REPOSIÇÃO:
É necessária a reposição para alguns eventos de modo que o equipamento deixe de memorizar o
evento, para isto, basta pressionar a tecla de REPOSIÇÃO. Alguns alarmes podem impedir que o
equipamento seja ligado.

5.3 MEDIÇÕES
Através das teclas de navegação ▲ ▼, é possível realizar as leituras abaixo através do display LCD.

a) T.INV – Tensão de Saída do Inversor;


b) CORR – Corrente de Saída do Inversor;
c) %COR – Percentual de Corrente de Saída do Inversor;
d) F.INV – Frequência de Saída do Inversor;
e) T.BAT – Tensão de Entrada do Inversor

6. PRINCIPAIS MÓDULOS ELETRÔNICOS

6.1 MÓDULO DE CONTROLE DO INVERSOR (PCCT-21)


Este módulo tem por finalidade todo o controle e supervisão do sistema inversor, é responsável pelo
controle da tensão de saída, geração de função PWM, drive da ponte inversora e sensores.

a) Tabela de Função dos Pontos de Teste do Módulo

PONTO DE TESTE FUNCÃO


PT1 GND
PT2 Amostra da tensão de saída
PT3 Amostra da corrente de saída
PT4 Amostra da tensão de entrada
PT5 Fonte +13V
PT6 Referência negativa da fonte (-0,7V)
PT7 Fonte +5V

b) Tabela de Função dos Potenciômetros do Módulo

POTENCIÔMETRO FUNCÃO
P1 Ajuste da tensão de saída
P2 Ajuste da referência da tensão de saída
P3 Ajuste da referência da corrente de saída
P4 Ajuste da referência da tensão de entrada
P5 Ajuste da fonte +5V

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6.2 MÓDULO DE PAINEL IHM (PCPN-26)


Este módulo tem por finalidade fazer toda interação com operador, possui todos os comandos
sinalização e instrumentos do sistema inversor.

a) Tabela de Sinalização dos Led’s do Módulo

LED COR EVENTO


Led 1 Verde Banco Carregado
Led 2 Verde Serviço
Led 3 Vermelho Defeito
Led 4 Vermelho Sobretensão CC
Led 5 Vermelho Sobretemperatura
Led 6 Vermelho Subtensão CC
Led 7 Vermelho Curto na Saída
Led 8 Vermelho Sobrecarga

b) Tabela de Função dos Pontos de Teste do Módulo

PONTO DE TESTE FUNCÃO


PT1 GND
PT2 Fonte +13V
PT3 Fonte +5V
PT4 Referência da tensão de saída
PT5 Referência da Fonte +5V
PT6 Sinal de Sincronismo Placa de Painel/Controle

c) Tabela de Função dos Potenciômetros do Módulo

POTENCIÔMETRO FUNCÃO
P1 Ajuste do Backlight do LCD
P2 Ajuste da fonte +5V

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7. MANUTENÇÃO CORRETIVA

Para a identificação de qualquer anomalia apresentada pelo sistema inversor é necessária


inicialmente uma verificação na sinalização dos alarmes apresentados, sendo que para qualquer
anormalidade o alarme sonoro será emitido e o led de alerta ficará piscando.
A primeira análise deverá ocorrer no painel IHM, onde de forma direta é possível verificar as
sinalizações presentes nos led’s. Navegando pelas teclas de comando do IHM poderão ser visualizadas as
leituras de entrada e saída.

7.1 PESQUISA DE ALARMES, PROVÁVEIS CAUSAS E DEFEITOS


Alarme: Sobrecarga de saída
Prováveis Causas: Indica que há uma corrente excessiva na saída do equipamento, acima de 5%
da corrente nominal.
Efeitos: Com este alarme presente o inversor se desligará, somente após a normalização da
sobrecarga será possível resetar o inversor.
Solução: Com um amperímetro CA verificar se a corrente dos consumidores instalados na saída do
equipamento está ultrapassando o limite de sobrecarga, remover a carga excessiva, pressionar a
tecla de reposição e religar o equipamento.
Caso o problema persista, mesmo com a carga reduzida, provavelmente algum módulo eletrônico
pode estar avariado, sendo necessária a troca deste módulo, atentar ao módulo de controle (MI-01).

Alarme: Tensão de Entrada CC Baixa


Prováveis Causas: Indica que a tensão de entrada CC está inferior a 105Vcc e o inversor se
desligou.
Efeitos: Com este alarme presente o inversor se desligará, após a normalização do problema o
retificador ligará automaticamente, sem a necessidade de reposição.
Solução: Com um voltímetro em escala CC verificar se a tensão da entrada CC está em condições
normais, caso esteja, provavelmente algum módulo eletrônico pode estar avariado, sendo
necessária a troca deste módulo, atentar ao módulo de controle (MI-01), pois nele se encontra o
circuito de amostra CC .

Alarme: Tensão de Entrada CC Alta


Prováveis Causas: Indica que a tensão de entrada CC está superior a 150Vcc.
Efeitos: Com este alarme presente o inversor se desligará, somente após a normalização do
problema será possível resetar o inversor.
Solução: Com um voltímetro em escala CC verificar se a tensão da entrada CC está em condições
normais e resetar o equipamento, caso o alarme se mantenha provavelmente algum módulo
eletrônico pode estar avariado, sendo necessária a troca deste módulo, atentar ao módulo de
controle (MI-01), pois nele se encontra o circuito de amostra CC.

Alarme: Tensão de Saída do Inversor Baixa ou Alta - Somente o LED de Defeito aceso.
Prováveis Causas: Indica que a tensão de saída do Inversor estava acima ou abaixo do valor
nominal e se desligou.
Efeitos: Com este alarme o inversor fica desligado.
Solução: Essa situação pode ocorrer por vários motivos. Nessa condição verificar se há alguma
anormalidade na placa de controle MI-01, verificar a faixa de trabalho de 187Vca à 242Vca,
pressionar a tecla de reposição e religar o equipamento.
Caso o defeito ainda persista, provavelmente algum módulo eletrônico pode estar avariado, sendo
necessária a troca deste módulo, atentar ao módulo já citado.

Alarme: Curto Circuito na Ponte Inversora


Prováveis Causas: Indica que houve um curto na ponte inversora ou uma corrente excessiva na
saída do equipamento.
Efeitos: Com este alarme presente o inversor se desligará, somente após a normalização do
problema será possível resetar o inversor
Solução: Verificar se os MOSFET´S da ponte inversor estão queimados ou se há algum curto
circuito na saída do equipamento.

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8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Para se garantir o perfeito funcionamento dos painéis, é preciso que sempre seja feita a manutenção
preventiva e preditiva, tendo como finalidade, reduzir ao mínimo o número de paradas de operação e suas
consequentes perdas.
Estes dois tipos de manutenção podem ser realizados de duas maneiras. Uma que pode ser feita
com o painel energizado, como por exemplo, limpeza e retoque das superfícies externas do invólucro,
inspeção dos equipamentos e a “Inspeção Termográfica”. Esta última deve ser feita sempre que possível e
não requer uma programação prévia.
Outra, na qual se incluem todas as atividades não previstas na primeira e que, necessariamente,
devem ser feitas com o painel desenergizado. Neste caso deve ser definido um intervalo, programação e
roteiro antes de proceder à sua realização.
Em qualquer serviço a ser executado nos painéis, deverão ser observados rigorosamente os
regulamentos, prescrições e recomendações de segurança.

a) MÓDULOS ELETRÔNICOS E SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA


Os módulos eletrônicos, por serem compostos majoritariamente por elementos em estado sólido, e os
semicondutores de potência não necessitam de algum tipo de manutenção preventiva específica.
Mas de forma geral, verificar os estados de suas conexões e indícios de oxidação ou excesso de
poeira. A poeira pode ser retirada com o auxílio de um pincel banhado em álcool isopropílico.

b) VENTILADORES
Os ventiladores costumam ser os únicos componentes com peças móveis presentes nos
equipamentos da Frandor, devido a essa característica é recomentado a sua troca em período não superior
a 5 anos. Para ambientes mais agressivos, como o caso de excesso de partículas suspensas no ar, o
período de troca deverá ser reduzido.

c) BANCO DE CAPACITORES DA PONTE INVERSORA


O banco de capacitor presente na ponte inversora deve ser trocado em período não superior a 5
anos, isso se deve a temperatura um pouco mais elevada da ponte, o que reduz a vida útil dos capacitores
eletrolíticos.

d) DEMAIS COMPONENTES PRINCIPAIS


Verificar visualmente, o estado dos disjuntores, seccionadoras, fusíveis, instrumentos, indutores,
transformadores de corrente e de potência, contatores e relés, quanto a quebra do acionamento ou dos
protetores isolantes dos contatos, perdas de parafusos de fixação, desgaste ou queima dos contatos,
estado das câmaras de arco, sinalizações mecânicas no comando etc.
Efetuar várias operações de abertura e fechamento, verificando que os contatos operem
simultaneamente, e quanto à inexistência de ruídos estranhos no ato da operação.
Pesquisar e reparar possíveis defeitos e, se necessário, substituir o equipamento por outra unidade
similar.

e) IDENTIFICAÇÕES
Verificar as identificações dos equipamentos instalados internamente ao quadro, dos bornes
terminais, das fiações, dos cabos de força e das plaquetas localizadas na parte frontal do quadro.
Confrontá-los com o esquema elétrico e com o desenho da vista frontal do quadro, e em caso de falta de
alguma identificação a mesma deverá ser regularizada.

f) CONEXÕES
Verificar manualmente as conexões dos cabos conectados aos relés auxiliares, indutores,
transformadores de corrente e de potência, chaves instrumentos e bornes. Reapertar as conexões que

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estiverem soltas. Utilizando chaves apropriadas e torquímetro, verifique as conexões de força, reapertando-
as caso seja necessário.

g) O QUE NÃO FAZER


a) Limar, lixar ou engraxar os contatos.
b) Improvisar uma peça ou substituí-la por outra mal adaptada.
c) Rearmar um relé de proteção sem ter antes procurado e suprimido a causa de desligamento.
d) Após a queima de um fusível e sua substituição, efetuar um novo teste sem ter antes sanado o
defeito.
e) Deixar uma porta aberta sem necessidade, mesmo por um período curto e, sobretudo, em
atmosfera com poeira.

NOTA: As características dos produtos são garantidas somente se as peças de reposição forem
originais, principalmente em matéria de elementos de contatos.

9. PEÇAS SOBRESSALENTES

9.1 ARMAZENAMENTO DE PEÇAS SOBRESSALENTES


Os equipamentos e peças sobressalentes devem ser armazenados devidamente embalados, em
local coberto, limpo, seco e ventilado. Não devem estar expostas à radiação solar e longe de fontes de
calor. As temperaturas ideais recomendadas para a armazenagem podem variar de 10 a 35ºC.

9.2 CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS E SOBRESSALENTES EM LONGOS PERÍODOS


FORA DE OPERAÇÃO
Equipamentos e peças sobressalentes com componentes eletrônicos e principalmente com
capacitores eletrolíticos não devem permanecer longos períodos desenergizados. Logo, é recomendado
que estes em um período não superior a 1 ano devem ser energizados durante um tempo de mínimo 30
minutos.
Este tipo de recomendação se deve principalmente aos capacitores eletrolíticos, que fisicamente se
degradam após longos períodos armazenados.

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10. CONTATOS - SUPORTE TÉCNICO

Caso no local onde esteja instalado o equipamento não exista uma equipe especializada em sua
manutenção, contatar o suporte técnico da FRANDOR.

Uma intervenção técnica para o reparo do equipamento só deverá ser realizada


por um técnico/engenheiro devidamente habilitado e treinado.
Intervenções por pessoas não autorizadas acarretem a perda de garantia.

Caso necessite de algum suporte técnico, entre em contato:

(11) 4617-9898 - Opção 2

[email protected]

Caso tenha alguma sugestão, crítica ou elogio, ficaremos felizes em ouvi-lo:

[email protected]

Avenida João Paulo Ablas, 1857


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11. ANEXOS

11.1 DIAGRAMAS FUNCIONAIS E DIMENSIONAIS

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DOCUMENTOS DE REFERENCIA

NOTAS GERAIS

INVERSOR MONO SINGELO


48Vcc/220Vca - 1,0kVA
Este documento é de propriedade da Frandor Energia e Climatização e seu conteúdo
não pode ser copiado ou revelado a terceiros, exceto sob autorização expressa.

CONTROLE DE REVISÕES
Nº DESCRIÇÃO DATA EXECUT. APROV.

00 EMISSÃO INICIAL 23/12/2022 SAULO MARCOS

PROJ. VERIF. APROV. DATA

SAULO FELIPE MARCOS 23/12/2022

TÍTULO:

LIGGA CAPA
INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
Nº Frandor: DG-SINM000053B Nº Cliente: --
ESCALA: FOLHA: REV.:
MODELO: SISM0368 S/E 01 DE 06 00
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FOLHA DESCRIÇÃO
A
01
02 ÍNDICE
03 FOLHA DE DADOS
04 DESENHO ELÉTRICO
05 DESENHO MECÂNICO
06 LISTA DE MATERIAIS
B

C
Este documento é de propriedade da FRANDOR Energia e Climatização e seu conteúdo
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TÍTULO:
F HORIZONS ÍNDICE
INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
Nº Frandor: DG-SINM000053 Nº Cliente: --
ESCALA: FOLHA: REV.:
MODELO: SISM0368 S/E 02 DE 06 00
1 2 3 4 5 6 7 8 9

A
FOLHA DE DADOS

1. Tipo do equipamento: Inversor Monofásico 5. Medições via painel IHM frontal


B
a - Tensão de Entrada CC sim
2. Modelo do equipamento: SISM0368 b - Tensão de Saída CA sim

c - Corrente de Saída CA sim


3. Dados de Entrada CC do Inversor: d - Frequência de Saída sim
a - Tensão CC Nominal: 48 [V]

b - Variação CC Admissível: 42 a 58 [V]

c - Corrente CC Nominal: 19,6 [A]

d - Potência de Entrada CC: 0,94 [kW] 6. Detalhes Construtivos


C
a - Dimensões (HxLxP) 180X483X484 [mm]
4. Dados de Saída CA do Inversor: b - Grau de proteção IP-21
a - Tensão de Saída CA: 220 [V] c - Massa: 40 [kg]
b - Número de Fases: 1 d - Pintura Eletrostática a pó
±1 para variação de e - Cor bandejas de montagem Cinza Munsell N6,5
c - Regulação Estática: carga de 1% a 100% de In [%]
f - Cor externa: Cinza Munsell N6,5
d - Frequência: 60 +/-0,1% [Hz] g - Espessura da pintura: 80 [µm]
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e - Potência de Saída: 1,0 [kVA] h- Entrada/saída de cabos


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Através de Bornes
D f - Fator de Potência: 0,8 Pela parte traseira

g - Corrente de Saída: 3,6 [A]

h - Distorção Harmônica: ≤ 5 Com carga linear [%]

i - Rendimento: ≥ 85 a 100 % de IN [%]

5. Proteções

a - Entrada CC: 48 [V]

Tipo: Disjuntor

Quantidade: 1
E
b - Saída CA: 220 [V]
Tipo: Disjuntor
Quantidade: 1

TÍTULO:
F LIGGA FOLHA DE DADOS
INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
Nº Frandor: DG-SINM000053B Nº Cliente: --
ESCALA: FOLHA: REV.:
MODELO: SISM0368 S/E 03 DE 06 00
1 2 3 4 5 6 7 8 9

R1
1 2

DJ2 2,5mm2

6mm2 DJ1
B 3 T1 1 TC1 1 2
BT1
6mm2 . . 1 SAÍDA
BT2 1 S1 S2
+ 1 2 3 4
1 E+ MI-03 S1 L1 C1 2 220Vca
ENTRADA 1 2 4 2 2
25A E- S2 10A
48Vcc 2 - POTENCIA
10mm2 10mm2 1,5mm2 2,5mm2
(PCI-0317)

GH1

GH2
SH1

SH2
GL1

GL2
SL1

SL2
TERRA
TM1 2,5mm2 - VD 1
NF
1 2
C
FIOS FIOS
TRANÇADOS

VM

VM

VM
TRANÇADOS

VM
1 2 1 2 2 1 1 2 1 2 2 1
ST1 ST2 G1H S1H G1L S1L -PNT G2H S2H G2L S2L
CN5 CN1 CN2 CN13 CN3 CN4
1
1 CN14
2
2
3
MI-01
CN8 1
4 CONTROLE CN6
2
5
(PCCT-21)
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6
1
CN7
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2
CN9 CN11 CN12
D 1 2 1 2 3 1 2 3
CN10
VT1 1
+ BT3
- NA
2 1
NF
C
2 DEFEITO INVERSOR
3
VT2 1 FLAT 20V
+
-
2

CN1
- CARACTERÍSTICAS DA ENTRADA DO INVERSOR
MI-02
Tensão de entrada - 48Vcc (42Vcc => 58Vcc) PAINEL DE INSTRUMENTOS
E COMANDOS
E
(PCPN-26)
- CARACTERÍSTICAS DA SAÍDA DO INVERSOR

Tensão de Saída = 220Vca


Frequência = 60Hz +/-0,1%
Potência = 1,0 kVA
Fator Potência = > 0,80
Potência = 800 W
Corrente Nominal de saída = 3,6 A
Rendimento >=85%

TÍTULO:
- NOTAS:
F 1. Anilhamento do tipo ponto de conexão; LIGGA DESENHO ELÉTRICO
2. Cabos com isolação PVC 750V 70ºC, INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
nas bitolas e cores indicadas no desenho;
3. Cabos Terra, bitola 2,5mm², cor Verde; Nº Frandor: Nº Cliente:
DG-SINM000053B --
4. Cabos não indicados utilizar cabo de 0,5mm² / preto;
ESCALA: FOLHA: REV.:
5. Demais cabos com cor não indicada utilizar na cor preta. MODELO: SISM0368 S/E 04 DE 06 00
1 2 3 4 5 6 7 8 9

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL DIREITA (ABERTA)

A
VISTA TRASEIRA
483
364
465

INVERSOR ESTÁTICO

DISJUNTOR DISJUNTOR
ENT. CC SAÍDA CA

180
E

LIGA DESL. REP.

B BCO.
CARR.
SERV. DEF. SOBRE SOBRE

CC
SUB

CC
CURTO SOBRE
TENSÃO TEMP. TENSÃO SAÍDA CARGA

TERRA
BT1

BT2
BT3
SAPL000235

DISJUNTOR DE PAINEL DE
300
ENTRADA CC INSTRUMENTOS BORNES DE
E COMANDOS ENTRADA E SAÍDA
DISJUNTOR DE DE CABOS
C SAÍDA CA

VISTA ISOMÉTRICA
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D VISTA SUPERIOR (ABERTA)


TM1
MI-03
T1 VT1 VT2
DIS
JU
EN NTO
T.
CC R
DIS
JU
SA NTO
ÍDA R
CA
INV
ER
SO
RE
C1 ST
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O

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PL
L1 00
02
35
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A

DE
SL
.

MI-01 BC
CA O.
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NS
CCÃO CURT
E R1
SA O
ÍDA SO
CA BRE
RG
A
RE
P.

TC1

MI-02

DJ1 DJ2
- CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO INVERSOR - DIMENSÕES EM mm.
Fixação Rack 19" Polegadas TÍTULO:
F Dimensões: LIGGA DESENHO MECÂNICO
Altura: 180 mm
INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
Largura: 483 mm
Profundidade: 484 mm Nº Frandor: DG-SINM000053B Nº Cliente: --
Pintura: Cinza Munsell N6,5 - 80um ESCALA: FOLHA: REV.:
MODELO: SISM0368 S/E 05 DE 06 00
1 2 3 4 5 6 7 8 9

C
Este documento é de propriedade da Frandor Energia e Climatização e seu conteúdo
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TÍTULO:
F LIGGA LISTA DE MATERIAIS
INVERSOR MONO SINGELO 48Vcc/220Vca 1,0kVA
Nº Frandor: DG-SINM000053B Nº Cliente: --
ESCALA: FOLHA: REV.:
MODELO: SISM0368 S/E 06 DE 06 00

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