A Base Biblica de Missoes No Antigo e Novo Testamento
A Base Biblica de Missoes No Antigo e Novo Testamento
A Base Biblica de Missoes No Antigo e Novo Testamento
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Capítulo 7: Desafios e Oportunidades na Tarefa Missionária 23
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Base Bíblica para a Tarefa Missionária
Esses exemplos mostram como a missão de Deus no Antigo Testamento não era
exclusivamente voltada para um único povo, mas sim para toda a humanidade. Através das
promessas feitas aos patriarcas, das intervenções divinas na história de Israel e das profecias
sobre um Salvador universal, vemos claramente o coração missionário de Deus desde
tempos antigos.
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1.2 Missão de Deus no Novo Testamento
A missão de Deus no Novo Testamento continua a revelar Seu plano redentor e salvífico
para toda a humanidade, expandindo e cumprindo as promessas feitas no Antigo Testamento.
A vinda de Jesus Cristo como o Messias esperado é o ponto central dessa missão, trazendo
salvação não apenas para os judeus, mas para todas as nações.
Jesus deixou claro que Sua missão era alcançar não apenas os perdidos de Israel, mas
também aqueles que estavam longe, incluindo gentios e pecadores. Ele enviou Seus
discípulos para pregar o evangelho a todas as nações, cumprindo assim a promessa feita a
Abraão de abençoar todos os povos da terra.
A obra missionária dos apóstolos Paulo, Pedro e outros líderes da igreja primitiva
ilustra como a missão de Deus no Novo Testamento era inclusiva e global, visando
trazer salvação a todos os que creem em Cristo.
Assim como no Antigo Testamento, a missão de Deus no Novo Testamento demonstra Sua
preocupação universal com todas as nações e pessoas. A tarefa missionária é uma extensão
desse propósito divino de reconciliar o mundo consigo mesmo através do sacrifício redentor
de Jesus Cristo.
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1.3 Origem Divina das Missões
A Grande Comissão dada por Jesus aos discípulos é uma expressão direta dessa
origem divina, pois Ele os envia para fazer discípulos de todas as nações, batizando-os
em nome da Trindade.
O Espírito Santo também desempenha um papel crucial nessa origem divina das
missões, capacitando e guiando os crentes na proclamação do evangelho em todo o
mundo.
A obra missionária dos apóstolos e líderes da igreja primitiva reflete essa origem
divina, mostrando como eles foram impulsionados pelo Espírito Santo a levar a
mensagem de salvação além das fronteiras culturais e étnicas.
Portanto, a origem divina das missões destaca a soberania de Deus sobre toda a criação e
Sua vontade de reconciliar todos os povos consigo mesmo. A tarefa missionária não é
simplesmente uma atividade humana, mas uma resposta à chamada divina para proclamar as
boas novas do evangelho a todos os cantos da terra.
Referências:
Bíblia Sagrada
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A Missão de Deus
No Novo Testamento, essa missão se concretiza plenamente com a vinda de Jesus Cristo
como o Salvador do mundo. Sua vida, morte e ressurreição representam o ápice da missão
divina de reconciliar a humanidade consigo mesma e com Deus. Através da Grande
Comissão, Jesus envia Seus discípulos para proclamar o evangelho a todas as nações,
cumprindo assim a promessa feita desde os tempos antigos.
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2.2 O Propósito da Missão de Deus
Em sua essência, o propósito da missão de Deus é revelar Sua glória e poder através da
salvação oferecida em Jesus Cristo. Ao enviar Seu Filho para morrer pelos pecados do
mundo, Deus demonstrou Seu compromisso inabalável com a redenção da humanidade. O
propósito dessa missão vai além da simples salvação individual; ele visa à restauração
completa do plano original de Deus para toda a criação.
Além disso, o propósito da missão de Deus inclui capacitar Seu povo para serem agentes
ativos dessa obra redentora. Os crentes são chamados não apenas a receber a salvação
pessoal, mas também a compartilhar essa mensagem transformadora com os outros. Eles
são instrumentos nas mãos de Deus para proclamar o evangelho e testemunhar do Seu amor
em um mundo carente de esperança e significado.
Portanto, compreender o propósito da missão de Deus é abraçar não apenas uma tarefa
ou responsabilidade, mas sim uma vocação divina para participar ativamente do plano
redentor do Criador. É um convite para se envolver profundamente no trabalho que Ele está
realizando no mundo, levando luz onde há trevas e esperança onde há desespero. Que cada
crente possa responder com gratidão e dedicação ao chamado eterno de fazer parte da
missão transformadora de Deus.
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2.3 O Plano de Deus para a Missão
Neste contexto, o plano de Deus para a missão é revelar Sua glória e poder por meio da
obra salvífica realizada em Jesus Cristo. Ao enviar Seu Filho para morrer pelos pecados da
humanidade, Deus demonstrou Seu compromisso inabalável com a restauração completa do
Seu plano original para toda a criação. Essa missão vai além da simples salvação individual;
ela visa à renovação total do mundo caído.
Além disso, o plano de Deus para a missão inclui capacitar Seu povo como agentes ativos
dessa obra redentora. Os crentes são chamados não apenas a receber a salvação pessoal,
mas também a compartilhar essa mensagem transformadora com os outros. Eles são
instrumentos nas mãos de Deus para proclamar o evangelho e testemunhar do Seu amor em
um mundo carente de esperança e significado.
Portanto, compreender o plano de Deus para a missão é abraçar uma vocação divina que
vai além de uma simples tarefa ou responsabilidade; é um convite para participar ativamente
do trabalho redentor do Criador no mundo. É responder com gratidão e dedicação ao
chamado eterno de fazer parte da missão transformadora de Deus, levando luz onde há
trevas e esperança onde há desespero.
Referências:
Bíblia Sagrada
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A Origem Divina das Missões
Com a vinda de Jesus Cristo no Novo Testamento, a manifestação da vontade divina nas
missões atinge seu ápice. Em Cristo, vemos o cumprimento das promessas antigas e a
plenitude do plano redentor de Deus para toda a humanidade. A encarnação, morte e
ressurreição de Jesus representam o amor incondicional de Deus em buscar cada pessoa,
independentemente de sua origem ou condição.
Através do Espírito Santo, Deus capacita Seu povo para participar ativamente da
manifestação de Sua vontade nas missões. Os crentes são chamados a serem testemunhas
do evangelho em todas as nações, levando esperança e salvação aos perdidos. Essa
manifestação da vontade divina não apenas transforma indivíduos, mas também
comunidades inteiras, restaurando relacionamentos quebrados e trazendo cura às nações.
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3.2 O Chamado e Capacitação dos Missionários por Deus
Quando olhamos para a história bíblica, vemos exemplos claros de como Deus chamou e
capacitou pessoas para serem instrumentos de Sua obra redentora. Moisés foi chamado por
Deus para libertar o povo de Israel do Egito, mesmo com suas limitações e dúvidas,
mostrando que a capacitação vem do próprio Senhor. Da mesma forma, os discípulos de
Jesus foram chamados e capacitados pelo Mestre para espalhar o evangelho após Sua
ressurreição, demonstrando que a autoridade e habilidade vêm Dele.
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3.3 O Envolvimento Direto de Deus nas Atividades Missionárias
Deus não apenas chama e capacita os missionários individualmente, mas Ele também está
ativamente envolvido em cada etapa do processo missionário. Ele orienta, protege e provê
recursos necessários para que Sua mensagem seja proclamada com poder e autoridade. Os
relatos missionários estão repletos de testemunhos sobre como Deus interveio em situações
impossíveis, abriu caminhos onde parecia não haver saída e transformou comunidades
inteiras através do Seu amor incondicional.
Além disso, o envolvimento direto de Deus nas atividades missionárias se manifesta não
apenas nos resultados visíveis, mas também na jornada espiritual dos próprios missionários.
Muitas vezes, aqueles que se dedicam ao trabalho missionário testemunham experiências
profundas de intimidade com Deus, revelando Sua presença constante e Seu poder operando
em suas vidas diariamente.
Portanto, reconhecer o envolvimento direto de Deus nas atividades missionárias nos leva a
uma profunda dependência Dele em todas as áreas da missão. É Ele quem abre portas que
ninguém pode fechar, quem capacita os fracos para realizar grandes feitos em Seu nome e
quem transforma corações endurecidos pela graça redentora do evangelho. Assim, os
missionários são chamados a confiar plenamente no Senhor em cada passo da jornada
missionária, sabendo que é Ele quem opera tanto o querer quanto o realizar conforme Sua
vontade soberana.
Referências:
Atos 16:6-10
Mateus 28:18-20
Isaías 55:11
Filipenses 2:13
1 Coríntios 3:6-7
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A Base Bíblica para a Tarefa Missionária no
Antigo Testamento
Um exemplo marcante é o profeta Jonas, que foi enviado por Deus para pregar
arrependimento à cidade de Nínive. Mesmo relutante no início, Jonas obedeceu ao chamado
divino e testemunhou a transformação dos ninivitas diante da mensagem de juízo e
misericórdia. Sua história nos ensina sobre a importância da obediência e da compaixão na
missão de proclamar a Palavra de Deus.
Outro exemplo notável é o profeta Isaías, que teve um encontro poderoso com o Senhor no
templo e se ofereceu voluntariamente para ser enviado como mensageiro divino. Isaías
respondeu ao chamado com humildade e coragem, anunciando as promessas e os juízos de
Deus ao povo de Israel e às nações vizinhas. Sua vida exemplifica a disposição em servir a
Deus sem reservas, mesmo diante das adversidades.
Além disso, podemos mencionar personagens como Abraão, que foi abençoado para
abençoar todas as famílias da terra; Moisés, escolhido por Deus para libertar Israel da
escravidão egípcia; e Ester, que intercedeu pelo seu povo diante do rei persa. Cada um
desses missionários do Antigo Testamento desempenhou um papel crucial na revelação do
plano redentor de Deus para toda a humanidade.
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Esses exemplos nos lembram que a missão transcende fronteiras geográficas e culturais,
alcançando corações sedentos por esperança e salvação. Os missionários do Antigo
Testamento foram instrumentos nas mãos do Criador para manifestar Seu amor incondicional
e Sua graça redentora aos povos antigos, deixando um legado eterno de fé e compromisso
com a obra missionária.
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4.2 Mandamentos e Promessas Relacionados à Tarefa Missionária no
Antigo Testamento
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4.3 Profecias Messiânicas e sua Relevância para as Missões
Um dos textos proféticos mais conhecidos é Isaías 53, que descreve detalhadamente o
sofrimento e sacrifício do Servo Sofredor, identificado como o Messias. Essa profecia não
apenas revela a natureza redentora do Messias, mas também ressalta Sua missão de
reconciliar a humanidade com Deus. Ao entender essas profecias messiânicas, os
missionários são capacitados a proclamar com convicção a mensagem da salvação em
Cristo, cumprindo assim o mandato divino de levar o evangelho a todas as nações.
Além disso, as profecias messiânicas serviram como um ponto de conexão entre os judeus
e os gentios, demonstrando que a salvação em Cristo não era exclusiva para um grupo étnico
específico, mas para toda a humanidade. Esse entendimento ampliado das promessas
messiânicas impulsionou os primeiros missionários cristãos a ultrapassar fronteiras culturais e
geográficas, levando o evangelho até os confins da terra conforme ordenado por Jesus em
Mateus 28:19-20.
Referências:
Isaías 53
Mateus 28:19-20
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A Base Bíblica para a Tarefa Missionária no
Novo Testamento
Jesus não apenas ensinou sobre missões, mas viveu-a plenamente em sua jornada
terrena. Ele dedicou-se a pregar as boas novas aos pobres, curar os enfermos, libertar os
cativos e proclamar o ano da graça do Senhor (Lucas 4:18-19). Seu exemplo inspirador
mostra que a missão vai além das palavras, exigindo ações concretas de amor e serviço ao
próximo.
Além disso, Jesus demonstrou uma abordagem inclusiva em sua missão, alcançando não
apenas os judeus, mas também os gentios e marginalizados da sociedade. Ele quebrou
barreiras culturais e religiosas para levar a mensagem de salvação a todos os povos,
cumprindo assim a promessa divina de abençoar todas as nações por meio dele (Gênesis
12:3).
O sacrifício supremo de Jesus na cruz é o ápice de sua missão redentora. Ao entregar sua
vida como resgate pela humanidade pecadora, ele revelou o amor incomparável de Deus pela
humanidade e abriu as portas da salvação para todos que creem nele (João 3:16). Sua morte
e ressurreição são fundamentais para a obra missionária cristã, pois apontam para a vitória
final sobre o pecado e a morte.
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Portanto, ao olharmos para Jesus como o modelo supremo do missionário no Novo
Testamento, somos desafiados a seguir seus passos com dedicação, paixão e compromisso.
Sua vida exemplar nos inspira a sermos testemunhas vivas do evangelho em nosso contexto
atual, levando esperança e transformação às vidas ao nosso redor conforme cumprimos
nossa própria vocação missionária.
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5.2 As Instruções e Comissões Dadas por Jesus aos Seus Discípulos
Uma das comissões mais conhecidas é registrada em Mateus 28:19-20, onde Jesus
ordena que seus discípulos vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que ele
ordenou. Essa Grande Comissão destaca a universalidade da mensagem cristã e a
responsabilidade de cada crente em compartilhar as boas novas com todos os povos.
Além disso, em Atos 1:8, Jesus promete o poder do Espírito Santo para capacitar seus
seguidores a serem suas testemunhas em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da
terra. Essa promessa enfatiza não apenas a extensão geográfica da missão, mas também a
necessidade da presença divina para efetivar o testemunho eficaz dos discípulos.
A compreensão dessas instruções e comissões dadas por Jesus aos seus discípulos é
essencial para os cristãos contemporâneos que buscam cumprir sua vocação missionária. Ao
seguir os passos traçados pelo Mestre divino, os crentes são capacitados a impactar vidas ao
redor do mundo com o poder transformador do evangelho.
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5.3 Exemplos Práticos de Atividades Missionárias no Novo Testamento
Além disso, as cartas apostólicas do Novo Testamento fornecem orientações práticas para
os crentes sobre como viver uma vida missionária eficaz no dia-a-dia. Os escritos de Paulo,
Pedro, João e outros apóstolos abordam questões éticas, relacionamentos interpessoais e
testemunho público como aspectos essenciais da missão cristã. Essas epístolas servem
como um guia inspirador para os cristãos modernos que buscam seguir o exemplo dos
primeiros missionários.
Referências:
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A Importância da Tarefa Missionária na Vida do
Cristão
A universalidade desse chamado reflete a natureza inclusiva do evangelho, que não faz
acepção de pessoas e busca alcançar toda a humanidade com a mensagem transformadora
de salvação. Cada crente é convocado a ser um agente ativo na propagação do Reino de
Deus, seja através do testemunho pessoal em seu círculo mais próximo ou através do
envolvimento em projetos missionários globais.
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6.2 Os Benefícios Espirituais da Participação nas Missões
A participação ativa nas missões não apenas impacta as vidas daqueles que são
alcançados com o evangelho, mas também traz inúmeros benefícios espirituais para os
próprios missionários. Ao se envolverem na obra missionária, os cristãos têm a oportunidade
de crescer em sua fé, desenvolver um relacionamento mais profundo com Deus e
experimentar uma transformação pessoal significativa.
A participação nas missões também proporciona uma oportunidade única para os cristãos
experimentarem o poder transformador do amor de Deus em suas próprias vidas. Ao se
dedicarem ao serviço desinteressado aos outros e ao sacrifício pessoal em prol do Reino, os
missionários são confrontados com a realidade do amor incondicional de Deus, que
transcende barreiras culturais e linguísticas.
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6.3 A Responsabilidade do Cristão em Cumprir a Grande Comissão
Participar ativamente na obra missionária não é apenas uma opção para os crentes, mas
sim uma responsabilidade que decorre do chamado de Cristo para fazer discípulos de todas
as nações. Ao aceitar esse desafio, os cristãos reconhecem sua parte no plano divino de
redenção e proclamação do evangelho a todos os povos.
Referências:
Mateus 28:19-20
Lucas 19:10
Atos 1:8
Romanos 10:14-15
2 Coríntios 5:20
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Desafios e Oportunidades na Tarefa
Missionária
Para superar esses obstáculos, os missionários precisam adotar uma abordagem sensível
à cultura local, demonstrando respeito pelas tradições existentes enquanto apresentam o
evangelho de forma relevante e contextualizada. O diálogo intercultural, o aprendizado ativo
sobre as práticas locais e a construção de parcerias com líderes comunitários são estratégias
essenciais para superar os desafios culturais e religiosos na tarefa missionária.
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Em última análise, enfrentar esses obstáculos não apenas fortalece a resiliência e
adaptabilidade dos missionários, mas também promove uma abordagem mais eficaz para
alcançar corações e mentes em diferentes contextos culturais. Ao reconhecer e superar esses
desafios complexos, os missionários podem abrir caminho para uma maior compreensão
mútua, respeito pela diversidade cultural e crescimento do Reino de Deus em todo o mundo.
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7.2 O Papel das Novas Tecnologias na Propagação do Evangelho
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7.3 Estratégias Eficazes para Alcançar Povos Não Alcançados
Uma abordagem eficaz para alcançar povos não alcançados é por meio do
estabelecimento de parcerias locais. Ao colaborar com líderes e organizações nativas, os
missionários podem obter insights valiosos sobre a cultura, tradições e necessidades
específicas dessas comunidades. Isso permite uma abordagem mais contextualizada e
relevante na apresentação do evangelho, aumentando a receptividade e impacto da
mensagem.
Referências:
Uma das principais responsabilidades da igreja local na tarefa missionária é nutrir uma
cultura de missões entre seus membros. Isso envolve ensinar sobre a importância da
evangelização global, promover oportunidades de engajamento em missões locais e
internacionais, e apoiar financeiramente os esforços missionários. Ao cultivar um coração
missionário na congregação, a igreja local contribui significativamente para a expansão do
Reino de Deus em todo o mundo.
Além disso, a igreja local desempenha um papel crucial no apoio prático e emocional dos
missionários enviados. Isso inclui oferecer suporte financeiro, orações constantes, cuidado
pastoral e acompanhamento durante todo o processo de missões. Ao manter uma conexão
próxima com os missionários no campo, a igreja local fortalece seu compromisso com a
Grande Comissão e demonstra solidariedade com aqueles que estão levando adiante a
mensagem do evangelho.
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Em resumo, a igreja local desempenha um papel essencial como agente de missões ao
nutrir uma cultura missionária entre seus membros, apoiar ativamente os missionários
enviados, envolver-se na supervisão das atividades missionárias e manter uma conexão vital
com os esforços globais de evangelização. Ao cumprir sua vocação como corpo de Cristo
enviado ao mundo, a igreja local contribui para o avanço do Reino de Deus e o cumprimento
da Grande Comissão em todas as nações.
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8.2 A Mobilização e Treinamento de Missionários pela Igreja
Para mobilizar missionários, a igreja deve criar uma cultura de envio e missões entre seus
membros. Isso pode ser feito por meio de programas educacionais sobre missões,
testemunhos inspiradores de missionários experientes e oportunidades práticas de serviço em
contextos transculturais. Ao despertar o chamado missionário nos corações dos crentes, a
igreja está investindo no futuro da obra missionária global.
Além disso, a igreja deve fornecer suporte contínuo aos missionários durante todo o
processo, desde o treinamento até o retorno ao país de origem. Isso envolve mentoria
espiritual, cuidado emocional, acompanhamento pastoral e apoio logístico para garantir que
os enviados se sintam sustentados em sua jornada missionária. O compromisso da igreja com
a formação integral dos missionários demonstra seu comprometimento com a obra global de
evangelização.
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8.3 A Responsabilidade Coletiva da Igreja no Cumprimento da Grande
Comissão
Para cumprir eficazmente a Grande Comissão, é essencial que a igreja promova uma
cultura de missões entre seus membros, incentivando o envolvimento ativo de todos na obra
missionária global. Ao trabalhar juntos em unidade e cooperação, os crentes podem alcançar
lugares remotos e povos não alcançados com o poder transformador do evangelho.
Referências:
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Parcerias e Cooperação na Tarefa Missionária
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9.2 Exemplos Bíblicos de Parcerias em Missões
Outro exemplo notável é a parceria entre Priscila e Áquila, um casal que desempenhou um
papel fundamental no ministério de Paulo. Eles não apenas acolheram o apóstolo em sua
casa, mas também o acompanharam em suas viagens missionárias, ensinando e fortalecendo
outros crentes no caminho.
Esses exemplos bíblicos não apenas nos inspiram com histórias de cooperação e
colaboração na missão, mas também nos desafiam a buscar parceiros fiéis com quem
possamos unir esforços para expandir o Reino de Deus. Ao seguir o modelo dessas parcerias
bíblicas, podemos fortalecer uns aos outros, compartilhar recursos e experiências, e alcançar
mais pessoas com a mensagem transformadora do evangelho.
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9.3 Princípios para uma Cooperação Efetiva entre os Enviadores e os
Enviados
Respeito pela Autonomia: Os enviados devem ter liberdade para exercer seus
dons, talentos e liderança no campo missionário, sem interferência excessiva dos
enviadores. É importante reconhecer e respeitar a autonomia dos obreiros no
desenvolvimento do trabalho.
Ao seguir esses princípios fundamentais para uma cooperação efetiva entre os enviadores
e os enviados, é possível fortalecer as relações, maximizar o impacto do trabalho missionário
e testemunhar o poder transformador do evangelho em diferentes contextos ao redor do
mundo.
Referências:
Uma das principais tendências que impactarão as missões no futuro é o uso crescente de
tecnologias digitais para alcançar e discipular pessoas ao redor do mundo. Plataformas
online, mídias sociais e aplicativos móveis oferecem novas oportunidades para compartilhar o
evangelho, conectar crentes e fornecer recursos educacionais em contextos remotos ou
restritos.
Além disso, a crescente diversidade cultural nas sociedades contemporâneas exige uma
abordagem intercultural mais sensível e inclusiva na tarefa missionária. O reconhecimento da
pluralidade de perspectivas religiosas, étnicas e sociais requer estratégias contextualizadas
que respeitem e valorizem a diversidade enquanto proclamam a mensagem universal do
evangelho.
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Por fim, as perspectivas futuras para a tarefa missionária também devem abordar questões
éticas complexas relacionadas à justiça social, sustentabilidade ambiental e direitos humanos.
A integração dessas preocupações globais nos esforços missionários demonstra um
compromisso holístico com o evangelho transformador que busca não apenas salvar almas,
mas também restaurar comunidades e cuidar da criação de Deus.
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10.2 Os Desafios Emergentes nas Missões no Século XXI
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10.3 A Necessidade de Adaptação e Inovação nas Estratégias Missionárias
Uma das áreas que requer adaptação é a comunicação. Com o avanço da tecnologia e a
proliferação das mídias sociais, as organizações missionárias precisam explorar novas formas
de se conectar com públicos diversificados. Estratégias digitais, como marketing de conteúdo,
podcasts e redes sociais, tornaram-se ferramentas essenciais para engajar pessoas em
diferentes contextos culturais e geográficos.
A colaboração com organizações locais e líderes comunitários também se torna cada vez
mais importante na busca por soluções contextualizadas e sustentáveis. Ao adaptar as
estratégias missionárias às necessidades específicas de cada contexto cultural e social, as
organizações podem construir parcerias significativas que fortalecem o impacto do trabalho
missionário.
Referências:
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Sinopse: