Analise Do Artigo Fase 2

FASE 1 – ANÁLISE DO ARTIGO
Autores
Carlos Augusto Lorenzetti Heinzen1

Dayane Batista Franzes1
Vanessa Cristina Vieira1
Jamile Irene Schäfer1
Gladson Ricardo Flor Bertolini
Título
CORRENTE INTERFERENCIAL NA DOR MUSCULAR TARDI A (Revista Varia

Scientia – Ciências da Saúde, Volume 3 – Número 2 – Segundo Semestre de
2017:253)
Aluno
Iraja Borges Morelli – 24115321
Curso – Fisioterapia
Trabalho da Disciplina Sistema Nervoso e Musculoesquelética
Orientador:
Prof ª. Rodrigo Luiz de Souza Fernandez Ribeiro
1
Maio de 2024
Introdução
O que é Dor Muscular de Início Tardio (DMIT) - “A dor muscular tardia, cujo termo
utilizado cientificamente é DOMS, que pode ocorrer em indivíduos sedentários que
iniciaram a atividade física ou até mesmo em atletas de alto nível que mudaram o padrão
de movimento devido ao período de treinamento ou quando iniciaram atividades as quais
não estão acostumados. ... Ela ocorre em exercício com predominância de contrações
excêntricas e apresenta os seguintes sinais e sintomas: rigidez muscular, sensibilidade ao
toque, diminuição da amplitude do movimento e incapacidade de
gerar força máxima.” (Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São

Paulo, v. 1, n. 2, p. 90-99, Mar/Abr, 2007. ISSN 1981-9900.).
1. ANÁLISE INTERPRETATIVA
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1.1. Objetivo
O artigo em estudo tem como objetivo Analisar os efeitos analgésicos do uso da
Corrente Interferencial (CI) sobre a DMIT.
1.2. Justificativa
Os autores do artigo em questão, mencionam que “Indivíduos que iniciam uma

nova atividade física ou que aumentam a intensidade do exercício podem desenvolver a
Dor Muscular de Início Tardio (DMIT), levando a perda de força, coordenação e
movimentos compensatórios.” Sendo assim, é de relevante importância o emprego e
estudo sistematizado de uma técnica de tratamento eficiente.
1.3. Relevância
De acordo com o artigo analisado; Dentre os recursos fisioterapêuticos utilizados

para o tratamento da DMIT, a Corrente Interferencial (CI) é de grande importância, visto
que ela penetra profundamente nos tecidos e mantém bons efeitos analgésicos, de acordo
com; a “teoria das comportas”, bloqueio nervoso, aumento da circulação local e placebo.
1.4. Materiais e Métodos
1.4.1. Participantes
Participaram da pesquisa 14 indivíduos saudáveis, sedentários, com média de
idade de 21,8 anos, que nunca tivessem realizado qualquer tipo de eletroestimulação.
1.4.2. Coleta de Dados

A amostra foi distribuída aleatoriamente em Grupo Placebo e Grupo Experimental.
Para avaliação da dor foi utilizada a EVA e Algômetro de pressão. Visando promover a
DMIT, os participantes realizaram movimentos concêntricos e excêntricos para o tríceps
sural, realizando planti e dorsiflexões, em ortostatismo, sobre um degrau de 20 cm de
altura (3 séries de 20 repetições). A carga foi dada apenas pelo peso do corpo e ação da
3
gravidade. Para a eletroestimulação, os eletrodos foram posicionados no ventre no

músculo gastrocnêmio lateral e medial, durante 20 minutos, com intensidade forte e
confortável, com frequência base de 4 kHz, na forma bipolar e com frequência modulada
pela amplitude (AMF) de 100Hz.
1.5. Resultados
Para a comparação dos dados da EVA e do Algômetro de Pressão, foram
realizadas comparações intragrupos com uso de medidas repetidas e para a comparação
entre os dois grupos, o Teste T não pareado. Em ambos os casos o nível de significância
aceito foi 5%. Os dados foram apresentados em média e desvio padrão. Houve diferenças
intragrupos. AV1 do grupo placebo foi diferente de todas as seguintes, o que não ocorreu
no grupo experimental. Na comparação entre os grupos houve diferenças significativas:
em AV3, AV4, AV6 e AV8. Na avaliação da dor à pressão houve diferença estatística
intragrupo, apenas para o placebo, sendo que AV3 mostrou-se menor do que AV7.
1.6. Conclusão
De acordo com o artigo em analise, conclui-se que; a corrente interferencial foi
eficaz para a redução da sensação de dor muscular de início tardio (DMIT).
2. ANÁLISE CRÍTICA
2.1. Os resultados sustentam a conclusão?

O resultado apresentado pelo artigo em estudo, corrobora com a conclusão
sugerida no mesmo artigo.
2.2. Há coerência entre conclusão e objetivo?

Sim, através da conclusão obtida pelos autores do artigo, conclui-se que o objetivo
do experimento foi alcançados de maneira relevante.
4
2.3. Conceitos Utilizados
Eletroestimulação muscular - “a eletroestimulação muscular (EMS) consiste em induzir

contrações musculares através de um gerador de correntes elétricas similares aos
emitidos pelo cérebro capaz de reproduzir a fisiologia natural de contração no momento
em que o nervo motor é estimulado.” (J.Peris, 2015)
Corrente Interferencial – “Pode-se denominar a corrente interferencial (CI) como um

método de estimulação elétrica de corrente alternada de média frequência, que
geralmente é utilizada para o alivio da dor.” (Rev Bras Med Esporte 18 (5) • Out 2012).
Referências bibliográficas
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 90-99,

Mar/Abr, 2007. ISSN 1981-9900.
Rev Bras Med Esporte 18 (5) • Out 2012 •
https://myox.fit/pt/eletroestimulacao-muscular-conceito/
https://doi.org/10.1590/S1517-86922012000500009

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Carlos Augusto Lorenzetti Heinzen1

CORRENTE INTERFERENCIAL NA DOR MUSCULAR TARDI A (Revista Varia

Iraja Borges Morelli – 24115321

Trabalho da Disciplina Sistema Nervoso e Musculoesquelética

gerar força máxima.” (Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São

Os autores do artigo em questão, mencionam que “Indivíduos que iniciam uma

De acordo com o artigo analisado; Dentre os recursos fisioterapêuticos utilizados

1.4. Materiais e Métodos

1.4.2. Coleta de Dados

gravidade. Para a eletroestimulação, os eletrodos foram posicionados no ventre no

2.1. Os resultados sustentam a conclusão?

2.2. Há coerência entre conclusão e objetivo?

2.3. Conceitos Utilizados

Eletroestimulação muscular - “a eletroestimulação muscular (EMS) consiste em induzir

Corrente Interferencial – “Pode-se denominar a corrente interferencial (CI) como um

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 90-99,

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