MANUAL DE OPERAÇÃO

ESQUEMA ELÉTRICO
EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM POR TERMO FUSÃO

OS (8017) (DYTECH)
EQUIPAMENTO DE SOLDA POR TERMO FUSÃO – Os 8017 - DAYTECH 1
 Este caderno inclui:

Manual de Operação contendo:

Introdução
Informações gerais
Instalação
Instruções para operação e ajustes no equipamento.
Termos de garantia

Esquema Elétrico:

Esquema elétrico impresso

Lista componente elétricos

OBS: Todos os documentos são fornecidos com uma cópia impressa e

encadernada, além de uma cópia gravada em arquivo eletrônico contendo toda
a documentação além da cópia da programação envolvida no equipamento.

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 Introdução

a. Neste manual você encontrará todas as informações necessárias para colocar

e manter em funcionamento o seu equipamento. Leia todas as informações
antes de colocá-lo em funcionamento;
b.

Este sinal indica que as informações contidas neste quadrante são muito
importantes e que devem ser lidas.

c. Todos equipamentos da JM Automação são construídos dentro das normas de

segurança e qualidade;

d. Todos processos de instalação e manutenção, somente devem ser feitos por

pessoas habilitadas.

e. Operando corretamente e seguindo as sugestões de manutenção preventiva

contida aqui, seu equipamento terá maior durabilidade.

ATENÇÃO: os parâmetros ajustados em fábrica são, geralmente, os corretos

para a sua aplicação específica. Porém, é sugestivo que, antes da instalação
do equipamento, confira os ajustes dos parâmetros antes de iniciar o
primeiro ciclo em automático.

Mantenha este manual adequadamente arquivado após completar sua leitura. Ele
pode ser útil em momentos oportuno.

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 Informações gerais

Um dos processos mais antigos para a união de termoplásticos, a

termofusão, conhecida também como soldagem com elemento aquecido e hot
plate, emprega a energia elétrica como fonte geradora de calor. Por meio de
resistências, a placa metálica é aquecida, transmitindo o calor para as placas de
adaptação (que acompanham o contorno do produto), promovendo o
amolecimento do material e posterior fusão das partes, gerando soldas bastante
resistentes e herméticas. O ataque térmico ocorre simultaneamente nas duas
faces a serem soldadas.

Destina-se principalmente a peças de dimensões elevadas e geometrias

complexas produzidas a partir de injeção, sopro, extrusão, entre outros processos,
nas quais a solda ultra-sônica ou vibracional tem limitações de trabalho. Sendo
ainda muito utilizada em aplicações que requerem alta estanqueidade e
resistência, soldagem de diferentes tipos de materiais em peças onde o layout não
permite o uso de outro processo. Em geral, os equipamentos garantem
manutenção, ajuste e funcionamento fáceis, destacando-se pela simplicidade de
operação, exceto no caso de peças de grande porte onde vários componentes
devam ser soldados simultaneamente.

Gera, no entanto, juntas de alta qualidade, isso porque a plastificação mais

lenta da resina, quando comparada a outras tecnologias, produz camada mais
espessa de material fundido.

Manutenção, ajuste e funcionamento fáceis fazem com que estes

equipamentos sejam confiáveis e de fácil operação.

Instalação

1. Transporte

a. O equipamento antes do embarque, é totalmente checado e embalado para

transporte rodoviário. Seu embarque e desembarque devem ser feitos com o
auxílio de empilhadeira com patola convencional na parte inferior e caminhão
muck.

b. O equipamento sai de fábrica pronto para operar e sua instalação é simples,

mas requer alguns cuidados, e deve ser feito por profissional qualificado, sob
risco de perda da “GARANTIA” (ver certificado de garantia).

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2. Energia elétrica

O equipamento possui uma chave geral para energização do painel elétrico e

antes da chave geral possui uma régua de bornes com a numeração 1-2-3
para ligação das fases e um borne azul para ligação do neutro e um borne
verde e amarelo para ligação do terra.

(380VAC / 3~)

O equipamento deve ser ATERRADO a um ponto de TERRA eficiente

com nível de resistência ôhmica abaixo de 10 Ohms. A não utilização de
ligação de TERRA implica na perda da GARANTIA, e riscos de danos
pessoais.

Mesmo considerando o equipamento de uso industrial, a alimentação de

energia elétrica deve ser limpa, isto é, livres de surto ou ruídos
eletromagnéticos. Deve-se tomar uma alimentação independente e separada
fisicamente dos condutores de motores, solenóides, inversores de freqüência,
etc. Recomendamos a instalação da alimentação abrigada em um conduíte e
no caso dos equipamentos citados acima próximos a rede do equipamento, o
cliente deve providenciar a instalação de FILTROS DE LINHA.

3. Ar comprimido

a. O equipamento vem instalado com uma unidade de preparação de ar,

“Lubrifil FESTO” com conexão para mangueira PU.

b. O dispositivo deve ser alimentado por uma rede de ar comprimido de:

Mínimo 6 Bar (80 PSI) isento de água e óleo.

A presença de contaminantes, como água, óleo, etc., na rede de ar

comprimido diminui a vida útil do equipamento. Certifique-se que o ar fornecido
é de ótima qualidade, pois isto é indispensável para a realização dos ciclos
pneumáticos. “A GARANTIA NÃO COBRE DANOS CAUSADOS POR
UMIDADE NA REDE DE AR COMPRIMIDO”.

4. Posto de trabalho

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 a. O equipamento não requer nenhum tipo de fixação como chumbamento, ou
parafusamento, etc., aconselhamos apenas um piso nivelado e sem
interferências mecânicas como vibração provocada por prensas
excêntricas, etc;

b. Caso encontre problemas para o assentamento do equipamento, favor

entrar em contato com nossa engenharia.

Instruções para operação e ajustes no equipamento

Estando o equipamento energizado, a chave geral localizada na lateral do

painel elétrico deverá ser ligada energizando assim o circuito. Ao ser ligada a
chave geral, deve-se ligar o disjuntor geral dentro do painel elétrico DJ1, e na
parte frontal da máquina poderá ser visualizado um sinaleiro da cor amarelo com a
indicação PAINEL LIGADO aceso, indicando que o equipamento está ligado. Com
todos os disjuntores armados, é possível começar o correto ciclo da máquina.

FUNCIONAMENTO: Ao ligar o equipamento, a tela principal é exibida na IHM

assim como mostra a figura 1.

(Fig. 1)

Para acesso ao menu toque na tela em qualquer posição.

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 Parâmetros de
soldagem.

Botão liga ou desliga

Modo de aquecimento
trabalho do
equipamento

(Fig. 2)

Indicador Alterna para Alterna para

de alarme tela de próxima tela
contador

Nesta tela o operador tem o acesso aos parâmetros de

e .
Temos também o acesso da seleção do modo de trabalho do equipamento
MANUAL ou AUTOMATICO. Para alternar entre manual ou automático toque no

campo .
Ainda neta tela o operador liga ou desliga o sistema de aquecimento da
placa quente no campo .

Ligando o aquecimento da placa quente

Para ligar o aquecimento o operador deve acionar o botão ,
onde ao ser acionado será indicado na tela de menu que o aquecimento está
ligado.
Estando o aquecimento ligado, todo o controle de aquecimento será feito
pelos controladores de temperatura localizados no mesmo painel onde se
encontra a ihm.
Estes controladores de temperatura são da marca CONTEMP de alta
precisão de controle PID e estão utilizando o sensor de temperatura do tipo “J” de
isolação mineral com capacidade de leitura de até 600c°.

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 A transmissão de tensão elétrica para as resistências é feito por meio de
reles de estado solido trifásico de 40A. equipados com fusíveis ultra-rápidos para
proteção do rele e das resistências, instalados com cabos dimensionados para
suportar a corrente elétrica consumida pelas resistências.

TEMPOS

Neste equipamento temos os seguintes ajustes de tempos para o processo

de soldagem:
_ Tempo de queima – determina o tempo que o molde permanece fechado
em contato com a placa quente.
_Tempo de união – determina o tempo que o molde permanece fechado
unindo as duas faces do produto aquecidas e amolecidas no processo de queima,
dando ai a fusão do material plástico.

O tempo de queima é iniciado a sua contagem quando o molde atingir o

sensor de queima fixado no cilindro de movimento do molde. O tempo de união
também é iniciado sua contagem quando o molde atingir o sensor de união
fixado também no cilindro de movimento do molde. VERIFIQUE ESQUEMA
ELETRICO DO EQUIPAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DO SENSOR

É de suma importância a regulagem correta dos sensores dos cilindros

de movimento, pois o posicionamento incorreto pode ocasionar em falhas no
ciclo automático e possíveis colisões.

Para o ajuste dos tempos o operador deve tocar no campo onde deseja fazer
a alteração do valor, então será exibida uma tela numérica onde será necessário
inserir uma senha para liberação da alteração dos valores.
Campo de
Campo de inserção visualização da
dos valores dos contagem do
tempos tempo ajustado

Fig. 3

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 CONTADOR

Para acesso a tela de contagem de peças o operador deve acionar o botão

na tela de menu.

Fig. 4

Nesta tela o operador visualiza a contagem de ciclos feito pelo equipamento

e o tempo de cada ciclo exibido na escala de segundos. Para zerar o contador de
ciclos acione o botão . O contador de tempo de ciclo é zerado
automaticamente a cada inicio de ciclo.

LISTA DE ALARMES

EMERGENCIA ACIONADO – indica que o botao de emergencia está

acionado ou uma das portas de proteção da celula está aberta.

nas portas de proteção da célula estão instalados micros de segurança

magnéticos que emitem um sinal para o rele de segurança que por sua vez
libera o sinal para o CLP.

RESISTENCIA DO QUEIMADOR SUPERIOR ( ou INFERIOR ) – este alarme

é exibido quando alguma resistencia do conjunto superior estiver queimado.
Verificar as resistencias instaladas no conjunto superior da placa quente e se o
disjuntor do conjunto de resistencias está armado.

a analise das resistências deve ser feito por um profissional eletricista

qualificado ou contate um técnico da JM AUTOMAÇÃO.

TEMPERATURA DO QUEIMADOR SUPERIOR NÃO ATINGIDA ( ou

INFEIROR ) – este alarme é exibido quando a temperatura da placa quente não
atingiu a temperatura ideal estabelecida para soldagem.

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 o ajuste de temperatura para liberação do ciclo em automático é feito pelo
controlador de temperatura localizado no painel frontal. Para alteração dos
parâmetros no controlador verificar o manual do mesmo fornecido em anexo a
este manual.

MOLDE FORA DE POSICAO (RECUE O MOLDE ATE O SENSOR DE

MOLDE RECUADO) – este alarme é acionado quando for feito a tentativa de
movimento da placa quente na horizontal. O movimento da placa não será
executado para evitar colisão com o molde e o alarme será acionado.

se o operador notar que o molde está totalmente recuado e mesmo assim

a placa quente não avança nem recua, o operador deve acionar um eletricista
qualificado para verificar o sensor instalado no cilindro do molde que indica a
posição de molde recuado. Verificar os sinais de entrada no CLP e as
identificações dos sensores no esquema elétrico fornecido em anexo com este
manual.

MOLDE NÃO ESTÁ RECUADO – este alarme é acionado quando for dado o
comando de recuo do molde e o molde não atingir o sensor de indicação de molde
recuado em 10 segundos apartir do acionamento de recuo.

se o operador notar que o molde está totalmente recuado e mesmo assim

o alarme continuar ativo, o operador deve acionar um eletricista qualificado
para verificar o sensor instalado no cilindro do molde que indica a posição de
molde recuado. Verificar os sinais de entrada no CLP e as identificações dos
sensores no esquema elétrico fornecido em anexo com este manual.

PLACA QUENTE HORIZONTAL FORA DE POSICAO – este alarme será

acionado quando for dado o acionamento do movimento de descida do molde ou o
movimento da placa quente no sentido vertical e a placa quente no sentido
horizontal não estiver nem na posição de avançada e nem na posição de recuada.

se o operador notar que a placa quente está totalmente recuada ou

avançada e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve acionar
um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no cilindro de
movimento da placa quente no sentido horizontal. Verificar os sinais de entrada
no CLP e as identificações dos sensores no esquema elétrico fornecido em
anexo com este manual.

PLACA QUENTE NAO AVANCOU – este alarme é acionado quando for dado
o comando de avanço da placa quente no sentido horizontal e não atingir o sensor
de indicação de placa quente avançada em 10 segundos a partir do acionamento.
PLACA QUENTE NAO RECUOU – este alarme é acionado quando for dado
o comando de avanço da placa quente no sentido horizontal e não atingir o sensor
de indicação de placa quente recuada em 10 segundos a partir do acionamento.

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 se o operador notar que a placa quente está totalmente recuada ou
avançada e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve acionar
um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no cilindro de
movimento da placa quente no sentido horizontal. Verificar os sinais de entrada
no CLP e as identificações dos sensores no esquema elétrico fornecido em
anexo com este manual.

PLACA QUENTE VERTICAL NAO SUBIU – este alarme é acionado quando

for dado o comando de movimento da placa quente no sentido vertical e não
atingir o sensor de indicação de placa quente em cima em 10 segundos a partir
do acionamento.

se o operador notar que a placa quente está totalmente recuada no

sentido vertical e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve
acionar um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no
cilindro de movimento da placa quente no sentido vertical. Verificar os sinais de
entrada no CLP e as identificações dos sensores no esquema elétrico
fornecido em anexo com este manual.

PLACA QUENTE VERTICAL FORA DE POSICAO – este alarme é acionado

quando for dado o acionamento de movimento da placa quente no sentido
horizontal e a placa quente não estiver recuada no sentido vertical, evitando assim
colisão da placa quente com o berço fixo.

se o operador notar que a placa quente está totalmente recuada no

sentido vertical e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve
acionar um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no
cilindro de movimento da placa quente no sentido horizontal. Verificar os sinais
de entrada no CLP e as identificações dos sensores no esquema elétrico
fornecido em anexo com este manual.

PLACA QUENTE VERTICAL NAO DESCEU – este alarme é acionado

quando for dado o comando de movimento da placa quente no sentido vertical e
não atingir o sensor de indicação de placa quente em baixo em 10 segundos a
partir do acionamento.

se o operador notar que a placa quente está totalmente avançada no

sentido vertical e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve
acionar um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no
cilindro de movimento da placa quente no sentido vertical. Verificar os sinais de
entrada no CLP e as identificações dos sensores no esquema elétrico
fornecido em anexo com este manual.

PORTA FRONTAL NAO ABRIU – este alarme indica que o comando de

movimento para abrir a porta frontal foi acionado, porém o sensor que indica que a
porta está aberta não foi acionado. Este sensor está localizado no cilindro
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pneumatico responsável pelo movimento de abertura e fechamento da porta
frontal.
PORTA FRONTAL NAO FECHOU – este alarme indica que o comando de
movimento para o fechamento da porta frontal foi acionado, porém o sensor que
indica que a porta está fechada não foi acionado. Este sensor está localizado no
cilindro pneumatico responsável pelo movimento de abertura e fechamento da
porta frontal.

se o operador notar que a porta frontal está totalmente aberta ou

totalmente fechada e mesmo assim o alarme continuar ativo, o operador deve
acionar um eletricista qualificado para verificar os sensores instalados no
cilindro de movimento responsável pela abertura e fechamento da porta frontal.
Verificar os sinais de entrada no CLP e as identificações dos sensores no
esquema elétrico fornecido em anexo com este manual

TRAVA DE SEGURANCA NAO RECUOU – neste equipamento temos um

cilindro pneumatico responsavel pela segurança do operador quando o
equipamento estiver desligado e ou com a porta frontal aberta. Este cilindro é
avançado mecanicamente e somente recua quando a porta frontal estiver fechada.
Se ao ser fechada a porta frontal e a mensagem TRAVA DE SEGURANCA
NAO RECUOU for exibida na IHM, deve-se verificar se o cilindro não está travado
mecanicamente ou o sensor está fora de posição.

se no equipamento estiver sem alimentação de ar comprimido ou o

equipamento estiver desligado a trava é acionada mecanicamente, mantendo o
molde travado para segurança do operador.
Se no ciclo em automático ou mesmo nos movimentos em manual a trava de
segurança não estiver recuada, nenhum dos movimentos será liberado.

PRESSAO DE ALIMENTACAO DO EQUIPAMENTO BAIXA – este alarme é

acionando quando o equipamento estiver sem a alimenteção de ar comprimido ou
a pressão de ar comprimido estiver abaixo de 3bar.

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 Termos de garantia.

Este equipamento é garantido pela JM AUTOMAÇÃO nas seguintes condições:

1. Concessões de garantia

a. A garantia abrange os reparos necessários em decorrência de falhas de

material, montagem, ou fabricação;

b. As peças substituídas serão de propriedade da JM AUTOMAÇÃO.

c. Todas as peças substituídas e os serviços em garantia serão gratuitos;

d. São garantidos os defeitos de estrutura quando os defeitos não decorram

de influências externas anormais, de origem química ou mecânica e o
dispositivo tenha sido protegido e mantido adequadamente, conforme as
recomendações deste manual;

e. São condições para a efetivação da garantia que a reclamação seja feita

logo após constatação do defeito. Que os mesmos não sejam resultantes
de desgaste natural das peças, prolongado desuso, utilização inadequada,
acidentes de qualquer natureza e casos fortuitos ou de força maior. Que
todas as manutenções, reparos e regulagens tenham sido executadas por
pessoas autorizadas. E por último, que sejam atendidas todas as
orientações e recomendações sobre o uso, proteção, manutenção e
conservação contidas neste manual.

2. Exceções de garantia

a. Ocorrerão por conta do proprietário as despesas referentes a itens de

manutenção como:

• Lubrificantes/ óleos;
• Elementos de filtragem/ filtros.
• Peças sobressalentes.

b. A presente garantia se restringe ao equipamento, suas peças e

componentes, não cobrindo quaisquer outras repercussões mesmo
decorrentes de avaria ou defeito do equipamento, suas peças e
componentes.

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3. Prazo de validade

a. Termo inicial:

• Data de venda do dispositivo registrada na Nota Fiscal emitida pela JM

AUTOMAÇÃO.
• Data de colocação, para as peças de reposição instalada pela JM
AUTOMAÇÃO, constante na Nota Fiscal.

b. Termo final:

• 6 meses para o equipamento como um todo, após o termo inicial.

• 3 meses para as resistências de aquecimento.

Qualquer defeito, paralização do equipamento ou outras avarias, a JM

AUTOMAÇÃO fica a dispor para esclarecimento de qualquer dúvida sobre
garantia, procedimentos a serem tomados e soluções.

4. Extinção da garantia

a. Pelo decurso de validade;

b. A qualquer tempo, desde que se verifique:

• A modificação ou alteração do equipamento ou agregado, com exceção

das executadas por recomendação da JM AUTOMAÇÃO;
• A inobservância em qualquer uma das recomendações constantes neste
Manual de Instruções;
• A execução das manutenções, reparos e regulagens por pessoas não
autorizadas pela JM AUTOMAÇÃO.

ENDEREÇO: RUA ALÍPIO SIMÕES , Nº67 , STA JÚLIA

ITUPEVA – SP
FONE: (011)4496-8600

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