O Instituto de Educação e Inovação - IEDi

Bacharelado em Agronomia
Disciplina: Zootecnia dos Ruminantes e não Ruminantes

Ovino/Caprinocultura

Professora: Daniela Alvarez Vasco

Acadêmicas:
Bruna Mesquita
Clara Cristine
Noêmia Santana

Boa Vista- RR
05/2024

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 Sumário

1. Introdução …………………………………………………………………………..03
2. Histórico……………………………………………………………………………..04
3. Diferenças entre caprinos e ovinos……………………………………………….05
4. Principais Raças de Caprinos e Ovinos …………………………………………06
5. Sistema de Produção………………………………………………………………07
6. Manejo de reprodução e instalações ……………………………………………08
7. Práticas Gerais de Manejo e Sanidade ………………………………………….09
8. Resumo das principais doenças………………………………………………….10
9. Manejo Nutricional………………………………………………………………….11
10. Raças recomendas para Roraima…………………………………………..12 - 13
11. Referências bibliográficas…………………………………………………………14

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 Introdução

Para alcançar sucesso em qualquer atividade pecuária, é fundamental conhecer as

condições fisiológicas normais dos animais, as quais são afetadas pelo ambiente, pelas
práticas de manejo e pela genética. Dessa forma, os animais precisam ser bem
alimentados para se manterem saudáveis.
É importante ressaltar que um animal bem nutrido é aquele que recebe alimentos de
qualidade e em quantidade adequada. Além disso, as instalações também
desempenham um papel importante na saúde do rebanho. Construções mal feitas
podem aumentar o surgimento de doenças em rebanhos caprinos e ovinos. Para manter
a saúde dos animais, as instalações precisam oferecer conforto, além de serem
sustentáveis economicamente.
O manejo sanitário consiste em um conjunto de práticas que visam reduzir a ocorrência
de doenças em um rebanho, contribuindo assim para minimizar os prejuízos
econômicos causados por elas. Essas práticas ajudam a controlar os aspectos
negativos do ambiente, prevenindo o surgimento de doenças no rebanho ou controlando
aquelas que já existem.

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 Histórico

Os caprinos domésticos, de nome científico Capra hircus, têm sua origem na Ásia. Eles
foram um dos primeiros animais a serem domesticados pelo ser humano, juntamente
com ovelhas e cães, há aproximadamente 12 mil anos. Além disso, os caprinos foram
os primeiros animais a serem utilizados para a produção de leite.
A domesticação desses animais começou no sudoeste asiático, possivelmente no Vale
dos rios Tigre e Eufrates, região onde havia diversas espécies selvagens. Se acredita
que o antepassado do Capra hircus seja a variedade Capra hircus var. aegragus,
conhecida como Bezoar.
Desde então, os caprinos têm sido valorizados e amplamente utilizados, inclusive
sendo considerados divindades importantes pelos egípcios e outros povos do Oriente.
Além disso, eles são uma fonte essencial de alimento e material para vestimentas.

A domesticação das ovelhas ocorreu há cerca de 11 mil anos, no sudoeste da Ásia, a

partir das ovelhas selvagens que habitavam aquela região e onde ainda são
encontradas. Os três principais grupos de carneiros selvagens da Eurásia são os
carneiros selvagens asiáticos (O. orientalis), urial (O. vignei) e argali (O. ammon.). Sua
semelhança morfológica indica que são os ancestrais das ovelhas domésticas, ou que
contribuíram de alguma forma.
O bighorn asiático (O. orientalis) foi provavelmente o ancestral de todas as ovelhas
domésticas e possivelmente das ovelhas domésticas. Muflão europeu (O. Musimon).
Esta última pode ser a origem das raças domésticas europeias e a origem Argalin das
raças asiáticas. Onde os animais foram domesticados e como se espalharam pelo
mundo continua a ser investigado através de estudos genéticos e arqueológicos.
As ovelhas foram domesticadas pela primeira vez como fonte de alimento, na forma de
carne, sangue e leite. As ovelhas também são criadas pela pele, e a lã não tem valor,
porque nas ovelhas selvagens a lã era misturada com fio grosso.

A criação de caprinos no Brasil começou com a colonização portuguesa, quando os

primeiros animais foram trazidos ao território nacional, destinados à subsistência dos
colonizadores.
O Brasil possui 15,5 milhões de cabeças distribuídas por todo o país, porém,
concentradas em grande número no estado do Rio Grande do Sul e na região nordeste.
No Nordeste brasileiro cresceu significativamente nos últimos anos.
Os rebanhos começaram a ser explorados economicamente com a introdução de raças
especializadas, melhoramento genético e técnicas de manejo que propiciaram a
elevação da produtividade. Encontra-se em expansão, porém ainda tem muito a evoluir.
O aumento do consumo de carne ovina é o principal desafio a ser seguido a fim de
acelerar o crescimento da ovino/Caprinocultura.

Criação de ovino e caprinos em Roraima

A criação de ovinos iniciou no estado com pouca expressividade.
No início dos anos 80 o governo distribuiu para os produtores, matrizes das raças
Morada Nova e Santa Inês, oriundas da região nordeste, como forma de incentivo a
expansão da criação.
Sabe-se que muitos produtores ainda criam ovinos e caprinos como uma opção
secundária e com baixa exploração comercial, inclusive, usufruindo da estrutura dos
bovinos e sem nenhum controle sanitário.

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Principais diferenças

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 Principais Raças de Caprinos e Ovinos

Manual de criação de caprinos e ovinos / . – Brasília : Codevasf, 2015.

Manual de criação de caprinos e ovinos / . – Brasília : Codevasf, 2015.

• Raças de corte: especializadas na produção de carne.

• Raças leiteiras: especializadas na produção de leite.
• Raças lanadas: especializadas na produção de lã.
• Raças mistas ou de dupla aptidão: ausência de seleção exclusiva para leite,
carne, pele ou lã.

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 SISTEMAS DE PRODUÇÃO

EXTENSIVO
Há um grande aproveitamento dos recursos naturais, é exclusivamente dependente da
oferta de pastagem ao longo do ano, faz pouco uso de instalações, equipamentos, mão-
de-obra, e medicamentos.
Não é realizada a suplementação no cocho e os animais estão sempre soltos e sem
controle zootécnico, por conta disto este sistema oferece baixa eficiência produtiva e
por conseqüência rentabilidade.

Fonte: Manual do Caprino e Ovino

SEMI-EXTENSIVO
É feito o controle sanitário e zootécnico do rebanho e a utilização de pastagens
cultivadas. Os animais já passam a ser presos no período noturno em instalações
apropriadas e pode-se fazer o uso de reprodutores melhorados. A suplementação
mineral é feita o ano todo em épocas de escassez de pastagem a suplementação no
cocho com alimentos volumosos e concentrados pode ser feita. Tem um melhor
aproveitamento da área e maior rentabilidade da atividade.

Fonte: Manual do Caprino e Ovino

INTENSIVO
Neste sistema o aproveitamento da área é máximo, utilizam-se animais de elevado
potencial genético e faz-se rigoroso controle sanitário e zootécnico.
É feito com uso de confinamento total dos animais, com todo alimento sendo fornecido
no cocho ou com uso de altas lotações na pastagem (sistema rotacionado, pasto de boa
qualidade o ano todo por meio da irrigação).

Fonte: Manual do Caprino e Ovinos

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 Manejo da reprodução

O manejo reprodutivo compreende um conjunto de medidas que se inicia com a

seleção e/ou aquisição do reprodutor e das matrizes, passa pelo acasalamento,
gestação, parto, cuidados com as crias até o desmame e formação de novos animais
aptos à reprodução. Para que um programa reprodutivo funcione bem e atinja seus
objetivos é necessário que se conheça bem o rebanho com o qual se está trabalhando
e que sejam oferecidas as condições para que os animais manifestem seu potencial
reprodutivo. Para isso, algumas medidas devem ser tomadas:
• Identificação individual dos animais.
• Escrituração e controle zootécnico.
• Adoção de um bom manejo sanitário (eliminação das doenças infecciosas
e controle das doenças parasitárias).
• Alimentação e nutrição adequada às diferentes categorias animais e épocas do ano.
• Infraestrutura mínima (instalações).
• Mão de obra capacitada.
• Produtos para venda de acordo com época, preço, comercialização e descarte
(animais improdutivos, subférteis, velhos, defeituosos, doentes, entre outros).

Instalações

Os fatores climáticos, tais como: temperatura, umidade relativa do ar, velocidade do

vento, precipitação e outros, têm vasta variação no Semiárido, que influência o tipo, a
técnica construtiva e “design” das instalações rurais. Neste caso, há necessidade de se
utilizar materiais de construções que permitam diminuir a carga térmica dentro das
instalações; tal pressuposto exige técnicas de construções precisas como a orientação
das instalações, tipo de cobertura a ser empregada, entre outros.
O planejamento das instalações para produção de ovinos e caprinos deverá incluir
principalmente: cercas, abrigos, aprisco, instalações para reprodutores, abrigos simples
em sistemas extensivos, setor de manejo e área de estocagem de alimentos. Algumas
especificidades das instalações a serem construídas dependerão da aptidão do animal
e do sistema de produção utilizado. A exemplo, podem se citar, os caprinos leiteiros, que
necessitam de instalações que contenham uma sala de ordenha, e os ovinos para
produção de carne, que precisam de instalações para confinamento.
Os caprinos e ovinos não requerem instalações elaboradas. São geralmente animais
rústicos que necessitam de um bom abrigo para se proteger da chuva ou do calor no
verão. São animais geralmente irrequietos, brincalhões e têm o hábito de escalar. Esses
atributos devem ser considerados ao se planejar suas instalações, principalmente de
confinamento. Cercas são um dos principais fatores de investimento na propriedade.

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 Práticas Gerais de Manejo e Sanidade
Fonte: Manual do Caprino e Ovino

É importante que o produtor esteja familiarizado com o comportamento dos caprinos e

ovinos, para que possa reconhecer com facilidade qualquer alteração fisiológica em um
ou mais animais. O caprino e o ovino saudáveis apresentam:
• Vivacidade e altivez.
Apetite normal (come com prazer alimentos de boa qualidade que são
oferecidos).
• Pêlos lisos e brilhantes.
• Temperatura corporal que varia de 38,5 ° C a 39,5 oCo
• Fezes em forma de bolotas e urina de coloração amarelada e odor forte.
• Ruminação presente.
• Desenvolvimento corporal compatível com a idade e a raça.

A utilização de medidas preventivas e curativas no controle das principais

doenças que acometem caprinos e ovinos é de grande im- portância para o bom
desempenho da criação. O uso de práticas adequadas de higiene é fator
fundamental para manutenção da sanidade do rebanho.
• Aquisição de Animais
Os animais devem ser adquiridos de propriedades idôneas, livres de doenças,
vacinados e vermifugados. Ao chegarem à propriedade devem ser mantidos sob
quarentena. Este período tem como objetivo a observação dos animais e, caso
alguma doença se manifeste, possa ser controlada, evitando assim a
contaminação de todo o rebanho.
• Medicamentos
A aplicação de medicamentos deve ser feita sob orientação do médico
veterinário, seguindo sua prescrição. Os medicamentos são aplicados
basicamente por via oral (boca), parenteral (injetável), tópica (sobre os tecidos)
e pour on (sobre a pele).

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 Resumo das principais doença

Verminose gastrointestinal (Caprinos e ovinos: guia de saúde, 2001.)

• Conhecendo a doença
É uma doença parasitária causada por diversas espécies de vermes e que ocorre em
caprinos e ovinos de todas as idades, sendo mais grave em animais jovens.
• Conhecendo a transmissão
Através da ingestão de alimento e água contaminados com larvas dos vermes.
• Conhecendo os sintomas
Diminuição do apetite, emagrecimento, pêlos arrepiados e sem brilho, anemia e, às
vezes, diarréia.

Eimeriose ou coccidiose (Caprinos e ovinos: guia de saúde, 2001.)

• Conhecendo a doença
É uma doença infecciosa causada por protozoários pertencentes ao gênero Eimeria,
que acomete, principalmente, caprinos e ovinos jovens, confinados ou mantidos em
pequenas áreas.
• Conhecendo a transmissão
Através da ingestão de água e alimentos contaminados por oocistos, que são as
formas infectante do parasito.
• Conhecendo os sintomas
Diminuição do apetite, fezes aquosas (diarreias ) de coloração escura, fétidas, com
presença de sangue e muco, desidratação e pêlos arrepiados.
• Tratando a doença
Em surtos, o tratamento poderá ser realizado com produtos à base de sulfa ou
amprólio.

Sarnas (Caprinos e ovinos: guia de saúde, 2001.)

• Conhecendo o problema
É um grupo de doenças causadas por ácaros que acomete caprinos e ovinos de
qualquer idade e que se alimenta de sangue, linfa e células da pele.
• Conhecendo a transmissão
Através do contato entre os animais infestados (doentes) e os animais sadios
• Conhecendo os sintomas
Crostas que se quebram facilmente sob as quais se encontra o parasita.
nódulos na pele, que contém em seu interior material sebáceo onde se localizam os
ácaros.
Inquietação devido ao intenso prurido (coceira).

Tétano
• Sintomas: Paralisia espástica.

Urolitíase
• Sintomas: Macho com dificuldade e dor ao urinar, cólica abdominal.
• Toxemia da gestação Sintomas: Geralmente a partir do 4o mês de gestação o
animal fica apático, com inapetência e dificuldade de locomoção
Resumo das principais doenças
Enterotoxemia
• Sintomas: Apatia, perda de apetite, diarreia e cólicas abdominais
Timpanismo
• Sintomas: Dietas com excesso de grãos e deficiente em fibras ou obstrução
física.

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 Manejo Nutricional

São extremamente seletivos e apresentam preferência por folhas largas e por ração
variada, adequando sua alimentação conforme a disponibilidade. Pastagem,capim
picado, silagem, feno, são boas opções.
Pelo hábito alimentar dos caprinos/ ovinos, os melhores pastos são aqueles formados
com leguminosas e/ou gramíneas de porte médio a alto, evitando-se forragens de
porte muito baixo. Alguns exemplos de alimentos para caprinos são: capim elefante,
coast-cross, tifton, pangola, estrela africana, setária, rhodes, leucena, guandu, soja
perene, algaroba, aveia e azevém.para a alimentação concentrada : farelo de milho e
de soja,resíduo d cervejaria.

Fonte: Coleção SENAR – 265

Considerações sobre o hábito alimentar
• Hábito alimentar e seletividade; alimentação de animais recém nascidos;
• Animais em crescimento;
• Animais no final da gestação; animais em lactação;
• A suplementação alimentar pode ser feita por meio do fornecimento de
volumosos, concentrados, ou volumosos + concentrados. Para esta escolha,
deve-se levar em conta aspectos relacionados à com- posição do alimento
(classificação feita de acordo com o teor de fibra, energia ou proteína) e
capacidade de atender às necessidades nutricionais dos animais.

As exigências nutricionais (proteína, energia, vitaminas e minerais) variam muito em

função de vários fatores, tais como: raça, categoria animal e estado fisiológico dos
animais (a gestação, principalmente no seu terço final, e a lactação levam a um aumento
considerável nos requerimentos nutricionais do animal).

Consumo de Água
A água representa grande parte do corpo do animal e é importante para diversas
reações metabólicas no organismo. Por este motivo ela deve estar sempre disponível,
em quantidade e qualidade, para os animais. A necessidade de água varia com a
quantidade de matéria seca ingerida pelo animal e com o estado fisiológico

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 Raças recomendas para Roraima

Morada Nova
• Raça nativa do Nordeste Brasileiro;
• Bastante rústica, adapta-se em todas as regiões, até mesmo nas mais áridas;
• Produz carne e pele de grande aceitabilidade pela indústria;
• Os animais são pequenos e pouco pesados; Ovelhas que reproduzem com
facilidade; e Sem época ideal de reprodução.

Santa Inês
• Bastante rústica, adapta-se em todas as regiões, até mesmo nas mais áridas;
• Grande porte;
• Fêmeas prolíferas e boas criadeiras, com frequentes partos duplos e excelente
capacidade leiteira;
• Adapta-se bem a ambientes com bons recursos forrageiros; e pouca ou
nenhuma época ideal de reprodução.

Dorper
• Bem adaptado e resistente à variada condição climática existente no Brasil;
• Exigências nutricionais não muito altas,
• Cordeiros com idade de 3 a 4 meses podem chegar a 36 kg;
• Pernil muito desenvolvido; Boa habilidade materna; e
• Apresenta pouca ou nenhuma época ideal de reprodução.

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 Barriga Negra
• Possui grande rusticidade, resistência a doenças e extraordinária prolificidade
(número de crias por parto).
• E, apesar de apresentar uma carcaça de menor peso, sua carne é considerada
muito saudável, tendo em vista que apresenta menor percentual de gordura

Repartida
• Pelagem clara e escura, dividida ao meio, com delimitação irregular.
• Os membros são fortes e baios com manchas pretas nas extremidades.
• Apresentam pelos pretos nos quartos posteriores, nas coxas e pernas. A cauda
é preta na parte dorsal e clara nos bordos.
• Aptidão: produção de pele e carne.
• Adaptabilidade: raça rústica, adaptada às condições.

A escolha da raça está ligada a vários fatores, como:

• Mercado;
• Aptidões dos animais em relação aos objetivos da criação;
• Adaptação ao clima e ao local.
• A descaracterização da raça (mistura de cruzamento ou cruzamentos com
bodes sem seleção) implica na perda dos traços da raça e suas aptidões.

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 Referências bibliográficas
• Manual de criação de caprinos e ovinos / coordenação de Paulo Sandoval Jr.;
elaboração de texto de Rodrigo Vidal Oliveira ... [et al.] ; revisão técnica de Izabel
Maria de Araújo Aragão, Rosangela Soares Matos e Willibaldo Brás Sallum. –
Brasília : Codevasf, 2015. 141 p. : il. ISBN 978-85-89503-11-2
• Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Ovinocultura: criação e manejo de
ovinos de corte / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: Senar,
2019. 92p; il. 21 cm (Coleção Senar, 265) ISBN: 978-85-7664 -234-3,Braga,
Ramayana Menezes.
• Considerações sobre os ovinos da raça Barriga Negra: aspectos históricos e
ações de pesquisa na Embrapa Roraima / Ramayana Menezes Braga e Carlos
Eduardo D’Alencar Mendonça. - Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2018. 29 p.
(Embrapa Roraima. Documentos, 64).Braga, Ramayana Menezes.
• Manejo Alimentar de Ovinos na Agricultura Familiar em Área de Savana de
Roraima (Relatório Técnico de Projeto) / Ramayana Menezes Braga, Paulo
Sérgio de Mattos, Amaury Burlaqui Bendahan. - Boa Vista, RR: Embrapa
Roraima 2012. 16 p (Documentos / Embrapa Roraima, 52)
• Caprinos e ovinos: guia de saúde I Elizabete Rodrigues da Silva ... íet al.]. - ,
Sobral : Embrapa Caprinos, 2001. 66p.; il.; 15cm.
• Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos em regiões tropicais / Marciane da Silva
Maia, Daniel Maia Nogueira. – Petrolina, PE: Embrapa Semiárido, 2019.

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