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Aplicar Fundamentos de Eletrotecnia em Corrente Continua ( CC) – UCEPI023016192

INSTITUTO INDUSTRIAL E COMERCIAL DE PEMBA


Manutenção Industrial - Electricidade
Curso: Electricidade Industrial, EN3
Módulo: Aplicar fundamentos de eletrotecnia em corrente continua ( CC)
Código: UCEPI023016192

Elemento de competência 1 : Caracterizar o fenómeno eléctrico.

Capítulo 1 - Introdução
Energia
James Prescott Joule (1818 -1889)
Físico inglês, estudou a energia térmica desenvolvida por processos elétricos e mecânicos. No caso dos
processos elétricos, demonstrou que a quantidade de calor desenvolvida num condutor é proporcional
à corrente elétrica e ao tempo.
A unidade de medida de energia e trabalho é joule, em sua homenagem.

Energia é uma grandeza que caracteriza um sistema físico, mantendo o seu valor independente das
transformações que ocorrem nesse sistema, expressando, também, a capacidade de modificar o estado
de outros sistemas com os quais interage.
O símbolo de energia é "𝝉" (tau) e a sua unidade de medida é o joule [J].
Na figura 1, mostra algumas formas de energia e suas possíveis transformações, tomando como
referência a energia elétrica.

Figura 1: Tipos de energia e possíveis transformações

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Um dos processos de transformação de energia elétrica em química é denominado eletrólise. Na figura


acima esse processo está representado por A.
Os demais processos podem ser realizados por diversos dispositivos. Como exemplos, apresentamos
os seguintes:
 B = pilha elétrica
 C= sensor termoelétrico
 D = resistência elétrica
 E = lâmpada elétrica
 F = sensor fotoelétrico
 G = dínamo
 H = motor elétrico
Nenhum processo de transformação de um tipo de energia em outro é ideal. Isso significa que sempre
há energias indesejáveis, que são denominadas perdas.
Como exemplo, podemos citar a lâmpada incandescente, em que uma parte da energia elétrica é
convertida em energia luminosa (desejável) e outra parte é convertida em calor (perda).

Eletricidade é uma forma de energia associada aos fenômenos causados por cargas elétricas em
repouso (eletrostática) e em movimento (eletrodinâmica).

Capítulo 2 - Princípios da eletrostática


2.1 Carga Elétrica
A eletrostática estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso. Os átomos presentes
em qualquer material são formados por elétrons, que giram em órbitas bem determinadas em torno do
núcleo que, por sua vez, é constituído por prótons e nêutrons.
A diferença básica entre esses elementos que formam o átomo está na característica de suas cargas
elétricas. O próton tem carga elétrica positiva, o elétron tem carga elétrica negativa e o nêutron não tem
carga elétrica.
Os átomos são, em princípio, eletricamente neutros, pois o número de prótons é igual ao número de
elétrons, fazendo com que a carga total positiva anule a carga total negativa.
O princípio fundamental da eletrostática é chamado de princípio da atração e repulsão, cujo enunciado
é: "Cargas elétricas de sinais contrários se atraem e de mesmos sinais se repelem."

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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A carga elétrica fundamental é simbolizada pela letra q e sua unidade de medida é o coulomb [C]. O
módulo da carga elétrica de um próton e de um elétron vale: 𝒒 = 𝟏. 𝟔 × 𝟏𝟎−𝟏𝟗 𝑪

Condutores e Isolantes
Quanto mais afastado do núcleo está um elétron, maior é a sua energia, porém mais fracamente ligado
ao átomo ele está.
Os materiais condutores são aqueles que conduzem facilmente eletricidade, como o cobre o e alumínio.
Nos condutores metálicos, os elétrons da última órbita dos átomos estão tão fracamente ligados aos
seus núcleos que, à temperatura ambiente, a energia térmica é suficiente para libertá-los dos átomos,
tornando-os elétrons livres, cujos movimentos são aleatórios.
Isso significa que, nos condutores metálicos, a condução da eletricidade dá-se basicamente pela
movimentação de elétrons.

Figura 2.: Condutores

Os materiais isolantes são aqueles que não conduzem eletricidade, como o ar, a borracha e o vidro.
os isolantes, os elétrons da última órbita dos átomos estão fortemente ligados aos seus núcleos, de tal
forma que, à temperatura ambiente, apenas alguns elétrons conseguem se libertar.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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A existência de poucos elétrons livres praticamente impede a condução de eletricidade em condições


normais.

Figura 3: Isolante

2.2.Eletrização dos Corpos


Podemos eletrizar um corpo com carga Q por meio da ionização dos seus átomos, isto é, retirando ou
inserindo elétrons em suas órbitas, tornando-os íons positivos (cátions) ou íons negativos (ânions).
Retirando elétrons dos átomos de um corpo, ele fica eletrizado positivamente, pois o número de prótons
fica maior que o número de elétrons.

Por outro lado, inserindo elétrons nos átomos de um corpo, ele fica eletrizado negativamente, pois o
número de elétrons fica maior que o número de prótons.

Assim, a carga Q de um corpo pode ser calculada multiplicando a carga q de um elétron pelo número n
de elétrons inseridos ou retirados do corpo:

𝑸=𝒏×𝒒

Onde:
q = −1.6 × 10−19C (carga de um elétron)
n positivo = número de elétrons inseridos
n negativo = número de elétrons retirados

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Processos de Eletrização
Os processos básicos de eletrização dos corpos são: atrito, contato e indução.

Eletrização por Atrito


Atritando dois materiais isolantes diferentes, o calor gerado pode ser suficiente para transferir elétrons
de um material para o outro, ficando ambos os materiais eletrizados, sendo um positivo (o que cedeu
elétrons) e outro negativo (o que recebeu elétrons).

Eletrização por Contato


Se um corpo eletrizado negativamente é colocado em contato com outro neutro, o excesso de elétrons
do corpo negativo será transferido para o neutro até que ocorra o equilíbrio eletrostático. Assim, o corpo
neutro fica eletrizado negativamente.
Nota: Equilíbrio eletrostático não significa que os corpos têm cargas iguais, mas que têm potenciais
elétricos iguais.

Eletrização por Indução


Aproximando um corpo eletrizado positivamente de um corpo condutor neutro isolado, os seus elétrons
livres serão atraídos para a extremidade mais próxima do corpo positivo.
Dessa forma, o corpo neutro fica polarizado, ou seja, com excesso de elétrons numa extremidade (pólo
negativo) e falta de elétrons na outra (pólo positivo).

Aterrando o pólo positivo desse corpo, ele atrairá elétrons da Terra, até que essa extremidade fique
novamente neutra.
Desfazendo o aterramento e afastando o corpo com carga positiva, o corpo inicialmente neutro fica
eletrizado negativamente.
Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.
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2.3.Campo Elétrico
Uma carga cria ao seu redor um campo elétrico 𝐸⃗ que pode ser representado por linhas de campo
radiais orientadas, uma vez que é uma grandeza vetorial, sendo que a sua.unidade de medida é
newton/coulomb [N/C]
Se a carga é positiva, o campo é divergente, isto é, as linhas de campo saem da carga.

Se a carga é negativa, o campo é convergente, isto é, as linhas de campo chegam à carga.

A intensidade E do campo elétrico criado por uma carga Q é diretamente proporcional à intensidade
dessa carga e da constante dielétrica do meio K, e é inversamente proporcional ao quadrado da distância
d entre a carga e o ponto considerado.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Matematicamente, tem-se:
𝑲×𝑸
𝑬=
𝒅𝟐

Onde:
𝑁𝑚2
K = Constante elétrica = 9 × 109 𝐶 2 (no vácuo e no ar)
Q =módulo da carga elétrica, em coulomb [C]
d= distância, em metro [m]

Comportamento das Linhas de Campo


Vamos analisar agora como se comportam as linhas de campo em quatro situações diferentes:
Quando duas cargas de sinais contrários estão próximas, as linhas de campo divergentes da carga
positiva tendem a convergir para a carga negativa. Por isso, a força entre as cargas é de atração.

Quando duas cargas de mesmos sinais estão próximas, se elas são positivas, as linhas de campo são
divergentes para ambas as cargas, e se elas são negativas, as linhas de campo são convergentes para
ambas as cargas. Por isso, a força entre elas é de repulsão.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Quando duas placas paralelas são eletrizadas com cargas de sinais contrários, surge entre elas um
campo elétrico uniforme, caracterizado por linhas de campo paralelas.

2.4.Força Elétrica
Consideremos uma região submetida a um campo elétrico 𝐸⃗ uniforme. Colocando uma carga Q num
ponto dessa região, essa carga ficará sujeita a uma força 𝐹 , cuja unidade de medida é newton [N] e cujo
módulo pode ser calculado por:
𝑭=𝑸×𝑬
Onde:
Q =módulo da carga elétrica, em coulomb [C]
E= módulo do campo elétrico, em newton/coulomb [N/C]

Se a carga é positiva, a força age no mesmo sentido da linha de campo, e se a carga é negativa, a força
age no sentido contrário ao da linha de campo. Na realidade, essa força que age na carga é de atração
ou repulsão entre Q e a carga geradora desse campo elétrico.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Lei de Coulomb

Esta lei foi formulada pelo físico francês Charles Augustin de Coulomb (1738 – 1806), no final do Sec
XVIII, enfoca nos estudos sobre a interação eletrostástica entre particuladas eletricamente carregadas.

"A força de accção mútua entre dois corpos carregados tem a direcção da linha que une os
corpos e sua intensidade é directamente proporcional ao produto das cargas e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que as separa."

Como decorrência do estudo do campo elétrico gerado por uma carga e da força que surge em outra
carga colocada nesse campo, pode-se deduzir a expressão que nos dá o módulo da força de atração
ou de repulsão entre duas cargas elétricas, devido à interação dos seus campos elétricos.

Essa expressão é denominada Lei de Coulomb:


𝑲 × 𝑸𝑨 × 𝑸𝑩
𝑭=
𝒅𝟐
Onde:
F= Força (N)
𝑁𝑚2
K = Constante eléctrica = 9 × 109 (no vácuo e no ar).
𝐶2

𝑄𝐴 𝑒 𝑄𝐵 = módulos das cargas, em coulomb [C].


d= distância, em metro [m].

2.5.Potencial Elétrico
Vimos que numa região submetida a um campo elétrico, uma carga fica sujeita a uma força, fazendo
com que ela se movimente. Isso significa que em cada ponto dessa região existe um potencial para a
realização de trabalho, independente da carga ali colocada.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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O símbolo de potencial elétrico é V e a sua unidade de medida é o volt [V].


Na realidade, esse potencial depende da carga Q geradora do campo elétrico, sendo que, quanto maior
a distância d entre o ponto considerado e a carga geradora, menor é o potencial elétrico V.
O potencial elétrico é uma grandeza escalar, podendo ser positivo ou negativo, dependendo de a carga
ser positiva ou negativa.

Nota: O módulo do potencial diminui com o aumento da distância.


Matematicamente:
𝑸
𝑼=𝒌×
𝒅
Onde:
K = 9x109 N.m2 / C2 (no vácuo e no ar)
Q =valor absoluto da carga elétrica, em coulomb [C]
d = distância, em metro [m]

Por essa expressão, vê-se que uma carga positiva cria ao seu redor potenciais positivos e uma carga
negativa cria ao seu redor potenciais negativos.

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Numa superfície em que todos os pontos estão a mesma distáncia em relação à carga geradora, os
potenciais são iguais. Nesse caso, elas são denominadas superfícies equipotenciais, ou seja de mesmas
potências.

Capítulo 3 - Princípios da Eletrodinâmica


Diferença de Potencial – ddp também conhecida como ddp ou tensão é a comparação entre os
potenciais eléctricos de 2 corpos, que podem ter cargas iguais ou diferentes .

Seja uma região submetida a um campo elétrico 𝐸⃗ criado por uma carga colocando um elétron -q no
ponto A, situado a uma distância dA da carga Q, ele se movimentará no sentido contrário do campo,
devido à força 𝐹 que surge no elétron, indo em direção ao ponto B, situado a uma distância dB da carga
Q.

Como dA > dB, o potencial do ponto A é menor que o do ponto B, isto é, VA < VB. Conclui-se, então,
que uma carga negativa move-se do potencial menor para o maior.

3.1. Tensão Elétrica


Grandeza gerada a partir do desequilibrio de potencial entre 2 pontos, conhecidos como pólos.
Por se tratar de uma grandeza eléctrica, pode ser medida e a unidade é volt. A tensão pode ser gerada
por acção: térmica, da luz, mecânica, magnética e química.
A diferença de potencial elétrico entre dois pontos é denominada tensão elétrica, podendo ser
simbolizada pelas letras V, U ou E, cuja unidade de medida é também o volt [V]. O aparelho utilizado
para medir a Diferença de Potencial é o Voltímetro. A voltagem se mede em paralelo.

Matematicamente, tem-se: 𝐸 = 𝑉𝐵 − 𝑉𝐴 ou 𝑉 = 𝑉𝐵 − 𝑉𝐴

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Num circuito, indica-se uma tensão por uma seta voltada para o ponto de maior potencial.

NB: Consideremos o símbolo E para identificar fontes de alimentação contínuas (pilha, bateria e fonte
de tensão eletrônica) e o símbolo V para identificar a tensão contínua entre terminais de outros
dispositivos (resistores, indutores e capacitores).

3.2.Corrente eléctrica
A movimentação ordenada de cargas elétricas provocada pela diferença de potencial é chamada de
Corrente Elétrica. Podemos dizer também que quando as cargas se movimentam se tem a Corrente
Elétrica.
Tal movimentação procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de um campo magnético ou
outros meios (reação química, atrito, etc.). O elétron que se deslocou é recompletado pelo elétron de
outro átomo a fim de que o equilíbrio seja restabelecido.
A unidade de medida da Corrente Elétrica é o Ampère (A) ou (i) é também conhecida por Amperagem.
O aparelho utilizado para medir a Corrente Elétrica é o Amperímetro. A corrente só pode ser medida em
série.

Sentido da Corrente Elétrica


Quando falamos no sentido da corrente elétrica, estamos querendo definir em que direção as
cargas elétricas estão se movimentando.

Sentido Convencional
É o sentido usado para estudos na maioria dos livros técnicos. Neste sentido a corrente se desloca do
positivo para o negativo.

Sentido Real

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Este é o sentido verdadeiro dos elétrons, do negativo para o positivo.

Efeitos da Corrente Elétrica


Sempre que uma corrente elétrica atravessa um condutor aparecem certos fenômenos que são de
extrema importância, dentre eles os seguintes:

Efeito Térmico
Qualquer condutor terá sua temperatura elevada quando sujeito a uma corrente elétrica. Esse efeito é
explorado pelo homem em vários equipamentos como ferros elétricos, lâmpadas, chuveiro elétrico entre
outros.

Efeito Magnético
Ao ser atravessado por uma corrente elétrica um condutor gera ao seu redor um campo magnético. Essa
propriedade é utilizada nos eletroímãs, campainhas, relês, etc...

3.3.Resistência Elétrica
A resistência é a característica elétrica dos materiais, que representa a oposição à passagem da corrente
elétrica. Essa oposição à condução da corrente elétrica é provocada, principalmente, pela dificuldade de
os elétrons livres se movimentarem pela estrutura atômica dos materiais.

A resistência elétrica é representada pela letra R e sua unidade de medida é ohm.


O valor da resistência elétrica depende basicamente da natureza dos materiais, de suas dimensões e
da temperatura.
A resistencia eletrica de um condutor depende fundamentalmente de quatro factores a saber:
1. Material do qual o conductor é feito;
2. Comprimento (L) do condutor;
3. Area da sua seccao transversal (S);
4. Temperatura no conductor.

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Influência do comprimento do condutor: a resistencia eletrica aumenta ou diminui na mesma


proporção em que aumenta ou diminui o comprimento do conductor. Dai que se conclui que a
resistencia eléctrica é directamente proporcional ao comprimento do conductor.

Figura 4: comprimento dos condutores


Influência da secção tranversal: a resistencia eletrica diminui na medida que se aumenta a seccao
transversal do condutor. Dai conclui-se que a resistencia eletrica de um condutor é inversalmente
proporcional a sua area de seccao tranversal.

Figura 5: Seccao transversal dos conductores

Quanto ao material: utilizando materiais diferentes verifica-se que não há relação entre eles , mas com
mesmo material a resistencia ira manter o memo valor.
A partir dessass experiencias estabeleceu-se uma constante de proporcionalidade que foi denominada
resistividade eletrica.
Se o material for de cobre R=R1, AluminioR=R2

Quanto a temperatura: a variação da temperatura altera a energia disponivel na estrutura do material.


𝒍
𝑹=𝝆
𝑨

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𝑶𝒏𝒅𝒆:
𝑅 − 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚𝛺;
𝜌 − 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑚;
𝑙 − 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 (𝑚 );
𝐴 − 𝑎𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑐𝑐𝑎𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚2

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.


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Bibliografia
1.Markus, O. (2004) Circuitos eléctricos, corrente continua e corrente alternada. 9ed. Érica ltda.
2.Dailson, F. (2000) Introdução a Electricidade. Ibratec edições.
3.Dailson, F. (1998). Aprenda Eletricidade. 1ª Edição.
4.http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/eletrizacao-por-inducao.htm

Elaborado pela Formadora Sabina de Castro Malasse Lic.

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