Aula 5 - IM 2022 - Exibição, Registro, Manipulação e Transmissão de Dados
Aula 5 - IM 2022 - Exibição, Registro, Manipulação e Transmissão de Dados
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ISPUNA
Curso de Engenharia Mecânica
4° Ano
2022
Instrumentação Mecânica
Aula 5
Exibição, Registro, Manipulação e Transmissão de Dados
Bilal Amade
Fundamentos de
Comunicação eletrônica
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Comunicação Eletrônica
Todo o sistema de comunicação eletrônica possui:
1. Transmissor – coleção de componentes eletrônicos e circuitos projetado para converter o sinal
elétrico em um sinal adequado para transmissao em um determinado meio de comunicação. Os
transmissores sao constituidos de osciladores, amplificadores, circuitos sintonizados e filtros,
moduladores, misturadores, sintetizadores de frequencia e outros circuitos.
Geralmente, o sinal de informação original modula uma portadora senoidal de alta frequencia
gerada pelo transmissor, e essa combinacao e aumentada em amplitude por um amplificador de
potencia, resultando em um sinal que e compativel com o meio de transmissao selecionado.
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Comunicação Eletrônica
2. Canal de comunicação (ou meio) – é o meio pelo qual o sinal eletrônico e enviado de um local para outro
• Condutores elétricos. Ex. um par de fios que transporta um sinal de voz de um microfone para um fone de
ouvido, um cabo coaxial, como os que sao usados para transportar os sinais de TV a cabo, ou um cabo de
par trancado, usado em uma rede local (LAN – Local Area Network) de computadores pessoais.
• Meio óptico – Ex.: cabo de fibra optica, que e um “tubo de luz” que transporta a mensagem em ondas
luminosas
• Espaço livre - Quando o espaço livre e o meio de comunicação, o sistema resultante é conhecido como
radio. O termo RÁDIO e geralmente aplicado a qualquer forma de comunicacao sem fio de um ponto para
outro. O radio faz uso do espectro eletromagnetico.
Outros tipos de meios – Ex.: sonares.
3. Receptor – uma colecao de componentes eletronicos e circuitos que recebem uma mensagem transmitida a
partir de um canal e a converte de volta para um formato compreensivel por seres humanos.
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Comunicação Eletrônica
• Os receptores contêm amplificadores, osciladores, misturadores, circuitos
sintonizados, filtros e um demodulador, ou detector, que recupera o sinal de
informacao original a partir da portadora modulada. A saida dele e o sinal
original que depois e lido ou exibido. Esse pode ser um sinal de voz enviado a
um alto-falante, um sinal de video que alimenta um monitor no qual e exibido
ou um dado binario que e recebido por um computador e depois impresso ou
exibido em um monitor de video.
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Tipos de comunicação eletrônica
As comunicações eletrônicas sao classificadas como
• Unidirecionais (simplex) - A forma mais simples de comunicacao eletronica e a unidirecional. As
formas mais comuns de comunicacao simplex sao as transmissoes de radio e de TV
• Bidirecionais (full duplex ou) – A maior parte da comunicacao eletronica e bidirecional, ou
comunicação duplex. Por exemplo, na comunicacao via telefone, as pessoas podem falar e ouvir
simultaneamente.
• Half Duplex – Forma da comunicacao bidirecional na qual apenas uma parte transmite de cada vez.
Os sinais são classificados como:
• Analógicos – Uma tensão ou corrente que varia de forma suave e continua. As tensoes dos sinais de
voz e video sao sinais analogicos que variam de acordo com o som ou com as variacoes de luz analogas
as informacoes transmitidas.
• Digitais – Em contraste com os analogicos, nao variam continuamente, mas em degraus ou
incrementos discretos. A maioria dos sinais digitais usa codigos binarios, ou de dois estados. 6
Modulação e Multiplexação
• A modulação e a multiplexação são técnicas para transmissão eficiente de informacoes de um lugar para outro.
– Modulação torna o sinal de informação mais compativel com o meio
– Multiplexação permite que mais de um sinal seja transmitido simultaneamente em um unico meio. As tecnicas de
modulacao e multiplexacao sao fundamentais para a comunicacao eletrônica.
Bandas de transmissao
Transmissão em banda base – é o ato de transmitir diretamente no meio os sinais de voz, video ou digitais
Exemplos:
– Em muitos sistemas de telefonia e intercomunicacao, e o proprio sinal de voz que e colocado nos fios e
transmitido ao longo de certa distancia para o receptor.
– Em algumas redes de computadores, os sinais digitais sao aplicados diretamente a um cabo coaxial ou de par
trancado para serem transmitidos a outro computador.
Entretanto, na realidade, o sinal de informacao em banda base, seja ele audio, video ou dados, e usado para modular um
sinal de frequencia maior denominado portadora, que consistem em campos eletricos e magneticos.
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Modulação e Multiplexação
Transmissão em banda larga
• A modulacao é o processo no qual os sinais em banda base de voz, video e dados digitais modificam outro sinal, de
frequencia maior, que e a portadora.
• O dado a ser enviado é “impresso” nessa portadora, que é, geralmente, uma onda senoidal gerada por um oscilador.
• A portadora e inserida em um circuito denominado modulador juntamente com o sinal de informacao em banda base.
• O sinal de informacao modifica a portadora de uma
forma unica.
• A portadora modulada e amplificada e enviada para
a antena para ser transmitida.
• Esse processo é denominado de transmissão em
banda larga.
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Modulação e Multiplexação
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Multiplexação
O uso da modulacao tambem permite que outra tecnica, denominada
multiplexacao, seja usada. A multiplexacao e o processo que permite a dois ou mais
sinais compartilhar o mesmo meio ou canal. Um multiplexador converte o sinal em
banda base individual em um sinal composto que e usado para modular uma
portadora no transmissor. No receptor, o sinal composto e recuperado no
demodulador e, em seguida, enviado ao demultiplexador, onde os sinais em banda
base individuais sao regenerados Existem tres tipos basicos de multiplexacao:
– Multiplexação por divisão de frequência, os sinais de informacao modulam a
portadora. Em redes opticas, a multiplexacao por divisao de comprimento de
onda (WDM – wavelength division multiplexing) e equivalente a multiplexacao
por divisao de frequencia para o sinal optico. 10
Multiplexação
– Multiplexação por divisão de tempo – os sinais de informacao sao amostrados
sequencialmente, e uma pequena parte de cada um e usada para modular a
portadora.
– Multiplexacao por divisao de codigo - os sinais a serem transmitidos sao
convertidos para dados digitais, que sao codificados individualmente de forma
unica com um codigo binario mais rapido. Os sinais modulam uma portadora
na mesma frequencia. Todos usam o mesmo canal de comunicacao
simultaneamente. A codificacao de forma unica e usada no receptor para
selecionar o sinal desejado.
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Espectro eletromagnético
• As ondas eletromagneticas sao sinais que oscilam; ou seja, as amplitudes dos campos eletrico e magnetico variam em
uma frequencia especifica. As intensidades de campo flutuam para cima e para baixo, e a polaridade se inverte um
determinado numero de vezes por segundo. As ondas eletromagneticas variam senoidalmente. As frequencias dessas
ondas sao medidas em ciclos por segundo (cps) ou hertz (Hz).
• Essas oscilacoes podem ocorrer desde frequencias muito baixas até frequências extremamente altas.
• Espectro eletromagnético é a
gama de sinais
eletromagnéticos que abrange
todas as frequências.
• Todos os sinais elétricos e
eletrônicos que radiam no
espaço livre fazem parte do
espectro eletromagnético.
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Frequência e Comprimento de Onda
Frequência é o numero de vezes que um fenomeno particular ocorre em um determinado periodo de tempo.
• Em eletronica, frequencia e o numero de ciclos de uma onda repetitiva que ocorre em um determinado periodo de
tempo. Um ciclo consiste em duas inversoes na polaridade de uma tensao, corrente ou oscilacoes do campo
eletromagnetico. Os ciclos se repetem formando uma onda contínua repetitiva. Um ciclo e formado por uma
alternancia positiva e uma negativa. Se ocorrerem 2.500 ciclos em 1 s, a frequencia sera 2.500 Hz.
Comprimento de onda é a distância ocupada por um ciclo de uma onda e e geralmente expresso em metros.
𝐶
𝜆=
𝑓
𝜆 = Comprimento de onda (m)
𝐶 = velocidade da luz
(3.000.000.000 m/s)
𝑓 = frequência (Hz)
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Circuitos Digitais para
Aquisição de Dados e
Controlo em Instrumentação
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1. Circuitos Digitais para Aquisição de Dados e Controlo em Instrumentação
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1.1 Contadores
Contadores – São dispositivos que contam eventos representados por níveis de que
variam ou pulsos.
• No contador abaixo, os pulsos de entrada entram na porta "clock" e pode contar
usando código binário ou decimal, incrementar ou decrementar, dependendo dos
sinais "binary/decade" e "up/down" respectivamente. Este tipo de contador
permite ainda o chamado "Preset" isto é começar a contagem com uma condição
inicial.
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1.1 Contadores
• Diagrama de bloco de contadores do tipo "up-down"
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1.1 Contadores
• Cada dígito é representado por 4 bits (de forma binária ou decimal), na carta de
tempos/diagrama de temporização a seguir verifica-se a contagem (no primeiro
estágio do contador apresentado acima) quando o dispositivo está habilitado para
contagem decimal.
• Pode se verificar a contagem até 10 quando o sinal de "vai um" ou "carry" é
ativado, nesse instante o circuito recebe o comando de "down" então começa
uma contagem reversa e continua contando até chegar em zero, quando um
novo sinal de "carry" é gerado e então é ativado o estágio seguinte.
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1.1 Contadores
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1.1 Contadores
• Os contadores são classificados em duas grandes categorias de acordo com a forma que
eles recebem os pulsos de o clock: assíncronos e síncronos.
• Contadores assíncronos – normalmente chamados de contadores ondulantes (ripple
counters), neles o primeiro flip-flop recebe o clock por meio de um pulso de clock
externo e cada flip-flop sucessivo recebe o clock através da saída do flip-flop anterior.
• O flip-flop é um bloco construtivo básico para contadores, registradores e outras
lógicas de controle sequencial e é usado em certos tipos de memórias.
• Em contadores síncronos, a entrada de clock é conectada a todos os flipflops de forma
que eles recebem o clock simultaneamente.
• Dentro de cada uma dessas categorias, os contadores são classificados principalmente
pelo tipo de seqüência, o número de estados, ou o número de flip-flops no contador.
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1.1 Contadores
Diagrama de temporização
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1.2 Portas de Entrada/Saída Digitais
• As portas digitais permitem a entrada e saída de informações digitais. Com estas
entradas podem ser introduzidas informações binárias ou pulsos diretamente a
um sistema de aquisição de dados ou podem ser transferidos sinais de controlo
gerados externamente. Com as saídas podem ser exercidas funções de controle
ou comando no sistema de medida.
• Estes elementos permitem o fluxo de informação de forma bidirecional.
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1.2 Portas de Entada/Saída Digitais
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1.3.1 Comparadores
• Um circuito comparador tem como objetivo gerar um sinal digital de acordo com
uma condição em suas entradas, este apresenta o seguinte comportamento:
• Vout=“1”Lógico_quando_ΔV˃0 e Vout=“0”Lógico_quando_ΔV˂0
• Sendo ΔV=V+-V-
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1.3.2.1 Comparador de Janela
• Um exemplo de utilização é a monitoração de uma janela de tensão, como pode
mostra a figura a seguir. Neste caso a saída é "1"Lógico para E1<Ei<E2 e
"0"Lógico para qualquer outra situação.
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1.3.2 Chaves Analógicas
• Um dos elementos de controlo mais comuns em eletrônica são as chaves, sendo
muito populares as chaves eletromecânicas.
• Estes elementos permitem o chaveamento de sinais originadas pelos
transdutores, através dos dispositivos multiplexadores analógicos.
• As técnicas de eletrônica tem permitido a realização destas chaves, adequadas
para chavear sinais analógicos, que apresentam o seguinte comportamento:
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1.3.2 Chaves Analógicas
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1.3.2 Chaves Analógicas
• Este dispositivo apresenta duas entradas/saídas A e B e um sinal de controlo.
• Quando o sinal de controle é "0"lógico (um nível de tensão baixo) a chave
apresenta uma resistência Roff e uma capacitância Coff entre os terminais A-B,
esta resistência é de um valor elevado (da ordem de 10^8Ω) e uma capacitância
de acoplamento muito baixa (da ordem de 10^-10F).
• Quando o sinal de controle é "1"lógico (um nível de tensão alto) a chave
apresenta uma resistência Ron entre os terminais A-B de um valor muito baixo
(da ordem de 10^-2Ω).
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1.4 Circuitos Sample/Hold
• O circuito Sample/Hold tem como objetivo "congelar" um sinal analógico para
ser aplicado depois num circuito conversor A/D, com isto se evita que durante a
conversão A/D o sinal esteja variando.
• Este circuito configura-se como uma chave analógica seguida de um capacitor.
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1.4 Circuitos Sample/Hold
• O sinal e(t) é aplicado na entrada e gerado um sinal s(t) na saída como mostrado
na figura abaixo, dependendo da posição da chave analógica. Assim, quando a
chave está fechada o sinal de saída segue o sinal de entrada "Sample", mas,
quando a chave está aberta a saída mantém o ultimo sinal fixo "Hold".
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1.4 Circuitos Sample/Hold
• Uma forma prática de implementar um circuito Sample/Hold está mostrada na
figura abaixo, usando uma configuração com realimentação que aumenta a
rapidez e precisão do dispositivo e elimina problemas de "offset" e efeitos de
modo comum.
• Quando a chave está fechada a saída do primeiro amplificador, que possui ganho
em malha aberta A é:
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1.5 Multiplexadores Analógicos
• Um multiplexador analógico é composto de várias chaves analógicas e um
amplificador casssador (apreendedor) de impedâncias. Quando alguma das
chaves é fechada o sinal analógico correspondente presente na entrada pode ser
transmitido sem atenuação ou distorção.
• As chaves são fechadas sequencialmente (sequência controlada por um circuito
digital associado ao dispositivo), podendo conectar sinais analógicos de diversas
fontes a uma saída só.
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1.6 Multiplexadores Analógicos
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1.6.1 Conversor A/D com rede resistíva ponderada
• Este circuito utiliza a configuração mostrada na figura (onde se apresenta um
exemplo para um conversor de 8 bits), a rede resistíva é ponderada segundo a
regra binária (2n). As chaves analógicas quando fechadas (devido a ocorrência de
um "1" lógico) permitem a passagem de uma corrente que se soma na saída, com
as outras correntes geradas.
• O circuito fornece uma corrente de saída total, assim:
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1.6.1 Conversor A/D com rede resistíva ponderada
• Então se o Biti= 0 essa
parcela não se soma ao
valor final, se o Biti= 1
essa parcela se soma ao
valor final.
• Este sinal de corrente
pode ser convertido num
sinal de tensão usando-se
circuitos de conversão de
corrente /tensão.
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1.6.2 Conversor D/A tipo rede R-2R
• O ajuste de resistores proporcionais a potências de dois é na prática muito
complicado, para tanto foram desenvolvidas redes resistívas com valores mais
simples de realizar como as redes R-2R. Na figura a seguir apresenta-se um
conversor com rede R-2R (para o caso de 4 bits). As chaves analógicas usadas são
chaves de duas posições ora ligam o resistor para a fonte de referência Eref, ora
para terra, gerando uma corrente na saída a qual pode ser convertida por sua vez
numa tensão elétrica.
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1.6.2 Conversor D/A tipo rede R-2R
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1.7 Conversores Analógico/Digital
• Os conversores analógico/digital (A/D) são dispositivos que convertem um sinal
analógico num sinal digital equivalente. Existem diversos tipos de A/D's, a saber:
– Tipo paralelo ou flash
– Tipo aproximação sucessiva
– Tipo contagem de pulsos
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1.7.1 Conversores A/D tipo Flash
• Este método se constitui por de n comparadores de tensão que comparam um
sinal de referência (diferente para cada um, gerado por um sinal Eref e divisores
de tensão) com o sinal de entrada simultaneamente. A saída destes comparadores
é aplicada a um circuito digital que toma uma decisão e codifica a informação e a
disponibiliza na saída.
• Na figura abaixo está mostrada a implementação para um conversor de três bits.
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1.7.1 Conversores A/D tipo Flash
É evidente a vantagem deste tipo
de conversor, já que sua
velocidade depende somente do
tempo de chaveamento dos
comparadores e portas digitais.–
Desafortunadamente o número
de elementos cresce
geometricamente com a
resolução, assim para um
conversor de n bits, serão
necessários 2n-1 comparadores
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1.7.2 Conversor A/D por aproximações sucessivas
• Este conversor é muito popular porque permite atingir resoluções de até (32 bits)
de forma rápida (taxas de conversão de até 1 MHz) e este tempo é independente
da tensão de entrada. O método de conversão consiste na geração de um sinal
através de um conversor D/A o qual é comparado com o sinal de entrada. A
entrada digital do conversor D/A é a saída do conversor A/D.
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1.7.2 Conversor A/D por aproximações sucessivas
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Conversor A/D
• O processo de conversão (para o caso de um sistema A/D com três bits de resolução)
apresenta três fases:
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1.8 Sistemas de aquisição de dados
• Os sistemas de aquisição de dados são a forma de transferir informação do mundo
analógico ao digital, assim eles constituem-se por um certo "Hardware" associado
a um determinado "Software" tudo isto integrado num computador pessoal (PC).
Na figura abixo pode-se observar os diversos componentes de um sistema típico.
O "Hardware" de um sistema de aquisição de dados apresenta tipicamente a
estrutura mostrada abaixo.
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1.8 Sistemas de aquisição de dados
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1.8 Sistemas de aquisição de dados
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1.9 Sistemas de Aquisição de Dados usando redeEthernet
• Com a aparição das redes "Ethernet" e "intranets" não é necessário para o
sistema de aquisição de dados um computador dedicado, sendo suficiente uma
interface de rede, de maneira que este possa se comunicar com um computador
remoto que exerce as funções de controle e supervisão, a figura mostra o
diagrama de blocos de um sistema deste tipo.
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1.9 Sistemas de Aquisição de Dados usando redeEthernet
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